SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
(cada pólis podia abranger mais do
que uma cidade. Ex: Atenas)
História 7º ano
B1
 Os Gregos no sec. V a.C.
Gregos - Helenos => Habitantes da Hélade
Os Helenos eram um povo distribuído por vários estados, a pólis.
Pólis=>
Pólis = Cidade Estado
Recursos económicos de Atenas
Atenienses -> agricultura, comércio e, artesanato.
A pólis ateniense tinha de recorrer à importação de produtos que pagava
com a exportação.
O aumento deste tipo de trocas levou à introdução da moeda.
Território autónomo, onde os Helenos se organizavam politica
e economicamente de forma a manterem a sua independência.
Unidade territorial (com espaços rurais e espaços urbanos)
Unidade populacional (com cidadãos e não cidadãos)
Unidade política (com instituições próprias)
Unidade económica (com moeda, medidas e sistema fiscal próprios)
Unidade cultural (cada polis tinha um Deus protetor e um dialeto próprio))
Acrópole
(parte mais
alta, residência
dos Deuses)
Ágora (parte
média, bairros
residenciais,
vida política e
económica)
Necrópole
(parte baixa,
cemitério)
Abertura Marítima de Atenas
A Liga de Delos- união de vários estados gregos para enfrentar o poderio
persa e controlar o Mar Egeu. Todos os estados tinham de contribuir ou
com dinheiro, ou com navios.
Atenas
Maior intervenção na vida dos outros estados
Domínio sobre os aliados
Feitorias nas terras dos outros estados
Império marítimo
A sociedade ateniense
Cidadãos- participavam no governo da pólis. (filhos de pais livres
atenienses e do sexo masculino).
Metecos- estrangeiros
Escravos- pessoas sem liberdade, eram mesmo considerados objetos sem
sentimentos, prontos a serem vendidos e comprados. (nascimento, a
guerra e a condenação pelos tribunais).
O Regime Democrático
Clístenes e Péricles foram os principais responsáveis pela criação da
democracia (demos= povo; kratos= poder), sendo o governo da pólis
exercido por todos os cidadãos.
Eclésia (assembleia de todos os cidadãos)
Bulé (500 membros tirados à sorte anualmente)
1. Preparam o trabalho da Eclésia
Helieia ( tribunal popular)
Magistrados (funções judiciais, religiosas, militares)
Aerópago (assembleia consultiva)
Limitações da democracia
1. Apenas os homens livres, filhos de atenienses podiam votar
2. A escravidão continuava a existir
3. A situação economica ateniense devia-se à Liga de Delos e aos
pagamentos efetuados pelos aliados.
A formação dos Atenienses
Cultura física e intelectual = menta sã em corpo são.
Os jovens rapazes iam à escola, aprendiam a tocar instrumentos
musicais, a ler, a escrever, praticavam exercício físico, etc.
As raparigas ficavam em casa, a aprender a ser uma futura boa mulher
e mãe até ao dia do seu casamento.
Os Deuses
Os Helenos eram politeístas.
Os Deuses gregos distinguiam-se por serem imortais e por terem
poderes mas, mantinham a aparência, as qualidades e os defeitos
humanos.
O culto
As obrigações religiosas eram um dever cívico de todos.
O culto público era constituído por procissões, banquetes, etc. (ex:
Oráculo de Delfos)
O culto privado era constituído por rituais semelhantes aos rituais
públicos mas era praticado particularmente.
O teatro
• Tragédia-> sofrimento do homem, Ésquilo.
• Comédia-> absurdo comportamento humano, Aristófanes
O pensamento
Filosofos- homens que, mantendo uma atitude curiosa perante a vida
pretendiam encontrar uma explicação lógica para o mundo, para a vida.
Os filósofos defendiam que o ser humano era o único capaz de raciocinar.
Ex: Socrates, Platão.
A arte
Arte Clássica
T
Templos → planta retangular, em cima da qual se distribuía um conjunto
de colunas.
1. Colunas dóricas- não têm base e o capitel não tem ornamentos
2. Colunas jónicas- têm base, o capitel tem forma de volutas.
A arquitetura grega →equilíbrio, perfeição, beleza, harmonia, à medida do
ser humano.
Escultura
A escultura clássica é a representação do ideal humano, do perfeito.
Caracteristicas:
1. Naturalismo (realidade tal como se apresenta aos nossos olhos)
2. Idealismo (ideal de beleza)
Templos
Pintura e artes decorativas
Cenas mitológicas, cenas da vida quotidiana, treinos de atletas.
B2
• O mundo romano no apogeu do império
Os Romanos pretendiam controlar o comércio no Mediterrâneo.
Após controlarem quase todos os territórios à sua volta, o Mediterrâneo
transformou-se num lago romano (Mare Nostrum).
Roma
Exército bem treinado, disciplinado e armado
Capital mais vasta da Antiguidade
Pax romana (armada) para evitar revolta
Integração dos povos dominados
1. O exército
2. O direito Romano – todos os povos se submetiam às mesmas leis.
3. A extensa rede de estradas – ligava Roma ao resto do império.
4. Os costumes romanos – eram divulgados pelo exército e outros
romanos.
5. Direito de cidadania – que possibilitava os não romanos a
tornarem-se romanos.
Economia romana
Urbana – fundação e desenvolvimento das cidades.
Comercial – abastecimento de todas as regiões do império.
Monetária – a imensa atividade comercial exigia uma grande circulação da
moeda.
A sociedade romana
A vida quotidiana em Roma
Fórum – Praça comercial.
Não cidadãos
Cidadãos
Grandes senhores:
A plebe:
• Grandes casas
• Atividades culturais
requintadas
• Refeições variadas e
caras
• Casas humildes
• Atividades culturais
baratas.
• Refeições simples e
baratas.
A República
Magistrados – poder executivo
Senado – pareceres políticos
Assembleia/comícios – assembleias do povo.
