SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Baixar para ler offline
Bases celulares da morfogênese
Base celular da morfogênese
Prof. Dr. Caio Maximino
Marabá/PA – 2015
Bases celulares da morfogênese
Conceitos básicos
●
Morfogênese – Processo de desenvolvimento do
organismo através da formação de tecidos, órgãos e
sistemas
●
Histogênese – Formação e desenvolvimento dos
tecidos embrionários a partir de células
indiferenciadas.
●
Organogênese – Processo de diferenciação dos
folhetos embrionários nos órgãos
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Questões principais da
morfogênese
●
Como os tecidos se formam a partir de células?
●
Como os órgãos são construídos a partir de tecidos?
●
Como as células migram, chegam a seu destino, e
formam órgãos em determinados locais?
●
Como crescem órgãos e células? Como esse
crescimento é coordenado durante o desenvolvimento?
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Questões principais da
morfogênese
●
Um embrião apresenta dois grupos principais de células
– Células epiteliais – Fortemente ligadas umas às outras em camadas ou tubos
– Células mesenquimatosas – Isoladas ou funcionando como unidades individuais
●
Toda a morfogênese se dá, a partir dessas duas classes de células,
através de
1) Direção e número de divisões celulares
2) Mudanças na forma das células
3) Movimento celular
4) Crescimento celular
5) Morte celular
6) Mudanças na composiççao da membrana celular e da matriz extracelular
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Processos morfogenéticos –
Células mesenquimatosas
Processo Ação
Condensação da cartilagem Mesênquima se torna
epitélio
Divisão celular Mitose para produzir mais
células
Morte celular Auto-descritivo
Migração Célula se move em tempos
e lugares determinados
Secreção ou degradação da
matriz
Síntese ou remoção de
camada extracelular
Crescimento Células ficam maiores
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Processos morfogenéticos –
Células epiteliais
Processo Ação
Dispersão Transformação de epitélio em
mesênquima
Delaminação Transformação de parte do
epitélio em mesênquima
Mudança de forma ou
crescimento
Células permanecem ligadas, com
alteração da morfologia
Migração celular / intercalação Camadas do epitélio se fundem,
formando menos camadas
Divisão celular Mitose dentro da camada ou em
outra direção
Secreção ou degradação da matriz Síntese ou remoção de camada
extracelular
Migração Formação de bordas livres
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Comunicação intercelular
na morfogênese
● Para que a morfogênese seja coordenada, as células devem
comunicar-se entre si
– Liberação de substâncias difusíves – Hormônios, fatores de
crescimento, morfógenos
– Contato célula-célula – Contato entre receptores de superfície,
adesão celular, “trilhos” de migração
●
Para que exista especificidade, é preciso que os mecanismos
de comunicação apresentem afinidade celular diferencial
pela superfície de outras células, para moléculas da matriz
extracelular, ou pelas substâncias difusíveis
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Experimentum crucis: Townes e
Holtfreter, 1955
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Células da placa
neural
Células
epidérmicas
presuntivas
Dissociação
Reagregação
espontânea
Segregação
dos tipos
celulares
Bases celulares da morfogênese
Experimentum crucis: Townes e
Holtfreter, 1955
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Epi + Meso Meso + Endo Epi + Meso + Endo
Epiderma
Mesoderma
Endoderma
Mesoderma
Mesoderma
Endoderma
Epiderma
Bases celulares da morfogênese
Modelo termodinâmico da afinidade
●
A distribuição das células não é ao acaso, já que essas migram ativamente para
organizar o tecido
●
A topografia final da migração é independente da posição inicial
●
Essas interações obedecem uma hierarquia
●
Steinberg (1970) – Células misturadas interagem para formar um agregado com a
menor energia livre interfacial
– Depende da “força” da adesão entre os diferentes tipos celulares
●
Hipótese da adesão diferencial: “o embrião precoce pode ser considerado como
existindo em um estado de equilíbrio até que alguma mudança na atividade gênica
altere as moléculas na superfície celular. Os movimentos que ocorrem visam restaurar
uma nova configuração de equilíbrio para as células”
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Moléculas de adesão
celular (CAMs)
●
Três classes de moléculas da membrana celular
estão envolvidas no controle da especificidade das
interações com outras células
– Moléculas de adesão celular – Unem células em
lâminas epiteliais e condensam células mesenquimatosas
em agregados coesos
– Moléculas de junção celular – Fornecem vias de
comunicação entre o citoplasma de células adjacentes;
criam barreiras de permeabilidade
– Moléculas de adesão ao substrato – Permitem a
ligação das células à matriz extracelular
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Principais famílias de CAMs
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Caderinas
●
Dependem de cálcio
●
Interagem com outras
caderinas de células
adjacentes
– Ligam-se ao mesmo tipo de
caderina em outra célula
●
Ancoradas na célula por
complexos de cateninas, que
se ligam ao citoesqueleto de
actina.
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
●
E-caderinas (caderina epitelial, uvomorulina,
L-CAM) – Expressas em todas as células
embrionárias precoces de mamíferos; mais
tarde, restrita a tecidos epiteliais embrionários
e adultos
●
P-caderina (caderina de placenta) – Expressa
em células trofoblásticas e no próprio epitékio
