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PESQUISA
Research Volume 15 Número 1 Páginas 69-74 2011
ISSN 1415-2177
Revista Brasileira de Ciências da Saúde
Atividade Antifúngica de Antissépticos
Bucais sobre candida spp.
AntifungalActivity of Mouthwashes on Candida spp.
ANA LUÍZAALVES DE LIMA PÉREZ1
ANDREIA MEDEIROS RODRIGUES CARDOSO1
YURI WANDERLEY CAVALCANTI1
LEOPOLDINADE FÁTIMADANTASALMEIDA2
WILTON WILNEY NASCIMENTO PADILHA3
Alun(o)a de Graduação em Odontologia – Centro de Ciências da Saúde - Universidade Federal da Paraíba.
Aluna do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – Mestrado em Odontologia Preventiva e Infantil - Centro de Ciências da Saúde, Universidade
Federal da Paraíba
Professor Doutor Titular de Clínica Integrada – Departamento de Clínica e Odontologia Social, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal
da Paraíba.
1
2
3
RESUMO
Objetivo: Verificar a atividade antifúngica in vitro dos
antissépticos bucais Malvatricim® (P1), Colgate Plax® (P2),
Oral B® (P3), Colgate Periogard® (P4) sobre Candida
albicans (ATCC 40277), Candida albicans (ATCC 289065),
Candida krusei (ATCC 40147), Candida tropicalis (ATCC
13803) e Candida tropicalis (ATCC 40042). Material e
Método: Foram confeccionadas suspensões fúngicas
(concentração de 106
microrganismos/mL), as quais foram
semeadas em placas com Ágar Sabouraund Dextrose 4%.
Realizou-se o teste de difusão em ágar, utilizando-se a
metodologia dos poços, nos quais foram inseridos 50µL dos
produtos em sua formulação comercial. Como controle
positivo, utilizou-se a Nistatina 1:100.000 UI (P5). As placas
foram incubadas em estufa bacteriológica a 37ºC por 48h.
Os testes foram realizados em triplicata e comparados ao
controle positivo. O diâmetro médio dos halos de inibição do
crescimento (DMIC) produzidos pelas substâncias foi
calculado e representou a ação antimicrobiana. Resultado:
Frente a C. albicans (ATCC-289065), C. krusei (ATCC-
40147), C. tropicalis (ATCC-40042), e C. tropicalis (ATCC-
13803) o P4 teve melhor atuação com DMIC de 15,0mm;
15,0mm, 18,0mm e 14,3mm, respectivamente. A cepa de C.
albicans (ATCC-40277) foi a única susceptível a P1
(DMIC=25,3mm) e resistente a P5. Os colutórios P2, P3 e P4
apresentaram atividade antimicrobiana sobre todas as cepas
testadas. Conclusão: Concluiu-se que os produtos testados,
a exceção do Malvatricim®, apresentaram atividade inibitória
sobre todas as cepas analisadas. O Colgate Periogard®
apresentou melhor atividade diante das cepas investigadas,
seguido por Colgate Plax®, Oral B® e Malvatricim®.
DESCRITORES
Profilaxia dentária. Microbiologia. Fungos.
ABSTRACT
Objective: To verify the in vitro antifungal activity of the
mouthwashes Malvatricim®
(P1), Colgate Plax®
(P2), Oral B®
(P3) and Colgate Periogard®
(P4) on Candida albicans (ATCC
40277), Candida albicans (ATCC 289065), Candida krusei
(ATCC 40147), Candida tropicalis (ATCC 13803) and Candida
tropicalis (ATCC 40042). Material and Methods: Fungal
suspensions were prepared (106
microrganisms / mL) and
seeded on Petri dishes containing Sabouraud Dextrose Agar
4%. It was followed the agar diffusion method by means of
the Wells technique. Into each well were inserted 50 µL of
the products as in their commercial formulation. Nystatin
1:100.000 IU (P5) was used as positive control. The plates
were incubated in bacteriological incubator at 37ºC for 48h.
Tests were performed in triplicate and compared to positive
control. The mean diameter of growth inhibition halos (MDGI)
promoted by the substances was calculated and represented
the antimicrobial activity. Results: P4 has showed the most
potent activity against C. albicans (ATCC-289065), C. krusei
(ATCC-40147), C. tropicalis (ATCC-40042), and C. tropicalis
(ATCC-13803), with MDGI of 15.0mm; 15.0mm; 18.0mm and
14.3mm, respectively. C. albicans strain (ATCC-40277) was
the only one susceptible to P1 (MDGI=25.3mm) and resistant
to P5. The mouthwashes P2, P3 and P4 have presented
antimicrobial activity against all strains assessed. Conclusion:
It is concluded that the products under study, excepting
Malvatricim®
, have showed inhibitory activity on all strains
assayed. Colgate Periogard®
has presented the best activity
on the strains investigated, followed by Colgate Plax®
, Oral
B®
and Malvatricim®
.
DESCRIPTORS
Dental prophylaxis. Microbiology. Fungi.
http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs
DOI:10.4034/RBCS.2011.15.01.10
PÉREZ et al.
R bras ci Saúde 15(1):69-74, 201170
A
candidose oral é uma infecção oportunista que,
geralmente, acomete indivíduos imunocompro-
metidos, sendo a Candida albicans a espécie
maisassociadaàinfecção(CORRÊA,ANDRADE,2006).
A existência de Candida spp. na cavidade oral é
verificada em razão desses microrganismos constituírem
leveduras pertencentes à microbiota normal do homem.
