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“Atire a primeira pedra quem
estiver sem pecado.”
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• Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora
surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, – disseram a
Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; – ora,
Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua
opinião?” – Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus,
porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. – Como
continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós
que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida, abaixando-
se de novo, continuou a escrever no chão. – Quanto aos que o
interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após
outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a
mulher, colocada no meio da praça. Então, levantando-se, perguntou-lhe
Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?” –
Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te
condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.”
• Texto Retirado do Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. IX, item 12
Separando os personagens
• Fariseus e publicanos
• Mulher adúltera
• Povo
• Jesus
Fariseus e publicanos
• Fariseus – Servis cumpridores das práticas exteriores do culto e
das cerimônias; cheios de um zelo ardente de proselitismo, inimigos
dos inovadores, afetavam grande severidade de princípios; mas,
sob as aparências de meticulosa devoção, ocultavam costumes
dissolutos, muito orgulho e, acima de tudo, excessiva ânsia de
dominação. Tinham a religião mais como meio de chegarem a seus
fins, do que como objeto de fé sincera. Da virtude nada possuíam,
além das exterioridades e da ostentação; entretanto, por umas e
outras, exerciam grande influência sobre o povo, a cujos olhos
passavam por santas criaturas. Daí o serem muito poderosos em
Jerusalém.
• Publicanos. – Eram assim chamados, na antiga Roma, os
cavalheiros arrendatários das taxas públicas, incumbidos da
cobrança dos impostos e das rendas de toda espécie, quer em
Roma mesma, quer nas outras partes do Império.
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• Eles estavam lá para aprender ou para
desacreditar Jesus?
• Se Jesus a absolvesse estaria
contrariando a lei de Moisés (lapidação).
• Se Jesus a condenasse estaria se
contradizendo ao não perdoar um
pecador.
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• Segundo a Anistia Internacional, a
iraniana Sakineh Mohammadi
Ashtiani foi condenada em maio de
2006 de ter mantido uma "relação
ilegal" com dois homens. Ela recebeu
a sentença de 99 chicotadas por essa
condenação, e a pena foi cumprida.
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anos acabou sendo julgada
novamente pouco tempo depois e
recebeu uma segunda condenação,
dessa vez por adultério. Ela foi
sentenciada à morte por
apedrejamento. No julgamento,
Ashtiani negou ter cometido adultério.
Qual a solução de Jesus?
• Fez uma pergunta a todos:
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• quem estiver sem pecados.”
• Todos cometemos equívocos e Jesus
ensinou-nos a sermos indulgentes
(disposição para perdoar culpas ou erros; clemência,
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Como devemos tratar o mal?
• O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois
móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se
criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto,
no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser
louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque
um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na
sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem
auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome
em sentido absoluto este princípio: “Não julgueis se não quiserdes
ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica. (ESE cap.
IX)
Como combater o mal?
• A consciência íntima, ao
demais, nega respeito e
submissão voluntária àquele
que, investido de um poder
qualquer, viola as leis e os
princípios de cuja aplicação
lhe cabe o encargo. Aos
olhos de Deus, uma única
autoridade legítima existe:
a que se apóia no
exemplo que dá do bem.
(ESE – Cap IX)
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Atire a primeira pedra

  • 1. “Atire a primeira pedra quem estiver sem pecado.” Ensinamentos de Jesus Aula para Grupo Jovem
  • 2. Evangelho de João 8:3 a 11 • Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, – disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; – ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” – Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. – Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida, abaixando- se de novo, continuou a escrever no chão. – Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça. Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?” – Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.” • Texto Retirado do Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. IX, item 12
  • 3. Separando os personagens • Fariseus e publicanos • Mulher adúltera • Povo • Jesus
  • 4. Fariseus e publicanos • Fariseus – Servis cumpridores das práticas exteriores do culto e das cerimônias; cheios de um zelo ardente de proselitismo, inimigos dos inovadores, afetavam grande severidade de princípios; mas, sob as aparências de meticulosa devoção, ocultavam costumes dissolutos, muito orgulho e, acima de tudo, excessiva ânsia de dominação. Tinham a religião mais como meio de chegarem a seus fins, do que como objeto de fé sincera. Da virtude nada possuíam, além das exterioridades e da ostentação; entretanto, por umas e outras, exerciam grande influência sobre o povo, a cujos olhos passavam por santas criaturas. Daí o serem muito poderosos em Jerusalém. • Publicanos. – Eram assim chamados, na antiga Roma, os cavalheiros arrendatários das taxas públicas, incumbidos da cobrança dos impostos e das rendas de toda espécie, quer em Roma mesma, quer nas outras partes do Império.
  • 5. Qual a intenção dos fariseus e publicanos? • Eles estavam lá para aprender ou para desacreditar Jesus? • Se Jesus a absolvesse estaria contrariando a lei de Moisés (lapidação). • Se Jesus a condenasse estaria se contradizendo ao não perdoar um pecador.
  • 6. Isto ainda acontece... • Segundo a Anistia Internacional, a iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani foi condenada em maio de 2006 de ter mantido uma "relação ilegal" com dois homens. Ela recebeu a sentença de 99 chicotadas por essa condenação, e a pena foi cumprida. • Mãe de dois filhos, a mulher de 43 anos acabou sendo julgada novamente pouco tempo depois e recebeu uma segunda condenação, dessa vez por adultério. Ela foi sentenciada à morte por apedrejamento. No julgamento, Ashtiani negou ter cometido adultério.
  • 7. Qual a solução de Jesus? • Fez uma pergunta a todos: • “Atire a primeira pedra • quem estiver sem pecados.” • Todos cometemos equívocos e Jesus ensinou-nos a sermos indulgentes (disposição para perdoar culpas ou erros; clemência, misericórdia)
  • 8. Como devemos tratar o mal? • O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: “Não julgueis se não quiserdes ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica. (ESE cap. IX)
  • 9. Como combater o mal? • A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. (ESE – Cap IX)
  • 10. Como combater o mal? • A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. (ESE – Cap IX)