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GEOLOGIA
Professora Carolina Corrêa
Conceituar vulcaminsmos e processos
derivados;
Identificar os diferentes produtos do
vucanismos;
Compreender a analisar os sismos e seus
efeitos.
Objetivos
carolcorreageo.blogspot.com
Vulcanismo
Mais de 80% da crosta, acima ou
abaixo do nível do mar, é de material
vulcânico, cuja origem associa-se a
deslocamento de placas e convecções do
manto.
carolcorreageo.blogspot.com
O termo Vulcão provem da palavra de
origem Latina, Vulcano o deus do fogo.
O termo vulcano vem de uma pequena
ilha do Mediterrâneo, próximo a Sicilia.
Vulcano era simbolizado por uma montanha
onde apareciam erupções ruidosas de lava
e de cinza.
carolcorreageo.blogspot.com
Já o termo vulcanismo é aplicado ao
conjunto de processos ígneos associados
ao derramamento do magma na superfície
da Terra.
Os vulcões são, normalmente,
constituídos pelas seguintes partes:
1) Câmara magmática, local onde se
encontra acumulado o magma,
normalmente situado em regiões profundas
das crostas continental e oceânica.
carolcorreageo.blogspot.com
2) Chaminé (principal) vulcânica, canal,
fenda ou abertura que liga a câmara
magmática com o exterior das crostas, e por
onde ascendem os materiais vulcânicos;
3) Cratera, abertura ou depressão mais ou
menos circular, em forma de um funil,
localizada no topo da chaminé vulcânica;
carolcorreageo.blogspot.com
4) Cone vulcânico, elevação de forma
cônica que se forma por acumulação dos
materiais expelidos do interior da crosta
(lavas, cinzas e fragmentos de rochas),
durante a erupção vulcânica.
carolcorreageo.blogspot.com
http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_1.htmlcarolcorreageo.blogspot.com
Tipos de magma
O magma é uma mistura complexa de
silicatos, que se encontra em fusão a
temperaturas que variam, mais ou menos,
entre os 800º C e 1200º C. Em função do
teor em sílica, os magmas podem dividir-se
em:
 silicato = rocha com alto teor de silício e oxigênio.
1) Ácidos ou félsicos, quando apresentam
mais de 60% do teor em sílica; ex.:
granito, riolito, dacito.
2) Andesíticos, quando o teor em sílica
está compreendido entre 50% e 60%, e;
ex.: andesito, diorito.
3) Básicos ou ultramáficos, quando o teor
em sílica é inferior a 50%. Ex.: basalto,
gabro.
Existe uma estreita relação entre o teor
em sílica de um magma e a sua
viscosidade.
Quanto maior for o teor em sílica, mais
baixa será a temperatura para o manter no
estado líquido e maior será a sua
viscosidade. Deste modo, os magmas
ácidos são mais viscosos que os magmas
básicos.
Tipos de atividades
vulcânicas
De acordo com as características (teor
em sílica, ferro, magnésio e água,
viscosidade, fluidez, temperatura) dos
magmas, de uma forma geral, podemos
considerar três tipos de atividade vulcânica:
1) Efusiva - caracterizada pela emissão
lenta de lavas, como “rios de lavas”; os
vulcões com atividade efusiva são
alimentados por magmas básicos e fluidos.
Mauna Loa, Havaí
Fonte: http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=272&sid=9
2) Explosiva - caracterizada pela projeção
de consideráveis massas de materiais
sólidos e por uma violenta libertação de
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Sarychev, Ilhas Kurilasw, Russia
Fonte: http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=272&sid=9
3) Mista, caracterizada pela alternância de
explosões violentas e emissão lenta de
lavas. Ex.: vulcão dos capelinhos, faial,
Açores.
Distribuição Mundial dos Vulcões
Ativos
Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_6.html
Tipos de lava
Conforme a sua composição e o tipo
de arrefecimento (lento ou rápido) a que
foram submetidas podem ser:
1) lavas encordoadas ou «pahoehoe»
(designação havaiana), que se caracterizam
pelo aspecto rugoso que apresentam; são
típicas de erupções efusivas.
