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Ac. Enf. Carlos Eduardo dos Santos
Atividade Materiais e Métodos Tempo
Breve Histórico Vídeo 4 minutos
Aula (slides/vídeo) Power Point Aprox. 75 minutos
Intervalo - 20/30 minutos
Leitura de artigos 2 artigos ( grupos de 6/7) 20 p/ cada grupo
Apresentação/Discussão
dos artigos
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Atividade avaliativa “Qual a importância de
ações em saúde voltadas
ao trabalhador ?”
-
 Resgatar a PNST no que diz respeito a:
• Papel de instituições governamentais na ST;
• Ações a serem desenvolvidas pelo nível local de saúde;
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• Instrumentos de notificação e investigação em ST.
 Conhecer o protocolo de atendimento nos acidentes
com material de risco biológico, enfocando a
assistência junto aos profissionais de enfermagem.
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independente do sexo, tipo de trabalho, forma de inserção no
mercado, e área de localização desse trabalhador.
 As ações devem ter ênfase na vigilância, visando ações de
proteção e promoção da saúde, assim como a redução da
morbimortalidade.
 Deve-se articular ações de vigilância entre a VISAT e as demais
vigilâncias em saúde.
 Trabalhar em rede (RENAST), At. Básica e demais níveis de
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 Atenção a saúde do trabalhador através de estratégias
que envolvam a promoção, proteção e recuperação da
saúde.
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domicilio;
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trabalhador;
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 Estudos apontam ser os acidentes mais
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saúde;
 UST/HT (Curitiba): de 637 casos notificados, 53,2%
abandonaram o monitoramento pós exposição.
 Grande maioria com material biológico
 Idade mais acometida: 30 – 34 anos
 Sexo: feminino
 Aumento de notificações em 2013.
 HIV:
* exposição percutânea c/ sangue contaminado: 0,3%
* exposição de mucosas: 0,09%.
 HBV:
* 6 a 30%, podendo chegar a 60%.
• HCV:
* 1,8%, variando de 0 a 7%.
 Percutânea: lesões provocadas por instrumentos
perfurantes ou cortantes;
 Mucosas: ocorrência de respingos na face envolvendo
olhos, nariz ou boca, ou exposição de mucosa genital;
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ou dermatite;
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quando envolve presença de sangue.
 Realizar esquema completo de vacinação contra HBV;
 Utilizar EPI’s;
 Atenção durante procedimentos;
 Não utilizar dedos como anteparo durante realização
de procedimentos;
 Não reencapar agulhas e não entortá-las;
 Seguir recomendações para montagem de caixas de
perfuro-cortantes.
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 Teste rápido (Profissional, e do paciente-fonte);
 Sorologias (momento zero): infecção anterior;
 Orientações ao profissional quanto a profilaxia;
 Acompanhamento do profissional em ambulatório
durante o período de 6 a 12 meses.
HIV +
c.v baixa
HIV +
c.v alta
Desconhecida
Exp.
Percutânea
Muito
grave:
PPE 3
drogas
Pouco
grave:
PPE 2
drogas
Exp.
Membrana,
mucosa,
pele não
integra
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grande:
PPE 2
Volume
Pequeno
PPE 2 d.
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Percutânea
MG
PPE 3
PG
PPE 3
Exp.
Membrana,
mucosa,
pele não
integra
Volume
grande:
PPE 3
Volume
Pequeno
PPE 2 d
Em geral
não se
recomenda
Situação do
Profissional de
saúde exposto
HBsAg Positivo HBsAg Negativo HBsAg
Desconhecido
ou Não testado
Não vacinado IGHAHB + esq.
vacinal
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adequada
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Importância das ações em saúde do trabalhador

  • 1. Ac. Enf. Carlos Eduardo dos Santos
  • 2. Atividade Materiais e Métodos Tempo Breve Histórico Vídeo 4 minutos Aula (slides/vídeo) Power Point Aprox. 75 minutos Intervalo - 20/30 minutos Leitura de artigos 2 artigos ( grupos de 6/7) 20 p/ cada grupo Apresentação/Discussão dos artigos - 15 p/ cada grupo Atividade avaliativa “Qual a importância de ações em saúde voltadas ao trabalhador ?” -
  • 3.  Resgatar a PNST no que diz respeito a: • Papel de instituições governamentais na ST; • Ações a serem desenvolvidas pelo nível local de saúde; • Agravos mais prevalentes a saúde do trabalhador; • Instrumentos de notificação e investigação em ST.  Conhecer o protocolo de atendimento nos acidentes com material de risco biológico, enfocando a assistência junto aos profissionais de enfermagem.
  • 4.
  • 5.
