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ACADÊMICA: CINTIA MASCARENHAS CASTELO BRANCO
 O sistema digestório humano é dividido em duas 
partes: 
 Tubo Digestório 
 Órgãos Anexos
 Boca ou cavidade bucal 
 Faringe 
 Esôfago 
 Estômago 
 Intestino delgado 
- Duodeno 
- jejuno-íleo 
 Intestino grosso 
- Ceco 
- Cólon 
- Reto 
 Ânus 
Fonte: afh.bio.br
 Glândulas salivares: 
parótidas, sublinguais e 
submandibulares. 
 Dentes 
 Língua 
 Fígado – vesícula biliar 
 Pâncreas 
Fonte: afh.bio.br
ACADÊMICA: ELLY KAYANNE PITOMBEIRA ABREU
FONTE: Google FONTE: Google 
FONTE: Google 
FONTE: Google FONTE: Google
 É a transformação dos alimentos em substâncias assimiláveis, 
realizada no interior do aparelho digestivo, por meio de dois 
tipos de processos: mecânico e químico. 
Digestão 
Mecânica 
Língua 
Dentes 
Movimentos 
Peristálticos 
Química 
Sucos 
digestivos
Tubo Digestivo 
Boca 
Faringe 
Esôfago 
Estomago 
Intestino Delgado 
Intestino Grosso 
Ânus 
Órgãos Anexos 
Glândulas Salivares 
Fígado 
Vesícula Biliar 
Pâncreas
FONTE: Google 
FONTE: Google 
FONTE: Google
FONTE: Google
FONTE: Google 
FONTE: Google
 Órgão em forma de bolsa de parede muito 
musculosa, situada entre o esôfago e o duodeno. 
Fonte: Google
 É o ciclo mais longo do tubo digestório, sendo 
dividido em três partes: Duodeno, jejuno e íleo. 
Fonte: Google
Fonte: Google
 É a parte final do tubo digestivo, responsável pelo importante 
processo de absorção da água, o que determina a consistência do 
bolo fecal, possui uma rica flora bacteriana. 
 Local por onde é eliminado o bolo fecal. 
Fonte: Google
FONTE: Google
 Apendicite 
 Câncer no Cólon 
 Pancreatite 
 Úlcera Péptica 
 Constipação Intestinal 
 Infecções Intersticiais 
 Cálculo Biliar 
 Faringite 
 Gastrite 
 Refluxo 
Gastroesofágico 
 Dispepsia 
 Esôfago de Barret 
 Doença de Crohn 
 Hemorroidas 
 Cirrose
Doença Causas Sintomas Diagnóstico Tratamento 
Apendicite Ela geralmente ocorre quando o 
apêndice fica bloqueado por fezes, 
um objeto estranho ou, raramente, 
um tumor. 
Geralmente, o primeiro sintoma é 
dor em volta do umbigo, apetite 
reduzido, náusea, vômitos, 
calafrios, tremores, febre baixa e 
dores abdominais quando o 
apêndice se rompe. 
Em geral, é feita pela descrição dos 
sintomas, pelo exame físico e pelos 
exames de laboratório. Em alguns 
casos, testes adicionais: 
Tomografia computadorizada 
abdominal, ultrassonografia 
abdominal, laparoscopia diagnóstica. 
Em casos sem complicações, um 
cirurgião normalmente removerá seu 
apêndice logo após o diagnóstico 
feito por seu médico. E em casos de 
apêndice rompida sua retirada só 
pode se feita depois que a infecção e 
a inflamação tiverem passado. 
Pancreatite Ocorre quando as enzimas 
digestivas produzidas no pâncreas 
tornam-se ativadas enquanto no 
interior do pâncreas, causando 
danos ao órgão. Fatores de risco 
para a pancreatite aguda e crônica, 
incluindo: alcoolismo, cálculos 
biliares, cirurgia abdominal, 
histórico familiar. 
Aguda: Dor abdominal superior, 
dor abdominal que se irradia para 
as costas, dor abdominal que se 
sente pior depois de comer, náuseas 
e vômitos. 
Crônica: Dor abdominal superior, 
perder peso sem esforço 
fezes gordurosas e fedorentas. 
Outros sintomas: febre, ritmo 
cardíaco acelerado, suor, pele ou a 
parte branca dos olhos com cor 
amarelada (icterícia). 
Exame clínico e levantamento do 
histórico do paciente, principalmente 
no que se refere ao uso de álcool, são 
dados importantes para o diagnóstico 
das pancreatites. Sua confirmação, 
porém, depende dos resultados dos 
exames de sangue, de raios X e de 
ultrassom abdominal. 
Geralmente requer hospitalização. 
Uma vez que sua condição está 
estabilizada e a inflamação no 
pâncreas é controlada, os médicos 
podem tratar a causa subjacente de 
sua pancreatite. Jejuns, cirurgias 
quando ocorre infecção e necrose da 
glândula, tratamento para a 
dependência do álcool. 
Úlcera péptica A causa mais comum dessa lesão é 
a infecção do estômago pela 
bactéria chamadaHelicobacter 
pylori (H.pylori). A maioria das 
pessoas com úlceras pépticas tem 
essas bactérias vivendo em seus 
tratos gastrointestinais 
(GI)Inflamação (gastrite) ou uma 
úlcera, consumo excessivo de 
álcool, fumar ou mascar tabaco, 
dentre outros. 
Desconforto e dores abdominais, 
sensação de inchaço, incapacidade 
de muito líquido, 
fome e uma sensação de vazio no 
estômago frequentemente 1 a 3 
horas após uma refeição 
Náusea branda. Fezes com sangue 
ou como piche escuro, dor no peito, 
fadiga, vômitos, possivelmente 
com sangue, perda de peso. 
Basicamente através das queixas do 
paciente e sua confirmação pela 
endoscopia digestiva, ou pelo Raio-X 
contrastado do Estômago e Duodeno. 
Exames complementares ao exame 
endoscópico: retirada de um fragmento 
da úlcera (biópsia) para exame 
microscópico. Este informará o grau 
de inflamação nesta região, a presença 
do Helicobacter pylori e a natureza 
benigna ou maligna da úlcera, pois 
algumas são causadas por câncer. 
Antibióticos destinados a eliminar a 
bactéria Helicobacter pylori, caso se 
demonstre a infeção pela bactéria. O 
tratamento também inclui uma 
combinação de dois a três 
antibióticos e de um inibidor da 
supressão do ácido gástrico durante 
10 a 14 dias. Os fármacos mais 
frequentemente utilizados são os 
inibidores da bomba de protões 
(omeprazol, rabeprazol, lanzoprazol, 
pantoprazol e esomeprazol). 
Refluxo gastroesofágico Problema no musculo esfíncter 
esofágico inferior, que não fechar 
bem, fazendo com que o alimento, 
líquido e suco gástrico vaze de 
volta para o esôfago. Outros 
fatores de risco: hérnia hiatal, 
medicamentos como 
Anticolinérgicos (p.ex., para enjoo 
do mar) Betabloqueadores para 
pressão arterial alta ou doença 
cardíaca 
Os sintomas mais comuns são: 
Sensação de que o alimento pode 
ter ficado preso atrás do 
esterno.Aumentados ao se curvar, 
inclinar para a frente, ficar deitado 
ou comer 
Mais prováveis ou piores à noite. 
