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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O Suicida da Samaritana
Homem de 50 anos sem nenhuma
identificação, realiza o suicídio degolando-
se.
É evocado e percebe-se que ele não tem
consicência de onde se encontra. Neste
caso, apesar da evocação, o que se conclui
é que ele foi levado pelos espíritos que
comandam a reunião
Se recusa a identificar-se e fala da causa
para o seu ato, o abandono da família.
4/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O Suicida da Samaritana
Ainda acredita estar vivo.
Esta dúvida da morte é muito comum nas
pessoas recentemente desencarnadas, e
principalmente naquelas que, durante a vida,
não elevam a alma acima da matéria.
Tudo isto constitui verdadeiro suplício pela
sensação dos vermes que corroem o corpo,
sem falarmos da sua duração, que deverá
eqüivaler ao tempo de vida abreviada.
5/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
Conscrição é um termo geral para qualquer
trabalho involuntário requerido por uma
autoridade estabelecida, mas ao que é mais
frequentemente associado é ao serviço
militar obrigatório
Para livrar o filho único,que fora convocado
para a guerra, o pai comete o suicídio, pois
transformando o filho em arrimo da família,
estaria dispensado do serviço militar.
6/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
Para realizar a evocação, pergunta-se a São
Luiz (Espírito que sempre acompanhou
Kardec na reuniões) se é possível o espírito
comunicar-se. Por estes exemplos, vê-se
que nem todas as evocações são possíveis
de se completar.
Este caso o espírito suicida está consciente
do que fez e sabe que já desencarnou. Até
reconhece a Deus e se acha indigno de
escrever o seu nome.
7/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
Kardec comenta esse caso e nos passa
algumas lições
À primeira vista, como ato de abnegação,
este suicídio poder-se-ia considerar
desculpável. Efetivamente assim é, mas não
de modo absoluto. O mal é sempre o mal,
mas dependendo da intenção as culpas
podem ser atenuadas.
8/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
O suicídio mais severamente punido é o
resultante do desespero que visa a redenção
das misérias terrenas, misérias que são ao
mesmo tempo expiações e provações.
Furtar-se a elas é recuar ante a tarefa aceita
e, às vezes, ante a missão que se devera
cumprir.
9/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito
Não se pode tachar de suicida aquele que
dedicadamente se expõe à morte para salvar
o seu semelhante: primeiro, porque no caso
não há intenção de se privar da vida, e,
segundo, porque não há perigo do qual a
Providência nos não possa subtrair, quando
a hora não seja chegada. A morte em tais
contingências é sacrifício meritório, como ato
de abnegação em proveito de outrem.
10/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Francois-Simon Louvet
O espírito comunica-se expressando pavor
por estar constantemente em queda de uma
altura muito grande e em direção à pedras.
O Guia do médium, informa se tratar de uma
pessoa que, viciada no álcool, decidiu por
fim à própria vida para se livrar da vida de
miséria que levava. O Guia informa a data e
local do ocorrido e Kardec confirma o fato a
partir de jornais. Fazia 6 anos do fato.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Mãe e filho
A mãe desesperada por ver o jovem filho
desencarnar, decide se matar.
A mãe se apresenta bastante revoltada com
Deus por não ter ainda reencontrado o filho.
Este caso é interessante, porque a mãe está
perfeitamente consciente de que já
desencarnou, ou seja, ela acreditava
totalmente na vida após a morte e cometeu o
suicídio com a intenção de continuar na
companhia do filho.
12/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Luís e a pespontadeira de
botinas
Caso de amor não correspondido, em que
nas proximidades do casamento, um
discussão entre os noivos provoca o
rompimento da relação. Apesar de várias
tentativas do noivo em se desculpar e reatar
a relação, a noiva permanece irredutível. Em
uma última tentativa sem sucesso, o noivo
decide se matar.
13/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Luís e a pespontadeira de
botinas
Kardec consulta o espírito São Luiz, que diz ser,
neste caso, a culpa proporcionalmente maior
para a moça do que ao rapaz, visto que ela
nunca teve nenhum tipo de afeição e que
sempre considerou a relação muito mais como
uma brincadeira. Ele ao contrário, nutria uma
grande paixão.
Evocado depois o espírito, reconhece o erro e
se diz ainda perturbado, que ainda sofre muito e
que não consegue se livrar da imagem da porta
onde se matou.
14/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Um ateu
M. J.-B. D... era um homem instruído, mas
em extremo saturado de idéias materialistas,
não acreditando em Deus nem na existência
da alma. A pedido de um parente, foi
evocado dois anos depois de desencarnado,
na Sociedade Espírita de Paris.
15/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Um ateu
O espírito diz que a evocação está sendo
penosa para ele, que sofre e chega a irritar-
se, rasgando o papel e quebrando o lápis.