  • 6.  Compete ao SUS a execução de ações de saúde do trabalhador, independente do sexo, tipo de trabalho, forma de inserção no mercado, e área de localização desse trabalhador.  As ações devem ter ênfase na vigilância, visando ações de proteção e promoção da saúde, assim como a redução da morbimortalidade.  Deve-se articular ações de vigilância entre a VISAT e as demais vigilâncias em saúde.  Trabalhar em rede (RENAST), At. Básica e demais níveis de atenção a saúde.
  • 7.
  • 8.  Atenção a saúde do trabalhador através de estratégias que envolvam a promoção, proteção e recuperação da saúde.  Riscos ao meio ambiente pelo processo de produção.
  • 9.  Ministério do Trabalho e Emprego (MTE);  Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS);  Ministério da Saúde (MS/SUS);  Ministério do Meio Ambiente (MMA).
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.  Programar e realizar ações de assistência e vigilância;  Realizar investigação no ambiente de trabalho, e no domicilio;  Realizar entrevista com ênfase em saúde do trabalhador;  NOTIFICAR acidentes e doenças ocupacionais;
  • 14.  Trabalho precoce;  Acidentes de trabalho;  Doenças relacionadas ao trabalho.
  • 15.
  • 16.  Estudos apontam ser os acidentes mais freqüentemente relatados;  No Brasil, ocorrem altas taxas de abandono de monitoramento sorológico pelos profissionais de saúde;  UST/HT (Curitiba): de 637 casos notificados, 53,2% abandonaram o monitoramento pós exposição.
  • 17.  Grande maioria com material biológico  Idade mais acometida: 30 – 34 anos  Sexo: feminino  Aumento de notificações em 2013.
  • 18.  HIV: * exposição percutânea c/ sangue contaminado: 0,3% * exposição de mucosas: 0,09%.  HBV: * 6 a 30%, podendo chegar a 60%. • HCV: * 1,8%, variando de 0 a 7%.
  • 19.  Percutânea: lesões provocadas por instrumentos perfurantes ou cortantes;  Mucosas: ocorrência de respingos na face envolvendo olhos, nariz ou boca, ou exposição de mucosa genital;  Pele não integra: contato com locais de feridas abertas ou dermatite;  Arranhaduras/mordeduras: considerado de risco quando envolve presença de sangue.
  • 20.  Realizar esquema completo de vacinação contra HBV;  Utilizar EPI’s;  Atenção durante procedimentos;  Não utilizar dedos como anteparo durante realização de procedimentos;  Não reencapar agulhas e não entortá-las;  Seguir recomendações para montagem de caixas de perfuro-cortantes.
  • 21.  Avaliação médica;  Emissão de CAT; ( e ficha do SINAN)  Teste rápido (Profissional, e do paciente-fonte);  Sorologias (momento zero): infecção anterior;  Orientações ao profissional quanto a profilaxia;  Acompanhamento do profissional em ambulatório durante o período de 6 a 12 meses.
  • 22. HIV + c.v baixa HIV + c.v alta Desconhecida Exp. Percutânea Muito grave: PPE 3 drogas Pouco grave: PPE 2 drogas Exp. Membrana, mucosa, pele não integra Volume grande: PPE 2 Volume Pequeno PPE 2 d. *** Exp. Percutânea MG PPE 3 PG PPE 3 Exp. Membrana, mucosa, pele não integra Volume grande: PPE 3 Volume Pequeno PPE 2 d Em geral não se recomenda
  • 23. Situação do Profissional de saúde exposto HBsAg Positivo HBsAg Negativo HBsAg Desconhecido ou Não testado Não vacinado IGHAHB + esq. vacinal Iniciar vacinação Iniciar vacinação V. Incompleta IGHAHB + esq. vacinal Completar vacinação Completar vacinação Vacinado - - - Resposta vacinal adequada (>10mUI/ml) - - - Sem resposta vacinal após 1ª serie (3 doses) IGHAHB + 1ª dose HB [nova série]. Iniciar nova série de vacina (3 d) Iniciar nova série de vacina (3 d) Sem resposta vacinal após 1ª serie (6 doses) IGHAHB (2x) - IGHAHB (2x) Resposta vacinal desconhecida Testar profissional Testar profissional Testar profissional Paciente-fonte
  • 24.
  • 25. Qual a importância da realização de ações em saúde voltadas ao trabalhador?
  • 26.  Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina/ Hospital São Paulo. Protocolo para acidentes com material perfuro-cortantes entre os profissionais de saúde.  Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823 _23_08_2012.html.  Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 5. Brasilia, 2002.  Guia prático para avaliação e condutas em casos de acidentes com exposição a fluidos biológicos.