Náusea após comer. Os sintomas 
menos comuns são: Tosse ou 
respiração ofegante, dificuldade 
para deglutir, Soluços, rouquidão 
O diagnostico é feito através de uma 
endoscopia digestiva e alguns médicos 
podem optar por fazer um exame 
chamado de pHmetria, em que é 
medido o grau de acidez do estômago 
e do esôfago. 
Para prevenir azia, evite alimentos e 
bebidas que possam desencadear 
seus sintomas. Para muitas pessoas, 
eles incluem: Álcool, cafeína, 
bebidas gasosas, chocolate, frutas e 
sucos cítricos, tomates, molhos de 
tomate, alimentos picantes, produtos 
derivados de leite integral, hortelã. 
Antiácidos e outras drogas que tem 
ação mais duradoura:antagonistas 
H2: famotidina (Pepsid).
ACADEMICA: MARESSA LAÍS DE OLIVEIRA COELHO
 DIGESTÃO: 
 OCORRE A PARTIR DE PROCESSOS MECÂNICOS E 
QUÍMICOS; 
 AÇÃO DE ENZIMAS HIDROLÍTICAS NA DEGRADAÇÃO DE 
CARBOIDRATOS, LIPÍDIOS E PROTEÍNAS; 
 ABSORÇÃO: 
 INTESTINO DELGADO 
 AÇÃO PERMITIDA PELA ESTRUTURA ANATÔMICA.
DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS 
Amido 
Polissacarídeo 
Amilase 
Maltose 
Dissacarídeo 
Fonte: Google
Polissacarídeo - Amido 
Amilase (Pancreática) 
Dissacarídeo - Maltose 
Sacarase 
Lactase 
Maltase 
Monossacarídeo – 
• Frutose 
• Galactose 
• Glicose 
Fonte: Google
 Maltose Glicose + Glicose 
 Sacarose Glicose + Frutose 
 Lactose Glicose + Galactose
3 MECANISMOS 
Difusão Passiva Difusão Facilitada Transporte Ativo 
Fonte: Google
Transportadores de Glicose 
Na+ 
dependentes 
Na+ 
independentes 
SGLT 1 GLUT 2 
Transportadores de Frutose 
GLUT 5 
GLUT 2
Fonte: Google
 Enzimas proteolíticas: 
 Endopepitidases cliva ligações no meio da cadeia peptídica. 
- Pepsina, tripsina, quimiotripsina e elastase. 
 Exopeptidases cliva ligações nas extremidades da cadeia peptídica. 
- Carboxipeptidases A e B C - terminal 
- Aminopeptidases N - terminal
 Ação de enzimas digestivas: 
- Hidrolisam as ligações peptídicas. 
 Digestão começa no estômago 
- HCL das células parietais 
- Desnatura estruturas 4º, 3º, 2º. 
- Pepsinogênio das células principais 
HCL 
Pepsinogênio Pepsina
 Enzimas pancreáticas secretas: 
- Tripsinogênio 
- Quimotripsinogênio 
- Pró- elastase 
- Pró – carboxipeptidase A e B
Enteropeptidase/tripsina 
 Tripsinogênio Tripsina 
Tripsina 
 Quimotripsinogênio Quimiotripsina 
Tripsina 
 Pró-Carboxipeptidase Carboxipeptidase 
 Intestino Delgado ( Borda em escova) 
- Aminopeptidases 
- Dipeptidases 
- Enteroquinase (ou Entepeptidase)
 Aminoácidos livres 
 Sistema de Carreadores 
- AA Neutros 
- AA Básicos 
- AA Ácidos 
- Imino ácidos 
Fonte: fisiologia - Linda Constanzo - 4ª ed. p. 367 
 Entrada de alguns AA através de transporte ativo.
 Grande parte da proteína ingerida é absorvida 
pelas células epiteliais no intestino. 
- Dipepítideo 
- Aminoácidos 
- Tripeptídeo
 Estômago: 
Lipase 
lingual 
Lipase 
gástrica 
10% 
triglicerídeos 
Glicerol 
Ácido 
graxo
Intestino Delgado: 
Triglicerídeo Colesterol Ester Fosfolipídio 
Monoglicerídeo 
Ácido Graxo 
Ácido Graxo Colesterol Ácido Graxo Lisolecitina Ácido Graxo
Fonte: fisiologia - Linda Constanzo - 4ª ed. p. 369
 Atuam como coenzimas/cofatores para reações 
metabólicas. 
 VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS 
- A, D, E e K 
 VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS 
- B1, B2, B6, B12, C, biotina, ácido fólico e ácido 
pantotênico. 
 CÁLCIO 
 FERRO
ACADÊMICO: CASSIANO RICARDO GOMES DA SILVA
 Falha na degradação dos carboidratos 
ingeridos até a forma absorvível. 
 A retenção desse soluto e da água no intestino 
causa diarreia. 
Intolerância a Lactose 
 Incapacidade de digerir o açúcar. 
 Deficiência de lactase. 
 Não é digerida a glicose e galactose.
FONTE: Google
 Problemas na digestão ou absorção de proteínas. 
 Deficiência das enzimas pancreáticas. 
Pancreatite crônica 
 Inflamação do pâncreas. 
 Geralmente é causado pelo alcoolismo. 
 Cálculos pancreáticos 
FONTE: Google
Fibrose Cística 
 É uma doença genética. 
 Não conseguem absorver alimentos. 
 Dificulta e impede a passagem 
de substâncias. 
FONTE: Google
 Insuficiência pancreática 
 Falha na síntese de apoproteínas
 Causada por infecção bacteriana, viral ou parasítica. 
 Perda de líquido extracelular. 
 Desidratação 
 Tipos: Diarréia osmótica e secretória 
Diarréia osmótica 
 Presença de solutos não absorvíveis . 
Diarréia secretora 
 Secreção excessiva de líquidos
ACADÊMICA: ANTONIA THÁVILLA EWERTON BEZERRA
FONTE: Google
 Funções 
 Os tipos de músculos 
 Os tipos de contrações 
 Ondas lentas ( frequência, origem) 
Fonte; livro linda S. Costanzo 
Fisiologia, 3° edição:
 Relação entre as ondas lentas, os potencial de ação e 
contração. 
 Motilidade esofágica 
 Motilidade gástrica ( estrutura, inervação, esvaziamento 
gástrico) 
Fonte; Livro Linda S. Costanzo .Fisiologia, 3° edição:
 Motilidade do 
intestino delgado 
( frequência das ondas, 
inervação, contrações 
segmentares e contrações 
peristálticas) 
 Motilidade do 
intestino grosso 
( contrações segmentares 
e movimentos de massa) 
FONTE; Livro Linda S. Costanzo 
FISIOLOGIA, 3° edição:
 Secreção é a adição de líquidos, enzimas e muco ao lúmen do 
trato gastrointestinal. Essas secreções são produzidas pelas as 
glândulas salivares (saliva), células da mucosa gástrica 
(secreção gástrica), células exócrinas do pâncreas (secreção 
pancreática) e fígado (bile)
 Função 
 Estrutura das glândulas 
 Formação da saliva (inervação e fluxo) 
 Regulação da secreção salivar 
FONTE: Google
 Função 
 Estrutura e tipos celulares da mucosa gástrica 
 Secreção HCL 
FONTE; Livro Linda S. Costanzo 
FISIOLOGIA, 3° edição 
Glândulas 
oxínticas 
Glândulas pilóricas
 Inibição da secreção de HCL 
 Úlceras péptica (gástrica ou duodenal) 
FONTE; Livro Linda S. Costanzo 
FISIOLOGIA, 3° edição:
 Função 
 Estruturas das glândulas exócrinas pancreáticas 
 Formação das secreções (inervação, enzimas 
pancreáticas) 
 Intensidade do fluxo sobre a composição do suco 
pancreático 
 Regulação da secreção
FONTE; Livro Linda S. Costanzo 
FISIOLOGIA, 3° edição:
 Conceito 
 Visão do sistema biliar 
 Composição da Bile: Sais Biliares, pigmentos biliares, 
colesterol, fosfolipídios, eletrólitos e agua. 