Diz sofrer pelo constrangimento em que
estou de crer em tudo quanto negava.
Que motivo poderia ter-vos levado ao
suicídio? —
R. O tédio de uma vida sem esperança.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Um ateu
Em seguida, um irmão do suicida, também
desencarnado e ateu, se comunica e diz que
até aquele momento não pode se encontrar
com o irmão. Alega que o irmão sempre foge
e não permite qualquer aproximação. Diz
também sofrer por conta das ideias que
professava e o quanto elas foram
prejudiciais para ele.
17/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Um ateu
Não deixa de ser um sofrimento para esses
espíritos, a decepção por ver que ideias que,
talvez, defenderam com tanta ênfase na sua
vida, se mostram completamente falsas.
Emmanuel, o guia espiritual de Chico Xavier,
diz que por mais que a criatura seja
descrente de verdades como a
reencarnação ou a sobrevivência após a
morte, elas estão submetidas a esta leis
naturais e fatalmente um dia, se renderão à
18/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Félicen
Era um homem rico, instruído, poeta de
espírito, possuidor de caráter são, obsequioso
e ameno, de perfeita honradez. Ao perder a
fortuna e se achando velho, comete o suicídio.
Não era materialista nem ateu, mas um
homem de gênio um tanto superficial, ligando
pouca importância ao problema da vida de
além-túmulo. Conhecendo-o intimamente,
evocamo-lo, quatro meses após o suicídio,
inspirados pela simpatia que lhe dedicávamos.
19/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Félicen
Na sua comunicação, queixa do mundo do
espíritos e das companhias que a todo
momento gritam, acusam-o de covarde. Mas
reconhece que têm razão, pois foi covardia
fugir às dificuldades da vida.
Revela que é a quarta vez que sucumbe a
este mesmo erro e pede força para que em
uma nova tentativa no futuro, não venha a
cometer o mesmo erro.
20/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Antoine Bell
Era o caixa de uma casa bancária do
Canadá. Um dos nossos correspondentes,
médico e farmacêutico residente na mesma
cidade, deu-nos dele as informações:
“...imaginou ter comprado um tóxico na
minha farmácia, servindo-se dele para
envenenar alguém. Tinha alucinações,
perdia o sono, e nessas crises suplicava
para que eu dissesse a época da tal compra
que nunca houve.”
21/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Antoine Bell
“Habitualmente dizia sentir dentro de si um
ente que o fazia desempenhar com acerto e
ordem a sua contabilidade.”
Alternando comportamentos, ora nas
alucinações dizendo que tinha envenenado
alguém, ora de forma absolutamente normal
desempenhando o seu trabalho profissional,
veio a cometer o suicídio por enforcamento.
A pedido desse amigo do Canadá, Kardec
evoca o espírito de Antoine Bell.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
V–Espíritos Suicidas Antoine Bell
O Espírito diz que em outra existência, teria
envenenado um homem que veio a se casar
com a sua amada, porque tinha dinheiro e
ele, pobre, foi repelido pela família da moça.
Conta que passou a ser assediado por um
espírito obsessor, que naquela encarnação
era o pai da sua vítima. Era este obsessor
que o fazia sempre relembrar as cenas
tristes do seu crime e foi por sua influência,
que ele veio a cometer o suicídio.
23/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI–Criminosos arrependidos Verger
A 03/01/1857, Mons. Sibour, arcebispo de
Paris, ao sair da Igreja de Saint-Étienne-du-
Mont, foi mortalmente ferido por um jovem
padre chamado Verger. O criminoso foi
condenado à morte e executado a 30 de
janeiro. Até o último instante não manifestou
qualquer sentimento de pesar, de
arrependimento, ou de sensibilidade.
24/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI–Criminosos arrependidos Verger
Evocado no mesmo dia, o espírito se encontra
extremamente perturbado, se diz ainda ligado
ao corpo, vê sua cabeça separada do corpo,
não consegue explicar o que se passa e vê
outros espíritos que o perturbam mais ainda.
Alguns dias depois, comunica-se novamente e
já reconhece o seu estado Se diz arrependido
e percebe que o seu orgulho e o fato de não
suportar humilhações foi a grande causa para
essa sua queda.
25/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI–Criminosos arrependidos Verger
A vítima, evocada, diz que perdoava o seu
assassino.
P. O homem que mata sabe que, ao
escolher nova existência, nela se tornará
assassino? ― R. Não; ele sabe que,
escolhendo uma vida de luta, tem
probabilidades de matar um semelhante,
ignorando porém se o fará, pois está quase
sempre em luta consigo mesmo.
