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O Império Português e
a Concorrência
Internacional
Níveis de desempenho
• Explicar os motivos da crise do Império Português no
Oriente.
• Explicar os fatores que proporcionaram a formação do

Império espanhol.
• Identificar

o

motivo

que

levou

à

perda

da

independência Nacional em 1580.
• Descrever a situação política que conduziu à União
Ibérica.
• Indicar os pretendentes ao trono de Portugal.
• Indicar as condições acordadas por Filipe II de
Espanha nas cortes de Tomar de 1581.
• Identificar as potências que disputavam o domínio dos mares ao
longo dos séculos XVI; XVII e XVIII.
• Indicar os meios utilizados pela Holanda para se tornar uma

grande potência.
• Referir a importância do comércio do Brasil para a recuperação
económica de Portugal.
• Descrever como se processava o comércio colonial entre a
Europa, África e América.
• Justificar o declínio do Império Espanhol.
• Descrever os motivos de descontentamento dos portugueses

perante a atuação de Filipe IV de Espanha.
• Caracterizar a revolta de 1 de Dezembro de 1640.
Conceitos
Bolsa de Valores – mercado organizado onde se negociam ações de
capital aberto (públicas ou

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e

outros

instrumentos

financeiros como opções.
Bancos - Empresa que adianta e recebe fundos, desconta
letras,

títulos,

facilita

os

pagamentos

por

meio

de

empréstimos, realiza quaisquer transações de valores.
Capitalismo Comercial – sistema económico impulsionado pela
Burguesia, baseado na compra e venda de produtos – comércio –
para obtenção de lucros.
Conceitos
Companhias Comerciais - Companhias de privilégio comercial
detentoras do monopólio de determinados produtos ou de rotas
comerciais e de navegação, basicamente centradas na África, Índia e

Brasil, bem como dos oceanos adjacentes.

Concorrência dos mares - contestada pelos Holandeses, Ingleses e
franceses, a teoria do mare clausum foi inicialmente posta em causa
pelos corsários e piratas. No século XVII o poderio de Portugal e da
Espanha decaiu e os países do Norte da Europa entraram na
concorrência

do

comércio

navegação nos mares.

colonial e, consequentemente, da
Conceitos
Crise

de

sucessão

–

crise

provocada

pela

morte

do

governante, sem ter qualquer parente direto vivo que lhe possa
suceder no trono.

Império Colonial - conjunto de territórios, mares e povos dominados
por um Estado. O domínio do Estado colonizador exerce-se no
contexto político-social (submissão das populações às leis e às
autoridades impostas pela metrópole) e económico (exploração das
respetivas riquezas agrícolas e comerciais).
Conceitos
Mare Clausum - expressão latina que significa mar fechado (à
navegação estrangeira). Pelo Tratado de Tordesilhas, Portugal e a

Espanha garantiram o direito exclusivo a "tudo o que até aqui é
achado e daqui em diante se achar" nas respetivas áreas definidas
no Tratado.

Maré Liberum - Princípio jurídico que previa a liberdade de
navegação e comércio nos mares, anulando o princípio de
exclusividade da nação descobridora e abrindo caminho para a
legalização de quem conquistava. O mar passava a ser um bem
comum.
Conceitos
União Ibérica - unidade política que regeu a Península Ibérica a sul
do Pirenéus de 1580 a 1640, resultado da união dinástica entre as
monarquias de Portugal e de Espanha após a Guerra da Sucessão
Portuguesa.
Na sequência da crise de sucessão de 1580 em Portugal, uma
união dinástica juntou as duas coroas, bem como as respetivas
possessões coloniais, sob o controle da monarquia espanhola
durante a chamada dinastia Filipina. O termo união ibérica é uma
criação de historiadores modernos.
O Império Português
A Crise do Império Português
Razões da crise:
• Dispersão dos territórios (África, Ásia e América);
• Despesas muito elevadas com:

• Compra de produtos e armamento;
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O império português e a concorrência internacional
O projeto de África
• No séc. XVI surgem duas correntes:
• Manutenção do Império do Oriente;
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• D. Sebastião sobe ao poder e decide seguir a segunda
corrente, com vista a criar um grande Império em Marrocos.
• O Rei organiza um exército que ele próprio lidera.
• A 4 de Agosto de 1578 dá-se a Batalha de Alcácer-Quibir. O rei
morre em batalha.
• Portugal entra em crise de sucessão.
Crise de Sucessão
• O Problema:
• O

rei

não

tinha

filhos, logo, ninguém que o
sucedesse;
• D. Sebastião não tinha irmãos;