Diante de um desequilíbrio microbiano, podem ser
desenvolvidas infecções que estão associadas a fatores
tais como: diminuição da imunidade, distúrbios
endócrinos, lesões de tecidos moles, má higiene oral,
terapia medicamentosa, entre outros. Ao longo dos
últimos anos, a ocorrência de infecções fúngicas
humanas vem apresentando um aumento expressivo.
Vários fatores estão relacionados ao crescimento dessas
infecções fúngicas, entre eles: o melhor diagnóstico
laboratorial e clínico, o aumento da sobrevida de
pacientes com doenças imunossupressoras e o emprego
de medicamentos imunossupressores, utilizados às
vezes de forma abusiva, permitindo a instalação de
microorganismos convencionalmente saprófitos
(SIDRIM et al., 1999).
Quando o processo infeccioso da cavidade oral
estiver instalado, o profissional deverá incorporar
medidas de controle químico e mecânico dos nichos
microbianos na tentativa de alcançar o equilíbrio da
microbiota rapidamente, justificando assim o uso de
antimicrobianos (FERES, 2010; NAVAS et al., 2009;
MENEZES et al., 2008).
Há diferentes formulações comerciais para a
administração de antimicrobianos na cavidade oral, a
exemplo de géis, dentifrícios, as pastilhas, chicletes e
colutórios ou antissépticos bucais (FERRARINI et al.,
2007). Os colutórios, por apresentarem componentes
antimicrobianos, são considerados medidas complemen-
tares ao controle mecânico, sendo necessária indicação
para uso. No mercado, estão disponíveis formulações
efetivas ao controle microbiano, tais como a base de
clorexidina, cloreto de cetilpiridíneo, óleos essenciais,
fluoreto estanhoso, e triclosan (FERES, 2010).
Diante do exposto, o objetivo desse estudo foi
verificar a atividade antifúngica in vitro dos antissépti-
cos bucais Malvatricim®, Colgate Plax®, Oral B®,
Colgate Periogard® sobre os microrganismos Candida
albicans (ATCC-40277), Candida albicans (ATCC-
289065), Candida krusei (ATCC-40147), Candida
tropicalis (ATCC-13803) e Candida tropicalis (ATCC-
40042).
METODOLOGIA
Utilizou-se uma abordagem indutiva, com proce-
dimento comparativo-estatístico e técnica de documen-
tação direta em laboratório (LAKATOS, MARCONI,
2009).
Os antissépticos bucais utilizados foram:
Malvatricim®, Colgate Plax®, Oral B®, Colgate
Periogard® (Quadro 1). Como controle positivo, utilizou-
se suspensão oral de Nistatina (1:100.000 UI), disponível
em formulação comercial.
Esses produtos tiveram sua ação antimicrobiana
testada sobre os microrganismos:
· Candida albicans (ATCC-40277);
· Candida albicans (ATCC-289065);
· Candida krusei (ATCC-40147);
· Candida tropicalis (ATCC-13803); e
· Candida tropicalis (ATCC-40042).
A atividade antifúngica foi avaliada pelo método
de difusão em meio sólido, utilizando a técnica dos poços
(ALVES et al., 2006). Foram preparadas 15 placas de
petri com meio de cultura Ágar Sabouraund Dextrose
4% (DIFCO). Foram realizados suspensões dos
microorganismos-testes em solução salina, de acordo
comaEscaladeMacFarland(106
UFC.mL–1
).Emseguida,
as placas de Petri foram semeadas com o auxílio de swabs
estéreis.
Em cada placa foram confeccionados cinco
poços de 6mm de diâmetro, no qual foram inseridos 50µL
dos produtos em sua formulação comercial. As placas
foram incubadas em estufa bacteriológica a 37ºC por
48h.
Para coleta de dados, mensuraram-se os halos
de inibição do crescimento fúngico com auxílio de um
paquímetro manual e, em seguida, calculou-se o diâmetro
médio dos halos de inibição do crescimento (DMIC)
produzidos pelas substâncias. Os testes foram realiza-
dos em triplicata.
Quadro 1. Especificações dos antissépticos bucais utilizados.
Produtos Composto ativo
Malvatricim® (P1) Tintura de Malva sylvestris e Triclosan
Colgate Plax® (P2) Cloreto de cetilpiridínio
Oral B® (P3) Cloreto de cetilpiridínio
Colgate Periogard® (P4) Gluconato de Clorexidina
71R bras ci Saúde 15(1):69-74, 2011
RESULTADOS
Os resultados do teste de difusão em meio sólido
estão apresentados naTabela 1.Avisualização dos halos
de inibição do crescimento é ilustrada pela Figura 1 (C.
albicans - ATCC-289065).
DISCUSSÃO
A metodologia de difusão em ágar empregada é
validada por outros estudos, os quais também avaliaram
a atividade antimicrobiana de formulações comerciais
ou de produtos naturais (DRUMOND et al., 2004;
COSTAet al., 2008; CAVALCANTI et al., 2009). Porém,
o presente estudo apresenta limitações no sentido que
as propriedades físico-químicas dos produtos podem
influenciar a difusão dos mesmos no meio de cultura e,
dessa forma, interferir nos resultados da avaliação
antimicrobiana(NASCIMENTOetal.,2007;OSTROSKY
et al., 2008).
