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Portugal no contexto europeu
do Séc. XII a XIV
Carlos Jorge Canto Vieira
Introdução
   Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 7º ano,
    turma 8, da Escola Básica 2,3 Roque Gameiro, Amadora;

   Ano lectivo 2011/2012;

   O manual utilizado para a realização do
trabalho foi o “História 7” da Texto Editora.




                                                                 2
O DINAMISMO DO MUNDO RURAL
   ANA AFONSO, CATARINA GOMES, MAFALDA OLIVEIRA

                                                  3
Crescimento Demográfico
   A partir do século XI (fim das invasões dos
    Muçulmanos, dos Normandos e dos Húngaros) até
    ao século XIII, a europa voltou a ter paz e
    prosperidade económica.
   A população europeia foi crescendo
    progressivamente.
   Em Portugal a partir do século XIII, as regiões pouco
    habitadas receberam novos povoadores.

                                                            4
Crescimento Demográfico
   Contribuíram para este surto demográfico europeu:
       o ambiente de relativa paz;
       os aperfeiçoamentos técnicos.


   Estes fatores contribuíram para o aumento da
    natalidade e diminuição da mortalidade.




                                                        5
Ocupação de novos espaços
   Com uma população cada vez mais numerosa, foi necessário
    ocupar novos espaços, por iniciativa dos grandes senhores e
    das ordens religiosas.
   Procedeu-se ao movimento das arroteias.
   Em Portugal, destacou-se a ordem religiosa de Cister.
    Surgiram novas aldeias (vilas novas) como consequência do
    crescimento demográfico.
   A reconquista Cristã atraiu alguns guerreiros do norte da
    europa, que acabavam por ficar no nosso país.


                                                                  6
PROGRESSOS TÉCNICOS NA
AGRICULTURA E NOS TRANSPORTES
        ANA FRANCISCA, JOÃO DIAS E MELANIE CHANTRE

                                                7
Progressos técnicos
   … na agricultura:
       Aumento da produção agrícola
       Técnicas agrícolas:
           Uso frequente do ferro (utilizado para arados, charruas,
            forquilhas e enxadas).
           Cultivo do solo (afolhamento trienal – 3 anos).
           Uso da nora, moinhos de água e vento (estas técnicas
            possibilitaram o aproveitamento de forças motorizes e
            ajudaram na moagem dos cereais).




                                                                       8
Progressos técnicos
   … no transporte:
       Houve inovações nos transportes terrestres, fluviais e
        marítimos.
           Transportes terrestres:
                Coelheira (sistema de atrelagem)
                Atrelagem em fila
               Ferradura (para os cascos dos animais)
           Transportes marítimos e fluviais
                Leme á popa (permitia manobrar o barco com mais
                segurança).


                                                                   9
IMPORTÂNCIA DAS FEIRAS
 CÁTIA FORTES, MARIA SANTOS E MARIANA MELO

                                             10
As Feiras
   Importância das feiras
       A partir do séc. XI-Aumento da população
           Intensificaram-se as trocas comerciais;
           Maior uso e circulação da moeda.




                                                      11
As Feiras
   Mercados
       Realizavam-se
           Semanalmente
           Quinzenalmente
           Mensalmente




                             12
As Feiras
   Feiras
       Regionais
            Os mercadores deslocavam-se a regiões distantes.
       Internacionais
            E por vezes deslocavam-se ao estrangeiro.




                                                                13
As Feiras
   Eram criadas geralmente
     Reis;
       Senhores.




     As mais famosas -França(Champagne)
                                           Através da
        Produtos vindos -Norte da Europa   carta de feira


                        -Oriente

                                                            14
As Feiras
   Portugal
      Rei D. Dinis
        Criou   as Feiras Francas
               Os   feirantes não pagavam impostos



   Séc.XII
     Os mercados, principalmente as feiras contribuíram para a
    reanimação do comércio.

                                                              15
As Feiras
   A animação dos núcleos urbanos
      Camponeses
            Abandonaram os campos e foram viver para as cidades.