O primeiro Triunvirato – Existiam muitos conflitos sangrentos pelo poder
e então, Pompeu, Júlio Cezar e Crasso decidiram partilhar o governo,
destruindo a República. Júlio Cezar eliminou os rivais e tornou-se ditador.
Novo Triunvirato – Quando Júlio Cezar morreu, foi substituído pelo seu
filho adotivo (Júlio Cezar Octaviano).
Júlio Cezar Octaviano, após eliminar os seus rivais devolveu os poderes à
República e o senado atribui-lhe o título de Augusto, entre outras honras.
Augusto construiu assim um governo forte e centralizado.
O Direito – conjunto de leis vigentes num país.
Direito privado- conjunto de leis que regulava as relações entre os
cidadãos. Ex: contratos, casamentos.
Direito público- conjunto de leis que regulava o funcionamento de estado
e as relações entre o estado e os cidadãos.
O Urbanismo
Roma era a cidade exemplo do Império e todas as outras deveriam seguir
o seu modelo político, administrativo.
Os Deuses
Os Romanos eram politeístas e promoviam culto público (para o bem da
comunidade) e o culto privado (para resolver problemas pessoais) dos
Deuses.
A Arquitetura
1. Arcos de volta perfeita
2. Abóbadas de berço
3. Cúpulas
4. Arcos triunfais
5. Colunas comemorativas
Construções romanas:
Utilidade pública -> aquedutos, termas
Caráter religioso -> templos
Construções para espetáculos coletivos -> teatros, anfiteatros
Escultura
Realismo
Expressividade
Romanização – influencia exercida pelos romanos nos costumes dos
povos dominados, é “tornar romano”.
B3
 Origem e difusão do Cristianismo
Religião hebraica/judia- monoteísta
Jesus Cristo definiu os princípios básicos do Cristianismo:
1. Amar Deus e o próximo como a nós próprios
2. Todos os homens são iguais e filhos de Deus.
Jesus Cristo defendia simplicidade, amor e fraternidade e dirigia-se a
todos os seres humanos.
Os profetas israelitas acreditavam que Jesus era o Messias enviado à
Terra que salvaria toda a humanidade.
Os chefes religiosos judeus, com medo de perder influência condenaram-
no à morte, e Cristo foi crucificado. No entanto, a sua doutrina manteve-
se e os seus seguidores uniram-se em comunidades cristãs.
A difusão do Cristianismo
Acontecimentos da vida de Cristo e a sua doutrina (novo testamento) +
livros sagrados do Judaísmo (velho testamento) =Bíblia
O cristianismo espalhou-se devido à:
1. Dispersão dos Judeus pelo Oriente.
2. Boa rede de estradas existente.
3. Utilização de duas línguas entendidas por quase todo o império
(grego e latim).
Afirmação da nova religião
No início, o cristianismo tinha mais adesão nas classes pobres, mas depois
penetrou nas camadas superiores da sociedade. Mas, por recusarem o
culto do imperador e defenderem a igualdade social, milhares de cristãos
foram mortos. Só em 313, com o Édito de Milão, os Cristãos obtiveram
liberdade religiosa e, em 380, o Cristianismo tornou-se a religião oficial do
império.
História 8º ano
E1
 O expansionismo europeu
a) Os portugueses na África Negra
Os portugueses não colonizaram a África Negra - a sul do Saara –
(estabelecendo feitorias nas zonas costeiras).
Portugal aproveitava o ouro, os escravos e o marfim proveniente de
África.
O tráfico de escravos marcou negativamente esta época.
b) Os portugueses no mundo asiático
A chegada de Vasco da Gama à Índia foi algo de preocupante para os
indianos e muçulmanos - tinham medo de perder o monopólio do
comércio.
Por isso o Rei D. Manuel impôs o seu domínio, utilizando a força. Esse
objetivo cumpriu-se graças a D. Francisco de Almeida e D. Afonso de
Albuquerque.
Francisco de Almeida (1505-
1509) -> vice rei da Índia, colocou
uma poderosa armada nos mares
(protegendo os territórios por
mar).
Afonso de Albuquerque (1509-
1515) -> continuou o controlo do
Oceano Índico e conquistou várias
cidades (protegendo os territórios
por terra).
Estenderam o Império Português do Oriente desde o mar Vermelho até
aos mares da China e do Japão.
Portugal possuía assim o monopólio do comércio oriental.
A casa da Índia - coordenava as viagens e os negócios e cobrava impostos
sobre produtos de outros continentes.
c) A difícil penetração cultural
As culturas orientais eram muito antigas e organizadas e complexas. Por
isso houve uma maior resistência à cultura portuguesa.
Por isso os vice-reis tentaram:
1. Políticas de miscigenação -> Promover casamentos entre
portugueses e orientais.
2. Missionação -> evangelização por missionários cristãos.
No entanto, nenhuma destas tentativas de aculturação resultou.
Mesmo com poucos convertidos à religião cristã, Portugal marcou a
cultura oriental mas não tanto a cultura oriental marcou a portuguesa.
d) Os portugueses na América
1500- Pedro Alvares Cabral chega ao Brasil.
Nessa altura a coroa não deu muita importância à descoberta do Brasil,
focando-se no comércio na Índia.
e) As capitanias
Em 1534, D. João III dividiu o território em capitanias com o intuito de
intensificar a colonização e exploração económica da Terra.
f) O governo geral
As capitanias não produziram os efeitos esperados porque os capitães não
dispunham dos meios para isso. Por isso, em 1549, D. João III instituiu o
Governo Geral.
Então, a colonização intensificou-se, a economia prosperou.
As plantações e os engenhos de açúcar deram azo a um maior tráfico de
escravos africanos uma vez que os indígenas eram fracos.
g) O império espanhol
1492- Colombo chega à América.
Quando lá chegaram, depararam-se com povos ameríndios, bastante