da parde uterina; pode facilitar a conexão do
trofoblasto com o útero
● N-caderina (caderina neural) – Expressa
incialmente em células mesodérmicas na
gastrulação; intensamente expressada nas céls
do SNC em desenvolvimento
●
EP-caderina (C-caderina) – Necessária para os
movimentos normais da gastrulação
Bases celulares da morfogênese
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Sítio de
reconhecimento
Sítio de ligação
com o Ca2+
Sítio de fosforilação
Actina
Cateninas
Caderinas
Ligação caderina-caderina
Bases celulares da morfogênese
Papel das caderinas na
agregação e dispersão
● O padrão temporal de expressão de uma
caderina está associado com a agregação e a
dispersão de um tipo celular.
●
P.ex., as células da crista neural inicialmente
expressam N-caderina, mas perdem a
expressão quando migram como células
individuais. Quando chegam ao seu destino,
voltam a expressar N-caderina.
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
CAMs da superfamília das
imunoglobulias
●
Não necessitam de cálcio
●
Domínios globulares imobilizados por pontes dissulfeto
●
Papel importante no desenvolvimento do SN
– N-CAM necessária para a ligação dos axônios na placa motora
– Necessária para o empacotamento de axônios para que se
movimentem como uma unidade
●
Críticas para segregar dois grupos de células
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
CAMs da superfamília das
imunoglobulinas
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
IgM N-CAM L1 Interações mediadas
por CAMs
Bases celulares da morfogênese
Gap junctions
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
● Regiões intercelulares especializadas onde canais heteroméricos
permitem a passagem de pequenas moléculas (MW < 1.5000) entre
as membranas acopladas.
● Acoplamento de blastomeros precoces, permitindo passagem de
íons e moléculas solúveis
● O acoplamento diferencial cria “compartimentos” fisiológicos
dentro do embrião
●
Acoplamento regulado por caderinas
Bases celulares da morfogênese
Gap junctions
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Afinidade diferencial
●
A migração celular é parte fundamental da
organogênese, e depende de sinais que a iniciam,
param, e determinam qual caminho seguir.
●
Os principais sinais para a migração parecem
estar na matriz extracelular
●
Os componentes da matriz extracelular variam
para cada tipo de tecido
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Componentes da matriz extracelular
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
●
Colágeno – Importantes para a formação de lâminas basais e ramificação
de túbulos epiteliais
●
Proteoglicanos – A interconexão de proteína e carboidrato forma matriz
semelhante a rede;
– Em células móveis, o proteoglicano envolve as células, impedindo que se juntem.
– Reúnem células soltas para formar uma lâmina epitelial
– Retém e apresentam fatores de crescimento para receptores celulares
●
Glicoproteínas extracelulares – Organizam colágeno, proteoglicanos e
células em uma estrutura ordenada
– “Trilhos” de fibronectina para a migração celular
– Laminina tem mais afinidade por céls epiteliais do que por céls mesenquimatosas
Bases celulares da morfogênese
Integrinas
●
Família de receptores que ligam
glicoproteínas extracelulares e
proteínas do citoesqueleto.
●
A ligação com talina e α-actinina
permite o movimento da célula pela
contração dos filamentos de actina
contra a matriz extracelular.
●
Apresentam duas subunidades
distintas (α e β); diferentes
combinações de subunidades
permitem que a integrina se ligue a
moléculas extracelulares específicas.
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Fibronectina
Subunidade β
Sítios de ligação
RGD
Sítios de ligação
Ca2+
Subunidade α
Talina
Vinculina
Filamento de actina
Actinina
Actinina
RGD
Bases celulares da morfogênese
Glicosiltransferases
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
●
Adicionam resíduos de açúcar a peptídeos, produzindo
glicoproteínas
●
Necessita de dois substratos para completar a catálise, um
carboidrato aceptor e um açúcar ativado.
●
●
Quando ancoradas na membrana, reconhecem o carboidrato
aceptor nas glicoproteínas da matriz, causando adesão.
●
Quando o segundo substrato aparece (NDP-açúcar), a adesão
pode ser quebrada pela catálise, facilitando a migração.
Bases celulares da morfogênese
Metaloproteinases degradativas
●
Degradam moléculas da matriz extracelular de maneira controlada,
quebrando a membrana basal
●
Expressão gênica coordenada, de forma que várias enzimas
interagem cooperativamente
●
Colagenases – Degradam COL1, COL2 e COL3
●
Gelatinases – Degradam COL4 e COL5 e elastina
●
Estromelisinas – Degradam proteoglicanos, fibronectina e laminina
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Bases celulares da morfogênese
Via JAK-STAT
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Receptores
LiganteLigante
Promotor
Bases celulares da morfogênese
Via TRK-Ras
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Ligante Receptor
Ativação de eventos
dependentes de Ca2+
e PKC
Fator de
transcrição ativoFator de
transcrição inativo
Bases celulares da morfogênese
Interação entre vias
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Ligante
Ligante
Prot. G
Via IP3
Receptor IP3
RE
PKC MAPK
Atividade
celular e
mitogênese
Bases celulares da morfogênese
Interações entre moléculas de
adesão e receptores para ligantes
Afinidade
celular
diferencial
Morfogênese
e ontogênese
Base molecular
da afinidade
Moléculas de
adesão celular
Moléculas de
junção celular
Transdução de
sinal na
morfogênese
Receptor
FGF
Molécula de
adesão

