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TECNOLOGIAS NO
CONSTRUTIVISMO
Camille Ramalho Fonteneles
CONSTRUTIVISMO NA EDUCAÇÃO...
• É uma teoria em que o conhecimento não é
adquirido e nem transmitido, ele é construído por
meio de troca de experiências com outros
indivíduos e com o mundo.
• O planejamento e a avaliação segundo esta teoria
se diferenciam do tradicional, e nos próximos
slides vou destacar como usar a tecnologia ao
planejar e avaliar, segundo a teoria
construtivista.
A TECNOLOGIA
• Ainda encontramos muita resistência nas escolas
mas sabemos que se não abrirmos espaço para
mudanças o ensino vai acabar ficando
comprometido, porém esta ‘abertura’ deve ser
feita de maneira consciente e planejada.
• Já que os meios não contribuem para a educação
sozinhos, precisamos dar a eles o tratamento
adequado para que altere o cotidiano de alunos e
professores e traga contribuições efetivas para a
sala de aula. Caso isso não ocorra “sua utilização
acaba por resultar quase sempre em aulas em
vídeo iguais às da escola de hoje, ou a textos em
microcomputadores, interativos e auto-
instrutivos, mais limitados que os livros
existentes nas estantes escolares” (Kawamura,
1998).
• Devemos tratar a tecnologia como um fundamento e
não um instrumento no processo de ensino-
aprendizagem pois assim novas práticas pedagógicas
aparecerão e para que isso aconteça uma série de
elementos que constituem a educação terão que mudar
(postura do aluno, papel do professor, pensamento da
escola, ...)
• O ideal é que com a tecnologia passemos para a mão do
aluno o controle de sua aprendizagem onde, por meio
de experimentações, ele possa mais ensinar do que
aprender.
MAS O PONTO É.... COMO UTILIZAR
TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA DE
MANEIRA EFETIVA E DE ACORDO COM O
CONSTRUTIVISMO?
 Para um ensino tradicional usaríamos a tecnologia
por exemplo como banco de dados ou como atividades
do tipo pergunta e resposta com feedback, neste caso
o professor atua como o gerenciador das tarefas,
traça objetivos baseado em conteúdos previamente
selecionados e organizados ,e a aula em que se utiliza
deste meio fica sendo algo a parte, um evento.
 No construtivismo isso fica diferente...
A aula não é um evento, não é utilizada somente
para praticar o que se ‘aprendeu’, não se mecaniza,
ela faz parte do processo de aprendizagem.
• Um exemplo de utilização de tecnologia de acordo com a teoria do
construtivismo é o simulador.
O simulador de ‘problemas’ em que o aluno, por meio de experimentações,
encontra meios de solucioná-los. Estes ‘problemas’ retratariam algo da
realidade como por exemplo uma construção de uma casa em que o estudante
tenha que fazer a compra do material, pra isso terá que estipular o tamanho
da casa, terá que ver se o dinheiro que tem dará conta de comprar tudo, terá
que analisar e resolver entre o tipo e a qualidade do material a ser utilizado
(custo/benefício) e finalmente fazer sua construção.
• Outra ideia é um problema do tipo, salvar um gato que está em cima do muro
e o aluno precisará comprar algo para subir o muro, na loja poderá ter
algumas opções como escada, andaime etc de vários tamanhos e preços e o
estudante terá que decidir o melhor meio para solucionar o problema com
segurança.
• É claro que neste tipo de ‘atividade’ há muitas respostas corretas, na verdade
difícil é encontrar uma resposta errada, e um meio de avaliar seria com a
troca de experiências.
• O professor, que atua como mediador, pode juntar os alunos em duplas ou
grupos a fim de que cada um mostre ao outro o que fez e explique o porquê de
ter feito aquelas escolhas. Assim a capacidade de argumentação e de
aceitação de novas perspectivas serão trabalhados e o objetivo será alcançado
já que o papel do professor, no construtivismo, é de facilitador pedagógico.
 Outra forma de utilizar a tecnologia a nosso favor e de
acordo com o construtivismo, diferente dos
simuladores que dependem do interesse de alguém ou
de alguma empresa em desenvolvê-los, é o uso
consciente e significativo da busca de informações nos
meios como o Google.
 Também pode ser a construção de um ambiente on-
line em que o aluno, de acordo com as orientações do
professor ou simplesmente por curiosidade, possa
escolher um conteúdo e ter vários tipos de exposições a
respeito dele (textos, vídeos, links para sites, jogos,
etc). Depois, novamente, pode acontecer a troca de
experiência entre os alunos e cada um mostrar ao
outro o que descobriu, explicar ao colega porque
procurou saber sobre aquilo.
 As principais características, baseadas na teoria
construtivista, que os materiais e as abordagens no uso
de novas tecnologias na sala de aula devem ter são:
Interatividade, possibilidade de buscar alternativas
para todas as situações propostas, simulação de
aspectos da realidade e troca de experiências na busca
da construção do pensamento.
 Enfim, as possibilidades são muitas, a tecnologia está
avançando cada vez mais e nós professores e pessoas
envolvidas direta e indiretamente com a educação
devemos nos atualizar e buscar utilizá-la da melhor
forma para que os alunos (futuro do nosso país, futuro
do mundo) possam crescer com o melhor.