 Função da vesícula biliar 
-Enchimento 
-Concentração da Bile 
-Ejeção da Bile
FONTE: Google
FONTE: Google
 Cálculos biliares são pequenas 
pedras que se formam na vesícula 
biliar, órgão localizado no lobo 
inferior direito do fígado onde a bile 
se concentra e de onde é lançada 
sob a influência de um hormônio 
intestinal
 Sintomas 
 Causas 
 Tratamento
ACADEMICO: RAMON CHAVES SOUSA
 Peristaltismo: O Movimento propulsivo básico do tubo 
gastrointestinal 
FONTE: Google
FONTE: Google
 Peristaltismo no intestino delgado 
 Controle do peristaltismo por sinais nervosos e 
hormonais. 
 Descarga peristáltica 
 Peristaltismo no ser humano em Jejum
ACADEMICA: THAIS SILVA OLIVEIRA
 Os hormônios são peptídeos liberados por células endócrinas 
do trato gastrointestinal. 
 Esses hormônios que são liberados na corrente sanguínea vão 
até o coração e retornam ao sistema digestivo, onde estimulam 
a liberação de sucos digestivos e movimentos dos órgãos. 
 Os principais hormônios que controlam a digestão são a 
gastrina, colescitocinina, secretina e peptídeo insulinotrópico 
dependente de glicose (ou peptídeo inibitório gástrico , GIP).
 E um hormônio produzido por células endócrinas da parede 
do estômago, que participa da digestão humana induzindo as 
glândulas estomacais a secretar as pepsinas e o acido 
clorídrico. 
FONTE: Google
 Secretada pela célula I do duodeno e jejuno 
 Estimula a secreção da bile 
 Promove o fechamento do piloro
 Secretada pelas células S do duodeno 
 Promove a secreção de HCO3- pancreático e biliar. 
 Inibe o efeito trófico da gastrina sobre a mucosa gástrica.
 Secretado pelo duodeno e 
jejuno 
 Estimula a secreção de 
insulina pela células B 
pancreáticas. 
FONTE: Google
 A microbiota intestinal ou flora intestinal é o grupo de 
bactérias que vivem no intestino auxiliando os vários 
processos como a digestão de alimentos e monitorando o 
desenvolvimento de microrganismos que causam doenças. 
 A flora intestinal divide-se em duas: 
› A Permanente, ligada às células da mucosa do intestino. Possuem 
vários microrganismos fixos que se proliferam com agilidade e estão 
bem adequadas ao organismo. 
› A Transitória, não está ligada na mucosa. É oriunda da seção superior 
do trato digestivo e varia conforme o meio ambiente e a alimentação .
 Cuidar bem da flora intestinal é fundamental para manter 
a saúde do organismo e prevenir problemas que possam 
causar patologias futuras. 
 Para manter a flora intestinal equilibrada, o consumo de 
alimentos probióticos é de fundamental importância. 
 Os probióticos mais populares pertencem às espécies de 
bactérias como Lactobacillus rhamnosus, a Lactobacillus 
acidophilus, Bifidobacterium bifidum e Bifidobacterium 
longum. 
 São encontrados em alimentos como iogurte, leites 
fermentados ou sob a forma de pó ou cápsulas.
 O desequilíbrio da flora intestinal é chamado de disbiose. 
 Causas da disbiose: 
 Alimentação desbalanceada e rica em carboidratos 
refinados, açúcares, gorduras saturadas e baixa ingestão de 
fibras; 
 Ingestão excessiva de agrotóxicos; 
 Automedicação e uso elevado de antibióticos, anti-inflamatórios 
e antiácidos; 
 Uso abusivo do álcool e do cigarro. 
FONTE: Google
 E preciso promover mudanças reais no estilo de vida, 
diminuindo os fatores estressantes e incluindo em seu dia a 
dia uma dieta balanceada, com alimentos que promovem a 
saúde, como os chamados alimentos funcionais e os 
probióticos. 
FONTE: Google FONTE: Google FONTE: Google
ACADEMICA: JOANILCE NAZARENO MARTINS
 É abastecida pelo nervo vago e nervo pélvico 
 Nervo vago(craniano): inerva a porção superior 
 Nervo pélvico: inerva a parte inferior 
 O SNP tem fibras pré-ganglionares longas que fazem sinapse em 
gânglios nos órgãos-alvos ou perto. Esses gânglios estão localizados 
nas paredes de dentro dos órgãos nos plexos mioentérico e submucoso. 
 Os neurônios pós-ganglionares do SNP são: colinérgicos ou 
peptidérgicos. 
 O nervo vago tem: 75% de fibras aferentes que levam informação 
sensorial da periferia para o SNC. E 25% de fibras eferentes que 
conduzem informação motora do SNC para os órgãos alvo na periferia. 
 Reflexos vagovagais;
 Sistema nervoso autônomo: 
Extrínseco: é a inervação simpática e parassimpática 
Intrínseco: é o sistema nervoso entérico 
 Tipos de inervações: 
Parassimpáticas 
Simpáticas 
Intrínseca
 O SNP tem fibras curtas e fazem sinapses em gânglios fora 
do trato gastrointestinal. Esses gânglios fazem sinapse nos 
plexos mioentérico e submucoso, ou inervam as células lisas, 
endócrinas ou secretoras. 
 Quatro gânglios servem o trato gastrointestinal: celíaco, 
mesentérico superior, mesentérico inferior e hipogástrico. 
 As fibras nervosas simpáticas 50% são aferentes e 50% 
eferentes. Assim como ocorre com a inervação 
parassimpática, as informações sensorial e motora são 
retransmitidas nos dois sentidos entre o trato gastrointestinal 
e o SNC, coordenadas pelos mioentérico e submucoso.
FONTE; Livro Linda S. Costanzo 
FISIOLOGIA, 3° edição:
 Sistema nervoso entérico, pode controlar todas as funções 
do trato gastrointestinal, mesmo na ausência da inervação 
extrínseca. 
 Situam-se em gânglios nos plexos submucoso e 
mioentérico. 
 Neurócrinas é identificada em neurônios do sistema 
nervoso entérico.
ACADÊMICA: HILDIVANEA COSTA DA SILVA
 Sistema de vasos mais extenso; 
 Fluxo sanguíneo através de todo o intestino, baço, fígado e 
pâncreas; 
 Todo sangue circulante nesta circulação desemboca na VEIA 
PORTA;
 No fígado passa por milhões de sinusoidais hepáticos e sai do 
fígado pelas veias hepáticas, que desemboca na cava. 