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tecido Cartilaginoso
Tecido CartilaginosoTecido Cartilaginoso
Tecido CartilaginosoNatalianeto
 
Processos inflamatórios - agudo e crônico
Processos inflamatórios - agudo e crônicoProcessos inflamatórios - agudo e crônico
Processos inflamatórios - agudo e crônicoMarília Gomes
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasTiago da Silva
 
Introdução ao estudo da fisiologia
Introdução ao estudo da fisiologiaIntrodução ao estudo da fisiologia
Introdução ao estudo da fisiologiaCaio Maximino
 
Aula bacteriologia
Aula   bacteriologiaAula   bacteriologia
Aula bacteriologiaRogger Wins
 
Membrana Plasmática
Membrana PlasmáticaMembrana Plasmática
Membrana PlasmáticaJoemille Leal
 
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeHamilton Nobrega
 
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaFisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaHerbert Santana
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologiaemanuel
 
Aula 11 sistema respiratório
Aula 11   sistema respiratórioAula 11   sistema respiratório
Aula 11 sistema respiratórioHamilton Nobrega
 
Fisiologia - Sistema Cardiovascular
Fisiologia - Sistema CardiovascularFisiologia - Sistema Cardiovascular
Fisiologia - Sistema CardiovascularPedro Miguel
 

Mais procurados (20)

Tecido nervoso
Tecido nervosoTecido nervoso
Tecido nervoso
 
Tecido Cartilaginoso
Tecido CartilaginosoTecido Cartilaginoso
Tecido Cartilaginoso
 
Processos inflamatórios - agudo e crônico
Processos inflamatórios - agudo e crônicoProcessos inflamatórios - agudo e crônico
Processos inflamatórios - agudo e crônico
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
Tecido nervoso
Tecido nervosoTecido nervoso
Tecido nervoso
 
Introdução ao estudo da fisiologia
Introdução ao estudo da fisiologiaIntrodução ao estudo da fisiologia
Introdução ao estudo da fisiologia
 
Aula bacteriologia
Aula   bacteriologiaAula   bacteriologia
Aula bacteriologia
 
Membrana Plasmática
Membrana PlasmáticaMembrana Plasmática
Membrana Plasmática
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
 