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  • 2. CONSTRUTIVISMO NA EDUCAÇÃO... • É uma teoria em que o conhecimento não é adquirido e nem transmitido, ele é construído por meio de troca de experiências com outros indivíduos e com o mundo. • O planejamento e a avaliação segundo esta teoria se diferenciam do tradicional, e nos próximos slides vou destacar como usar a tecnologia ao planejar e avaliar, segundo a teoria construtivista.
  • 3. A TECNOLOGIA • Ainda encontramos muita resistência nas escolas mas sabemos que se não abrirmos espaço para mudanças o ensino vai acabar ficando comprometido, porém esta ‘abertura’ deve ser feita de maneira consciente e planejada. • Já que os meios não contribuem para a educação sozinhos, precisamos dar a eles o tratamento adequado para que altere o cotidiano de alunos e professores e traga contribuições efetivas para a sala de aula. Caso isso não ocorra “sua utilização acaba por resultar quase sempre em aulas em vídeo iguais às da escola de hoje, ou a textos em microcomputadores, interativos e auto- instrutivos, mais limitados que os livros existentes nas estantes escolares” (Kawamura, 1998).
  • 4. • Devemos tratar a tecnologia como um fundamento e não um instrumento no processo de ensino- aprendizagem pois assim novas práticas pedagógicas aparecerão e para que isso aconteça uma série de elementos que constituem a educação terão que mudar (postura do aluno, papel do professor, pensamento da escola, ...) • O ideal é que com a tecnologia passemos para a mão do aluno o controle de sua aprendizagem onde, por meio de experimentações, ele possa mais ensinar do que aprender.
  • 5. MAS O PONTO É.... COMO UTILIZAR TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA DE MANEIRA EFETIVA E DE ACORDO COM O CONSTRUTIVISMO?  Para um ensino tradicional usaríamos a tecnologia por exemplo como banco de dados ou como atividades do tipo pergunta e resposta com feedback, neste caso o professor atua como o gerenciador das tarefas, traça objetivos baseado em conteúdos previamente selecionados e organizados ,e a aula em que se utiliza deste meio fica sendo algo a parte, um evento.  No construtivismo isso fica diferente... A aula não é um evento, não é utilizada somente para praticar o que se ‘aprendeu’, não se mecaniza, ela faz parte do processo de aprendizagem.
  • 6. • Um exemplo de utilização de tecnologia de acordo com a teoria do construtivismo é o simulador. O simulador de ‘problemas’ em que o aluno, por meio de experimentações, encontra meios de solucioná-los. Estes ‘problemas’ retratariam algo da realidade como por exemplo uma construção de uma casa em que o estudante tenha que fazer a compra do material, pra isso terá que estipular o tamanho da casa, terá que ver se o dinheiro que tem dará conta de comprar tudo, terá que analisar e resolver entre o tipo e a qualidade do material a ser utilizado (custo/benefício) e finalmente fazer sua construção. • Outra ideia é um problema do tipo, salvar um gato que está em cima do muro e o aluno precisará comprar algo para subir o muro, na loja poderá ter algumas opções como escada, andaime etc de vários tamanhos e preços e o estudante terá que decidir o melhor meio para solucionar o problema com segurança. • É claro que neste tipo de ‘atividade’ há muitas respostas corretas, na verdade difícil é encontrar uma resposta errada, e um meio de avaliar seria com a troca de experiências. • O professor, que atua como mediador, pode juntar os alunos em duplas ou grupos a fim de que cada um mostre ao outro o que fez e explique o porquê de ter feito aquelas escolhas. Assim a capacidade de argumentação e de aceitação de novas perspectivas serão trabalhados e o objetivo será alcançado já que o papel do professor, no construtivismo, é de facilitador pedagógico.
  • 7.  Outra forma de utilizar a tecnologia a nosso favor e de acordo com o construtivismo, diferente dos simuladores que dependem do interesse de alguém ou de alguma empresa em desenvolvê-los, é o uso consciente e significativo da busca de informações nos meios como o Google.  Também pode ser a construção de um ambiente on- line em que o aluno, de acordo com as orientações do professor ou simplesmente por curiosidade, possa escolher um conteúdo e ter vários tipos de exposições a respeito dele (textos, vídeos, links para sites, jogos, etc). Depois, novamente, pode acontecer a troca de experiência entre os alunos e cada um mostrar ao outro o que descobriu, explicar ao colega porque procurou saber sobre aquilo.
  • 8.  As principais características, baseadas na teoria construtivista, que os materiais e as abordagens no uso de novas tecnologias na sala de aula devem ter são: Interatividade, possibilidade de buscar alternativas para todas as situações propostas, simulação de aspectos da realidade e troca de experiências na busca da construção do pensamento.  Enfim, as possibilidades são muitas, a tecnologia está avançando cada vez mais e nós professores e pessoas envolvidas direta e indiretamente com a educação devemos nos atualizar e buscar utilizá-la da melhor forma para que os alunos (futuro do nosso país, futuro do mundo) possam crescer com o melhor.