avançados: os Maias, os Incas, os Astecas.
h) A conquista
Hernán Cortez – Astecas Francisco Pizarro – Incas
A acultura espanhola foi imposta nas culturas ameríndias em todos os
aspetos: na língua, nos costumes, nas técnicas…
i) A exploração económica
Com a conquista da América, a Espanha construía finalmente o seu
império e encontrava o ouro e a prata que tanto desejava. Criou-se então
a Casa da Contratação e seguidamente o Conselho das Índias (primeiro
órgão governativo especializado em questões coloniais).
Em 1519 Fernão de Magalhães, a serviço de Espanha, dá a volta ao
Mundo, conquistando o acesso às especiarias do Oriente.
E1
 O Renascimento
Renascimento – Movimento cultural e artístico, em Itália, no sec. XV
inspirado na Antiguidade Greco-Romana. Caracterizou-se pelo
1. desenvolvimento da literatura e da arte
2. antropocentrismo (o homem está em primeiro lugar em todo o
mundo)
3. recurso à observação e à experiência para conhecer a natureza.
A Itália é o centro do renascimento porque:
 Foi o centro do império romano e a última pátria da cultura greco-
romana, logo os vestígios continuavam presentes.
 Muitos sábios bizantinos foram para Itália após a queda do Império
Romano do Oriente levando com eles saberes e obras antigos que
se tinham conservado em Constantinopla.
 A riqueza dos italianos gerou um interesse pelo embelezamento
humano (construção de palácios, igrejas, praças).
 Famílias muito ricas e até os papas (mecenas) contratavam artistas
para abrilhantar as cortes.
Mecenato – Proteção das artes que as pessoas ricas dão às artes, às letras
e aos artistas.
A partir da Itália o Renascimento espalhou-se para outras zonas da
Europa, contando com a imprensa como instrumento de difusão.
O Renascimento introduziu o espírito crítico -> reflexão sobre os
fundamentos e o valor de qualquer aspeto.
j) O Humanismo
Movimento cultural dentro do Renascimento que:
- se concentrou nos textos da Antiguidade Clássica, rejeitando a
subserviência à igreja durante a idade média, recorrendo à critica da
sociedade e de instituições com vista à transformação.
- se baseava no antropocentrismo, tentado conhecer o Homem.
- lutou pela afirmação do Homem como capaz de pensar, de decidir e de
agir, livremente.
Os humanistas aplicavam o espírito crítico a tudo (artes, literatura,
k) Aumento do conhecimento da natureza.
1- As viagens marítimas (revelaram novos continentes, culturas, plantas,
animais), 2- Nicolau Copérnico (rejeitou a teoria geocêntrica - a Terra está
no centro do Universo) e criou 2- a teoria heliocêntrica (o Sol, em torno
do qual giram todos os planetas, está no centro do Universo) 3- André
Vesálio fez a medicina evoluir.
l) A arte renascentista
A arte renascentista -> arte classicista (greco-romana)
A Arquitetura => harmonia, colunas, arcos de volta perfeita, balaustradas
e decoração com elementos naturalistas.
Escultura => harmonia, realismo, rigor anatómico, nu, precisão
geométrica com o bronze ou o mármore.
Pintura => pintura a óleo, perspetiva, temas religiosos, naturalismo
(representação da natureza como ela é observada).
m) Portugal
Estilo manuelino – raiz gótica, símbolos nacionais (esfera armilar, escudos
reais) elementos naturalistas e náuticos (cordas, conchas) e religiosos
(cruzes de Cristo).
 A reforma protestante
n) A igreja católica em crise
1. O papa comportava-se como um membro da Nobreza (vivia com
muitos luxos e prazeres, preocupava-se mais com as questões
políticas e militares do que com os seus deveres religiosos).
2. Muitos bispos comportavam-se de igual forma – compravam os
cargos, envolviam-se em mentiras.
3. Muitos elementos do baixo clero tinham uma fraca preparação
intelectual e religiosa, vivendo uma vida imoral e depravada
exibindo falta de coerência nos atos e nas palavras.
o) A rutura
Martinho Lutero, monge agostinho alemão, ficou indignado com a venda
de indulgencias do Papa (para pagar as obras na basílica de S. Pedro) e
escreveu uma vasta lista de argumentos contra as indulgencias e afixou-a
na catedral de Wittenberg a 1 de outubro de 1517, As 95 teses contra as
indulgencias criando posteriormente a Reforma Protestante.
p) A expansão das ideias reformistas
q) A Reforma Católica
A Igreja Católica reagiu ao avanço protestante melhorando alguns aspetos
(reforma católica) e combatendo os protestantes (contrarreforma).
A companhia de Jesus – 1534; o padre espanhol fundou-a para difundir a
fé católica. Era formada por padres bem preparados que desenvolveram a
missionação e o ensino na Europa.
O Concílio de Trento – 1545; o Papa Paulo III abriu-o para dar início a um
debate sobre a sua doutrina e organização da igreja. Na doutrina, o
concílio não fez cedências aos protestantes e na organização procurou
preparar melhor o clero.
A Inquisição – tribunal eclesiástico que defendia a fé e punia desvios.
o Index – catálogo de obras proibidas pela igreja por conterem ideias
ofensivas, desviantes.
Igrejas
Características
Luterana Calvinista Anglicana
Fontes de fé BÍblia (qualquer
crente a pode
interpretar)
Bíblia Bíblia
Como se alcança
a salvação
Pela fé Pela fé, só os
predestinados
Pela fé
Sacramentos Batismo e
eucaristia
Batismo e
eucaristia
Batismo e
eucaristia
Chefe máximo
da igreja
Recusa da
autoridade do
Papa e da
hierarquia
eclesiástica
Recusa da
autoridade do
Papa e da
hierarquia
eclesiástica
Recusa da
autoridade do
Papa; o Rei é a
autoridade
máxima da
igreja;
Hierarquia
eclesiástica

