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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
A carne é fraca
Esta discursão é antiga.
Velha disputa: Espiritualistas X Materialistas
Em se admitindo a existência do espírito,
qual o nível de influência do organismo no
atos da vida?
Assunto tratado em “O livro dos Espíritos”,
Livro II - CAPÍTULO VII – Da volta do Espírito
à vida corporal
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
A carne é fraca
“Mens sana in corpore sano” - Citação latina
Equilíbrio mental produz saude – Idéia antiga
que a medicina atual está “descobrindo”;
O espiritismo diz:
– A vida verdadeira é a espiritual e o Espírito
preexiste ao corpo e sobrevive a morte física;
– O perispírito é o intermediário entre o corpo
físico e o espírito e origem de muito
fenômenos da vida
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
A carne é fraca
Reconhece a Doutrina Espírita, que o corpo
também exerce influência sobre o espírito,
mas não é a causa para os fenômenos de
ordem moral
“...os órgãos cerebrais correspondentes a
diversas aptidões devem o seu
desenvolvimento à atividade do Espírito.
Assim, esse desenvolvimento é um efeito e
não uma causa.”
6/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
A carne é fraca
O desenvolvimento dos órgãos cerebrais é
um efeito e não uma causa. Um homem não
é músico porque tenha a bossa da música,
mas possui essa tendência porque o seu
Espírito é musical. Se a atividade do Espírito
reage sobre o cérebro, deve também reagir
sobre as outras partes do organismo.
A carne só é fraca porque o Espírito é fraco
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
A Doutrina Espírita, no que respeita às penas
futuras, não se baseia numa teoria
preconcebida; não é um sistema substituindo
outro sistema: em tudo ela se apóia nas
observações, e são estas que lhe dão plena
autoridade.
São inúmeros exemplos fornecidos por
Espíritos de todas as categorias, desde os
mais elevados aos mais inferiores da escala
8/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Kardec enumera 33 artigos, como um
resumo das deduções das comunicaçoes
dos espíritos sobre o futuro pós morte.
Eis um resumo do resumo;
O Espírito sofre na vida espiritual as
conseqüências de todas as imperfeições que
não conseguiu corrigir na vida corporal. O
seu estado, feliz ou desgraçado, é inerente
ao seu grau de pureza ou impureza.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
A completa felicidade prende-se à perfeição.
Toda imperfeição é, por sua vez, causa de
sofrimento e de privação de gozo, do mesmo
modo que toda perfeição adquirida é fonte de
gozo e atenuante de sofrimentos.
A lei do progresso dá a toda alma a
possibilidade de adquirir o bem que lhe falta,
como de despojar-se do que tem de mau,
conforme o esforço e vontade próprios, temos
que o futuro é aberto a todas as criaturas
10/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Dependendo o sofrimento da imperfeição,
como o gozo da perfeição, a alma traz
consigo o próprio castigo ou prêmio, onde
quer que se encontre, sem necessidade de
lugar circunscrito. O inferno está por toda
parte em que haja almas sofredoras, e o céu
igualmente onde houver almas felizes.
11/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Não fazer o bem quando podemos é,
portanto, o resultado de uma imperfeição. Se
toda imperfeição é fonte de sofrimento, o
Espírito deve sofrer não somente pelo mal
que fez como pelo bem que deixou de fazer
na vida terrestre.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
O Espírito sofre pelo mal que fez, de maneira
que, sendo a sua atenção constantemente
dirigida para as conseqüências desse mal,
melhor compreende os seus inconvenientes
e trata de corrigir-se.
O Espírito sofre, quer no mundo corporal,
quer no espiritual, a conseqüência das suas
imperfeições.
13/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
A expiação varia segundo a natureza e
gravidade da falta, podendo, portanto, a
mesma falta determinar expiações diversas,
conforme as circunstâncias, atenuantes ou
agravantes, em que for cometida.
14/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Não há regra absoluta nem uniforme quanto
à natureza e duração do castigo: — a única
lei geral é que toda falta terá punição, e terá
recompensa todo ato meritório, segundo o
seu valor.
A duração do castigo depende da melhoria
do Espírito culpado.
15/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Nenhuma condenação por tempo
determinado lhe é prescrita. O que Deus
exige por termo de sofrimentos é um
melhoramento sério, efetivo, sincero, de volta
ao bem. Deste modo o Espírito é sempre o
árbitro da própria sorte, podendo prolongar
os sofrimentos pela pertinácia no mal, ou
suavizá-los e anulá-los pela prática do bem.
16/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Uma condição inerente à inferioridade dos
Espíritos é não lobrigarem o termo da
provação, acreditando-a eterna, como eterno
lhes parece deva ser um tal castigo.
O arrependimento, conquanto seja o
primeiro passo para a regeneração, não
basta por si só; são precisas a expiação e a
reparação.