26/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
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A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
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VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
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IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
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IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
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Parte II - Exemplos
27/27
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Digo-vos que assim haverá
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  • 1. 1/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Na casa do Pai, há muitas moradas” O Céu dos anjos e dos eleitos O Inferno dos demônios e dos condenados O Espiritismo tem uma visão totalmente diferente do tema
  • 2. 2/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont. III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 3. 3/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O Suicida da Samaritana Homem de 50 anos sem nenhuma identificação, realiza o suicídio degolando- se. É evocado e percebe-se que ele não tem consicência de onde se encontra. Neste caso, apesar da evocação, o que se conclui é que ele foi levado pelos espíritos que comandam a reunião Se recusa a identificar-se e fala da causa para o seu ato, o abandono da família.
  • 4. 4/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O Suicida da Samaritana Ainda acredita estar vivo. Esta dúvida da morte é muito comum nas pessoas recentemente desencarnadas, e principalmente naquelas que, durante a vida, não elevam a alma acima da matéria. Tudo isto constitui verdadeiro suplício pela sensação dos vermes que corroem o corpo, sem falarmos da sua duração, que deverá eqüivaler ao tempo de vida abreviada.
  • 5. 5/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito Conscrição é um termo geral para qualquer trabalho involuntário requerido por uma autoridade estabelecida, mas ao que é mais frequentemente associado é ao serviço militar obrigatório Para livrar o filho único,que fora convocado para a guerra, o pai comete o suicídio, pois transformando o filho em arrimo da família, estaria dispensado do serviço militar.
  • 6. 6/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito Para realizar a evocação, pergunta-se a São Luiz (Espírito que sempre acompanhou Kardec na reuniões) se é possível o espírito comunicar-se. Por estes exemplos, vê-se que nem todas as evocações são possíveis de se completar. Este caso o espírito suicida está consciente do que fez e sabe que já desencarnou. Até reconhece a Deus e se acha indigno de escrever o seu nome.
  • 7. 7/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito Kardec comenta esse caso e nos passa algumas lições À primeira vista, como ato de abnegação, este suicídio poder-se-ia considerar desculpável. Efetivamente assim é, mas não de modo absoluto. O mal é sempre o mal, mas dependendo da intenção as culpas podem ser atenuadas.
  • 8. 8/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito O suicídio mais severamente punido é o resultante do desespero que visa a redenção das misérias terrenas, misérias que são ao mesmo tempo expiações e provações. Furtar-se a elas é recuar ante a tarefa aceita e, às vezes, ante a missão que se devera cumprir.
  • 9. 9/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas O pai e o conscrito Não se pode tachar de suicida aquele que dedicadamente se expõe à morte para salvar o seu semelhante: primeiro, porque no caso não há intenção de se privar da vida, e, segundo, porque não há perigo do qual a Providência nos não possa subtrair, quando a hora não seja chegada. A morte em tais contingências é sacrifício meritório, como ato de abnegação em proveito de outrem.
  • 10. 10/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Francois-Simon Louvet O espírito comunica-se expressando pavor por estar constantemente em queda de uma altura muito grande e em direção à pedras. O Guia do médium, informa se tratar de uma pessoa que, viciada no álcool, decidiu por fim à própria vida para se livrar da vida de miséria que levava. O Guia informa a data e local do ocorrido e Kardec confirma o fato a partir de jornais. Fazia 6 anos do fato.
  • 11. 11/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Mãe e filho A mãe desesperada por ver o jovem filho desencarnar, decide se matar. A mãe se apresenta bastante revoltada com Deus por não ter ainda reencontrado o filho. Este caso é interessante, porque a mãe está perfeitamente consciente de que já desencarnou, ou seja, ela acreditava totalmente na vida após a morte e cometeu o suicídio com a intenção de continuar na companhia do filho.
  • 12. 12/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Luís e a pespontadeira de botinas Caso de amor não correspondido, em que nas proximidades do casamento, um discussão entre os noivos provoca o rompimento da relação. Apesar de várias tentativas do noivo em se desculpar e reatar a relação, a noiva permanece irredutível. Em uma última tentativa sem sucesso, o noivo decide se matar.
  • 13. 13/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Luís e a pespontadeira de botinas Kardec consulta o espírito São Luiz, que diz ser, neste caso, a culpa proporcionalmente maior para a moça do que ao rapaz, visto que ela nunca teve nenhum tipo de afeição e que sempre considerou a relação muito mais como uma brincadeira. Ele ao contrário, nutria uma grande paixão. Evocado depois o espírito, reconhece o erro e se diz ainda perturbado, que ainda sofre muito e que não consegue se livrar da imagem da porta onde se matou.
  • 14. 14/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Um ateu M. J.-B. D... era um homem instruído, mas em extremo saturado de idéias materialistas, não acreditando em Deus nem na existência da alma. A pedido de um parente, foi evocado dois anos depois de desencarnado, na Sociedade Espírita de Paris.