      Aparecimento     dos Burgos Novos (Burgueses).
      Burgos Novos
            Profissões: Artesãos
      Produção    de têxtil:
          Couros;
          Metais;

          Tinturaria;

          Alfaiataria;

          Ourivesaria;

      Objectivo:   Defenderem interesses comuns.                   16
As Feiras
      Séc.XIII – Crescimento das cidades
                              -Lisboa
                              -Porto
                              -Évora



        D. Dinis e D. Fernando -Construção
        de novas muralhas para os proteger
           contra as frequentes guerras.

                                             17
SENHORES, CONCELHOS E PODER RÉGIO
          MARIA GRENHO, PATRÍCIA RUIVO E TOMÁS NORONHA


                                                         18
Senhorios laicos e eclesiásticos
   Sécs. XII e XIII
       Sociedade tripartida: Clero, Nobreza e Povo
       Reconquista Cristã
           Os reis portugueses doavam terras ao clero e à nobreza, como
            recompensa pelos seus serviços, estas terras designavam-se
            domínios senhorias ou senhorios.
           Senhorios nobres e eclesiásticos localizam-se a Norte de
            Portugal
           Domínios das ordens religiosas e militares localizam-se a sul e
            centro do país.


                                                                              19
Senhorios laicos e eclesiásticos
     Os grandes senhores gozavam do direito de:
         Não pagavam impostos monetários ao rei;
         Impediam a entrada de funcionários régios nos seus
          domínios;
         Exerciam justiça sobre os seus camponeses e
          cobravam-lhes impostos;
         Os senhores do clero gozavam de leis próprias e do
          direito de asilo.



                                                               20
A organização concelhia
   Reconquista Cristã
       Os reis e senhores promoviam o povoamento através da
        carta floral.
           Carta floral- é um documento que estabelecia os pagamentos a
            efetuar e alguns direitos dos habitantes do concelho
       Conselho- Era um território com alguma autonomia
        administrativa e com várias regalias concedidas




                                                                       21
A organização concelhia
    Homens-bons
        Tinham poder suficiente para combater a cavalo e
         habitarem na vila, estes designavam-se por
         cavaleiros-vilãos.
        Os vilãos que andavam a pé designavam-se de peões(
         estes dedicavam-se á agricultura, ao comercio e
         actividades artesanais).
    O poder real era representado pelo alcaide(nos
     conselhos) e pelos juízes de fora nomeados pelo
     monarca.
                                                          22
Cavaleiro-vilão


Carta foral
                                23
O PODER RÉGIO
JOÃO LAMEIRAS, LARA ALEXANDRA E SÓNIA FIGUEIREDO

                                                   24
Os órgãos do poder
Portugal            Tornou-se reino independente


           Alargou as fronteiras ao longo dos séculos XII e
           XIII, durante a reconquista cristã.




                              Expansão da Europa entre os
                              séculos XI e XIII.         25
OS ÓRGÃOS DO PODER
             Direitos do rei



 Justiça                         Cunhagem da
suprema;                           moeda;


             Chefia dos exércitos;

Só o rei podia decidir sobre a aplicação de
   pena de morte e corte de membros.
                                               26
OS ÓRGÃOS DO PODER
  Nos primeiros tempos da monarquia, o rei governava o país e exercia
 justiça com o auxílio de um pequeno grupo de funcionários e de alguns
 concelheiros.
  Mais tarde formou-se a Cúria Régia.

Cúria Régia


          Assembleia consultiva

          Formada por: Antigos funcionários e concelheiros, família real, representantes
          de nobreza e do alto clero.

              Deu origem, a partir de meados do séc. XIII, a duas instituições: Conselho
              do Rei e Cortes.                                                         27
OS ÓRGÃOS DO PODER
                       Conselho do rei




Constituído por vários funcionários que ajudavam a governar o país.

                            Cortes




     Constituído pelo rei e pelas mais altas pessoas do poder.   28
OS ÓRGÃOS DO PODER
Cortes de Leiria

                   A partir de 1254, passaram a estar presentes, além
                   dos representantes do clero e da nobreza, os
                   homens – bons , representando o povo.