2) lavas escoriáceas ou «aa» (designação
havaiana), caracterizam-se por
apresentarem uma superfície irregular, com
saliências pontiagudas; têm origem em
lavas viscosas, com elevada percentagem
de gases, que solidificam rapidamente; são
típicas de erupções explosivas.
3) lavas em almofada ou «pillow-lavas»,
caracterizam-se pelo seu aspecto tubular ou
em rolos; são típicas dos derrames
submarinos, sendo o seu aspecto resultante
do rápido arrefecimento da lava em contato
com a água.
Fenômenos secundários
Os fenômenos de vulcanismo
secundário mais comuns são:
1) Gêiseres, são jatos
intermitentes e
periódicos de água e
vapor de água, a
elevada temperatura.
Gêiser Castle, nos Estados Unidos
Foonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/confira-10-geiseres-impressionantes-pelo-
mundo,86e9392625237310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html
2) Fontes ou nascentes termais, são
emanações de água, vapor de água e dióxido
de carbono a elevada temperatura (cerca de
50o C); quando o calor libertado pelo magma
em ascensão encontra aquíferos, transforma
as águas em águas termais;
Fonte: cnat7.wordpress.com
estas contêm sais
minerais o que
possibilita o seu
uso para fins
terapêuticos.
3) fumarolas, são emanações gasosas
exaladas através de fissuras em zonas
próximas de vulcões ativos; as fumarolas,
com predomínio de gases sulfurados
(dióxido e trióxido de enxofre, ácido
sulfídrico) denominam-se sulfataras e
podem produzir importantes depósitos de
enxofre.
Fonte: http://volcanoes.usgs.gov/images/pglossary/fumarole.php
Vulcão Kilauea
Islândia
Fonte:
http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_5.ht
ml
Fonte: henriquetmartinho.blogspot.com
Produtos vulcânicos
1)Poeiras ou cinzas vulcânicas, são
materiais muito finos, com dimensões
inferiores a quatro milímetros, facilmente
transportados pelo vento e originados pela
pulverização das lavas.
Quando se depositam
na superfície terrestre
dão origem a solos
férteis.
Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_3.html
2) Bagacina ou «lapilli», são fragmentos de
lava consolidada com dimensões
compreendidas entre 4 e 32 mm.
Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_3.html
3) Bombas, são fragmentos de aspecto
esponjoso, apresentando formas variáveis e
podendo atingir dimensões entre os 32 mm
e 0,5 m; os fragmentos com dimensões
entre 0,5 m e 1 m têm a designação de
blocos.
Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_3.html
4) Pedra-pomes, são fragmentos de
aspecto vesicular, com paredes muito finas,
apresentando uma densidade inferior à da
água, tendo origem em lavas muito ricas em
sílica; à acumulação de pedra-pomes
chama-se pomito.
Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_3.html
Qualquer material rígido quando
submetido à ação de forças (pressões e
tensões) deforma-se até atingir o seu limite de
elasticidade. Caso a ação da força prossiga o
material entra em ruptura, libertando
instantaneamente toda a energia que havia
acumulado durante a deformação elástica.
Terremotos
Sismos ou terremotos são abalos naturais
da crosta terrestre que ocorrem num período
de tempo restrito, em determinado local, e que
se propagam em todas as direções ( Ondas
Sísmicas ) sempre que a energia elástica (
movimento ao longo do plano de Falha ) se
liberta bruscamente de algum ponto ( Foco ou
Hipocentro ). Ao ponto da superfície terrestre,
na mesma vertical do hipocentro, dá-se o nome
de Epicentro.
Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/sismos_1.html
A profundidade a que se localiza o
hipocentro varia desde a superfície até 700 km.