O triclosan, composto ativo do Malvatricim®, é
efetivo contra microrganismos gram-positivos, gram-
negativos, fungos e bolores. Apresenta atividade
bactericida com um amplo espectro de ação quando em
altas dosagens, ajudando a impedir a propagação dos
microrganismos e reduzindo o risco de infecções
(GIARETTA et al., 2007). O cloreto de cetilpiridínio,
presente no Colgate Plax® e Oral B®, é uma amônia
quaternária, composta por um anel alifático. Devido a
sua ligação às glicoproteínas da cavidade oral, ele
demonstra uma atividade prolongada, cobrindo o dente
e a mucosa oral e sua atividade antimicrobiana é de
largo espectro, causando a interrupção do metabolismo,
crescimentocelularemortecelular(ROCHAetal.,2008).
A clorexidina, encontrado no Colgate Periogard®, é um
diguano-hexano e por apresentar uma potente atividade
antimicrobiana contra um amplo espectro de
microorganismos é considerada o quimioterápico-
padrão (ROCHAet al., 2008).Além de ser eficiente em
baixas concentrações e possuir substantividade,
prolongando assim, sua ação terapêutica (MAEKAWA
et al., 2010).
Tabela 1. Diâmetro médio dos halos de inibição de crescimento das cepas avaliadas (em mm) produzidos
pelos produtos testados.
P1 P2 P3 P4 P5
(Malvatricim®) (Colgate (Colgate (Nistatina
Plax®) (Oral B®) Periogard®) (1:100.000 UI)
-Controle
Microrganismos Positivo)
Candida albicans (ATCC-289065) 0 12 12,6 15 14
Candida albicans (ATCC-40277) 25,3 16,6 17,3 19,3 0
Candida tropicalis (ATCC-40042) 0 12,3 13 18 13,3
Candida tropicalis (ATCC-13803) 0 12,3 12,6 14,3 12,6
Candida krusei (ATCC-40147) 0 13,6 10 15 10
Figura 1: Halos de Inibição do
crescimento de C. albicans
(ATCC-289065) produzidos
pelas substâncias testadas.
Atividade Antifúngica de Antissépticos Bucais sobre candida spp.
PÉREZ et al.
72 R bras ci Saúde 15(1):69-74, 2011
Além da C. albicans outras espécies como C.
tropicallis, C. krusei e C. glabrata podem estar
envolvidas na etiologia da candidose oral (TEN-CATE
et al., 2009). Assim, a avaliação da atividade antimi-
crobiana dos colutórios diante dos microrganismos
envolvidos neste estudo é relevante ao controle químico
de Candida.
Diante da utilização de alguns medicamentos
antifúngicos, as espécies de Candida têm se mostrado
resistentes (CROCCO et al., 2004; KURIYAMA et al.,
2005). No presente estudo foi verificada ausência de
atividade antifúngica da Nistatina sobre a cepa de
Candida albicans (ATCC-40277), o que sugere
resistência dessa cepa ao controle positivo. Destaca-
se a necessidade de desenvolver produtos alternativos
para o controle da candidose oral.
No estudo de CAVALCANTI et al. (2009), foi
avaliada a atividade antifúngica de antissépticos bucais
sobre cepas de Candida, sendo verificada ausência de
atividade antifúngica da Nistatina sobre C. krusei
(ATCC-6538). No estudo de PEREIRAet al. (2009) foi
observado resistência de cepas de Candida spp., isola-
das de animais, ao fluconazol (antifúngico sintético).
Dessa forma, verifica-se que as cepas clínicas e
padrão de Candida podem ser resistentes a antifúngicos
sintéticos, mesmo quando estes são considerados
padrão-ouro. Diante dos resultados encontrados neste
estudo – resistência para a Nistatina e sensibilidade
para o Malvatricim® - o teste foi realizado pela segunda
vez em triplicata com a mesma cepa, sendo observados
os mesmos resultados.
Com exceção do Malvatricim®, os antissépticos
bucais inibiram o crescimento dos microrganismos
testados, destacando-se o Colgate Periogard® que,
quando em contato com todas as cepas avaliadas no
estudo, promoveu a formação de halos de inibição
maiores que os do controle positivo (Nistatina).
Assim, os resultados deste estudo corroboram
os achados de BUGNO et al. (2006), na medida em que
os produtos que mostraram melhor atividade antifúngica
foram os que apresentaram como princípio ativo o
gluconato de clorexidina, seguido dos compostos por
cloreto de cetilpiridínio.
O estudo de CAVALCANTI et al. (2009) avaliou
a atividade antifúngica de colutórios sobre C. krusei
(ATCC-6538) e C. tropicalis (ATCC 13803).
Diferentemente do presente estudo, os produtos Oral-
B® e Colgate Plax Overnight® apresentaram atividade
antimicrobiana superior ao Colgate Periogard®.
Justifica-se, para tanto, a diferença no componente ativo
desses produtos (cloreto de cetilpiridíneo e gluconato
de colexidina), o que representa diferença de resposta
entre os microrganismos restados.
O Malvatricim® apresentou ação antifúngica
apenas sobre a C. albicans (ATCC-40277), produzindo
um halo de inibição expressivo diante dos outros
colutórios. Esse mesmo microrganismo apresentou-se
resistente à Nistatina e seu resultado diferenciado pode
justificar os resultados para esse antisséptico.
Ressalta-se a importância da utilização dos
antissépticos bucais sob prescrição do cirurgião-
dentista, com o objetivo de evitar o uso indiscriminado,
e o desenvolvimento de resistência e alterações
microbianas (FERES, 2010). Os colutórios destacam-se
como alternativa para o controle químico de fungos da
cavidade oral, sendo sugerido o desenvolvimento de
novos produtos capazes de suprir as demandas clínicas.