                                                                        29
FORTALECIMENTO DO PODER REAL
                 Rei




Para evitar ou punir os abusos dos nobres e
clérigos nos seus territórios e dos conselhos
nas vilas e cidades, tentava impor a todos a
sua autoridade.


                                                30
FORTALECIMENTO DO PODER REAL
  D. Afonso II, D. Afonso III, e D. Dinis, entre outros,
 ordenaram que se fizessem Confirmações.


Confirmações


               Foram acompanhadas de sucessivas inquirições.

               Tinham por objectivo conhecer as terras e os direitos do rei.

               Contribuíram assim, para um progressivo fortalecimento do
               poder real.
                                                                               31
FORTALECIMENTO DO PODER REAL
Leis de Desamortização




                         Proibiam as ordens religiosas e os
                         mosteiros     de     adquirirem mais
                         propriedades, com o objectivo de
                         reduzir o poder do clero.




    D. Dinis                                                    32
LISBOA NOS CIRCUITOS DO COMÉRCIO
                         EUROPEU
        DANILO TAVARES, PEDRO FARINHA, PEDRO VILELA

                                                      33
Comércio Europeu
   O comércio europeu permitia os contactos entre os
    países europeus e ligavam a Europa ao norte de
    África e à Ásia.
   O Mediterrâneo fazia a ligação entre o Oriente e o
    Ocidente.
   Produtos: de luxo; especiarias; perfumes; sedas;
    tapetes e porcelanas trazidas do resto da Europa.



                                                         34
Comércio Europeu
   A rota do Atlântico permitia a distribuição dos
    produtos mediterrânicos orientais pelo Norte da
    Europa.
   Por terra ligavam as rotas comerciais Itália,
    Flandres, à região de Champagne e à Alemanha.
   Principais rios europeus eram importantes vias
    comerciais.



                                                      35
Comercio externo português
   Portugal, devido à sua posição geográfica e à sua
    hegemonia naval , tem um papel importante na
    ligação dos principais pontos do comércio.
   Na Flandres, os portugueses estabelecem uma
    feitoria (Burges, Antuérpia).
   As exportações portuguesas tinham como principal
    destino o norte da Europa, Itália e norte de África.



                                                           36
Comercio externo português
   Produtos vindos da agricultura: azeite, vinho, frutos
    secos e cortiça.
   Os portugueses importavam cereais, especiarias,
    madeiras, ferro, armas e artigos de luxo.




                                                        37
A CULTURA
DAVID MATOS, GONÇALO MONTEIRO, RODRIGO NARCISO

                                                 38
A Cultura
   Dividia-se em 3 tipos:
       Cultura Monástica;
       Cultura Cortesã;
       Cultura Popular.




                             39
Cultura Monástica
   Mosteiros:
       Foram importantes para a cultura e o saber;
       Neles funcionavam escolas monásticas (preparavam os
        futuros clérigos);
       Haviam bibliotecas ou livrarias (serviam para a
        preservação e difusão da cultura);




                                                              40
Cultura Cortesã
   Cortes dos reis e dos grandes senhores
       Participavam em festas e assistiam a espetáculos jograis
        onde recitavam poemas dos trovadores (poesia
        trovadoresca), que incluía:
           Cantigas de amor;
           Cantigas de amigos;
           Cantigas de escárnio de maldizer;




                                                                   41
Cultura Popular
   O povo apesar de analfabeto manifestava cultura
    própria influenciada pelas vivências do quotidiano.
       Pregações religiosas;
       Tradições;
       Contos;
       Lendas.