 Células reticuloendoteliais – removem bactérias; 
 Nutrientes não-lipídicos e hidrossolúveis – transportado direto 
para o fígado ½ a ¾ são armazenados; 
 Gorduras – transportada para circulação pelo sistema linfático 
por meio do ducto torácico;
Veia hepática Artéria hepática 
Aorta 
Veia Cava 
Veia 
Veia Esplênica 
Porta 
Veia Intestinal Artéria Intestinal 
Capilares 
Seios 
hepáticos 
FONTE: Google
FONTE: Google
FONTE: Google
 O fluxo sanguíneo em cada camada da parede 
gastrointestinal e diretamente proporcional a nível de 
atividade local; 
 Possíveis causas: 
 Substâncias vasodilatadoras liberada pela mucosa 
(colecistocinina, peptídeo vasoativo intestinal, gastrina e 
secretina); 
 Liberação de calidina e bradiquinina (vasodilatadores) 
por glândulas gastrointestinal; 
 Redução na concentração de oxigênio, aumenta o fluxo 
em 50 a 100%;
 Estimulação Parassimpática: 
 Para o estômago e cólon distal aumenta o fluxo 
sanguíneo local ao mesmo tempo que aumenta a secreção 
glandular; 
 Estimulação Simpática: 
 Vasocontrição intensa das arteríolas com grande redução 
do fluxo sanguíneo para todo o TGI;
ACADEMICA: LAYARA DA SILVA SOARES
 Defecar é o ato de evacuar fezes do organismo através do relaxamento 
do esfíncter e contrações do reto anal. 
 Existem vários reflexos fisiológicos que estimulam a defecação por 
meio do aumento do peristaltismo intestinal. Entre eles estão: o 
ortocólico e o gastrocólico.
 Intestino Grosso 
No intestino grosso onde ocorre absorção de água e eletrólitos. O quimo vai 
adquirir uma consistência cada vez mais pastosa e se transformar em um bolo 
fecal. 
 Os cólons sigmoide e reto 
Na pélvis o cólon sigmoide termina na flexura retossigmóidea, abaixo da qual 
se inicia o reto. O reto acaba no canal anal que apresenta apenas 2 a 3 cm de 
extensão estando contido dentro do ânus. O canal anal apresenta epitélio 
escamoso proveniente de invaginação da pele. Na junção mucocutânea o 
epitélio escamoso se transforma em epitélio colunar estratificado que no reto 
passa a epitélio colunar semelhante ao do cólon.
 Existem dois esfíncteres anais no controle da defecação: o esfíncter 
interno e o esfíncter externo. 
 O esfíncter interno formado por três músculos circulares é inervado 
pelos nervos pélvicos, não estando sob controle voluntário. Além do 
controle da defecação, uma de suas funções específicas é a de 
contenção dos gases. 
 O esfíncter externo é formado por músculo estriado e inervado, 
podendo estar sob controle voluntário, exceto nos primeiros anos de 
vida.
FONTE :Google
 O reflexo da defecação 
 Reflexo intrínseco e reflexo parassimpático. 
 O enchimento das porções finais do intestino grosso estimula terminações 
nervosas presentes em sua parede através de sua distensão. 
 Impulsos nervosos ficam então com a intensidade e frequência cada vez 
maiores, sendo dirigidos a um segmento da medula espinhal (sacral) onde 
acabam desencadeando uma resposta motora que provoca um aumento 
significativo e intenso nas ondas peristálticas por todo o intestino grosso, ao 
mesmo tempo em que ocorre um relaxamento no esfíncter interno do ânus. 
 Ocorre o reflexo da defecação. 
 OBS: Se durante esse momento o esfíncter externo do ânus também estiver 
relaxado, as fezes serão eliminadas para o exterior do corpo. Caso contrário, 
as fezes permanecem retidas no interior do reto e o reflexo desaparece, 
retornando alguns minutos ou horas mais tarde.
 Reflexo intrínseco 
Quando as fezes chegam ao reto a distensão da parede retal desencadeia 
sinais aferentes que se propagam pelo plexo mioentérico para iniciar ondas 
peristálticas no cólon descendente, sigmoide e reto, forçando as fezes na direção anal. 
À medida que as ondas peristálticas se aproximam do ânus, o esfíncter anal interno se 
relaxa por impulsos inibitórios provenientes do plexo mioentérico, caso ao mesmo 
tempo o esfíncter anal externo esteja aberto ocorrera à defecação. Entretanto o reflexo 
mioentérico intrínseco sozinho que funciona por si só é relativamente fraco. 
 Reflexos parassimpáticos 
Envolvem os segmentos sacrais da medula espinhal. Estímulos 
parassimpáticos intensificam acentuadamente as ondas peristálticas, e o estímulo para 
o relaxamento do esfíncter anal interno de fraco passa para poderoso.
 O ato da defecação 
Vários grupos musculares participam deste ato: os músculos do reto e do anus, as estruturas 
musculares adjacentes ao períneo, o diafragma e os músculos estriados da parede abdominal. 
A massa de fezes, entrando na ampola retal, causa distensão de sua parede, estimulando 
assim a defecação. Quando este aumento da pressão retal intraluminal excede certos limites 
(cerca de 50 mm de Hg), o esfíncter interno relaxa e surge a necessidade de defecar. Nesse 
ponto, se as circunstâncias o permitirem, o esfíncter anal externo sofre relaxamento 
voluntário. 
Uma onda de contração se inicia no meio de cólon transverso, propagando-se para baixo em 
direção à junção retossigmóidea. Ocorre um encurtamento da ampola retal, pela contração 
dos músculos elevadores do ânus e dos retococcígeos. 
Os músculos da parede abdominal também se contraem, a glote se fecha, o diafragma é 
abaixado, por inspiração profunda, e os músculos torácicos se contraem. Em consequência, 
ocorre aumento da pressão intra-abdominal de 100 a 200 ou mais mm de Hg e a massa fecal 
é expelida com encurtamento da ampola retal. Verifica-se um aumento rápido da pressão 
arterial, seguido por aumento da pressão venosa periférica, o que pode, em pessoas 
debilitadas, ser a causa de uma diminuição considerável do débito cardíaco, seguida de 
queda da pressão arterial e síncope.
 Controle da defecação 
As vias aferentes do reflexo de defecação seguem os nervos parassimpáticos, através do nervo 
pélvico. O reflexo é aumentado pelo estímulo táctil ao nível do ânus, assim a passagem de fezes, 
pelo canal anal, potencializa o reflexo. O controle e a coordenação da defecação ocorrem no 
centro da defecação, situado no bulbo perto do centro do vômito. O centro de defecação está 
associado com sua zona estimulatória quimioreceptora específica, localizada no assoalho do 
quarto ventrículo. A estimulação dessa zona ou do próprio centro por certas substâncias 
químicas, toxinas ou drogas pode causar a defecação. 
A defecação, também, pode ser desencadeada por estímulo de certas zonas do diencéfalo. A 
transecção da medula, acima de L1 geralmente, determina incontinência fecal. O tono 
esfincteriano é preservado e a defecação continua, automaticamente, embora sem percepção 
consciente do seu início. Após certo tempo, o reflexo de defecação se restabelece. O estímulo 
dos gânglios basais no cérebro, também, pode ser a causa de defecação involuntária. Por outro 
lado, a defecação pode ser inibida pela dor, pelo medo, pela elevação da temperatura e vários 
mecanismos inibitórios psicogênicos ou neurogênicos. A destruição da inervação simpática do 
cólon não afeta o ato da defecação. 
O controle voluntário da defecação, incorporado no esfíncter externo devolve ao homem o 
privilégio de controle das funções gastrintestinais, perdido no momento em que o bolo alimentar 
toca os receptores tácteis da faringe e do palato mole. A existência do controle voluntário no 
início e no fim da digestão é uma astúcia da natureza que da ao homem, um domínio sobre seu 
trato digestivo e sobre o processo de digestão.