17/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
A necessidade da reparação é um princípio de
rigorosa justiça, que se pode considerar
verdadeira lei de reabilitação moral dos
Espíritos. Entretanto, essa doutrina religião
alguma ainda a proclamou. Algumas pessoas
repelem-na porque acham mais cômodo o poder
quitarem-se das más ações por um simples
arrependimento, que não custa mais que
palavras, por meio de algumas fórmulas.
18/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
O arrependimento pode dar-se por toda parte
e em qualquer tempo; se for tarde, porém, o
culpado sofre por mais tempo.
Como o Espírito tem sempre o livre-arbítrio, o
progresso por vezes se lhe torna lento, e
tenaz a sua obstinação no mal. Nesse estado
pode persistir anos e séculos, vindo por fim
um momento em que a sua contumácia se
modifica pelo sofrimento,
19/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Quaisquer que sejam a inferioridade e
perversidade dos Espíritos, Deus jamais os
abandona.
A responsabilidade das faltas é toda pessoal,
ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles
deu origem, quer provocando-os pelo exemplo,
quer não os impedindo quando poderia fazê-lo.
Assim, o suicida é sempre punido; mas aquele
que por maldade impele outro a cometê-lo, esse
sofre ainda maior pena.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Um fenômeno mui freqüente entre os Espíritos
de certa inferioridade moral é o acreditarem-se
ainda vivos, podendo esta ilusão prolongar-se
por muitos anos, durante os quais eles
experimentarão todas as necessidades, todos
os tormentos e perplexidades da vida.
Para o criminoso, a presença incessante das
vítimas e das circunstâncias do crime é um
suplício cruel.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Para o orgulhoso relegado às classes
inferiores, é suplício ver acima dele
colocados, cheios de glória e bem estar, os
que na Terra desprezara. O hipócrita vê
desvendados, penetrados e lidos por todo o
mundo os seus mais secretos pensamentos,
sem que os possa ocultar ou dissimular;
22/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
O único meio de evitar ou atenuar as
conseqüências futuras de uma falta, está no
repará-la, desfazendo-a no presente. Quanto
mais nos demorarmos na reparação de uma
falta, tanto mais penosas e rigorosas serão,
no futuro, as suas conseqüências.
“Reconciliai-vos com teu adversário,
enquanto estai a caminho...” - Jesus
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
VI – Doutrina das penas eternas
Código penal da vida futura
Certo, a misericórdia de Deus é infinita, mas
não é cega. O culpado que ela atinge não
fica exonerado, e, enquanto não houver
satisfeito à justiça, sofre a conseqüência dos
seus erros. Por infinita misericórdia, devemos
ter que Deus não é inexorável, deixando
sempre viável o caminho da redenção.
24/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
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IV-O INFERNO
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Parte II - Exemplos
25/25
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Digo-te que dali não sairás
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A Doutrina Espírita sobre as penas futuras

  • 1. 1/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Na casa do Pai, há muitas moradas” O Céu dos anjos e dos eleitos O Inferno dos demônios e dos condenados O Espiritismo tem uma visão totalmente diferente do tema
  • 2. 2/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 3. 3/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas A carne é fraca Esta discursão é antiga. Velha disputa: Espiritualistas X Materialistas Em se admitindo a existência do espírito, qual o nível de influência do organismo no atos da vida? Assunto tratado em “O livro dos Espíritos”, Livro II - CAPÍTULO VII – Da volta do Espírito à vida corporal
  • 4. 4/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas A carne é fraca “Mens sana in corpore sano” - Citação latina Equilíbrio mental produz saude – Idéia antiga que a medicina atual está “descobrindo”; O espiritismo diz: – A vida verdadeira é a espiritual e o Espírito preexiste ao corpo e sobrevive a morte física; – O perispírito é o intermediário entre o corpo físico e o espírito e origem de muito fenômenos da vida
  • 5. 5/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas A carne é fraca Reconhece a Doutrina Espírita, que o corpo também exerce influência sobre o espírito, mas não é a causa para os fenômenos de ordem moral “...os órgãos cerebrais correspondentes a diversas aptidões devem o seu desenvolvimento à atividade do Espírito. Assim, esse desenvolvimento é um efeito e não uma causa.”
  • 6. 6/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas A carne é fraca O desenvolvimento dos órgãos cerebrais é um efeito e não uma causa. Um homem não é músico porque tenha a bossa da música, mas possui essa tendência porque o seu Espírito é musical. Se a atividade do Espírito reage sobre o cérebro, deve também reagir sobre as outras partes do organismo. A carne só é fraca porque o Espírito é fraco
  • 7. 7/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras A Doutrina Espírita, no que respeita às penas futuras, não se baseia numa teoria preconcebida; não é um sistema substituindo outro sistema: em tudo ela se apóia nas observações, e são estas que lhe dão plena autoridade. São inúmeros exemplos fornecidos por Espíritos de todas as categorias, desde os mais elevados aos mais inferiores da escala
  • 8. 8/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Kardec enumera 33 artigos, como um resumo das deduções das comunicaçoes dos espíritos sobre o futuro pós morte. Eis um resumo do resumo; O Espírito sofre na vida espiritual as conseqüências de todas as imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou desgraçado, é inerente ao seu grau de pureza ou impureza.