                                                          42
RELIGIÃO
MARIANA FARINHA, RICARDO PAIXÃO, TOMÁS BENTO

                                               43
Religião
   Influência da igreja na economia/ sociedade
       dispunha de uma grande riqueza
       aumento dos membros do clero a viver rodeados de luxo




                                                            44
Religião
   Princípios do cristianismo
       Ordem de Cister e Cluny
         defendiam o desprezo aos bens
           terrenos, acabaram por se
           tornarem muito ricos e
           poderosos
         Novas práticas
              defendiam a difusão de um ideal
               de humildade, simplicidade e
               pureza


                                                 45
Religião
   Novas ordens religiosas
       Ordem dos Franciscanos
         Fundada por S. Francisco de Assis (1209)

       Ordem dos Dominicanos
         Fundada pelo nobre castelhano Domingos de
           Gusmão (1215)




                                                      46
Religião
   Novos hábitos
       Não viviam nos mosteiros rurais
       Escolhiam cidades
           locais de mais população e com
            mais altos contrastes sociais (para
            aí desenvolverem a sua pregação)
       Proibiam os seus membros de
        possuírem quaisquer bens,
        vivendo da caridade pública
           conhecidos por Frades
            Mendicantes
                                                  47
ARTE ROMÂNICA
LUÍS LOPES, PATRÍCIA FONSECA, SABINA NETO

                                            48
Arte Românica
   A arquitetura:
       Edifícios Românicos:
           Volumosos
           Sólidos
           Ameias
           Poucas Aberturas




                               49
Arte Românica
   As Igrejas
       Templos de Deus;
       Local de Reunião;
       Local de Convívio;
       Local de abrigo e refúgio;




                                     50
Arte Românica
   Catedrais e Igrejas Românicas
       Características:
          Planta em cruz latina;
          Três naves
          Um corredor
          Altar-mor/deambulatório;
          Pequenas capelas radiantes
          Arco de volta perfeita e Abóbada
        de berço
          Aberturas estreitas
                                              51
Arte Românica
   Arco de volta perfeita e Abóbada de berço
       Origem: Romana;
       Forma semicircular/abóbada de berço (pedra ou madeira);
       colunas robustas
       paredes de madeira
       contrafortes (exteriores)
   Aberturas estreitas:
       Local por onde a luminosidade é infiltrada;
       Pouco iluminado;
       Local destinado à oração e meditação
                                                                  52
Arte Românica
   Escultura e Pintura
       Ligadas à arquitetura
       Papel:
           História Bíblica;
           Contado em imagens;
           Facilmente compreendida pelos Cristãos (maior parte
            analfabetos).




                                                                  53
Arte Românica
   Escultura e Pintura
       Escultura
           Figuras esculpidas nos:
             Capitéis;
             Pórticos




                                      54
Arte Românica
   Pintura
     aplicada sobre cal ou argamassa húmida;
       aplicada nas:
            Abóbadas
            Paredes




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Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV

  • 1. Portugal no contexto europeu do Séc. XII a XIV Carlos Jorge Canto Vieira
  • 2. Introdução  Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 7º ano, turma 8, da Escola Básica 2,3 Roque Gameiro, Amadora;  Ano lectivo 2011/2012;  O manual utilizado para a realização do trabalho foi o “História 7” da Texto Editora. 2
  • 3. O DINAMISMO DO MUNDO RURAL ANA AFONSO, CATARINA GOMES, MAFALDA OLIVEIRA 3
  • 4. Crescimento Demográfico  A partir do século XI (fim das invasões dos Muçulmanos, dos Normandos e dos Húngaros) até ao século XIII, a europa voltou a ter paz e prosperidade económica.  A população europeia foi crescendo progressivamente.  Em Portugal a partir do século XIII, as regiões pouco habitadas receberam novos povoadores. 4
  • 5. Crescimento Demográfico  Contribuíram para este surto demográfico europeu:  o ambiente de relativa paz;  os aperfeiçoamentos técnicos.  Estes fatores contribuíram para o aumento da natalidade e diminuição da mortalidade. 5
  • 6. Ocupação de novos espaços  Com uma população cada vez mais numerosa, foi necessário ocupar novos espaços, por iniciativa dos grandes senhores e das ordens religiosas.  Procedeu-se ao movimento das arroteias.  Em Portugal, destacou-se a ordem religiosa de Cister. Surgiram novas aldeias (vilas novas) como consequência do crescimento demográfico.  A reconquista Cristã atraiu alguns guerreiros do norte da europa, que acabavam por ficar no nosso país. 6
  • 7. PROGRESSOS TÉCNICOS NA AGRICULTURA E NOS TRANSPORTES ANA FRANCISCA, JOÃO DIAS E MELANIE CHANTRE 7
  • 8. Progressos técnicos  … na agricultura:  Aumento da produção agrícola  Técnicas agrícolas:  Uso frequente do ferro (utilizado para arados, charruas, forquilhas e enxadas).  Cultivo do solo (afolhamento trienal – 3 anos).  Uso da nora, moinhos de água e vento (estas técnicas possibilitaram o aproveitamento de forças motorizes e ajudaram na moagem dos cereais). 8
  • 9. Progressos técnicos  … no transporte:  Houve inovações nos transportes terrestres, fluviais e marítimos.  Transportes terrestres:  Coelheira (sistema de atrelagem)  Atrelagem em fila  Ferradura (para os cascos dos animais)  Transportes marítimos e fluviais  Leme á popa (permitia manobrar o barco com mais segurança). 9
  • 10. IMPORTÂNCIA DAS FEIRAS CÁTIA FORTES, MARIA SANTOS E MARIANA MELO 10
  • 11. As Feiras  Importância das feiras  A partir do séc. XI-Aumento da população  Intensificaram-se as trocas comerciais;  Maior uso e circulação da moeda. 11
  • 12. As Feiras  Mercados  Realizavam-se  Semanalmente  Quinzenalmente  Mensalmente 12
  • 13. As Feiras  Feiras  Regionais  Os mercadores deslocavam-se a regiões distantes.  Internacionais  E por vezes deslocavam-se ao estrangeiro. 13
  • 14. As Feiras  Eram criadas geralmente  Reis;  Senhores. As mais famosas -França(Champagne) Através da Produtos vindos -Norte da Europa carta de feira -Oriente 14
  • 15. As Feiras  Portugal  Rei D. Dinis Criou as Feiras Francas  Os feirantes não pagavam impostos  Séc.XII  Os mercados, principalmente as feiras contribuíram para a reanimação do comércio. 15
  • 16. As Feiras  A animação dos núcleos urbanos  Camponeses  Abandonaram os campos e foram viver para as cidades.  Aparecimento dos Burgos Novos (Burgueses).  Burgos Novos  Profissões: Artesãos  Produção de têxtil:  Couros;  Metais;  Tinturaria;  Alfaiataria;  Ourivesaria;  Objectivo: Defenderem interesses comuns. 16
  • 17. As Feiras Séc.XIII – Crescimento das cidades -Lisboa -Porto -Évora D. Dinis e D. Fernando -Construção de novas muralhas para os proteger contra as frequentes guerras. 17
  • 18. SENHORES, CONCELHOS E PODER RÉGIO MARIA GRENHO, PATRÍCIA RUIVO E TOMÁS NORONHA 18