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaFisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologia
 
Órgãos linfóides
Órgãos linfóidesÓrgãos linfóides
Órgãos linfóides
 
Aula 11 sistema respiratório
Aula 11   sistema respiratórioAula 11   sistema respiratório
Aula 11 sistema respiratório
 
Tecido óSseo
Tecido óSseoTecido óSseo
Tecido óSseo
 
07 aula - membrana celular
07   aula - membrana celular07   aula - membrana celular
07 aula - membrana celular
 
Linfócitos B
Linfócitos BLinfócitos B
Linfócitos B
 
Fisiologia - Sistema Cardiovascular
Fisiologia - Sistema CardiovascularFisiologia - Sistema Cardiovascular
Fisiologia - Sistema Cardiovascular
 
Fisiologia animal
Fisiologia animal Fisiologia animal
Fisiologia animal
 
Biotecnologia
Biotecnologia Biotecnologia
Biotecnologia
 

Destaque

Membrana plasmática
Membrana plasmáticaMembrana plasmática
Membrana plasmáticaprofatatiana
 
Membrana Plasmática - Rose Lopes
Membrana Plasmática - Rose LopesMembrana Plasmática - Rose Lopes
Membrana Plasmática - Rose Lopes7 de Setembro
 
Membrana plasmática
Membrana plasmáticaMembrana plasmática
Membrana plasmáticaCarlos Mohr
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOSheila Cassenotte
 
Matriz extracelular y proteínas plasmáticas
Matriz extracelular y proteínas plasmáticasMatriz extracelular y proteínas plasmáticas
Matriz extracelular y proteínas plasmáticasJoxe Gmero
 
Membrana celular estructura y función
Membrana celular estructura y funciónMembrana celular estructura y función
Membrana celular estructura y funciónRosmakoch
 

Destaque (10)

Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Membrana plasmática
Membrana plasmáticaMembrana plasmática
Membrana plasmática
 
Membrana Plasmática - Rose Lopes
Membrana Plasmática - Rose LopesMembrana Plasmática - Rose Lopes
Membrana Plasmática - Rose Lopes
 
Membrana plasmática
Membrana plasmáticaMembrana plasmática
Membrana plasmática
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETO
 
Matriz extracelular y proteínas plasmáticas
Matriz extracelular y proteínas plasmáticasMatriz extracelular y proteínas plasmáticas
Matriz extracelular y proteínas plasmáticas
 
Matriz extracelular
Matriz extracelular Matriz extracelular
Matriz extracelular
 
Matriz extracelular
Matriz extracelularMatriz extracelular
Matriz extracelular
 
Matriz extracelular
Matriz extracelular Matriz extracelular
Matriz extracelular
 
Membrana celular estructura y función
Membrana celular estructura y funciónMembrana celular estructura y función
Membrana celular estructura y función
 

Semelhante a Bases celulares da morfogênese

Diferenciação celular das linhagens somática e germinativa
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativaDiferenciação celular das linhagens somática e germinativa
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativaemanuel
 
Diferenciação celular linhagem somatica e germinativa
Diferenciação celular linhagem somatica e germinativaDiferenciação celular linhagem somatica e germinativa
Diferenciação celular linhagem somatica e germinativabioemanuel
 
EvoluçãO BiolóGica
EvoluçãO BiolóGicaEvoluçãO BiolóGica
EvoluçãO BiolóGicaanabernardes
 
Aula citologia 1ºanos erem
Aula citologia 1ºanos eremAula citologia 1ºanos erem
Aula citologia 1ºanos eremAmelia Tavares
 
Ciclo celular e mitose.pdf
Ciclo celular e mitose.pdfCiclo celular e mitose.pdf
Ciclo celular e mitose.pdfMiguel Fernandes
 
Comunicações celulares
Comunicações celularesComunicações celulares
Comunicações celularesdanilo oliveira
 
(5) biologia e geologia 10º ano - obtenção de matéria
(5) biologia e geologia   10º ano - obtenção de matéria(5) biologia e geologia   10º ano - obtenção de matéria
(5) biologia e geologia 10º ano - obtenção de matériaHugo Martins
 
Revisão - Biologia celular
Revisão - Biologia celularRevisão - Biologia celular
Revisão - Biologia celularRaphael Spessoto
 
Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático thais amorim
 
Poligrafo 2014 histologia basica
Poligrafo 2014 histologia basicaPoligrafo 2014 histologia basica
Poligrafo 2014 histologia basicaReginaReiniger
 
10 unicelularidade e multicelularidade
10  unicelularidade e multicelularidade10  unicelularidade e multicelularidade
10 unicelularidade e multicelularidademargaridabt
 
10 unicelularidade e multicelularidade
10  unicelularidade e multicelularidade10  unicelularidade e multicelularidade
10 unicelularidade e multicelularidademargaridabt
 
Análise citogenética na leucemia mielóide crônica
Análise citogenética na leucemia mielóide crônicaAnálise citogenética na leucemia mielóide crônica
Análise citogenética na leucemia mielóide crônicaLucas - Suelen CAVALCANTE
 

Semelhante a Bases celulares da morfogênese (20)

Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Mitose
MitoseMitose
Mitose
 
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativa
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativaDiferenciação celular das linhagens somática e germinativa
Diferenciação celular das linhagens somática e germinativa
 
Diferenciação celular linhagem somatica e germinativa
Diferenciação celular linhagem somatica e germinativaDiferenciação celular linhagem somatica e germinativa
Diferenciação celular linhagem somatica e germinativa
 
EvoluçãO BiolóGica
EvoluçãO BiolóGicaEvoluçãO BiolóGica
EvoluçãO BiolóGica
 
Aula citologia 1ºanos erem
Aula citologia 1ºanos eremAula citologia 1ºanos erem
Aula citologia 1ºanos erem
 
Ciclo celular e mitose.pdf
Ciclo celular e mitose.pdfCiclo celular e mitose.pdf
Ciclo celular e mitose.pdf
 
Comunicações celulares
Comunicações celularesComunicações celulares
Comunicações celulares
 
Bcm6
Bcm6Bcm6
Bcm6
 
(5) biologia e geologia 10º ano - obtenção de matéria
(5) biologia e geologia   10º ano - obtenção de matéria(5) biologia e geologia   10º ano - obtenção de matéria
(5) biologia e geologia 10º ano - obtenção de matéria
 
Revisão - Biologia celular
Revisão - Biologia celularRevisão - Biologia celular
Revisão - Biologia celular
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático
 
Poligrafo 2014 histologia basica
Poligrafo 2014 histologia basicaPoligrafo 2014 histologia basica
Poligrafo 2014 histologia basica
 
10 unicelularidade e multicelularidade
10  unicelularidade e multicelularidade10  unicelularidade e multicelularidade
10 unicelularidade e multicelularidade
 
10 unicelularidade e multicelularidade
10  unicelularidade e multicelularidade10  unicelularidade e multicelularidade
10 unicelularidade e multicelularidade
 
Análise citogenética na leucemia mielóide crônica
Análise citogenética na leucemia mielóide crônicaAnálise citogenética na leucemia mielóide crônica
Análise citogenética na leucemia mielóide crônica
 
Citoesqueleto ppt
Citoesqueleto pptCitoesqueleto ppt
Citoesqueleto ppt
 
Aula mitose e meiose
Aula mitose e meioseAula mitose e meiose
Aula mitose e meiose
 
Receptores
Receptores Receptores
Receptores
 

Mais de Caio Maximino

Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebraPapel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebraCaio Maximino
 
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipoEfectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipoCaio Maximino
 
Impacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurocienciasImpacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurocienciasCaio Maximino
 
El pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacosEl pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacosCaio Maximino
 
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"Caio Maximino
 
A cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquicoA cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquicoCaio Maximino
 
Human physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitaloceneHuman physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitaloceneCaio Maximino
 
Vertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under changeVertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under changeCaio Maximino
 
The nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approachThe nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approachCaio Maximino
 
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividadeO monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividadeCaio Maximino
 
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência críticaPor um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência críticaCaio Maximino
 
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...Caio Maximino
 
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoMétodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoCaio Maximino
 
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciênciaAula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciênciaCaio Maximino
 
Inferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentaisInferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentaisCaio Maximino
 
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remotoAprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remotoCaio Maximino
 
A importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mentalA importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mentalCaio Maximino
 
Transtornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimentoTranstornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimentoCaio Maximino
 
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapiaEvidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapiaCaio Maximino
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentaresCaio Maximino
 

Mais de Caio Maximino (20)

Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebraPapel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
Papel de receptores 5-HT2CL en la socialidad del pez cebra
 
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipoEfectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
Efectos de fluoxetina sobre la agresión del pez cebra dependiente del fenotipo
 
Impacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurocienciasImpacto del pez cebra en biología y neurociencias
Impacto del pez cebra en biología y neurociencias
 
El pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacosEl pez cebra en el estudio de psicofarmacos
El pez cebra en el estudio de psicofarmacos
 
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
Minicurso "Primeiros socorros: Em caso de ataque de pânico"
 
A cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquicoA cerebralização do sofrimento psíquico
A cerebralização do sofrimento psíquico
 
Human physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitaloceneHuman physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
Human physiological response in perspective: Focus on the capitalocene
 
Vertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under changeVertebrate stress mechanisms under change
Vertebrate stress mechanisms under change
 
The nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approachThe nervous system: an evolutionary approach
The nervous system: an evolutionary approach
 
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividadeO monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
O monstruoso do capital: Ansiedades culturais e subjetividade
 
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência críticaPor um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
Por um cérebro histórico-cultural: Uma introdução à neurociência crítica
 
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
Genética dos transtornos mentais: Cultura, genética e epigenética em uma pers...
 
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoMétodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
 
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciênciaAula 2: Um pouco de filosofia da ciência
Aula 2: Um pouco de filosofia da ciência
 
Inferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentaisInferência estatística nas ciências experimentais
Inferência estatística nas ciências experimentais
 
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remotoAprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
Aprendizagem baseada em problemas: Adaptações ao ensino remoto
 
A importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mentalA importância das práticas corporais para a saúde mental
A importância das práticas corporais para a saúde mental
 
Transtornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimentoTranstornos do neurodesenvolvimento
Transtornos do neurodesenvolvimento
 
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapiaEvidências científicas de eficácia em farmacoterapia
Evidências científicas de eficácia em farmacoterapia
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentares
 

Último

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 

Último (20)