CONCLUSÕES
Concluiu-se que os produtos testados, a exceção
do Malvatricim®, apresentaram atividade inibitória
sobre todas as cepas analisadas. O Colgate Periogard®
apresentou melhor atividade diante das cepas investi-
gadas, seguido por Colgate Plax®, Oral B® e
Malvatricim®.
Atividade Antifúngica de Antissépticos Bucais sobre candida spp.
73R bras ci Saúde 15(1):69-74, 2011
Referências
1. ALVES PM, LEITE PHAS, PEREIRA JV, PEREIRA LF,
PEREIRA MSV, HIGINO JS, LIMA EO. Atividade
antifúngica do extrato de Psidium guajava
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Farmacogn. 16 (2): 192-196, 2006.
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Avaliação da Ação Antimicrobiana da Própolis e de
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Atividade Antibacteriana de Produtos Fitoterápicos
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Clin Integr. 4 (1): 33-38, 2004.
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– Uma visão atual para a prática clínica. Enxaguatórios
o dia a dia do dentista. Rev ABO Nac. 18: 3-8, 2010.
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PINTO TJA, KANEKO TM. Influência do Kollidon® 90F e
do Polyox® WSR301NF na força de adesão de
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10. GIARETTA J, SANTOS TGB, NASCIMENTO IA, MATTA
R, GOMES MF, GAZIM ZC. Comparação da atividade
antimicrobiana dos sabonetes contendo digluconato de
clorexidine, triclosan e óleo essencial de achillea
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11. KURIYAMAT, WILLIAMS DW, BAGG J, COULTER WA,
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Metodologia Científica. São Paulo: Atlas; 2009.
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antimicrobiana de enxaguatórios bucais sem álcool à
base de clorexidina sobre Candida albicans. Rev
Odontol UNESP. 39 (1):15-19, 2010.
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AOC, VALERA MC. Concentração fungicida mínima das
soluções de clorexidina e hipoclorito de sódio sobre
Candida albicans. Cienc Odontol Bras. 11 (2):23-28,
2008.
15. NASCIMENTOPFC,NASCIMENTOAC,RODRIGUESCS,
ANTONIOLLIAR, SANTOS PO, BARBOSA-JÚNIORAM,
TRINDADE RC. Atividade antimicrobiana dos óleos
essenciais: uma abordagem multifatorial dos métodos.
Rev Bras Farmacogn. 17 (1):108-113, 2007.
16. NAVAS EAFA, INOCÊNCIO AC, JORGE AOC, KOGA-
ITO CY. Avaliação da utilização de limpador de língua
na redução dos níveis de leveduras na cavidade bucal.
Rev Odontol UNESP. 38 (2):99-103, 2009.
17. OSTROSKY EA, MIZUMOTO MK, LIMA MEL, KANEKO
TM, NISHIKAWA SO, FREITAS BR. Métodos para
avaliação da atividade antimicrobiana e determinação
da concentração mínima inibitória (CMI) de plantas
medicinais. Rev Bras Farmacogn. 18 (2):301-307, 2008.
18. PEREIRAAV, RODRIGUES OG, LOBO KMS, BEZERRA
DAC, MOTARA, COUTINHO LCA, SILVALBG,ATHAYDE
ACR. Atividade anti-fúngica do neem e jurema-preta
sobre cepas de Candida spp isolados de vacas com
mastite subclínica no Estado de Pernambuco. Rev Bras
Farmacogn. 19 (4):818-822, 2009.
19. ROCHA ARA, SOARES CL, PEREIRA SLS, ROCHA
MMNP. Efeito de diferentes agentes químicos sobre
microrganismos de biofilme supragengival: estudo
experimental in vitro. UFES Rev Odontol. 10 (2):27-30,
2008.
20. SIDRIM JJC, DIÓGENES MJN, PAIXÃO GC.
Dermatofitose. In: SIDRIM, JJC, MOREIRA JLB.
Fundamentos clínicos e laboratoriais da micologia
médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. p.
108-131
PÉREZ et al.
74 R bras ci Saúde 15(1):69-74, 2011
21. TEN-CATE JM, KLIS FM, PEREIRA-CENCI T,
CRIELAARD W, GROOT PWJ. Molecular and Cellular
Mechanisms That Lead to Candida Biofilm Formation. J
Dent Res. 88 (2):105-115, 2009.