Os sismos classificam-se em superficiais,
intermédios e profundos conforme o foco se
situa, respectivamente, entre a superfície e os
40 km de profundidade, entre os 40 e 350 km e
para além dos 350 km.
Os sismos só se
produzem em material
rígido. Por consequência,
os sismos produzem-se
sempre na litosfera,
jamais na astenosfera
que é constituída por
material plástico.
As ondas longitudinais (as ondas P,
primárias, mais rápidas) e as ondas
transversais (ondas S, secundárias, mais
lentas) geradas diretamente pelo abalo se
propagam em todas as direções em um
meio sólido. Essas ondas internas mais as
ondas superficiais Rayleigh e Love, geradas
nas camadas mais externas da Terra , são
produzidas durante o terremoto.
Fonte: acbconsultores.com
A magnitude de um sismo corresponde à
energia libertada no seu foco. A escala para
avaliação da magnitude foi estabelecida, em
1935, por CHARLES F. RICHTER.
É ascendente e
compreende dez graus, de
O a 9. Cada grau
corresponde a uma energia
libertada dez vezes superior
à do precedente.
Na escala de RICHTER, um sismo
superficial (por exemplo 10 a 30 km) de
magnitude menor do que 3 sente-se na zona
próxima do epicentro. Entre 4 e 5, sente-se e
produz quedas de objetos e pequenos
danos. A partir da magnitude entre 5 e 6 os
prejuízos são apreciáveis, aumentando
rapidamente para os grandes sismos
destruidores de magnitude 7 e 8.
Fonte: http://tic.ipiaget.org/macedo2010/sabina/terraemtranformacao.htm
A magnitude de um sismo determina-se
medindo a amplitude das ondas sísmicas
registradas por um sismógrafo.
A maioria dos sismos observam-se nas
fronteiras das placas, bem como a maior parte
da atividade vulcânica. Podemos dizer que os
alinhamentos dos sismos indicam os limites
das placas tectônicas.
Distribuição geográfica das principais
zonas sísmicas
1) Zona do Círculo do Pacífico - rodeia o
oceano Pacífico, abrangendo as costas do
México e da Califórnia, Golfo do Alasca
Arquipélago das
Aleutas, Península
de Camechátca, as
Curilhas e a costa
oriental do Japão
2) Zona de ondulação alpina da Europa e da
Ásia - tem início na África do Norte e na
Espanha e estende-se, depois, com largura
crescente, até aos altos planaltos do Pamir (no
Tajiquistão ), descendo, em seguida, pela
Cordilheira Birman ( SE dos Himalaias ),
passando à costa ocidental da Indonésia, onde
vai encontrar-se com o Círculo do Pacífico.
3) Zona da Dorsal Meso-Atlântica - zona
sísmica que segue a cadeia de montanhas
submarinas ao longo de toda a dorsal meso-
oceânica Atlântica. Passa pela Islândia e os
Açores, bifurcando-se a oeste de Portugal para
alcançar a região mediterrânia.
4) Zona compreendida entre a costa
meridional da Arábia e a ilha de Bouvet, no
oceano Antárctico - zona sísmica análoga à
do Atlântico ( placas divergentes ), está
relacionada com a cadeia dos altos fundos que
separa o oceano Índico em duas partes. O
Grande Rift Africano.
Os terremotos mais violentos e mais
mortíferos, frequentemente, localizam-se
em regiões de forte densidade populacional
(Chile, Japão, México), por causa da sua
situação geográfica.
Legenda: amarelo
(superficiais) =
profundidade do foco até
25 Km
vermelho (intermédios) =
profundidade do foco
entre 26 e 75 Km
negro (profundos) =
profundidade do foco
entre 76 e 660 Km
2010
No Chile um terremoto de alta intensidade deixou
destruição na costa da região do Maule. O evento
registrou magnitude de 8,8 pontos e deixou 523 mortos
e 12 mil feridos. Estima-se que os prejuízos econômicos
tenham atingido a marca de 30 bilhões de dólares.