• O rei tinha um

tio que, para

além de ser idoso, era membro
da Igreja Católica – o Cardeal D.
Henrique.
• O Cardeal D. Henrique sucede a D.
Sebastião, mas apenas se retardou
o problema pois o Cardeal morreu
pouco tempo depois.
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• Sucessão a D. Henrique – 1580
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Manuel I:
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• D. Filipe II de Espanha:
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Clero,

que

queriam

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fortuna.
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também não tinha filhos;

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derrotado

na

batalha

Alcântara e exilou-se em Paris.

de
Cortes de Tomar de 1581
• Reúnem-se com o objetivo de aclamar Filipe II como rei de Portugal.
• Promessas do novo monarca:

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• Manter-se-ia o uso da moeda e da língua portuguesa.
O agora Império Espanhol
O Império Holandês
Holanda
•

Grande desenvolvimento da agricultura, indústria têxtil, da
construção Naval e do comércio do Mar do Norte;

•

Defendiam o Mare Liberum;

•

Opunham-se ao Mare Clausum (mar fechado). Para eles:
•

Qualquer país tinha o direito a navegar pelos mares;

•

Qualquer país tinha o direito de fazer comércio com qualquer
povo/zona do mundo.
•

Importância dos Holandeses:
•

eram grandes intermediários entre o Norte e o Sul da Europa;

•

os seus barcos eram fretados para transporte de mercadorias;

•

Amesterdão

tornou-se

a

principal

cidade

comercial

europeia, com o primeiro banco e a primeira bolsa de valores;

•

a burguesia holandesa era ativa e empreendedora;
•

criaram-se Companhias comerciais para fazer face à
concorrência

ibérica,

com

poderosas

frotas

marítimas, defendidas por navios de guerra;
• Companhia das Índias Orientais - Rota do Cabo especiarias, porcelana, chá e sedas;

• Companhia das Índias Ocidentais - comércio do açúcar e
escravos.
O Império Inglês
•

Grande potência colonial a partir da 2ª
metade do século XVII graças:

•

à larga experiência marítima dos
ingleses;

•

aos ataques de piratas e corsários
ingleses, nos séc. XVI e XVII, aos
barcos

e

territórios

dos

países

ibéricos;
•

ao governo de Elizabeth I – orientado

para dominar e fazer comércio nas
regiões descobertas;
•

ao princípio do Mare Liberum, que lhes permite conquistar
territórios nas Antilhas, Golfo da Guiné e antigas feitorias

portuguesas no Oriente;
•

Ao seu comércio, fundamentalmente, de açúcar, rum e
escravos.
• Vitória sobre os Espanhóis e derrota da Armada Invencível
•

Ato de Navegação:
•

o transporte de mercadorias de outros

países e das colónias inglesas, para
Inglaterra só poderia ser feito por
navios ingleses ou pelos navios de
origem dos produtos.
•

Objetivos:
• arruinar

a

frota

holandesa

e

desenvolver a construção naval e a

marinha mercante inglesas.
O Comércio Mundial

Fonte: Custódio Largatixa, Manual do 8º ano, Santillana, 2008
Comércio Triangular
Fim da União Dinástica
• Problemas com a União Dinástica:
• Perda de Territórios;
• Perda de Navios (ex. na guerra com a Armada Invencível);
• Soldados Portugueses eram forçados a combater nos exércitos

espanhóis;
• Aumento de Impostos sobre a população portuguesa;
• O Vice-rei era Espanhol (Duquesa de Mântua);
• Portugal passa a província de Espanha;
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Guerra da Restauração
•

01 de Dezembro de 1640:
• Revolta de toda uma população: nobres, clero e povo.

• Aclamação de um novo rei:
• D. João, Duque de Bragança.
• Início de uma nova dinastia:
• Dinastia de Bragança.
• Guerra da Restauração: a Espanha não aceitou o fim da União e

entre 1640-1668, decorreu uma verdadeira guerra entre os dois
países:
• Batalhas:
• Ameixial
• Montes-Claros
• Linhas de Elvas
• Castelo Rodrigo

• Acordos com a Inglaterra;
• Reorganização do exército;
• Construção de novas Fortalezas.
• Guerra da Restauração: Guerra com a Holanda e recuperação
de Luanda; S. Tomé; Norte do Brasil.
• No início do séc. XVIII, o Império Português estava assim:

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O império português e a concorrência internacional