CORRESPONDÊNCIA
Ana Luíza Alves de Lima Pérez
Rua General Renato Ribeiro de Morais, 38. Bairro dos
Estados. João Pessoa - Paraíba - Brasil. CEP: 58030-229
E-mail
analuiza_perez@yahoo.com.br

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Atividade antifúngica de antissépticos bucais

  • 1. PESQUISA Research Volume 15 Número 1 Páginas 69-74 2011 ISSN 1415-2177 Revista Brasileira de Ciências da Saúde Atividade Antifúngica de Antissépticos Bucais sobre candida spp. AntifungalActivity of Mouthwashes on Candida spp. ANA LUÍZAALVES DE LIMA PÉREZ1 ANDREIA MEDEIROS RODRIGUES CARDOSO1 YURI WANDERLEY CAVALCANTI1 LEOPOLDINADE FÁTIMADANTASALMEIDA2 WILTON WILNEY NASCIMENTO PADILHA3 Alun(o)a de Graduação em Odontologia – Centro de Ciências da Saúde - Universidade Federal da Paraíba. Aluna do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – Mestrado em Odontologia Preventiva e Infantil - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba Professor Doutor Titular de Clínica Integrada – Departamento de Clínica e Odontologia Social, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba. 1 2 3 RESUMO Objetivo: Verificar a atividade antifúngica in vitro dos antissépticos bucais Malvatricim® (P1), Colgate Plax® (P2), Oral B® (P3), Colgate Periogard® (P4) sobre Candida albicans (ATCC 40277), Candida albicans (ATCC 289065), Candida krusei (ATCC 40147), Candida tropicalis (ATCC 13803) e Candida tropicalis (ATCC 40042). Material e Método: Foram confeccionadas suspensões fúngicas (concentração de 106 microrganismos/mL), as quais foram semeadas em placas com Ágar Sabouraund Dextrose 4%. Realizou-se o teste de difusão em ágar, utilizando-se a metodologia dos poços, nos quais foram inseridos 50µL dos produtos em sua formulação comercial. Como controle positivo, utilizou-se a Nistatina 1:100.000 UI (P5). As placas foram incubadas em estufa bacteriológica a 37ºC por 48h. Os testes foram realizados em triplicata e comparados ao controle positivo. O diâmetro médio dos halos de inibição do crescimento (DMIC) produzidos pelas substâncias foi calculado e representou a ação antimicrobiana. Resultado: Frente a C. albicans (ATCC-289065), C. krusei (ATCC- 40147), C. tropicalis (ATCC-40042), e C. tropicalis (ATCC- 13803) o P4 teve melhor atuação com DMIC de 15,0mm; 15,0mm, 18,0mm e 14,3mm, respectivamente. A cepa de C. albicans (ATCC-40277) foi a única susceptível a P1 (DMIC=25,3mm) e resistente a P5. Os colutórios P2, P3 e P4 apresentaram atividade antimicrobiana sobre todas as cepas testadas. Conclusão: Concluiu-se que os produtos testados, a exceção do Malvatricim®, apresentaram atividade inibitória sobre todas as cepas analisadas. O Colgate Periogard® apresentou melhor atividade diante das cepas investigadas, seguido por Colgate Plax®, Oral B® e Malvatricim®. DESCRITORES Profilaxia dentária. Microbiologia. Fungos. ABSTRACT Objective: To verify the in vitro antifungal activity of the mouthwashes Malvatricim® (P1), Colgate Plax® (P2), Oral B® (P3) and Colgate Periogard® (P4) on Candida albicans (ATCC 40277), Candida albicans (ATCC 289065), Candida krusei (ATCC 40147), Candida tropicalis (ATCC 13803) and Candida tropicalis (ATCC 40042). Material and Methods: Fungal suspensions were prepared (106 microrganisms / mL) and seeded on Petri dishes containing Sabouraud Dextrose Agar 4%. It was followed the agar diffusion method by means of the Wells technique. Into each well were inserted 50 µL of the products as in their commercial formulation. Nystatin 1:100.000 IU (P5) was used as positive control. The plates were incubated in bacteriological incubator at 37ºC for 48h. Tests were performed in triplicate and compared to positive control. The mean diameter of growth inhibition halos (MDGI) promoted by the substances was calculated and represented the antimicrobial activity. Results: P4 has showed the most potent activity against C. albicans (ATCC-289065), C. krusei (ATCC-40147), C. tropicalis (ATCC-40042), and C. tropicalis (ATCC-13803), with MDGI of 15.0mm; 15.0mm; 18.0mm and 14.3mm, respectively. C. albicans strain (ATCC-40277) was the only one susceptible to P1 (MDGI=25.3mm) and resistant to P5. The mouthwashes P2, P3 and P4 have presented antimicrobial activity against all strains assessed. Conclusion: It is concluded that the products under study, excepting Malvatricim® , have showed inhibitory activity on all strains assayed. Colgate Periogard® has presented the best activity on the strains investigated, followed by Colgate Plax® , Oral B® and Malvatricim® . DESCRIPTORS Dental prophylaxis. Microbiology. Fungi. http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs DOI:10.4034/RBCS.2011.15.01.10
  • 2. PÉREZ et al. R bras ci Saúde 15(1):69-74, 201170 A candidose oral é uma infecção oportunista que, geralmente, acomete indivíduos imunocompro- metidos, sendo a Candida albicans a espécie maisassociadaàinfecção(CORRÊA,ANDRADE,2006). A existência de Candida spp. na cavidade oral é verificada em razão desses microrganismos constituírem leveduras pertencentes à microbiota normal do homem. Diante de um desequilíbrio microbiano, podem ser desenvolvidas infecções que estão associadas a fatores tais como: diminuição da imunidade, distúrbios endócrinos, lesões de tecidos moles, má higiene oral, terapia medicamentosa, entre outros. Ao longo dos últimos anos, a ocorrência de infecções fúngicas humanas vem apresentando um aumento expressivo. Vários fatores estão relacionados ao crescimento dessas infecções fúngicas, entre eles: o melhor diagnóstico laboratorial e clínico, o aumento da sobrevida de pacientes com doenças imunossupressoras e o emprego de medicamentos imunossupressores, utilizados às vezes de forma abusiva, permitindo a