  • 19. Senhorios laicos e eclesiásticos  Sécs. XII e XIII  Sociedade tripartida: Clero, Nobreza e Povo  Reconquista Cristã  Os reis portugueses doavam terras ao clero e à nobreza, como recompensa pelos seus serviços, estas terras designavam-se domínios senhorias ou senhorios.  Senhorios nobres e eclesiásticos localizam-se a Norte de Portugal  Domínios das ordens religiosas e militares localizam-se a sul e centro do país. 19
  • 20. Senhorios laicos e eclesiásticos  Os grandes senhores gozavam do direito de:  Não pagavam impostos monetários ao rei;  Impediam a entrada de funcionários régios nos seus domínios;  Exerciam justiça sobre os seus camponeses e cobravam-lhes impostos;  Os senhores do clero gozavam de leis próprias e do direito de asilo. 20
  • 21. A organização concelhia  Reconquista Cristã  Os reis e senhores promoviam o povoamento através da carta floral.  Carta floral- é um documento que estabelecia os pagamentos a efetuar e alguns direitos dos habitantes do concelho  Conselho- Era um território com alguma autonomia administrativa e com várias regalias concedidas 21
  • 22. A organização concelhia  Homens-bons  Tinham poder suficiente para combater a cavalo e habitarem na vila, estes designavam-se por cavaleiros-vilãos.  Os vilãos que andavam a pé designavam-se de peões( estes dedicavam-se á agricultura, ao comercio e actividades artesanais).  O poder real era representado pelo alcaide(nos conselhos) e pelos juízes de fora nomeados pelo monarca. 22
  • 24. O PODER RÉGIO JOÃO LAMEIRAS, LARA ALEXANDRA E SÓNIA FIGUEIREDO 24
  • 25. Os órgãos do poder Portugal Tornou-se reino independente Alargou as fronteiras ao longo dos séculos XII e XIII, durante a reconquista cristã. Expansão da Europa entre os séculos XI e XIII. 25
  • 26. OS ÓRGÃOS DO PODER Direitos do rei Justiça Cunhagem da suprema; moeda; Chefia dos exércitos; Só o rei podia decidir sobre a aplicação de pena de morte e corte de membros. 26
  • 27. OS ÓRGÃOS DO PODER  Nos primeiros tempos da monarquia, o rei governava o país e exercia justiça com o auxílio de um pequeno grupo de funcionários e de alguns concelheiros.  Mais tarde formou-se a Cúria Régia. Cúria Régia Assembleia consultiva Formada por: Antigos funcionários e concelheiros, família real, representantes de nobreza e do alto clero. Deu origem, a partir de meados do séc. XIII, a duas instituições: Conselho do Rei e Cortes. 27
  • 28. OS ÓRGÃOS DO PODER Conselho do rei Constituído por vários funcionários que ajudavam a governar o país. Cortes Constituído pelo rei e pelas mais altas pessoas do poder. 28
  • 29. OS ÓRGÃOS DO PODER Cortes de Leiria A partir de 1254, passaram a estar presentes, além dos representantes do clero e da nobreza, os homens – bons , representando o povo. 29
  • 30. FORTALECIMENTO DO PODER REAL Rei Para evitar ou punir os abusos dos nobres e clérigos nos seus territórios e dos conselhos nas vilas e cidades, tentava impor a todos a sua autoridade. 30
  • 31. FORTALECIMENTO DO PODER REAL  D. Afonso II, D. Afonso III, e D. Dinis, entre outros, ordenaram que se fizessem Confirmações. Confirmações Foram acompanhadas de sucessivas inquirições. Tinham por objectivo conhecer as terras e os direitos do rei. Contribuíram assim, para um progressivo fortalecimento do poder real. 31
  • 32. FORTALECIMENTO DO PODER REAL Leis de Desamortização Proibiam as ordens religiosas e os mosteiros de adquirirem mais propriedades, com o objectivo de reduzir o poder do clero. D. Dinis 32
  • 33. LISBOA NOS CIRCUITOS DO COMÉRCIO EUROPEU DANILO TAVARES, PEDRO FARINHA, PEDRO VILELA 33
  • 34. Comércio Europeu  O comércio europeu permitia os contactos entre os países europeus e ligavam a Europa ao norte de África e à Ásia.  O Mediterrâneo fazia a ligação entre o Oriente e o Ocidente.  Produtos: de luxo; especiarias; perfumes; sedas; tapetes e porcelanas trazidas do resto da Europa. 34