Fonte: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os-12-maiores-terremotos-ja-registrados-no-
mundo#5
Em 2011, o Japão foi alvo de um terremoto de
9,0 pontos. Em decorrência deste evento, quase 16
mil pessoas morreram, mais de cinco mil ficaram
feridas e 131 mil perderam suas casas. O tremor
também causou um tsunami na costa do país.
Fonte: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os-12-maiores-terremotos-ja-registrados-no-
mundo#5
Em dezembro de 2004, um terremoto de
magnitude 9,1 aconteceu na costa oeste da ilha de
Sumatra, Indonésia. O tremor gerou um tsunami de
alta intensidade que varreu o litoral de diferentes
países como Sri Lanka, Índia, Tailândia, Malásia e
Bangladesh. No total, mais de 227 mil pessoas
morreram e quase dois milhões foram forçadas a
deixar os seus lares.
Fonte:http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os-
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O que é um Tsunami?
Alguns sismos são acompanhados de
fenômenos secundários, tais como ruídos
sísmicos, alteração do nível em fontes,
poços e águas subterrâneas, surgimento de
fumarolas vulcânicas...e, formação de
tsunamis ou maremotos.
Tsunamis ou maremotos? Qual a
diferença?
Tsunami é uma palavra japonesa
representada por dois caracteres. Lê-se
"tsu" que significa "porto" e "nami" que
significa "onda". Eles se originam a partir de
terremotos, explosões vulcânicas e
desmoronamentos submarinos.
Consistem de uma série de ondas de
periodo longo (comprimento de onda de
até 100 km) e velocidade elevada (até
760 km/h) em águas profundas.
Elas só são perigosas quando se
aproximam de águas costeiras onde
podem alcançar mais de 10 m de altura.
~ 1 m
~ 100 km
GERAÇÃO DO TSUNAMI
O deslocamento do fundo oceânico
gera uma onda
TSUNAMI
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o de 2004
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Referências
 CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard
Blücher, 2. ed., 1980.
 GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma
atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2. ed., 1995. 472 p.
 LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo:
Nacional, 1980.
 PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de
Janeiro: IBGE, 1974. 185 p.
 TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F.
Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

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Aula 3 vulcanismo

  • 2. Conceituar vulcaminsmos e processos derivados; Identificar os diferentes produtos do vucanismos; Compreender a analisar os sismos e seus efeitos. Objetivos carolcorreageo.blogspot.com
  • 3. Vulcanismo Mais de 80% da crosta, acima ou abaixo do nível do mar, é de material vulcânico, cuja origem associa-se a deslocamento de placas e convecções do manto. carolcorreageo.blogspot.com
  • 4. O termo Vulcão provem da palavra de origem Latina, Vulcano o deus do fogo. O termo vulcano vem de uma pequena ilha do Mediterrâneo, próximo a Sicilia. Vulcano era simbolizado por uma montanha onde apareciam erupções ruidosas de lava e de cinza. carolcorreageo.blogspot.com
  • 5. Já o termo vulcanismo é aplicado ao conjunto de processos ígneos associados ao derramamento do magma na superfície da Terra. Os vulcões são, normalmente, constituídos pelas seguintes partes: 1) Câmara magmática, local onde se encontra acumulado o magma, normalmente situado em regiões profundas das crostas continental e oceânica. carolcorreageo.blogspot.com
  • 6. 2) Chaminé (principal) vulcânica, canal, fenda ou abertura que liga a câmara magmática com o exterior das crostas, e por onde ascendem os materiais vulcânicos; 3) Cratera, abertura ou depressão mais ou menos circular, em forma de um funil, localizada no topo da chaminé vulcânica; carolcorreageo.blogspot.com
  • 7. 4) Cone vulcânico, elevação de forma cônica que se forma por acumulação dos materiais expelidos do interior da crosta (lavas, cinzas e fragmentos de rochas), durante a erupção vulcânica. carolcorreageo.blogspot.com
  • 9. Tipos de magma O magma é uma mistura complexa de silicatos, que se encontra em fusão a temperaturas que variam, mais ou menos, entre os 800º C e 1200º C. Em função do teor em sílica, os magmas podem dividir-se em:  silicato = rocha com alto teor de silício e oxigênio.