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História Antiga
História AntigaHistória Antiga
História Antigaviny29
 
Super revisão enem em foco 03 - grécia e roma - rafa - aula 1
Super revisão enem em foco   03 - grécia e roma - rafa - aula 1Super revisão enem em foco   03 - grécia e roma - rafa - aula 1
Super revisão enem em foco 03 - grécia e roma - rafa - aula 1Rafael Noronha
 
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaAntiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaMarilia Pimentel
 
Módulo 1 contexto histórico profissional
Módulo 1   contexto histórico profissionalMódulo 1   contexto histórico profissional
Módulo 1 contexto histórico profissionalCarla Freitas
 
Antiguidade Clássica
Antiguidade ClássicaAntiguidade Clássica
Antiguidade Clássicaeiprofessor
 
Grécia Antiga - Telma e Andreia 10h2
Grécia Antiga - Telma e Andreia 10h2Grécia Antiga - Telma e Andreia 10h2
Grécia Antiga - Telma e Andreia 10h2aparicioanabela
 
A antiguidade clássica
A antiguidade clássicaA antiguidade clássica
A antiguidade clássicaDealdyPony
 
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Nefer19
 
Civilizações Hidráulicas antiguidade oriental
Civilizações Hidráulicas antiguidade orientalCivilizações Hidráulicas antiguidade oriental
Civilizações Hidráulicas antiguidade orientalJainny F.
 
Grécia antiga sem cabeçalho
Grécia antiga sem cabeçalhoGrécia antiga sem cabeçalho
Grécia antiga sem cabeçalhoElvisJohnR
 
Resumos História - O Modelo Ateniense
Resumos História - O Modelo AtenienseResumos História - O Modelo Ateniense
Resumos História - O Modelo AtenienseLojinha da Flor
 

Mais procurados (20)

História Antiga
História AntigaHistória Antiga
História Antiga
 
Grecia Antiga
Grecia AntigaGrecia Antiga
Grecia Antiga
 
Super revisão enem em foco 03 - grécia e roma - rafa - aula 1
Super revisão enem em foco   03 - grécia e roma - rafa - aula 1Super revisão enem em foco   03 - grécia e roma - rafa - aula 1
Super revisão enem em foco 03 - grécia e roma - rafa - aula 1
 
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaAntiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
 
GRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGAGRÉCIA ANTIGA
GRÉCIA ANTIGA
 
A civilização grega pdf
A civilização grega pdfA civilização grega pdf
A civilização grega pdf
 
Os Gregos
Os GregosOs Gregos
Os Gregos
 
A Grécia Antiga
A Grécia AntigaA Grécia Antiga
A Grécia Antiga
 
Civilização Grega
Civilização GregaCivilização Grega
Civilização Grega
 
Módulo 1 contexto histórico profissional
Módulo 1   contexto histórico profissionalMódulo 1   contexto histórico profissional
Módulo 1 contexto histórico profissional
 
Antiguidade Clássica
Antiguidade ClássicaAntiguidade Clássica
Antiguidade Clássica
 