Blog Fiapo de Jaca. Disponível em < http://www.fiapodejaca.com.br/doencas-que-atacam-o-sistema-digestorio>. 
Acesso em 08/10/2014 
Site Mundo Educação. Disponível em <http://www.mundoeducacao.com/biologia/digestao.htm >. Acesso em 
08/10/2014 
Site Toda Matéria. Disponível em <http://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestório>. 
Acesso em 08/10/2014 
CONSTANZO, Linda S. Fisiologia Gastrointestinal. in: Fisiologia. 4º ed, Rio de Janeiro: Elsevier Editora 
LTDA, 2011, p. 329-377. 
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 9. Ed. Rj . Guanabara Koogan, 1997 
VILELA, Ana Luísa Miranda. O Sistema Digestório. in. Anatomia e Fisiologia Humana. 2000. disponível em< 
www.afh.bio.br>. acesso em 23/09/2014. 
http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/15985-desequilibrio-da-flora-intestinal-afeta-digestao-e-sistema- 
imunológico>. Acesso em 15/10/2014 
http:<//www.infoescola.com/fisiologia/flora-intestinal/>. Acesso em 15/10/2014 
Glass, George B. Jerzy. Introdução à fisiologia gastrintestinal. Sarvier, 1973. Site de Milton Carloss 
Malaghini, Copyright, 1999
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Fisiologia gastrointestinal

  • 1.
  • 3.  O sistema digestório humano é dividido em duas partes:  Tubo Digestório  Órgãos Anexos
  • 4.  Boca ou cavidade bucal  Faringe  Esôfago  Estômago  Intestino delgado - Duodeno - jejuno-íleo  Intestino grosso - Ceco - Cólon - Reto  Ânus Fonte: afh.bio.br
  • 5.  Glândulas salivares: parótidas, sublinguais e submandibulares.  Dentes  Língua  Fígado – vesícula biliar  Pâncreas Fonte: afh.bio.br
  • 6. ACADÊMICA: ELLY KAYANNE PITOMBEIRA ABREU
  • 7. FONTE: Google FONTE: Google FONTE: Google FONTE: Google FONTE: Google
  • 8.  É a transformação dos alimentos em substâncias assimiláveis, realizada no interior do aparelho digestivo, por meio de dois tipos de processos: mecânico e químico. Digestão Mecânica Língua Dentes Movimentos Peristálticos Química Sucos digestivos
  • 9. Tubo Digestivo Boca Faringe Esôfago Estomago Intestino Delgado Intestino Grosso Ânus Órgãos Anexos Glândulas Salivares Fígado Vesícula Biliar Pâncreas
  • 10. FONTE: Google FONTE: Google FONTE: Google
  • 13.  Órgão em forma de bolsa de parede muito musculosa, situada entre o esôfago e o duodeno. Fonte: Google
  • 14.  É o ciclo mais longo do tubo digestório, sendo dividido em três partes: Duodeno, jejuno e íleo. Fonte: Google
  • 16.  É a parte final do tubo digestivo, responsável pelo importante processo de absorção da água, o que determina a consistência do bolo fecal, possui uma rica flora bacteriana.  Local por onde é eliminado o bolo fecal. Fonte: Google
  • 18.  Apendicite  Câncer no Cólon  Pancreatite  Úlcera Péptica  Constipação Intestinal  Infecções Intersticiais  Cálculo Biliar  Faringite  Gastrite  Refluxo Gastroesofágico  Dispepsia  Esôfago de Barret  Doença de Crohn  Hemorroidas  Cirrose
  • 19. Doença Causas Sintomas Diagnóstico Tratamento Apendicite Ela geralmente ocorre quando o apêndice fica bloqueado por fezes, um objeto estranho ou, raramente, um tumor. Geralmente, o primeiro sintoma é dor em volta do umbigo, apetite reduzido, náusea, vômitos, calafrios, tremores, febre baixa e dores abdominais quando o apêndice se rompe. Em geral, é feita pela descrição dos sintomas, pelo exame físico e pelos exames de laboratório. Em alguns casos, testes adicionais: Tomografia computadorizada abdominal, ultrassonografia abdominal, laparoscopia diagnóstica. Em casos sem complicações, um cirurgião normalmente removerá seu apêndice logo após o diagnóstico feito por seu médico. E em casos de apêndice rompida sua retirada só pode se feita depois que a infecção e a inflamação tiverem passado. Pancreatite Ocorre quando as enzimas digestivas produzidas no pâncreas tornam-se ativadas enquanto no interior do pâncreas, causando danos ao órgão. Fatores de risco para a pancreatite aguda e crônica, incluindo: alcoolismo, cálculos biliares, cirurgia abdominal, histórico familiar. Aguda: Dor abdominal superior, dor abdominal que se irradia para as costas, dor abdominal que se sente pior depois de comer, náuseas e vômitos. Crônica: Dor abdominal superior, perder peso sem esforço fezes gordurosas e fedorentas. Outros sintomas: febre, ritmo cardíaco acelerado, suor, pele ou a parte branca dos olhos com cor amarelada (icterícia). Exame clínico e levantamento do histórico do paciente, principalmente no que se refere ao uso de álcool, são dados importantes para o diagnóstico das pancreatites. Sua confirmação, porém, depende dos resultados dos exames de sangue, de raios X e de ultrassom abdominal. Geralmente requer hospitalização. Uma vez que sua condição está estabilizada e a inflamação no pâncreas é controlada, os médicos podem tratar a causa subjacente de sua pancreatite. Jejuns, cirurgias quando ocorre infecção e necrose da glândula, tratamento para a dependência do álcool. Úlcera péptica A causa mais comum dessa lesão é a infecção do estômago pela bactéria chamadaHelicobacter pylori (H.pylori). A maioria das pessoas com úlceras pépticas tem essas bactérias vivendo em seus tratos gastrointestinais (GI)Inflamação (gastrite) ou uma úlcera, consumo excessivo de álcool, fumar ou mascar tabaco, dentre outros. Desconforto e dores abdominais, sensação de inchaço, incapacidade de muito líquido, fome e uma sensação de vazio no estômago frequentemente 1 a 3 horas após uma refeição Náusea branda. Fezes com sangue ou como piche escuro, dor no peito, fadiga, vômitos, possivelmente com sangue, perda de peso. Basicamente através das queixas do paciente e sua confirmação pela endoscopia digestiva, ou pelo Raio-X contrastado do Estômago e Duodeno. Exames complementares ao exame endoscópico: retirada de um fragmento da úlcera (biópsia) para exame microscópico. Este informará o grau de inflamação nesta região, a presença do Helicobacter pylori e a natureza benigna ou maligna da úlcera, pois algumas são causadas por câncer. Antibióticos destinados a eliminar a bactéria Helicobacter pylori, caso se demonstre a infeção pela bactéria. O tratamento também inclui uma combinação de dois a três antibióticos e de um inibidor da supressão do ácido gástrico durante 10 a 14 dias. Os fármacos mais frequentemente utilizados são os inibidores da bomba de protões (omeprazol, rabeprazol, lanzoprazol, pantoprazol e esomeprazol). Refluxo gastroesofágico Problema no musculo esfíncter esofágico inferior, que não fechar bem, fazendo com que o alimento, líquido e suco gástrico vaze de volta para o esôfago. Outros fatores de risco: hérnia hiatal, medicamentos como Anticolinérgicos (p.ex., para enjoo do mar) Betabloqueadores para pressão arterial alta ou doença cardíaca Os sintomas mais comuns são: Sensação de que o alimento pode ter ficado preso atrás do esterno.Aumentados ao se curvar, inclinar para a frente, ficar deitado ou comer Mais prováveis ou piores à noite. Náusea após comer. Os sintomas menos comuns são: Tosse ou respiração ofegante, dificuldade para deglutir, Soluços, rouquidão O diagnostico é feito através de uma endoscopia digestiva e alguns médicos podem optar por fazer um exame chamado de pHmetria, em que é medido o grau de acidez do estômago e do esôfago. Para prevenir azia, evite alimentos e bebidas que possam desencadear seus sintomas. Para muitas pessoas, eles incluem: Álcool, cafeína, bebidas gasosas, chocolate, frutas e sucos cítricos, tomates, molhos de tomate, alimentos picantes, produtos derivados de leite integral, hortelã. Antiácidos e outras drogas que tem ação mais duradoura:antagonistas H2: famotidina (Pepsid).