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 

Bases celulares da morfogênese

  • 1. Bases celulares da morfogênese Base celular da morfogênese Prof. Dr. Caio Maximino Marabá/PA – 2015
  • 2. Bases celulares da morfogênese Conceitos básicos ● Morfogênese – Processo de desenvolvimento do organismo através da formação de tecidos, órgãos e sistemas ● Histogênese – Formação e desenvolvimento dos tecidos embrionários a partir de células indiferenciadas. ● Organogênese – Processo de diferenciação dos folhetos embrionários nos órgãos Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 3. Bases celulares da morfogênese Questões principais da morfogênese ● Como os tecidos se formam a partir de células? ● Como os órgãos são construídos a partir de tecidos? ● Como as células migram, chegam a seu destino, e formam órgãos em determinados locais? ● Como crescem órgãos e células? Como esse crescimento é coordenado durante o desenvolvimento? Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 4. Bases celulares da morfogênese Questões principais da morfogênese ● Um embrião apresenta dois grupos principais de células – Células epiteliais – Fortemente ligadas umas às outras em camadas ou tubos – Células mesenquimatosas – Isoladas ou funcionando como unidades individuais ● Toda a morfogênese se dá, a partir dessas duas classes de células, através de 1) Direção e número de divisões celulares 2) Mudanças na forma das células 3) Movimento celular 4) Crescimento celular 5) Morte celular 6) Mudanças na composiççao da membrana celular e da matriz extracelular Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 5. Bases celulares da morfogênese Processos morfogenéticos – Células mesenquimatosas Processo Ação Condensação da cartilagem Mesênquima se torna epitélio Divisão celular Mitose para produzir mais células Morte celular Auto-descritivo Migração Célula se move em tempos e lugares determinados Secreção ou degradação da matriz Síntese ou remoção de camada extracelular Crescimento Células ficam maiores Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 6. Bases celulares da morfogênese Processos morfogenéticos – Células epiteliais Processo Ação Dispersão Transformação de epitélio em mesênquima Delaminação Transformação de parte do epitélio em mesênquima Mudança de forma ou crescimento Células permanecem ligadas, com alteração da morfologia Migração celular / intercalação Camadas do epitélio se fundem, formando menos camadas Divisão celular Mitose dentro da camada ou em outra direção Secreção ou degradação da matriz Síntese ou remoção de camada extracelular Migração Formação de bordas livres Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 7. Bases celulares da morfogênese Comunicação intercelular na morfogênese ● Para que a morfogênese seja coordenada, as células devem comunicar-se entre si – Liberação de substâncias difusíves – Hormônios, fatores de crescimento, morfógenos – Contato célula-célula – Contato entre receptores de superfície, adesão celular, “trilhos” de migração ● Para que exista especificidade, é preciso que os mecanismos de comunicação apresentem afinidade celular diferencial pela superfície de outras células, para moléculas da matriz extracelular, ou pelas substâncias difusíveis Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 8. Bases celulares da morfogênese Experimentum crucis: Townes e Holtfreter, 1955 Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese Células da placa neural Células epidérmicas presuntivas Dissociação Reagregação espontânea Segregação dos tipos celulares
  • 9. Bases celulares da morfogênese Experimentum crucis: Townes e Holtfreter, 1955 Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese Epi + Meso Meso + Endo Epi + Meso + Endo Epiderma Mesoderma Endoderma Mesoderma Mesoderma Endoderma Epiderma
  • 10. Bases celulares da morfogênese Modelo termodinâmico da afinidade ● A distribuição das células não é ao acaso, já que essas migram ativamente para organizar o tecido ● A topografia final da migração é independente da posição inicial ● Essas interações obedecem uma hierarquia ● Steinberg (1970) – Células misturadas interagem para formar um agregado com a menor energia livre interfacial – Depende da “força” da adesão entre os diferentes tipos celulares ● Hipótese da adesão diferencial: “o embrião precoce pode ser considerado como existindo em um estado de equilíbrio até que alguma mudança na atividade gênica altere as moléculas na superfície celular. Os movimentos que ocorrem visam restaurar uma nova configuração de equilíbrio para as células” Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 11. Bases celulares da morfogênese Moléculas de adesão celular (CAMs) ● Três classes de moléculas da membrana celular estão envolvidas no controle da especificidade das interações com outras células – Moléculas de adesão celular – Unem células em lâminas epiteliais e condensam células mesenquimatosas em agregados coesos – Moléculas de junção celular – Fornecem vias de comunicação entre o citoplasma de células adjacentes; criam barreiras de permeabilidade – Moléculas de adesão ao substrato – Permitem a ligação das células à matriz extracelular Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 12. Bases celulares da morfogênese Principais famílias de CAMs Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 13. Bases celulares da morfogênese Caderinas ● Dependem de cálcio ● Interagem com outras caderinas de células adjacentes – Ligam-se ao mesmo tipo de caderina em outra célula ● Ancoradas na célula por complexos de cateninas, que se ligam ao citoesqueleto de actina. Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese ● E-caderinas (caderina epitelial, uvomorulina, L-CAM) – Expressas em todas as células embrionárias precoces de mamíferos; mais tarde, restrita a tecidos epiteliais embrionários e adultos ● P-caderina (caderina de placenta) – Expressa em células trofoblásticas e no próprio epitékio da parde uterina; pode facilitar a conexão do trofoblasto com o útero ● N-caderina (caderina neural) – Expressa incialmente em células mesodérmicas na gastrulação; intensamente expressada nas céls do SNC em desenvolvimento ● EP-caderina (C-caderina) – Necessária para os movimentos normais da gastrulação