  • 10. 1) Ácidos ou félsicos, quando apresentam mais de 60% do teor em sílica; ex.: granito, riolito, dacito.
  • 11. 2) Andesíticos, quando o teor em sílica está compreendido entre 50% e 60%, e; ex.: andesito, diorito.
  • 12. 3) Básicos ou ultramáficos, quando o teor em sílica é inferior a 50%. Ex.: basalto, gabro.
  • 13. Existe uma estreita relação entre o teor em sílica de um magma e a sua viscosidade. Quanto maior for o teor em sílica, mais baixa será a temperatura para o manter no estado líquido e maior será a sua viscosidade. Deste modo, os magmas ácidos são mais viscosos que os magmas básicos.
  • 14. Tipos de atividades vulcânicas De acordo com as características (teor em sílica, ferro, magnésio e água, viscosidade, fluidez, temperatura) dos magmas, de uma forma geral, podemos considerar três tipos de atividade vulcânica:
  • 15. 1) Efusiva - caracterizada pela emissão lenta de lavas, como “rios de lavas”; os vulcões com atividade efusiva são alimentados por magmas básicos e fluidos.
  • 16. Mauna Loa, Havaí Fonte: http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=272&sid=9
  • 17. 2) Explosiva - caracterizada pela projeção de consideráveis massas de materiais sólidos e por uma violenta libertação de gases;
  • 18. Sarychev, Ilhas Kurilasw, Russia Fonte: http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=272&sid=9
  • 19. 3) Mista, caracterizada pela alternância de explosões violentas e emissão lenta de lavas. Ex.: vulcão dos capelinhos, faial, Açores.
  • 20. Distribuição Mundial dos Vulcões Ativos Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_6.html
  • 21. Tipos de lava Conforme a sua composição e o tipo de arrefecimento (lento ou rápido) a que foram submetidas podem ser: 1) lavas encordoadas ou «pahoehoe» (designação havaiana), que se caracterizam pelo aspecto rugoso que apresentam; são típicas de erupções efusivas.
  • 22.
  • 23. 2) lavas escoriáceas ou «aa» (designação havaiana), caracterizam-se por apresentarem uma superfície irregular, com saliências pontiagudas; têm origem em lavas viscosas, com elevada percentagem de gases, que solidificam rapidamente; são típicas de erupções explosivas.
  • 24. 3) lavas em almofada ou «pillow-lavas», caracterizam-se pelo seu aspecto tubular ou em rolos; são típicas dos derrames submarinos, sendo o seu aspecto resultante do rápido arrefecimento da lava em contato com a água.
  • 25. Fenômenos secundários Os fenômenos de vulcanismo secundário mais comuns são: 1) Gêiseres, são jatos intermitentes e periódicos de água e vapor de água, a elevada temperatura.
  • 26. Gêiser Castle, nos Estados Unidos Foonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/confira-10-geiseres-impressionantes-pelo- mundo,86e9392625237310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html
  • 27. 2) Fontes ou nascentes termais, são emanações de água, vapor de água e dióxido de carbono a elevada temperatura (cerca de 50o C); quando o calor libertado pelo magma em ascensão encontra aquíferos, transforma as águas em águas termais; Fonte: cnat7.wordpress.com estas contêm sais minerais o que possibilita o seu uso para fins terapêuticos.
  • 28. 3) fumarolas, são emanações gasosas exaladas através de fissuras em zonas próximas de vulcões ativos; as fumarolas, com predomínio de gases sulfurados (dióxido e trióxido de enxofre, ácido sulfídrico) denominam-se sulfataras e podem produzir importantes depósitos de enxofre.