instalação de microorganismos convencionalmente saprófitos (SIDRIM et al., 1999). Quando o processo infeccioso da cavidade oral estiver instalado, o profissional deverá incorporar medidas de controle químico e mecânico dos nichos microbianos na tentativa de alcançar o equilíbrio da microbiota rapidamente, justificando assim o uso de antimicrobianos (FERES, 2010; NAVAS et al., 2009; MENEZES et al., 2008). Há diferentes formulações comerciais para a administração de antimicrobianos na cavidade oral, a exemplo de géis, dentifrícios, as pastilhas, chicletes e colutórios ou antissépticos bucais (FERRARINI et al., 2007). Os colutórios, por apresentarem componentes antimicrobianos, são considerados medidas complemen- tares ao controle mecânico, sendo necessária indicação para uso. No mercado, estão disponíveis formulações efetivas ao controle microbiano, tais como a base de clorexidina, cloreto de cetilpiridíneo, óleos essenciais, fluoreto estanhoso, e triclosan (FERES, 2010). Diante do exposto, o objetivo desse estudo foi verificar a atividade antifúngica in vitro dos antissépti- cos bucais Malvatricim®, Colgate Plax®, Oral B®, Colgate Periogard® sobre os microrganismos Candida albicans (ATCC-40277), Candida albicans (ATCC- 289065), Candida krusei (ATCC-40147), Candida tropicalis (ATCC-13803) e Candida tropicalis (ATCC- 40042). METODOLOGIA Utilizou-se uma abordagem indutiva, com proce- dimento comparativo-estatístico e técnica de documen- tação direta em laboratório (LAKATOS, MARCONI, 2009). Os antissépticos bucais utilizados foram: Malvatricim®, Colgate Plax®, Oral B®, Colgate Periogard® (Quadro 1). Como controle positivo, utilizou- se suspensão oral de Nistatina (1:100.000 UI), disponível em formulação comercial. Esses produtos tiveram sua ação antimicrobiana testada sobre os microrganismos: · Candida albicans (ATCC-40277); · Candida albicans (ATCC-289065); · Candida krusei (ATCC-40147); · Candida tropicalis (ATCC-13803); e · Candida tropicalis (ATCC-40042). A atividade antifúngica foi avaliada pelo método de difusão em meio sólido, utilizando a técnica dos poços (ALVES et al., 2006). Foram preparadas 15 placas de petri com meio de cultura Ágar Sabouraund Dextrose 4% (DIFCO). Foram realizados suspensões dos microorganismos-testes em solução salina, de acordo comaEscaladeMacFarland(106 UFC.mL–1 ).Emseguida, as placas de Petri foram semeadas com o auxílio de swabs estéreis. Em cada placa foram confeccionados cinco poços de 6mm de diâmetro, no qual foram inseridos 50µL dos produtos em sua formulação comercial. As placas foram incubadas em estufa bacteriológica a 37ºC por 48h. Para coleta de dados, mensuraram-se os halos de inibição do crescimento fúngico com auxílio de um paquímetro manual e, em seguida, calculou-se o diâmetro médio dos halos de inibição do crescimento (DMIC) produzidos pelas substâncias. Os testes foram realiza- dos em triplicata. Quadro 1. Especificações dos antissépticos bucais utilizados. Produtos Composto ativo Malvatricim® (P1) Tintura de Malva sylvestris e Triclosan Colgate Plax® (P2) Cloreto de cetilpiridínio Oral B® (P3) Cloreto de cetilpiridínio Colgate Periogard® (P4) Gluconato de Clorexidina
  • 3. 71R bras ci Saúde 15(1):69-74, 2011 RESULTADOS Os resultados do teste de difusão em meio sólido estão apresentados naTabela 1.Avisualização dos halos de inibição do crescimento é ilustrada pela Figura 1 (C. albicans - ATCC-289065). DISCUSSÃO A metodologia de difusão em ágar empregada é validada por outros estudos, os quais também avaliaram a atividade antimicrobiana de formulações comerciais ou de produtos naturais (DRUMOND et al., 2004; COSTAet al., 2008; CAVALCANTI et al., 2009). Porém, o presente estudo apresenta limitações no sentido que as propriedades físico-químicas dos produtos podem influenciar a difusão dos mesmos no meio de cultura e, dessa forma, interferir nos resultados da avaliação antimicrobiana(NASCIMENTOetal.,2007;OSTROSKY et al., 2008). O triclosan, composto ativo do Malvatricim®, é efetivo contra microrganismos gram-positivos, gram- negativos, fungos e bolores. Apresenta atividade bactericida com um amplo espectro de ação quando em altas dosagens, ajudando a impedir a propagação dos microrganismos e reduzindo o risco de infecções (GIARETTA et al., 2007). O cloreto de cetilpiridínio, presente no Colgate Plax® e Oral B®, é uma amônia quaternária, composta por um anel alifático. Devido a sua ligação às glicoproteínas da cavidade oral, ele demonstra uma atividade prolongada, cobrindo o dente e a mucosa oral e sua atividade antimicrobiana é de largo espectro, causando a interrupção do metabolismo, crescimentocelularemortecelular(ROCHAetal.,2008). A clorexidina, encontrado no Colgate Periogard®, é um diguano-hexano e por apresentar uma potente atividade antimicrobiana contra um amplo espectro de microorganismos é considerada o quimioterápico- padrão (ROCHAet al., 2008).Além de ser eficiente em baixas concentrações e possuir substantividade, prolongando assim, sua ação terapêutica (MAEKAWA et al., 2010). Tabela 1. Diâmetro médio dos halos de inibição de crescimento das cepas avaliadas (em mm) produzidos pelos produtos testados. P1 P2 P3 P4 P5 (Malvatricim®) (Colgate (Colgate (Nistatina Plax®) (Oral B®) Periogard®) (1:100.000 UI) -Controle Microrganismos Positivo) Candida albicans (ATCC-289065) 0 12 12,6 15 14 Candida albicans (ATCC-40277) 25,3 16,6 17,3 19,3 0 Candida tropicalis (ATCC-40042) 0 12,3 13 18 13,3 Candida tropicalis (ATCC-13803) 0 12,3 12,6 14,3 12,6 Candida krusei (ATCC-40147) 0 13,6 10 15 10 Figura 1: Halos de Inibição do crescimento de C. albicans (ATCC-289065) produzidos pelas substâncias testadas. Atividade Antifúngica de Antissépticos Bucais sobre candida spp.