  • 14. Bases celulares da morfogênese Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese Sítio de reconhecimento Sítio de ligação com o Ca2+ Sítio de fosforilação Actina Cateninas Caderinas Ligação caderina-caderina
  • 15. Bases celulares da morfogênese Papel das caderinas na agregação e dispersão ● O padrão temporal de expressão de uma caderina está associado com a agregação e a dispersão de um tipo celular. ● P.ex., as células da crista neural inicialmente expressam N-caderina, mas perdem a expressão quando migram como células individuais. Quando chegam ao seu destino, voltam a expressar N-caderina. Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 16. Bases celulares da morfogênese CAMs da superfamília das imunoglobulias ● Não necessitam de cálcio ● Domínios globulares imobilizados por pontes dissulfeto ● Papel importante no desenvolvimento do SN – N-CAM necessária para a ligação dos axônios na placa motora – Necessária para o empacotamento de axônios para que se movimentem como uma unidade ● Críticas para segregar dois grupos de células Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 17. Bases celulares da morfogênese CAMs da superfamília das imunoglobulinas Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese IgM N-CAM L1 Interações mediadas por CAMs
  • 18. Bases celulares da morfogênese Gap junctions Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese ● Regiões intercelulares especializadas onde canais heteroméricos permitem a passagem de pequenas moléculas (MW < 1.5000) entre as membranas acopladas. ● Acoplamento de blastomeros precoces, permitindo passagem de íons e moléculas solúveis ● O acoplamento diferencial cria “compartimentos” fisiológicos dentro do embrião ● Acoplamento regulado por caderinas
  • 19. Bases celulares da morfogênese Gap junctions Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 20. Bases celulares da morfogênese Afinidade diferencial ● A migração celular é parte fundamental da organogênese, e depende de sinais que a iniciam, param, e determinam qual caminho seguir. ● Os principais sinais para a migração parecem estar na matriz extracelular ● Os componentes da matriz extracelular variam para cada tipo de tecido Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 21. Bases celulares da morfogênese Componentes da matriz extracelular Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese ● Colágeno – Importantes para a formação de lâminas basais e ramificação de túbulos epiteliais ● Proteoglicanos – A interconexão de proteína e carboidrato forma matriz semelhante a rede; – Em células móveis, o proteoglicano envolve as células, impedindo que se juntem. – Reúnem células soltas para formar uma lâmina epitelial – Retém e apresentam fatores de crescimento para receptores celulares ● Glicoproteínas extracelulares – Organizam colágeno, proteoglicanos e células em uma estrutura ordenada – “Trilhos” de fibronectina para a migração celular – Laminina tem mais afinidade por céls epiteliais do que por céls mesenquimatosas
  • 22. Bases celulares da morfogênese Integrinas ● Família de receptores que ligam glicoproteínas extracelulares e proteínas do citoesqueleto. ● A ligação com talina e α-actinina permite o movimento da célula pela contração dos filamentos de actina contra a matriz extracelular. ● Apresentam duas subunidades distintas (α e β); diferentes combinações de subunidades permitem que a integrina se ligue a moléculas extracelulares específicas. Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese Fibronectina Subunidade β Sítios de ligação RGD Sítios de ligação Ca2+ Subunidade α Talina Vinculina Filamento de actina Actinina Actinina RGD
  • 23. Bases celulares da morfogênese Glicosiltransferases Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese ● Adicionam resíduos de açúcar a peptídeos, produzindo glicoproteínas ● Necessita de dois substratos para completar a catálise, um carboidrato aceptor e um açúcar ativado. ● ● Quando ancoradas na membrana, reconhecem o carboidrato aceptor nas glicoproteínas da matriz, causando adesão. ● Quando o segundo substrato aparece (NDP-açúcar), a adesão pode ser quebrada pela catálise, facilitando a migração.
  • 24. Bases celulares da morfogênese Metaloproteinases degradativas ● Degradam moléculas da matriz extracelular de maneira controlada, quebrando a membrana basal ● Expressão gênica coordenada, de forma que várias enzimas interagem cooperativamente ● Colagenases – Degradam COL1, COL2 e COL3 ● Gelatinases – Degradam COL4 e COL5 e elastina ● Estromelisinas – Degradam proteoglicanos, fibronectina e laminina Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese
  • 25. Bases celulares da morfogênese Via JAK-STAT Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese Receptores LiganteLigante Promotor
  • 26. Bases celulares da morfogênese Via TRK-Ras Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese Ligante Receptor Ativação de eventos dependentes de Ca2+ e PKC Fator de transcrição ativoFator de transcrição inativo
  • 27. Bases celulares da morfogênese Interação entre vias Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese Ligante Ligante Prot. G Via IP3 Receptor IP3 RE PKC MAPK Atividade celular e mitogênese
  • 28. Bases celulares da morfogênese Interações entre moléculas de adesão e receptores para ligantes Afinidade celular diferencial Morfogênese e ontogênese Base molecular da afinidade Moléculas de adesão celular Moléculas de junção celular Transdução de sinal na morfogênese Receptor FGF Molécula de adesão