  • 1. O Império Português e a Concorrência Internacional
  • 2. Níveis de desempenho • Explicar os motivos da crise do Império Português no Oriente. • Explicar os fatores que proporcionaram a formação do Império espanhol. • Identificar o motivo que levou à perda da independência Nacional em 1580. • Descrever a situação política que conduziu à União Ibérica. • Indicar os pretendentes ao trono de Portugal. • Indicar as condições acordadas por Filipe II de Espanha nas cortes de Tomar de 1581.
  • 3. • Identificar as potências que disputavam o domínio dos mares ao longo dos séculos XVI; XVII e XVIII. • Indicar os meios utilizados pela Holanda para se tornar uma grande potência. • Referir a importância do comércio do Brasil para a recuperação económica de Portugal. • Descrever como se processava o comércio colonial entre a Europa, África e América. • Justificar o declínio do Império Espanhol. • Descrever os motivos de descontentamento dos portugueses perante a atuação de Filipe IV de Espanha. • Caracterizar a revolta de 1 de Dezembro de 1640.
  • 4. Conceitos Bolsa de Valores – mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como opções. Bancos - Empresa que adianta e recebe fundos, desconta letras, títulos, facilita os pagamentos por meio de empréstimos, realiza quaisquer transações de valores. Capitalismo Comercial – sistema económico impulsionado pela Burguesia, baseado na compra e venda de produtos – comércio – para obtenção de lucros.
  • 5. Conceitos Companhias Comerciais - Companhias de privilégio comercial detentoras do monopólio de determinados produtos ou de rotas comerciais e de navegação, basicamente centradas na África, Índia e Brasil, bem como dos oceanos adjacentes. Concorrência dos mares - contestada pelos Holandeses, Ingleses e franceses, a teoria do mare clausum foi inicialmente posta em causa pelos corsários e piratas. No século XVII o poderio de Portugal e da Espanha decaiu e os países do Norte da Europa entraram na concorrência do comércio navegação nos mares. colonial e, consequentemente, da
  • 6. Conceitos Crise de sucessão – crise provocada pela morte do governante, sem ter qualquer parente direto vivo que lhe possa suceder no trono. Império Colonial - conjunto de territórios, mares e povos dominados por um Estado. O domínio do Estado colonizador exerce-se no contexto político-social (submissão das populações às leis e às autoridades impostas pela metrópole) e económico (exploração das respetivas riquezas agrícolas e comerciais).
  • 7. Conceitos Mare Clausum - expressão latina que significa mar fechado (à navegação estrangeira). Pelo Tratado de Tordesilhas, Portugal e a Espanha garantiram o direito exclusivo a "tudo o que até aqui é achado e daqui em diante se achar" nas respetivas áreas definidas no Tratado. Maré Liberum - Princípio jurídico que previa a liberdade de navegação e comércio nos mares, anulando o princípio de exclusividade da nação descobridora e abrindo caminho para a legalização de quem conquistava. O mar passava a ser um bem comum.
  • 8. Conceitos União Ibérica - unidade política que regeu a Península Ibérica a sul do Pirenéus de 1580 a 1640, resultado da união dinástica entre as monarquias de Portugal e de Espanha após a Guerra da Sucessão Portuguesa. Na sequência da crise de sucessão de 1580 em Portugal, uma união dinástica juntou as duas coroas, bem como as respetivas possessões coloniais, sob o controle da monarquia espanhola durante a chamada dinastia Filipina. O termo união ibérica é uma criação de historiadores modernos.
  • 10. A Crise do Império Português Razões da crise: • Dispersão dos territórios (África, Ásia e América); • Despesas muito elevadas com: • Compra de produtos e armamento; • Construção de navios; • Construção de Fortalezas; • Manutenção do império; • Pagamento de funcionários e soldados; • Distância e Duração das viagens; • Corrupção; • Ataques de piratas e de corsários.
  • 12. O projeto de África • No séc. XVI surgem duas correntes: • Manutenção do Império do Oriente; • Criação de um Império no Norte de África. • D. Sebastião sobe ao poder e decide seguir a segunda corrente, com vista a criar um grande Império em Marrocos. • O Rei organiza um exército que ele próprio lidera. • A 4 de Agosto de 1578 dá-se a Batalha de Alcácer-Quibir. O rei morre em batalha. • Portugal entra em crise de sucessão.
  • 13. Crise de Sucessão • O Problema: • O rei não tinha filhos, logo, ninguém que o sucedesse; • D. Sebastião não tinha irmãos; • O rei tinha um tio que, para além de ser idoso, era membro da Igreja Católica – o Cardeal D. Henrique. • O Cardeal D. Henrique sucede a D. Sebastião, mas apenas se retardou o problema pois o Cardeal morreu pouco tempo depois.