  • 20. ACADEMICA: MARESSA LAÍS DE OLIVEIRA COELHO
  • 21.  DIGESTÃO:  OCORRE A PARTIR DE PROCESSOS MECÂNICOS E QUÍMICOS;  AÇÃO DE ENZIMAS HIDROLÍTICAS NA DEGRADAÇÃO DE CARBOIDRATOS, LIPÍDIOS E PROTEÍNAS;  ABSORÇÃO:  INTESTINO DELGADO  AÇÃO PERMITIDA PELA ESTRUTURA ANATÔMICA.
  • 22. DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS Amido Polissacarídeo Amilase Maltose Dissacarídeo Fonte: Google
  • 23. Polissacarídeo - Amido Amilase (Pancreática) Dissacarídeo - Maltose Sacarase Lactase Maltase Monossacarídeo – • Frutose • Galactose • Glicose Fonte: Google
  • 24.  Maltose Glicose + Glicose  Sacarose Glicose + Frutose  Lactose Glicose + Galactose
  • 25. 3 MECANISMOS Difusão Passiva Difusão Facilitada Transporte Ativo Fonte: Google
  • 26. Transportadores de Glicose Na+ dependentes Na+ independentes SGLT 1 GLUT 2 Transportadores de Frutose GLUT 5 GLUT 2
  • 28.  Enzimas proteolíticas:  Endopepitidases cliva ligações no meio da cadeia peptídica. - Pepsina, tripsina, quimiotripsina e elastase.  Exopeptidases cliva ligações nas extremidades da cadeia peptídica. - Carboxipeptidases A e B C - terminal - Aminopeptidases N - terminal
  • 29.  Ação de enzimas digestivas: - Hidrolisam as ligações peptídicas.  Digestão começa no estômago - HCL das células parietais - Desnatura estruturas 4º, 3º, 2º. - Pepsinogênio das células principais HCL Pepsinogênio Pepsina
  • 30.  Enzimas pancreáticas secretas: - Tripsinogênio - Quimotripsinogênio - Pró- elastase - Pró – carboxipeptidase A e B
  • 31. Enteropeptidase/tripsina  Tripsinogênio Tripsina Tripsina  Quimotripsinogênio Quimiotripsina Tripsina  Pró-Carboxipeptidase Carboxipeptidase  Intestino Delgado ( Borda em escova) - Aminopeptidases - Dipeptidases - Enteroquinase (ou Entepeptidase)
  • 32.  Aminoácidos livres  Sistema de Carreadores - AA Neutros - AA Básicos - AA Ácidos - Imino ácidos Fonte: fisiologia - Linda Constanzo - 4ª ed. p. 367  Entrada de alguns AA através de transporte ativo.
  • 33.  Grande parte da proteína ingerida é absorvida pelas células epiteliais no intestino. - Dipepítideo - Aminoácidos - Tripeptídeo
  • 34.  Estômago: Lipase lingual Lipase gástrica 10% triglicerídeos Glicerol Ácido graxo
  • 35. Intestino Delgado: Triglicerídeo Colesterol Ester Fosfolipídio Monoglicerídeo Ácido Graxo Ácido Graxo Colesterol Ácido Graxo Lisolecitina Ácido Graxo
  • 36. Fonte: fisiologia - Linda Constanzo - 4ª ed. p. 369
  • 37.  Atuam como coenzimas/cofatores para reações metabólicas.  VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS - A, D, E e K  VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS - B1, B2, B6, B12, C, biotina, ácido fólico e ácido pantotênico.  CÁLCIO  FERRO
  • 39.  Falha na degradação dos carboidratos ingeridos até a forma absorvível.  A retenção desse soluto e da água no intestino causa diarreia. Intolerância a Lactose  Incapacidade de digerir o açúcar.  Deficiência de lactase.  Não é digerida a glicose e galactose.
  • 41.  Problemas na digestão ou absorção de proteínas.  Deficiência das enzimas pancreáticas. Pancreatite crônica  Inflamação do pâncreas.  Geralmente é causado pelo alcoolismo.  Cálculos pancreáticos FONTE: Google
  • 42. Fibrose Cística  É uma doença genética.  Não conseguem absorver alimentos.  Dificulta e impede a passagem de substâncias. FONTE: Google
  • 43.  Insuficiência pancreática  Falha na síntese de apoproteínas
  • 44.  Causada por infecção bacteriana, viral ou parasítica.  Perda de líquido extracelular.  Desidratação  Tipos: Diarréia osmótica e secretória Diarréia osmótica  Presença de solutos não absorvíveis . Diarréia secretora  Secreção excessiva de líquidos
  • 45. ACADÊMICA: ANTONIA THÁVILLA EWERTON BEZERRA
  • 47.  Funções  Os tipos de músculos  Os tipos de contrações  Ondas lentas ( frequência, origem) Fonte; livro linda S. Costanzo Fisiologia, 3° edição:
  • 48.  Relação entre as ondas lentas, os potencial de ação e contração.  Motilidade esofágica  Motilidade gástrica ( estrutura, inervação, esvaziamento gástrico) Fonte; Livro Linda S. Costanzo .Fisiologia, 3° edição:
  • 49.  Motilidade do intestino delgado ( frequência das ondas, inervação, contrações segmentares e contrações peristálticas)  Motilidade do intestino grosso ( contrações segmentares e movimentos de massa) FONTE; Livro Linda S. Costanzo FISIOLOGIA, 3° edição:
  • 50.  Secreção é a adição de líquidos, enzimas e muco ao lúmen do trato gastrointestinal. Essas secreções são produzidas pelas as glândulas salivares (saliva), células da mucosa gástrica (secreção gástrica), células exócrinas do pâncreas (secreção pancreática) e fígado (bile)
  • 51.  Função  Estrutura das glândulas  Formação da saliva (inervação e fluxo)  Regulação da secreção salivar FONTE: Google
  • 52.  Função  Estrutura e tipos celulares da mucosa gástrica  Secreção HCL FONTE; Livro Linda S. Costanzo FISIOLOGIA, 3° edição Glândulas oxínticas Glândulas pilóricas
  • 53.  Inibição da secreção de HCL  Úlceras péptica (gástrica ou duodenal) FONTE; Livro Linda S. Costanzo FISIOLOGIA, 3° edição:
  • 54.  Função  Estruturas das glândulas exócrinas pancreáticas  Formação das secreções (inervação, enzimas pancreáticas)  Intensidade do fluxo sobre a composição do suco pancreático  Regulação da secreção
  • 55. FONTE; Livro Linda S. Costanzo FISIOLOGIA, 3° edição:
  • 56.  Conceito  Visão do sistema biliar  Composição da Bile: Sais Biliares, pigmentos biliares, colesterol, fosfolipídios, eletrólitos e agua.  Função da vesícula biliar -Enchimento -Concentração da Bile -Ejeção da Bile
  • 59.  Cálculos biliares são pequenas pedras que se formam na vesícula biliar, órgão localizado no lobo inferior direito do fígado onde a bile se concentra e de onde é lançada sob a influência de um hormônio intestinal
  • 60.  Sintomas  Causas  Tratamento
  • 62.  Peristaltismo: O Movimento propulsivo básico do tubo gastrointestinal FONTE: Google
  • 64.  Peristaltismo no intestino delgado  Controle do peristaltismo por sinais nervosos e hormonais.  Descarga peristáltica  Peristaltismo no ser humano em Jejum
  • 66.  Os hormônios são peptídeos liberados por células endócrinas do trato gastrointestinal.  Esses hormônios que são liberados na corrente sanguínea vão até o coração e retornam ao sistema digestivo, onde estimulam a liberação de sucos digestivos e movimentos dos órgãos.  Os principais hormônios que controlam a digestão são a gastrina, colescitocinina, secretina e peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (ou peptídeo inibitório gástrico , GIP).