  • 4. PÉREZ et al. 72 R bras ci Saúde 15(1):69-74, 2011 Além da C. albicans outras espécies como C. tropicallis, C. krusei e C. glabrata podem estar envolvidas na etiologia da candidose oral (TEN-CATE et al., 2009). Assim, a avaliação da atividade antimi- crobiana dos colutórios diante dos microrganismos envolvidos neste estudo é relevante ao controle químico de Candida. Diante da utilização de alguns medicamentos antifúngicos, as espécies de Candida têm se mostrado resistentes (CROCCO et al., 2004; KURIYAMA et al., 2005). No presente estudo foi verificada ausência de atividade antifúngica da Nistatina sobre a cepa de Candida albicans (ATCC-40277), o que sugere resistência dessa cepa ao controle positivo. Destaca- se a necessidade de desenvolver produtos alternativos para o controle da candidose oral. No estudo de CAVALCANTI et al. (2009), foi avaliada a atividade antifúngica de antissépticos bucais sobre cepas de Candida, sendo verificada ausência de atividade antifúngica da Nistatina sobre C. krusei (ATCC-6538). No estudo de PEREIRAet al. (2009) foi observado resistência de cepas de Candida spp., isola- das de animais, ao fluconazol (antifúngico sintético). Dessa forma, verifica-se que as cepas clínicas e padrão de Candida podem ser resistentes a antifúngicos sintéticos, mesmo quando estes são considerados padrão-ouro. Diante dos resultados encontrados neste estudo – resistência para a Nistatina e sensibilidade para o Malvatricim® - o teste foi realizado pela segunda vez em triplicata com a mesma cepa, sendo observados os mesmos resultados. Com exceção do Malvatricim®, os antissépticos bucais inibiram o crescimento dos microrganismos testados, destacando-se o Colgate Periogard® que, quando em contato com todas as cepas avaliadas no estudo, promoveu a formação de halos de inibição maiores que os do controle positivo (Nistatina). Assim, os resultados deste estudo corroboram os achados de BUGNO et al. (2006), na medida em que os produtos que mostraram melhor atividade antifúngica foram os que apresentaram como princípio ativo o gluconato de clorexidina, seguido dos compostos por cloreto de cetilpiridínio. O estudo de CAVALCANTI et al. (2009) avaliou a atividade antifúngica de colutórios sobre C. krusei (ATCC-6538) e C. tropicalis (ATCC 13803). Diferentemente do presente estudo, os produtos Oral- B® e Colgate Plax Overnight® apresentaram atividade antimicrobiana superior ao Colgate Periogard®. Justifica-se, para tanto, a diferença no componente ativo desses produtos (cloreto de cetilpiridíneo e gluconato de colexidina), o que representa diferença de resposta entre os microrganismos restados. O Malvatricim® apresentou ação antifúngica apenas sobre a C. albicans (ATCC-40277), produzindo um halo de inibição expressivo diante dos outros colutórios. Esse mesmo microrganismo apresentou-se resistente à Nistatina e seu resultado diferenciado pode justificar os resultados para esse antisséptico. Ressalta-se a importância da utilização dos antissépticos bucais sob prescrição do cirurgião- dentista, com o objetivo de evitar o uso indiscriminado, e o desenvolvimento de resistência e alterações microbianas (FERES, 2010). Os colutórios destacam-se como alternativa para o controle químico de fungos da cavidade oral, sendo sugerido o desenvolvimento de novos produtos capazes de suprir as demandas clínicas. CONCLUSÕES Concluiu-se que os produtos testados, a exceção do Malvatricim®, apresentaram atividade inibitória sobre todas as cepas analisadas. O Colgate Periogard® apresentou melhor atividade diante das cepas investi- gadas, seguido por Colgate Plax®, Oral B® e Malvatricim®.