  • 31. Produtos vulcânicos 1)Poeiras ou cinzas vulcânicas, são materiais muito finos, com dimensões inferiores a quatro milímetros, facilmente transportados pelo vento e originados pela pulverização das lavas. Quando se depositam na superfície terrestre dão origem a solos férteis. Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_3.html
  • 32. 2) Bagacina ou «lapilli», são fragmentos de lava consolidada com dimensões compreendidas entre 4 e 32 mm. Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_3.html
  • 33. 3) Bombas, são fragmentos de aspecto esponjoso, apresentando formas variáveis e podendo atingir dimensões entre os 32 mm e 0,5 m; os fragmentos com dimensões entre 0,5 m e 1 m têm a designação de blocos. Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_3.html
  • 34. 4) Pedra-pomes, são fragmentos de aspecto vesicular, com paredes muito finas, apresentando uma densidade inferior à da água, tendo origem em lavas muito ricas em sílica; à acumulação de pedra-pomes chama-se pomito. Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/vulcoes_3.html
  • 35. Qualquer material rígido quando submetido à ação de forças (pressões e tensões) deforma-se até atingir o seu limite de elasticidade. Caso a ação da força prossiga o material entra em ruptura, libertando instantaneamente toda a energia que havia acumulado durante a deformação elástica. Terremotos
  • 36. Sismos ou terremotos são abalos naturais da crosta terrestre que ocorrem num período de tempo restrito, em determinado local, e que se propagam em todas as direções ( Ondas Sísmicas ) sempre que a energia elástica ( movimento ao longo do plano de Falha ) se liberta bruscamente de algum ponto ( Foco ou Hipocentro ). Ao ponto da superfície terrestre, na mesma vertical do hipocentro, dá-se o nome de Epicentro.
  • 38. A profundidade a que se localiza o hipocentro varia desde a superfície até 700 km. Os sismos classificam-se em superficiais, intermédios e profundos conforme o foco se situa, respectivamente, entre a superfície e os 40 km de profundidade, entre os 40 e 350 km e para além dos 350 km.
  • 39. Os sismos só se produzem em material rígido. Por consequência, os sismos produzem-se sempre na litosfera, jamais na astenosfera que é constituída por material plástico.
  • 40. As ondas longitudinais (as ondas P, primárias, mais rápidas) e as ondas transversais (ondas S, secundárias, mais lentas) geradas diretamente pelo abalo se propagam em todas as direções em um meio sólido. Essas ondas internas mais as ondas superficiais Rayleigh e Love, geradas nas camadas mais externas da Terra , são produzidas durante o terremoto.
  • 42. A magnitude de um sismo corresponde à energia libertada no seu foco. A escala para avaliação da magnitude foi estabelecida, em 1935, por CHARLES F. RICHTER. É ascendente e compreende dez graus, de O a 9. Cada grau corresponde a uma energia libertada dez vezes superior à do precedente.
  • 43. Na escala de RICHTER, um sismo superficial (por exemplo 10 a 30 km) de magnitude menor do que 3 sente-se na zona próxima do epicentro. Entre 4 e 5, sente-se e produz quedas de objetos e pequenos danos. A partir da magnitude entre 5 e 6 os prejuízos são apreciáveis, aumentando rapidamente para os grandes sismos destruidores de magnitude 7 e 8.
  • 44. Fonte: http://tic.ipiaget.org/macedo2010/sabina/terraemtranformacao.htm A magnitude de um sismo determina-se medindo a amplitude das ondas sísmicas registradas por um sismógrafo.
  • 45. A maioria dos sismos observam-se nas fronteiras das placas, bem como a maior parte da atividade vulcânica. Podemos dizer que os alinhamentos dos sismos indicam os limites das placas tectônicas.