  • 67.  E um hormônio produzido por células endócrinas da parede do estômago, que participa da digestão humana induzindo as glândulas estomacais a secretar as pepsinas e o acido clorídrico. FONTE: Google
  • 68.  Secretada pela célula I do duodeno e jejuno  Estimula a secreção da bile  Promove o fechamento do piloro
  • 69.  Secretada pelas células S do duodeno  Promove a secreção de HCO3- pancreático e biliar.  Inibe o efeito trófico da gastrina sobre a mucosa gástrica.
  • 70.  Secretado pelo duodeno e jejuno  Estimula a secreção de insulina pela células B pancreáticas. FONTE: Google
  • 71.  A microbiota intestinal ou flora intestinal é o grupo de bactérias que vivem no intestino auxiliando os vários processos como a digestão de alimentos e monitorando o desenvolvimento de microrganismos que causam doenças.  A flora intestinal divide-se em duas: › A Permanente, ligada às células da mucosa do intestino. Possuem vários microrganismos fixos que se proliferam com agilidade e estão bem adequadas ao organismo. › A Transitória, não está ligada na mucosa. É oriunda da seção superior do trato digestivo e varia conforme o meio ambiente e a alimentação .
  • 72.  Cuidar bem da flora intestinal é fundamental para manter a saúde do organismo e prevenir problemas que possam causar patologias futuras.  Para manter a flora intestinal equilibrada, o consumo de alimentos probióticos é de fundamental importância.  Os probióticos mais populares pertencem às espécies de bactérias como Lactobacillus rhamnosus, a Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidum e Bifidobacterium longum.  São encontrados em alimentos como iogurte, leites fermentados ou sob a forma de pó ou cápsulas.
  • 73.  O desequilíbrio da flora intestinal é chamado de disbiose.  Causas da disbiose:  Alimentação desbalanceada e rica em carboidratos refinados, açúcares, gorduras saturadas e baixa ingestão de fibras;  Ingestão excessiva de agrotóxicos;  Automedicação e uso elevado de antibióticos, anti-inflamatórios e antiácidos;  Uso abusivo do álcool e do cigarro. FONTE: Google
  • 74.  E preciso promover mudanças reais no estilo de vida, diminuindo os fatores estressantes e incluindo em seu dia a dia uma dieta balanceada, com alimentos que promovem a saúde, como os chamados alimentos funcionais e os probióticos. FONTE: Google FONTE: Google FONTE: Google
  • 76.  É abastecida pelo nervo vago e nervo pélvico  Nervo vago(craniano): inerva a porção superior  Nervo pélvico: inerva a parte inferior  O SNP tem fibras pré-ganglionares longas que fazem sinapse em gânglios nos órgãos-alvos ou perto. Esses gânglios estão localizados nas paredes de dentro dos órgãos nos plexos mioentérico e submucoso.  Os neurônios pós-ganglionares do SNP são: colinérgicos ou peptidérgicos.  O nervo vago tem: 75% de fibras aferentes que levam informação sensorial da periferia para o SNC. E 25% de fibras eferentes que conduzem informação motora do SNC para os órgãos alvo na periferia.  Reflexos vagovagais;
  • 77.  Sistema nervoso autônomo: Extrínseco: é a inervação simpática e parassimpática Intrínseco: é o sistema nervoso entérico  Tipos de inervações: Parassimpáticas Simpáticas Intrínseca
  • 78.  O SNP tem fibras curtas e fazem sinapses em gânglios fora do trato gastrointestinal. Esses gânglios fazem sinapse nos plexos mioentérico e submucoso, ou inervam as células lisas, endócrinas ou secretoras.  Quatro gânglios servem o trato gastrointestinal: celíaco, mesentérico superior, mesentérico inferior e hipogástrico.  As fibras nervosas simpáticas 50% são aferentes e 50% eferentes. Assim como ocorre com a inervação parassimpática, as informações sensorial e motora são retransmitidas nos dois sentidos entre o trato gastrointestinal e o SNC, coordenadas pelos mioentérico e submucoso.
  • 79. FONTE; Livro Linda S. Costanzo FISIOLOGIA, 3° edição:
  • 80.  Sistema nervoso entérico, pode controlar todas as funções do trato gastrointestinal, mesmo na ausência da inervação extrínseca.  Situam-se em gânglios nos plexos submucoso e mioentérico.  Neurócrinas é identificada em neurônios do sistema nervoso entérico.
  • 82.  Sistema de vasos mais extenso;  Fluxo sanguíneo através de todo o intestino, baço, fígado e pâncreas;  Todo sangue circulante nesta circulação desemboca na VEIA PORTA;
  • 83.  No fígado passa por milhões de sinusoidais hepáticos e sai do fígado pelas veias hepáticas, que desemboca na cava.  Células reticuloendoteliais – removem bactérias;  Nutrientes não-lipídicos e hidrossolúveis – transportado direto para o fígado ½ a ¾ são armazenados;  Gorduras – transportada para circulação pelo sistema linfático por meio do ducto torácico;
  • 84. Veia hepática Artéria hepática Aorta Veia Cava Veia Veia Esplênica Porta Veia Intestinal Artéria Intestinal Capilares Seios hepáticos FONTE: Google
  • 87.  O fluxo sanguíneo em cada camada da parede gastrointestinal e diretamente proporcional a nível de atividade local;  Possíveis causas:  Substâncias vasodilatadoras liberada pela mucosa (colecistocinina, peptídeo vasoativo intestinal, gastrina e secretina);  Liberação de calidina e bradiquinina (vasodilatadores) por glândulas gastrointestinal;  Redução na concentração de oxigênio, aumenta o fluxo em 50 a 100%;
  • 88.  Estimulação Parassimpática:  Para o estômago e cólon distal aumenta o fluxo sanguíneo local ao mesmo tempo que aumenta a secreção glandular;  Estimulação Simpática:  Vasocontrição intensa das arteríolas com grande redução do fluxo sanguíneo para todo o TGI;
  • 89. ACADEMICA: LAYARA DA SILVA SOARES
  • 90.  Defecar é o ato de evacuar fezes do organismo através do relaxamento do esfíncter e contrações do reto anal.  Existem vários reflexos fisiológicos que estimulam a defecação por meio do aumento do peristaltismo intestinal. Entre eles estão: o ortocólico e o gastrocólico.