Grécia Antiga - Telma e Andreia 10h2
Grécia Antiga - Telma e Andreia 10h2Grécia Antiga - Telma e Andreia 10h2
Grécia Antiga - Telma e Andreia 10h2
 
Grecia antiga 2011
Grecia antiga 2011Grecia antiga 2011
Grecia antiga 2011
 
Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
Módulo 1
Módulo 1Módulo 1
Módulo 1
 
A antiguidade clássica
A antiguidade clássicaA antiguidade clássica
A antiguidade clássica
 
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
 
Civilizações Hidráulicas antiguidade oriental
Civilizações Hidráulicas antiguidade orientalCivilizações Hidráulicas antiguidade oriental
Civilizações Hidráulicas antiguidade oriental
 
Grécia antiga sem cabeçalho
Grécia antiga sem cabeçalhoGrécia antiga sem cabeçalho
Grécia antiga sem cabeçalho
 
Resumos História - O Modelo Ateniense
Resumos História - O Modelo AtenienseResumos História - O Modelo Ateniense
Resumos História - O Modelo Ateniense
 

Destaque (6)

A+casa+dos+mil+espelhos
A+casa+dos+mil+espelhosA+casa+dos+mil+espelhos
A+casa+dos+mil+espelhos
 
A casa dos_mil_espelhos
A casa dos_mil_espelhosA casa dos_mil_espelhos
A casa dos_mil_espelhos
 
Sesion desasatres rpp jun2010_haydee rivera
Sesion desasatres rpp jun2010_haydee riveraSesion desasatres rpp jun2010_haydee rivera
Sesion desasatres rpp jun2010_haydee rivera
 
A licao do passaro
A licao do passaroA licao do passaro
A licao do passaro
 
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
 
O Abacaxi - Uma história de gestão
O Abacaxi - Uma história de gestãoO Abacaxi - Uma história de gestão
O Abacaxi - Uma história de gestão
 

Semelhante a A expansão portuguesa no século XV (20)

M1.1 o modelo ateniense
M1.1 o modelo atenienseM1.1 o modelo ateniense
M1.1 o modelo ateniense
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
 
Grécia antiga.
Grécia antiga.Grécia antiga.
Grécia antiga.
 
Atenas 7c
Atenas  7cAtenas  7c
Atenas 7c
 
Civilizacaogrega
CivilizacaogregaCivilizacaogrega
Civilizacaogrega
 
Civilizações do Mundo
Civilizações do MundoCivilizações do Mundo
Civilizações do Mundo
 
Capítulos 7-8 - Grécia Antiga
Capítulos 7-8 - Grécia AntigaCapítulos 7-8 - Grécia Antiga
Capítulos 7-8 - Grécia Antiga
 
Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
Módulo 1 contexto histórico regular
Módulo 1   contexto histórico regularMódulo 1   contexto histórico regular
Módulo 1 contexto histórico regular
 
Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaCidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
 
Grecia
GreciaGrecia
Grecia
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
 
2bimestre-161116215357.pdf
2bimestre-161116215357.pdf2bimestre-161116215357.pdf
2bimestre-161116215357.pdf
 
PPT - Civilização Grega
PPT - Civilização GregaPPT - Civilização Grega
PPT - Civilização Grega
 
GRECIA 2013
GRECIA 2013GRECIA 2013
GRECIA 2013
 
GréCia
GréCiaGréCia
GréCia
 
Civilização grega
Civilização gregaCivilização grega
Civilização grega
 
Roma 2020
Roma 2020Roma 2020
Roma 2020
 
Roma 2020
Roma 2020Roma 2020
Roma 2020
 

Último

Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalSilvana Silva
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 

Último (20)

Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 

A expansão portuguesa no século XV

  • 1. (cada pólis podia abranger mais do que uma cidade. Ex: Atenas) História 7º ano B1  Os Gregos no sec. V a.C. Gregos - Helenos => Habitantes da Hélade Os Helenos eram um povo distribuído por vários estados, a pólis. Pólis=> Pólis = Cidade Estado Recursos económicos de Atenas Atenienses -> agricultura, comércio e, artesanato. A pólis ateniense tinha de recorrer à importação de produtos que pagava com a exportação. O aumento deste tipo de trocas levou à introdução da moeda. Território autónomo, onde os Helenos se organizavam politica e economicamente de forma a manterem a sua independência. Unidade territorial (com espaços rurais e espaços urbanos) Unidade populacional (com cidadãos e não cidadãos) Unidade política (com instituições próprias) Unidade económica (com moeda, medidas e sistema fiscal próprios) Unidade cultural (cada polis tinha um Deus protetor e um dialeto próprio)) Acrópole (parte mais alta, residência dos Deuses) Ágora (parte média, bairros residenciais, vida política e económica) Necrópole (parte baixa, cemitério)
  • 2. Abertura Marítima de Atenas A Liga de Delos- união de vários estados gregos para enfrentar o poderio persa e controlar o Mar Egeu. Todos os estados tinham de contribuir ou com dinheiro, ou com navios. Atenas Maior intervenção na vida dos outros estados Domínio sobre os aliados Feitorias nas terras dos outros estados Império marítimo A sociedade ateniense Cidadãos- participavam no governo da pólis. (filhos de pais livres atenienses e do sexo masculino). Metecos- estrangeiros Escravos- pessoas sem liberdade, eram mesmo considerados objetos sem sentimentos, prontos a serem vendidos e comprados. (nascimento, a guerra e a condenação pelos tribunais). O Regime Democrático Clístenes e Péricles foram os principais responsáveis pela criação da democracia (demos= povo; kratos= poder), sendo o governo da pólis exercido por todos os cidadãos. Eclésia (assembleia de todos os cidadãos) Bulé (500 membros tirados à sorte anualmente) 1. Preparam o trabalho da Eclésia
  • 3. Helieia ( tribunal popular) Magistrados (funções judiciais, religiosas, militares) Aerópago (assembleia consultiva) Limitações da democracia 1. Apenas os homens livres, filhos de atenienses podiam votar 2. A escravidão continuava a existir 3. A situação economica ateniense devia-se à Liga de Delos e aos pagamentos efetuados pelos aliados. A formação dos Atenienses Cultura física e intelectual = menta sã em corpo são. Os jovens rapazes iam à escola, aprendiam a tocar instrumentos musicais, a ler, a escrever, praticavam exercício físico, etc. As raparigas ficavam em casa, a aprender a ser uma futura boa mulher e mãe até ao dia do seu casamento. Os Deuses Os Helenos eram politeístas. Os Deuses gregos distinguiam-se por serem imortais e por terem poderes mas, mantinham a aparência, as qualidades e os defeitos humanos. O culto As obrigações religiosas eram um dever cívico de todos. O culto público era constituído por procissões, banquetes, etc. (ex: Oráculo de Delfos)
  • 4. O culto privado era constituído por rituais semelhantes aos rituais públicos mas era praticado particularmente. O teatro • Tragédia-> sofrimento do homem, Ésquilo. • Comédia-> absurdo comportamento humano, Aristófanes O pensamento Filosofos- homens que, mantendo uma atitude curiosa perante a vida pretendiam encontrar uma explicação lógica para o mundo, para a vida. Os filósofos defendiam que o ser humano era o único capaz de raciocinar. Ex: Socrates, Platão. A arte Arte Clássica T Templos → planta retangular, em cima da qual se distribuía um conjunto de colunas. 1. Colunas dóricas- não têm base e o capitel não tem ornamentos 2. Colunas jónicas- têm base, o capitel tem forma de volutas. A arquitetura grega →equilíbrio, perfeição, beleza, harmonia, à medida do ser humano. Escultura A escultura clássica é a representação do ideal humano, do perfeito. Caracteristicas: 1. Naturalismo (realidade tal como se apresenta aos nossos olhos) 2. Idealismo (ideal de beleza) Templos
  • 5. Pintura e artes decorativas Cenas mitológicas, cenas da vida quotidiana, treinos de atletas. B2 • O mundo romano no apogeu do império Os Romanos pretendiam controlar o comércio no Mediterrâneo. Após controlarem quase todos os territórios à sua volta, o Mediterrâneo transformou-se num lago romano (Mare Nostrum). Roma Exército bem treinado, disciplinado e armado Capital mais vasta da Antiguidade Pax romana (armada) para evitar revolta Integração dos povos dominados 1. O exército 2. O direito Romano – todos os povos se submetiam às mesmas leis. 3. A extensa rede de estradas – ligava Roma ao resto do império. 4. Os costumes romanos – eram divulgados pelo exército e outros romanos. 5. Direito de cidadania – que possibilitava os não romanos a tornarem-se romanos. Economia romana Urbana – fundação e desenvolvimento das cidades.
  • 6. Comercial – abastecimento de todas as regiões do império. Monetária – a imensa atividade comercial exigia uma grande circulação da moeda. A sociedade romana A vida quotidiana em Roma Fórum – Praça comercial. Não cidadãos Cidadãos