  • 9. 9/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura A completa felicidade prende-se à perfeição. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo, do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos. A lei do progresso dá a toda alma a possibilidade de adquirir o bem que lhe falta, como de despojar-se do que tem de mau, conforme o esforço e vontade próprios, temos que o futuro é aberto a todas as criaturas
  • 10. 10/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Dependendo o sofrimento da imperfeição, como o gozo da perfeição, a alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito. O inferno está por toda parte em que haja almas sofredoras, e o céu igualmente onde houver almas felizes.
  • 11. 11/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Não fazer o bem quando podemos é, portanto, o resultado de uma imperfeição. Se toda imperfeição é fonte de sofrimento, o Espírito deve sofrer não somente pelo mal que fez como pelo bem que deixou de fazer na vida terrestre.
  • 12. 12/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura O Espírito sofre pelo mal que fez, de maneira que, sendo a sua atenção constantemente dirigida para as conseqüências desse mal, melhor compreende os seus inconvenientes e trata de corrigir-se. O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a conseqüência das suas imperfeições.
  • 13. 13/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta, podendo, portanto, a mesma falta determinar expiações diversas, conforme as circunstâncias, atenuantes ou agravantes, em que for cometida.
  • 14. 14/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Não há regra absoluta nem uniforme quanto à natureza e duração do castigo: — a única lei geral é que toda falta terá punição, e terá recompensa todo ato meritório, segundo o seu valor. A duração do castigo depende da melhoria do Espírito culpado.
  • 15. 15/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Nenhuma condenação por tempo determinado lhe é prescrita. O que Deus exige por termo de sofrimentos é um melhoramento sério, efetivo, sincero, de volta ao bem. Deste modo o Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar os sofrimentos pela pertinácia no mal, ou suavizá-los e anulá-los pela prática do bem.
  • 16. 16/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Uma condição inerente à inferioridade dos Espíritos é não lobrigarem o termo da provação, acreditando-a eterna, como eterno lhes parece deva ser um tal castigo. O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a reparação.
  • 17. 17/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura A necessidade da reparação é um princípio de rigorosa justiça, que se pode considerar verdadeira lei de reabilitação moral dos Espíritos. Entretanto, essa doutrina religião alguma ainda a proclamou. Algumas pessoas repelem-na porque acham mais cômodo o poder quitarem-se das más ações por um simples arrependimento, que não custa mais que palavras, por meio de algumas fórmulas.
  • 18. 18/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura O arrependimento pode dar-se por toda parte e em qualquer tempo; se for tarde, porém, o culpado sofre por mais tempo. Como o Espírito tem sempre o livre-arbítrio, o progresso por vezes se lhe torna lento, e tenaz a sua obstinação no mal. Nesse estado pode persistir anos e séculos, vindo por fim um momento em que a sua contumácia se modifica pelo sofrimento,
  • 19. 19/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Quaisquer que sejam a inferioridade e perversidade dos Espíritos, Deus jamais os abandona. A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles deu origem, quer provocando-os pelo exemplo, quer não os impedindo quando poderia fazê-lo. Assim, o suicida é sempre punido; mas aquele que por maldade impele outro a cometê-lo, esse sofre ainda maior pena.
  • 20. 20/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Um fenômeno mui freqüente entre os Espíritos de certa inferioridade moral é o acreditarem-se ainda vivos, podendo esta ilusão prolongar-se por muitos anos, durante os quais eles experimentarão todas as necessidades, todos os tormentos e perplexidades da vida. Para o criminoso, a presença incessante das vítimas e das circunstâncias do crime é um suplício cruel.
  • 21. 21/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Para o orgulhoso relegado às classes inferiores, é suplício ver acima dele colocados, cheios de glória e bem estar, os que na Terra desprezara. O hipócrita vê desvendados, penetrados e lidos por todo o mundo os seus mais secretos pensamentos, sem que os possa ocultar ou dissimular;
  • 22. 22/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura O único meio de evitar ou atenuar as conseqüências futuras de uma falta, está no repará-la, desfazendo-a no presente. Quanto mais nos demorarmos na reparação de uma falta, tanto mais penosas e rigorosas serão, no futuro, as suas conseqüências. “Reconciliai-vos com teu adversário, enquanto estai a caminho...” - Jesus
  • 23. 23/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO VI – Doutrina das penas eternas Código penal da vida futura Certo, a misericórdia de Deus é infinita, mas não é cega. O culpado que ela atinge não fica exonerado, e, enquanto não houver satisfeito à justiça, sofre a conseqüência dos seus erros. Por infinita misericórdia, devemos ter que Deus não é inexorável, deixando sempre viável o caminho da redenção.
  • 24. 24/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 25. 25/25 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Digo-te que dali não sairás enquanto não tiveres pago até o último ceitil!” Jesus “Deus fez da felicidade o prêmio do trabalho e não do favoritismo.” Allan Kardec