  • 15. 15/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Um ateu O espírito diz que a evocação está sendo penosa para ele, que sofre e chega a irritar- se, rasgando o papel e quebrando o lápis. Diz sofrer pelo constrangimento em que estou de crer em tudo quanto negava. Que motivo poderia ter-vos levado ao suicídio? — R. O tédio de uma vida sem esperança.
  • 16. 16/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Um ateu Em seguida, um irmão do suicida, também desencarnado e ateu, se comunica e diz que até aquele momento não pode se encontrar com o irmão. Alega que o irmão sempre foge e não permite qualquer aproximação. Diz também sofrer por conta das ideias que professava e o quanto elas foram prejudiciais para ele.
  • 17. 17/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Um ateu Não deixa de ser um sofrimento para esses espíritos, a decepção por ver que ideias que, talvez, defenderam com tanta ênfase na sua vida, se mostram completamente falsas. Emmanuel, o guia espiritual de Chico Xavier, diz que por mais que a criatura seja descrente de verdades como a reencarnação ou a sobrevivência após a morte, elas estão submetidas a esta leis naturais e fatalmente um dia, se renderão à
  • 18. 18/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Félicen Era um homem rico, instruído, poeta de espírito, possuidor de caráter são, obsequioso e ameno, de perfeita honradez. Ao perder a fortuna e se achando velho, comete o suicídio. Não era materialista nem ateu, mas um homem de gênio um tanto superficial, ligando pouca importância ao problema da vida de além-túmulo. Conhecendo-o intimamente, evocamo-lo, quatro meses após o suicídio, inspirados pela simpatia que lhe dedicávamos.
  • 19. 19/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Félicen Na sua comunicação, queixa do mundo do espíritos e das companhias que a todo momento gritam, acusam-o de covarde. Mas reconhece que têm razão, pois foi covardia fugir às dificuldades da vida. Revela que é a quarta vez que sucumbe a este mesmo erro e pede força para que em uma nova tentativa no futuro, não venha a cometer o mesmo erro.
  • 20. 20/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Antoine Bell Era o caixa de uma casa bancária do Canadá. Um dos nossos correspondentes, médico e farmacêutico residente na mesma cidade, deu-nos dele as informações: “...imaginou ter comprado um tóxico na minha farmácia, servindo-se dele para envenenar alguém. Tinha alucinações, perdia o sono, e nessas crises suplicava para que eu dissesse a época da tal compra que nunca houve.”
  • 21. 21/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Antoine Bell “Habitualmente dizia sentir dentro de si um ente que o fazia desempenhar com acerto e ordem a sua contabilidade.” Alternando comportamentos, ora nas alucinações dizendo que tinha envenenado alguém, ora de forma absolutamente normal desempenhando o seu trabalho profissional, veio a cometer o suicídio por enforcamento. A pedido desse amigo do Canadá, Kardec evoca o espírito de Antoine Bell.
  • 22. 22/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO V–Espíritos Suicidas Antoine Bell O Espírito diz que em outra existência, teria envenenado um homem que veio a se casar com a sua amada, porque tinha dinheiro e ele, pobre, foi repelido pela família da moça. Conta que passou a ser assediado por um espírito obsessor, que naquela encarnação era o pai da sua vítima. Era este obsessor que o fazia sempre relembrar as cenas tristes do seu crime e foi por sua influência, que ele veio a cometer o suicídio.
  • 23. 23/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI–Criminosos arrependidos Verger A 03/01/1857, Mons. Sibour, arcebispo de Paris, ao sair da Igreja de Saint-Étienne-du- Mont, foi mortalmente ferido por um jovem padre chamado Verger. O criminoso foi condenado à morte e executado a 30 de janeiro. Até o último instante não manifestou qualquer sentimento de pesar, de arrependimento, ou de sensibilidade.
  • 24. 24/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI–Criminosos arrependidos Verger Evocado no mesmo dia, o espírito se encontra extremamente perturbado, se diz ainda ligado ao corpo, vê sua cabeça separada do corpo, não consegue explicar o que se passa e vê outros espíritos que o perturbam mais ainda. Alguns dias depois, comunica-se novamente e já reconhece o seu estado Se diz arrependido e percebe que o seu orgulho e o fato de não suportar humilhações foi a grande causa para essa sua queda.
  • 25. 25/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI–Criminosos arrependidos Verger A vítima, evocada, diz que perdoava o seu assassino. P. O homem que mata sabe que, ao escolher nova existência, nela se tornará assassino? ― R. Não; ele sabe que, escolhendo uma vida de luta, tem probabilidades de matar um semelhante, ignorando porém se o fará, pois está quase sempre em luta consigo mesmo.
  • 26. 26/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont. III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 27. 27/27 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” Parábola da ovelha perdida JESUS