  • 7. Grandes senhores: A plebe: • Grandes casas • Atividades culturais requintadas • Refeições variadas e caras • Casas humildes • Atividades culturais baratas. • Refeições simples e baratas. A República Magistrados – poder executivo Senado – pareceres políticos Assembleia/comícios – assembleias do povo. O primeiro Triunvirato – Existiam muitos conflitos sangrentos pelo poder e então, Pompeu, Júlio Cezar e Crasso decidiram partilhar o governo, destruindo a República. Júlio Cezar eliminou os rivais e tornou-se ditador. Novo Triunvirato – Quando Júlio Cezar morreu, foi substituído pelo seu filho adotivo (Júlio Cezar Octaviano). Júlio Cezar Octaviano, após eliminar os seus rivais devolveu os poderes à República e o senado atribui-lhe o título de Augusto, entre outras honras. Augusto construiu assim um governo forte e centralizado. O Direito – conjunto de leis vigentes num país. Direito privado- conjunto de leis que regulava as relações entre os cidadãos. Ex: contratos, casamentos. Direito público- conjunto de leis que regulava o funcionamento de estado e as relações entre o estado e os cidadãos.
  • 8. O Urbanismo Roma era a cidade exemplo do Império e todas as outras deveriam seguir o seu modelo político, administrativo. Os Deuses Os Romanos eram politeístas e promoviam culto público (para o bem da comunidade) e o culto privado (para resolver problemas pessoais) dos Deuses. A Arquitetura 1. Arcos de volta perfeita 2. Abóbadas de berço 3. Cúpulas 4. Arcos triunfais 5. Colunas comemorativas Construções romanas: Utilidade pública -> aquedutos, termas Caráter religioso -> templos Construções para espetáculos coletivos -> teatros, anfiteatros Escultura Realismo Expressividade
  • 9. Romanização – influencia exercida pelos romanos nos costumes dos povos dominados, é “tornar romano”. B3  Origem e difusão do Cristianismo Religião hebraica/judia- monoteísta Jesus Cristo definiu os princípios básicos do Cristianismo: 1. Amar Deus e o próximo como a nós próprios 2. Todos os homens são iguais e filhos de Deus. Jesus Cristo defendia simplicidade, amor e fraternidade e dirigia-se a todos os seres humanos. Os profetas israelitas acreditavam que Jesus era o Messias enviado à Terra que salvaria toda a humanidade. Os chefes religiosos judeus, com medo de perder influência condenaram- no à morte, e Cristo foi crucificado. No entanto, a sua doutrina manteve- se e os seus seguidores uniram-se em comunidades cristãs. A difusão do Cristianismo Acontecimentos da vida de Cristo e a sua doutrina (novo testamento) + livros sagrados do Judaísmo (velho testamento) =Bíblia O cristianismo espalhou-se devido à: 1. Dispersão dos Judeus pelo Oriente. 2. Boa rede de estradas existente. 3. Utilização de duas línguas entendidas por quase todo o império (grego e latim).
  • 10. Afirmação da nova religião No início, o cristianismo tinha mais adesão nas classes pobres, mas depois penetrou nas camadas superiores da sociedade. Mas, por recusarem o culto do imperador e defenderem a igualdade social, milhares de cristãos foram mortos. Só em 313, com o Édito de Milão, os Cristãos obtiveram liberdade religiosa e, em 380, o Cristianismo tornou-se a religião oficial do império. História 8º ano E1  O expansionismo europeu a) Os portugueses na África Negra Os portugueses não colonizaram a África Negra - a sul do Saara – (estabelecendo feitorias nas zonas costeiras). Portugal aproveitava o ouro, os escravos e o marfim proveniente de África. O tráfico de escravos marcou negativamente esta época. b) Os portugueses no mundo asiático A chegada de Vasco da Gama à Índia foi algo de preocupante para os indianos e muçulmanos - tinham medo de perder o monopólio do comércio.
  • 11. Por isso o Rei D. Manuel impôs o seu domínio, utilizando a força. Esse objetivo cumpriu-se graças a D. Francisco de Almeida e D. Afonso de Albuquerque. Francisco de Almeida (1505- 1509) -> vice rei da Índia, colocou uma poderosa armada nos mares (protegendo os territórios por mar). Afonso de Albuquerque (1509- 1515) -> continuou o controlo do Oceano Índico e conquistou várias cidades (protegendo os territórios por terra). Estenderam o Império Português do Oriente desde o mar Vermelho até aos mares da China e do Japão. Portugal possuía assim o monopólio do comércio oriental. A casa da Índia - coordenava as viagens e os negócios e cobrava impostos sobre produtos de outros continentes. c) A difícil penetração cultural As culturas orientais eram muito antigas e organizadas e complexas. Por isso houve uma maior resistência à cultura portuguesa. Por isso os vice-reis tentaram: 1. Políticas de miscigenação -> Promover casamentos entre portugueses e orientais. 2. Missionação -> evangelização por missionários cristãos. No entanto, nenhuma destas tentativas de aculturação resultou. Mesmo com poucos convertidos à religião cristã, Portugal marcou a cultura oriental mas não tanto a cultura oriental marcou a portuguesa. d) Os portugueses na América 1500- Pedro Alvares Cabral chega ao Brasil.
  • 12. Nessa altura a coroa não deu muita importância à descoberta do Brasil, focando-se no comércio na Índia. e) As capitanias Em 1534, D. João III dividiu o território em capitanias com o intuito de intensificar a colonização e exploração económica da Terra. f) O governo geral As capitanias não produziram os efeitos esperados porque os capitães não dispunham dos meios para isso. Por isso, em 1549, D. João III instituiu o Governo Geral. Então, a colonização intensificou-se, a economia prosperou. As plantações e os engenhos de açúcar deram azo a um maior tráfico de escravos africanos uma vez que os indígenas eram fracos. g) O império espanhol 1492- Colombo chega à América. Quando lá chegaram, depararam-se com povos ameríndios, bastante avançados: os Maias, os Incas, os Astecas. h) A conquista Hernán Cortez – Astecas Francisco Pizarro – Incas A acultura espanhola foi imposta nas culturas ameríndias em todos os aspetos: na língua, nos costumes, nas técnicas… i) A exploração económica Com a conquista da América, a Espanha construía finalmente o seu império e encontrava o ouro e a prata que tanto desejava. Criou-se então a Casa da Contratação e seguidamente o Conselho das Índias (primeiro órgão governativo especializado em questões coloniais). Em 1519 Fernão de Magalhães, a serviço de Espanha, dá a volta ao Mundo, conquistando o acesso às especiarias do Oriente.