  • 91.  Intestino Grosso No intestino grosso onde ocorre absorção de água e eletrólitos. O quimo vai adquirir uma consistência cada vez mais pastosa e se transformar em um bolo fecal.  Os cólons sigmoide e reto Na pélvis o cólon sigmoide termina na flexura retossigmóidea, abaixo da qual se inicia o reto. O reto acaba no canal anal que apresenta apenas 2 a 3 cm de extensão estando contido dentro do ânus. O canal anal apresenta epitélio escamoso proveniente de invaginação da pele. Na junção mucocutânea o epitélio escamoso se transforma em epitélio colunar estratificado que no reto passa a epitélio colunar semelhante ao do cólon.
  • 92.  Existem dois esfíncteres anais no controle da defecação: o esfíncter interno e o esfíncter externo.  O esfíncter interno formado por três músculos circulares é inervado pelos nervos pélvicos, não estando sob controle voluntário. Além do controle da defecação, uma de suas funções específicas é a de contenção dos gases.  O esfíncter externo é formado por músculo estriado e inervado, podendo estar sob controle voluntário, exceto nos primeiros anos de vida.
  • 94.  O reflexo da defecação  Reflexo intrínseco e reflexo parassimpático.  O enchimento das porções finais do intestino grosso estimula terminações nervosas presentes em sua parede através de sua distensão.  Impulsos nervosos ficam então com a intensidade e frequência cada vez maiores, sendo dirigidos a um segmento da medula espinhal (sacral) onde acabam desencadeando uma resposta motora que provoca um aumento significativo e intenso nas ondas peristálticas por todo o intestino grosso, ao mesmo tempo em que ocorre um relaxamento no esfíncter interno do ânus.  Ocorre o reflexo da defecação.  OBS: Se durante esse momento o esfíncter externo do ânus também estiver relaxado, as fezes serão eliminadas para o exterior do corpo. Caso contrário, as fezes permanecem retidas no interior do reto e o reflexo desaparece, retornando alguns minutos ou horas mais tarde.
  • 95.  Reflexo intrínseco Quando as fezes chegam ao reto a distensão da parede retal desencadeia sinais aferentes que se propagam pelo plexo mioentérico para iniciar ondas peristálticas no cólon descendente, sigmoide e reto, forçando as fezes na direção anal. À medida que as ondas peristálticas se aproximam do ânus, o esfíncter anal interno se relaxa por impulsos inibitórios provenientes do plexo mioentérico, caso ao mesmo tempo o esfíncter anal externo esteja aberto ocorrera à defecação. Entretanto o reflexo mioentérico intrínseco sozinho que funciona por si só é relativamente fraco.  Reflexos parassimpáticos Envolvem os segmentos sacrais da medula espinhal. Estímulos parassimpáticos intensificam acentuadamente as ondas peristálticas, e o estímulo para o relaxamento do esfíncter anal interno de fraco passa para poderoso.
  • 96.  O ato da defecação Vários grupos musculares participam deste ato: os músculos do reto e do anus, as estruturas musculares adjacentes ao períneo, o diafragma e os músculos estriados da parede abdominal. A massa de fezes, entrando na ampola retal, causa distensão de sua parede, estimulando assim a defecação. Quando este aumento da pressão retal intraluminal excede certos limites (cerca de 50 mm de Hg), o esfíncter interno relaxa e surge a necessidade de defecar. Nesse ponto, se as circunstâncias o permitirem, o esfíncter anal externo sofre relaxamento voluntário. Uma onda de contração se inicia no meio de cólon transverso, propagando-se para baixo em direção à junção retossigmóidea. Ocorre um encurtamento da ampola retal, pela contração dos músculos elevadores do ânus e dos retococcígeos. Os músculos da parede abdominal também se contraem, a glote se fecha, o diafragma é abaixado, por inspiração profunda, e os músculos torácicos se contraem. Em consequência, ocorre aumento da pressão intra-abdominal de 100 a 200 ou mais mm de Hg e a massa fecal é expelida com encurtamento da ampola retal. Verifica-se um aumento rápido da pressão arterial, seguido por aumento da pressão venosa periférica, o que pode, em pessoas debilitadas, ser a causa de uma diminuição considerável do débito cardíaco, seguida de queda da pressão arterial e síncope.
  • 97.  Controle da defecação As vias aferentes do reflexo de defecação seguem os nervos parassimpáticos, através do nervo pélvico. O reflexo é aumentado pelo estímulo táctil ao nível do ânus, assim a passagem de fezes, pelo canal anal, potencializa o reflexo. O controle e a coordenação da defecação ocorrem no centro da defecação, situado no bulbo perto do centro do vômito. O centro de defecação está associado com sua zona estimulatória quimioreceptora específica, localizada no assoalho do quarto ventrículo. A estimulação dessa zona ou do próprio centro por certas substâncias químicas, toxinas ou drogas pode causar a defecação. A defecação, também, pode ser desencadeada por estímulo de certas zonas do diencéfalo. A transecção da medula, acima de L1 geralmente, determina incontinência fecal. O tono esfincteriano é preservado e a defecação continua, automaticamente, embora sem percepção consciente do seu início. Após certo tempo, o reflexo de defecação se restabelece. O estímulo dos gânglios basais no cérebro, também, pode ser a causa de defecação involuntária. Por outro lado, a defecação pode ser inibida pela dor, pelo medo, pela elevação da temperatura e vários mecanismos inibitórios psicogênicos ou neurogênicos. A destruição da inervação simpática do cólon não afeta o ato da defecação. O controle voluntário da defecação, incorporado no esfíncter externo devolve ao homem o privilégio de controle das funções gastrintestinais, perdido no momento em que o bolo alimentar toca os receptores tácteis da faringe e do palato mole. A existência do controle voluntário no início e no fim da digestão é uma astúcia da natureza que da ao homem, um domínio sobre seu trato digestivo e sobre o processo de digestão.
  • 98. Blog Fiapo de Jaca. Disponível em < http://www.fiapodejaca.com.br/doencas-que-atacam-o-sistema-digestorio>. Acesso em 08/10/2014 Site Mundo Educação. Disponível em <http://www.mundoeducacao.com/biologia/digestao.htm >. Acesso em 08/10/2014 Site Toda Matéria. Disponível em <http://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestório>. Acesso em 08/10/2014 CONSTANZO, Linda S. Fisiologia Gastrointestinal. in: Fisiologia. 4º ed, Rio de Janeiro: Elsevier Editora LTDA, 2011, p. 329-377. GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 9. Ed. Rj . Guanabara Koogan, 1997 VILELA, Ana Luísa Miranda. O Sistema Digestório. in. Anatomia e Fisiologia Humana. 2000. disponível em< www.afh.bio.br>. acesso em 23/09/2014. http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/15985-desequilibrio-da-flora-intestinal-afeta-digestao-e-sistema- imunológico>. Acesso em 15/10/2014 http:<//www.infoescola.com/fisiologia/flora-intestinal/>. Acesso em 15/10/2014 Glass, George B. Jerzy. Introdução à fisiologia gastrintestinal. Sarvier, 1973. Site de Milton Carloss Malaghini, Copyright, 1999