  • 5. Atividade Antifúngica de Antissépticos Bucais sobre candida spp. 73R bras ci Saúde 15(1):69-74, 2011 Referências 1. ALVES PM, LEITE PHAS, PEREIRA JV, PEREIRA LF, PEREIRA MSV, HIGINO JS, LIMA EO. Atividade antifúngica do extrato de Psidium guajava Linn.(goiabeira) sobre leveduras do gênero Candida da cavidade oral: uma avaliação in vitro. Rev Bras Farmacogn. 16 (2): 192-196, 2006. 2. BUGNOA, NICOLETTI MA,ALMODÓVARAAB, PEREIRA TC, AURICCHIO MT. Enxaguatórios bucais: avaliação da eficácia antimicrobiana de produtos comercialmente disponíveis. Rev Inst Adolfo Lutz. 65 (1): 40-45, 2006. 3. CAVALCANTI AL, MENESES RO, DA SILVA KS, SÁ SCVL,ALMEIDALFD, CASTRO RD.Atividade antifúngica in vitro de enxaguatórios bucais sobre Candida spp. Rev Odontol UNESP. 38 (5): 313-317, 2009. 4. CORRÊA EM, ANDRADE ED. Tratamento odontológico em pacientes HIV/AIDS. Rev Odonto Cienc. 20 (49): 281-289, 2006. 5. COSTA EMMB, ESMERALDO MRA, CARVALHO MGF, DANIEL RLDA, PASTRO MF, SILVA-JÚNIOR FL. Avaliação da Ação Antimicrobiana da Própolis e de Substâncias Utilizadas em Endodontia sobre o Enterococcus faecalis. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 8 (1): 21-25, 2008. 6. CROCCO EI, MIMICALMJ, MURAMATU LH, GARCIAC, SOUZA VM, RUIZ LRB, ZAITZ C. Identificação de espécies de Candida e susceptibilidade antifúngica in vitro: estudo de 100 pacientes com candidíases superficiais. An Bras Dermatol. 79 (6): 689-697, 2004. 7. DRUMONDMRS,CASTRORD,ALMEIDARVD,PEREIRA MSV, PADILHA WWN. Estudo Comparativo in vitro da Atividade Antibacteriana de Produtos Fitoterápicos Sobre Bactérias Cariogênicas. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 4 (1): 33-38, 2004. 8. FERES M. Controle diário do Biofilme com antissépticos – Uma visão atual para a prática clínica. Enxaguatórios o dia a dia do dentista. Rev ABO Nac. 18: 3-8, 2010. 9. FERRARINI M, BABYAR, PINTO CASO, VELASCO MVR, PINTO TJA, KANEKO TM. Influência do Kollidon® 90F e do Polyox® WSR301NF na força de adesão de comprimidos bucais de clorexidina. Lat Am J Pharm. 26 (4): 541-547, 2007. 10. GIARETTA J, SANTOS TGB, NASCIMENTO IA, MATTA R, GOMES MF, GAZIM ZC. Comparação da atividade antimicrobiana dos sabonetes contendo digluconato de clorexidine, triclosan e óleo essencial de achillea milefollium. Arq. Ciênc. Saúde Unipar. 11 (1):27-32, 2007. 11. KURIYAMAT, WILLIAMS DW, BAGG J, COULTER WA, READY D, LEWIS MA. In vitro susceptibility of oral Candida to seven antifungal agents. Oral Microbiol Immunol. 20 (6):349–353, 2005. 12. LAKATOS EM, MARCONI MA. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas; 2009. 13. MAEKAWA LE, BRIGHENTI FL, LAMPING R, OLIVEIRA LD, MARCACCI S, KOGA-ITO CY. Atividade antimicrobiana de enxaguatórios bucais sem álcool à base de clorexidina sobre Candida albicans. Rev Odontol UNESP. 39 (1):15-19, 2010. 14. MENEZES MM, OLIVEIRA LD, KOGA-ITO CY, JORGE AOC, VALERA MC. Concentração fungicida mínima das soluções de clorexidina e hipoclorito de sódio sobre Candida albicans. Cienc Odontol Bras. 11 (2):23-28, 2008. 15. NASCIMENTOPFC,NASCIMENTOAC,RODRIGUESCS, ANTONIOLLIAR, SANTOS PO, BARBOSA-JÚNIORAM, TRINDADE RC. Atividade antimicrobiana dos óleos essenciais: uma abordagem multifatorial dos métodos. Rev Bras Farmacogn. 17 (1):108-113, 2007. 16. NAVAS EAFA, INOCÊNCIO AC, JORGE AOC, KOGA- ITO CY. Avaliação da utilização de limpador de língua na redução dos níveis de leveduras na cavidade bucal. Rev Odontol UNESP. 38 (2):99-103, 2009. 17. OSTROSKY EA, MIZUMOTO MK, LIMA MEL, KANEKO TM, NISHIKAWA SO, FREITAS BR. Métodos para avaliação da atividade antimicrobiana e determinação da concentração mínima inibitória (CMI) de plantas medicinais. Rev Bras Farmacogn. 18 (2):301-307, 2008. 18. PEREIRAAV, RODRIGUES OG, LOBO KMS, BEZERRA DAC, MOTARA, COUTINHO LCA, SILVALBG,ATHAYDE ACR. Atividade anti-fúngica do neem e jurema-preta sobre cepas de Candida spp isolados de vacas com mastite subclínica no Estado de Pernambuco. Rev Bras Farmacogn. 19 (4):818-822, 2009. 19. ROCHA ARA, SOARES CL, PEREIRA SLS, ROCHA MMNP. Efeito de diferentes agentes químicos sobre microrganismos de biofilme supragengival: estudo experimental in vitro. UFES Rev Odontol. 10 (2):27-30, 2008. 20. SIDRIM JJC, DIÓGENES MJN, PAIXÃO GC. Dermatofitose. In: SIDRIM, JJC, MOREIRA JLB. Fundamentos clínicos e laboratoriais da micologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. p. 108-131
  • 6. PÉREZ et al. 74 R bras ci Saúde 15(1):69-74, 2011 21. TEN-CATE JM, KLIS FM, PEREIRA-CENCI T, CRIELAARD W, GROOT PWJ. Molecular and Cellular Mechanisms That Lead to Candida Biofilm Formation. J Dent Res. 88 (2):105-115, 2009. CORRESPONDÊNCIA Ana Luíza Alves de Lima Pérez Rua General Renato Ribeiro de Morais, 38. Bairro dos Estados. João Pessoa - Paraíba - Brasil. CEP: 58030-229 E-mail analuiza_perez@yahoo.com.br