  • 13. E1  O Renascimento Renascimento – Movimento cultural e artístico, em Itália, no sec. XV inspirado na Antiguidade Greco-Romana. Caracterizou-se pelo 1. desenvolvimento da literatura e da arte 2. antropocentrismo (o homem está em primeiro lugar em todo o mundo) 3. recurso à observação e à experiência para conhecer a natureza. A Itália é o centro do renascimento porque:  Foi o centro do império romano e a última pátria da cultura greco- romana, logo os vestígios continuavam presentes.  Muitos sábios bizantinos foram para Itália após a queda do Império Romano do Oriente levando com eles saberes e obras antigos que se tinham conservado em Constantinopla.  A riqueza dos italianos gerou um interesse pelo embelezamento humano (construção de palácios, igrejas, praças).  Famílias muito ricas e até os papas (mecenas) contratavam artistas para abrilhantar as cortes. Mecenato – Proteção das artes que as pessoas ricas dão às artes, às letras e aos artistas. A partir da Itália o Renascimento espalhou-se para outras zonas da Europa, contando com a imprensa como instrumento de difusão.
  • 14. O Renascimento introduziu o espírito crítico -> reflexão sobre os fundamentos e o valor de qualquer aspeto. j) O Humanismo Movimento cultural dentro do Renascimento que: - se concentrou nos textos da Antiguidade Clássica, rejeitando a subserviência à igreja durante a idade média, recorrendo à critica da sociedade e de instituições com vista à transformação. - se baseava no antropocentrismo, tentado conhecer o Homem. - lutou pela afirmação do Homem como capaz de pensar, de decidir e de agir, livremente. Os humanistas aplicavam o espírito crítico a tudo (artes, literatura, k) Aumento do conhecimento da natureza. 1- As viagens marítimas (revelaram novos continentes, culturas, plantas, animais), 2- Nicolau Copérnico (rejeitou a teoria geocêntrica - a Terra está no centro do Universo) e criou 2- a teoria heliocêntrica (o Sol, em torno do qual giram todos os planetas, está no centro do Universo) 3- André Vesálio fez a medicina evoluir. l) A arte renascentista A arte renascentista -> arte classicista (greco-romana) A Arquitetura => harmonia, colunas, arcos de volta perfeita, balaustradas e decoração com elementos naturalistas. Escultura => harmonia, realismo, rigor anatómico, nu, precisão geométrica com o bronze ou o mármore. Pintura => pintura a óleo, perspetiva, temas religiosos, naturalismo (representação da natureza como ela é observada).
  • 15. m) Portugal Estilo manuelino – raiz gótica, símbolos nacionais (esfera armilar, escudos reais) elementos naturalistas e náuticos (cordas, conchas) e religiosos (cruzes de Cristo).  A reforma protestante n) A igreja católica em crise 1. O papa comportava-se como um membro da Nobreza (vivia com muitos luxos e prazeres, preocupava-se mais com as questões políticas e militares do que com os seus deveres religiosos). 2. Muitos bispos comportavam-se de igual forma – compravam os cargos, envolviam-se em mentiras. 3. Muitos elementos do baixo clero tinham uma fraca preparação intelectual e religiosa, vivendo uma vida imoral e depravada exibindo falta de coerência nos atos e nas palavras. o) A rutura Martinho Lutero, monge agostinho alemão, ficou indignado com a venda de indulgencias do Papa (para pagar as obras na basílica de S. Pedro) e escreveu uma vasta lista de argumentos contra as indulgencias e afixou-a na catedral de Wittenberg a 1 de outubro de 1517, As 95 teses contra as indulgencias criando posteriormente a Reforma Protestante. p) A expansão das ideias reformistas
  • 16. q) A Reforma Católica A Igreja Católica reagiu ao avanço protestante melhorando alguns aspetos (reforma católica) e combatendo os protestantes (contrarreforma). A companhia de Jesus – 1534; o padre espanhol fundou-a para difundir a fé católica. Era formada por padres bem preparados que desenvolveram a missionação e o ensino na Europa. O Concílio de Trento – 1545; o Papa Paulo III abriu-o para dar início a um debate sobre a sua doutrina e organização da igreja. Na doutrina, o concílio não fez cedências aos protestantes e na organização procurou preparar melhor o clero. A Inquisição – tribunal eclesiástico que defendia a fé e punia desvios. o Index – catálogo de obras proibidas pela igreja por conterem ideias ofensivas, desviantes. Igrejas Características Luterana Calvinista Anglicana Fontes de fé BÍblia (qualquer crente a pode interpretar) Bíblia Bíblia Como se alcança a salvação Pela fé Pela fé, só os predestinados Pela fé Sacramentos Batismo e eucaristia Batismo e eucaristia Batismo e eucaristia Chefe máximo da igreja Recusa da autoridade do Papa e da hierarquia eclesiástica Recusa da autoridade do Papa e da hierarquia eclesiástica Recusa da autoridade do Papa; o Rei é a autoridade máxima da igreja; Hierarquia eclesiástica