  • 35. Comércio Europeu  A rota do Atlântico permitia a distribuição dos produtos mediterrânicos orientais pelo Norte da Europa.  Por terra ligavam as rotas comerciais Itália, Flandres, à região de Champagne e à Alemanha.  Principais rios europeus eram importantes vias comerciais. 35
  • 36. Comercio externo português  Portugal, devido à sua posição geográfica e à sua hegemonia naval , tem um papel importante na ligação dos principais pontos do comércio.  Na Flandres, os portugueses estabelecem uma feitoria (Burges, Antuérpia).  As exportações portuguesas tinham como principal destino o norte da Europa, Itália e norte de África. 36
  • 37. Comercio externo português  Produtos vindos da agricultura: azeite, vinho, frutos secos e cortiça.  Os portugueses importavam cereais, especiarias, madeiras, ferro, armas e artigos de luxo. 37
  • 38. A CULTURA DAVID MATOS, GONÇALO MONTEIRO, RODRIGO NARCISO 38
  • 39. A Cultura  Dividia-se em 3 tipos:  Cultura Monástica;  Cultura Cortesã;  Cultura Popular. 39
  • 40. Cultura Monástica  Mosteiros:  Foram importantes para a cultura e o saber;  Neles funcionavam escolas monásticas (preparavam os futuros clérigos);  Haviam bibliotecas ou livrarias (serviam para a preservação e difusão da cultura); 40
  • 41. Cultura Cortesã  Cortes dos reis e dos grandes senhores  Participavam em festas e assistiam a espetáculos jograis onde recitavam poemas dos trovadores (poesia trovadoresca), que incluía:  Cantigas de amor;  Cantigas de amigos;  Cantigas de escárnio de maldizer; 41
  • 42. Cultura Popular  O povo apesar de analfabeto manifestava cultura própria influenciada pelas vivências do quotidiano.  Pregações religiosas;  Tradições;  Contos;  Lendas. 42
  • 43. RELIGIÃO MARIANA FARINHA, RICARDO PAIXÃO, TOMÁS BENTO 43
  • 44. Religião  Influência da igreja na economia/ sociedade  dispunha de uma grande riqueza  aumento dos membros do clero a viver rodeados de luxo 44
  • 45. Religião  Princípios do cristianismo  Ordem de Cister e Cluny  defendiam o desprezo aos bens terrenos, acabaram por se tornarem muito ricos e poderosos  Novas práticas  defendiam a difusão de um ideal de humildade, simplicidade e pureza 45
  • 46. Religião  Novas ordens religiosas  Ordem dos Franciscanos  Fundada por S. Francisco de Assis (1209)  Ordem dos Dominicanos  Fundada pelo nobre castelhano Domingos de Gusmão (1215) 46
  • 47. Religião  Novos hábitos  Não viviam nos mosteiros rurais  Escolhiam cidades  locais de mais população e com mais altos contrastes sociais (para aí desenvolverem a sua pregação)  Proibiam os seus membros de possuírem quaisquer bens, vivendo da caridade pública  conhecidos por Frades Mendicantes 47
  • 48. ARTE ROMÂNICA LUÍS LOPES, PATRÍCIA FONSECA, SABINA NETO 48
  • 49. Arte Românica  A arquitetura:  Edifícios Românicos:  Volumosos  Sólidos  Ameias  Poucas Aberturas 49
  • 50. Arte Românica  As Igrejas  Templos de Deus;  Local de Reunião;  Local de Convívio;  Local de abrigo e refúgio; 50
  • 51. Arte Românica  Catedrais e Igrejas Românicas  Características:  Planta em cruz latina;  Três naves  Um corredor  Altar-mor/deambulatório;  Pequenas capelas radiantes  Arco de volta perfeita e Abóbada de berço  Aberturas estreitas 51
  • 52. Arte Românica  Arco de volta perfeita e Abóbada de berço  Origem: Romana;  Forma semicircular/abóbada de berço (pedra ou madeira);  colunas robustas  paredes de madeira  contrafortes (exteriores)  Aberturas estreitas:  Local por onde a luminosidade é infiltrada;  Pouco iluminado;  Local destinado à oração e meditação 52
  • 53. Arte Românica  Escultura e Pintura  Ligadas à arquitetura  Papel:  História Bíblica;  Contado em imagens;  Facilmente compreendida pelos Cristãos (maior parte analfabetos). 53
  • 54. Arte Românica  Escultura e Pintura  Escultura  Figuras esculpidas nos:  Capitéis;  Pórticos 54
  • 55. Arte Românica  Pintura  aplicada sobre cal ou argamassa húmida;  aplicada nas:  Abóbadas  Paredes 55