  • 46. Distribuição geográfica das principais zonas sísmicas 1) Zona do Círculo do Pacífico - rodeia o oceano Pacífico, abrangendo as costas do México e da Califórnia, Golfo do Alasca Arquipélago das Aleutas, Península de Camechátca, as Curilhas e a costa oriental do Japão
  • 47. 2) Zona de ondulação alpina da Europa e da Ásia - tem início na África do Norte e na Espanha e estende-se, depois, com largura crescente, até aos altos planaltos do Pamir (no Tajiquistão ), descendo, em seguida, pela Cordilheira Birman ( SE dos Himalaias ), passando à costa ocidental da Indonésia, onde vai encontrar-se com o Círculo do Pacífico.
  • 48.
  • 49. 3) Zona da Dorsal Meso-Atlântica - zona sísmica que segue a cadeia de montanhas submarinas ao longo de toda a dorsal meso- oceânica Atlântica. Passa pela Islândia e os Açores, bifurcando-se a oeste de Portugal para alcançar a região mediterrânia.
  • 50.
  • 51. 4) Zona compreendida entre a costa meridional da Arábia e a ilha de Bouvet, no oceano Antárctico - zona sísmica análoga à do Atlântico ( placas divergentes ), está relacionada com a cadeia dos altos fundos que separa o oceano Índico em duas partes. O Grande Rift Africano.
  • 52.
  • 53. Os terremotos mais violentos e mais mortíferos, frequentemente, localizam-se em regiões de forte densidade populacional (Chile, Japão, México), por causa da sua situação geográfica. Legenda: amarelo (superficiais) = profundidade do foco até 25 Km vermelho (intermédios) = profundidade do foco entre 26 e 75 Km negro (profundos) = profundidade do foco entre 76 e 660 Km
  • 54. 2010 No Chile um terremoto de alta intensidade deixou destruição na costa da região do Maule. O evento registrou magnitude de 8,8 pontos e deixou 523 mortos e 12 mil feridos. Estima-se que os prejuízos econômicos tenham atingido a marca de 30 bilhões de dólares. Fonte: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os-12-maiores-terremotos-ja-registrados-no- mundo#5
  • 55. Em 2011, o Japão foi alvo de um terremoto de 9,0 pontos. Em decorrência deste evento, quase 16 mil pessoas morreram, mais de cinco mil ficaram feridas e 131 mil perderam suas casas. O tremor também causou um tsunami na costa do país. Fonte: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os-12-maiores-terremotos-ja-registrados-no- mundo#5
  • 56. Em dezembro de 2004, um terremoto de magnitude 9,1 aconteceu na costa oeste da ilha de Sumatra, Indonésia. O tremor gerou um tsunami de alta intensidade que varreu o litoral de diferentes países como Sri Lanka, Índia, Tailândia, Malásia e Bangladesh. No total, mais de 227 mil pessoas morreram e quase dois milhões foram forçadas a deixar os seus lares. Fonte:http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os- 12-maiores-terremotos-ja-registrados-no-mundo#5
  • 57. O que é um Tsunami?
  • 58. Alguns sismos são acompanhados de fenômenos secundários, tais como ruídos sísmicos, alteração do nível em fontes, poços e águas subterrâneas, surgimento de fumarolas vulcânicas...e, formação de tsunamis ou maremotos. Tsunamis ou maremotos? Qual a diferença?
  • 59. Tsunami é uma palavra japonesa representada por dois caracteres. Lê-se "tsu" que significa "porto" e "nami" que significa "onda". Eles se originam a partir de terremotos, explosões vulcânicas e desmoronamentos submarinos.
  • 60. Consistem de uma série de ondas de periodo longo (comprimento de onda de até 100 km) e velocidade elevada (até 760 km/h) em águas profundas. Elas só são perigosas quando se aproximam de águas costeiras onde podem alcançar mais de 10 m de altura.
  • 61. ~ 1 m ~ 100 km GERAÇÃO DO TSUNAMI O deslocamento do fundo oceânico gera uma onda
  • 65. TSUNAMI - Dezembro de 2004 – Antes e Depois
  • 67. Referências  CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2. ed., 1980.  GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2. ed., 1995. 472 p.  LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1980.  PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1974. 185 p.  TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.