  • 14. Crise de Sucessão • Sucessão a D. Henrique – 1580 • O Cardeal – rei não tinha filhos; • O Cardeal – rei já não tinha irmãos, pelo que teria que ser um sobrinho de entre os netos de D. Manuel I: • D. Filipe II de Espanha, • D. Catarina de Bragança, D. António Prior do Crato.
  • 15. Candidatos ao trono • D. Filipe II de Espanha: • Era o rei mais poderoso do Mundo; • Tinha o apoio: • Da Alta Nobreza e do Alto Clero, que queriam novos cargos e mais títulos; • Da Burguesia, que queria o acesso a novos mercados e mais possibilidades de fazer fortuna.
  • 16. Candidatos ao trono • D. Catarina de Bragança. • Era “apenas” duquesa; • Era mulher; • Tinha o apoio da Antiga Nobreza Portuguesa.
  • 17. Candidatos ao trono • D. António, Prior do Crato: • Era filho ilegítimo do Infante D. Luís; • Era um membro do clero, pelo que também não tinha filhos; • Tinha o apoio do Povo; • Foi derrotado na batalha Alcântara e exilou-se em Paris. de
  • 18. Cortes de Tomar de 1581 • Reúnem-se com o objetivo de aclamar Filipe II como rei de Portugal. • Promessas do novo monarca: • Manutenção da Independência Nacional; • O cargo de vice-rei/governador seria para um português; • Os cargos da administração, das finanças, da justiça, militares e eclesiásticos seriam para portugueses; • Não seriam retirados territórios a Portugal; • Manter-se-ia o uso da moeda e da língua portuguesa.
  • 19. O agora Império Espanhol
  • 21. Holanda • Grande desenvolvimento da agricultura, indústria têxtil, da construção Naval e do comércio do Mar do Norte; • Defendiam o Mare Liberum; • Opunham-se ao Mare Clausum (mar fechado). Para eles: • Qualquer país tinha o direito a navegar pelos mares; • Qualquer país tinha o direito de fazer comércio com qualquer povo/zona do mundo.
  • 22. • Importância dos Holandeses: • eram grandes intermediários entre o Norte e o Sul da Europa; • os seus barcos eram fretados para transporte de mercadorias; • Amesterdão tornou-se a principal cidade comercial europeia, com o primeiro banco e a primeira bolsa de valores; • a burguesia holandesa era ativa e empreendedora;
  • 23. • criaram-se Companhias comerciais para fazer face à concorrência ibérica, com poderosas frotas marítimas, defendidas por navios de guerra; • Companhia das Índias Orientais - Rota do Cabo especiarias, porcelana, chá e sedas; • Companhia das Índias Ocidentais - comércio do açúcar e escravos.
  • 25. • Grande potência colonial a partir da 2ª metade do século XVII graças: • à larga experiência marítima dos ingleses; • aos ataques de piratas e corsários ingleses, nos séc. XVI e XVII, aos barcos e territórios dos países ibéricos; • ao governo de Elizabeth I – orientado para dominar e fazer comércio nas regiões descobertas;
  • 26. • ao princípio do Mare Liberum, que lhes permite conquistar territórios nas Antilhas, Golfo da Guiné e antigas feitorias portuguesas no Oriente; • Ao seu comércio, fundamentalmente, de açúcar, rum e escravos.
  • 27. • Vitória sobre os Espanhóis e derrota da Armada Invencível
  • 28. • Ato de Navegação: • o transporte de mercadorias de outros países e das colónias inglesas, para Inglaterra só poderia ser feito por navios ingleses ou pelos navios de origem dos produtos. • Objetivos: • arruinar a frota holandesa e desenvolver a construção naval e a marinha mercante inglesas.
  • 29. O Comércio Mundial Fonte: Custódio Largatixa, Manual do 8º ano, Santillana, 2008
  • 31. Fim da União Dinástica • Problemas com a União Dinástica: • Perda de Territórios; • Perda de Navios (ex. na guerra com a Armada Invencível); • Soldados Portugueses eram forçados a combater nos exércitos espanhóis; • Aumento de Impostos sobre a população portuguesa; • O Vice-rei era Espanhol (Duquesa de Mântua); • Portugal passa a província de Espanha; • Revoltas populares.
  • 32. Guerra da Restauração • 01 de Dezembro de 1640: • Revolta de toda uma população: nobres, clero e povo. • Aclamação de um novo rei: • D. João, Duque de Bragança. • Início de uma nova dinastia: • Dinastia de Bragança.
  • 33. • Guerra da Restauração: a Espanha não aceitou o fim da União e entre 1640-1668, decorreu uma verdadeira guerra entre os dois países: • Batalhas: • Ameixial • Montes-Claros • Linhas de Elvas • Castelo Rodrigo • Acordos com a Inglaterra; • Reorganização do exército; • Construção de novas Fortalezas.
  • 34. • Guerra da Restauração: Guerra com a Holanda e recuperação de Luanda; S. Tomé; Norte do Brasil. • No início do séc. XVIII, o Império Português estava assim: