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 Indústria é uma atividade econômica
surgida na Primeira Revolução
Industrial, no fim do século XVIII e início
do século XIX, na Inglaterra, e que tem
por finalidade transformar matéria-prima
em produtos comercializáveis, utilizando
para isto força humana, máquinas e
energia
 Revolução Industrial, por sua vez, surgiu da
transição do capitalismo comercial para o
capitalismo industrial da segunda metade
do século XVIII. Esta Primeira foi baseada
em vapor, carvão e ferro, mas a partir de
1860 surge a Segunda Revolução
Industrial, empregando aço, energia
elétrica e produtos químicos, e
simultaneamente o capitalismo industrial se
tornou capitalismo financeiro. A partir de
1970 ocorre a Terceira Revolução
Industrial, com o desenvolvimento da
informática
As indústrias são divididas em grupos:
 Indústria de base
 Indústria de bens intermediários
 Indústria de bens intermediários
Indústria de bens intermediários
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Indústria de base Transformam matéria-prima bruta em
matéria-prima processada, para a
utilização por outras indústrias.
Indústria de bens intermediários Produzem máquinas e equipamentos
utilizados nas indústrias de bens de
consumo
Indústria de bens intermediários Transformam matéria-prima
fabricada pela indústria de base em
itens para o consumidor final. Podem
ser subdivididas em três subgrupos,
de acordo com o que produzem:
Bens duráveis
Bens semi-duráveis;
Bens não-duráveis.
Encontram-se muito dispersas
geograficamente,5 situadas próximos
ao centros urbanos, para
proporcionar maior acesso pelos
consumidores.
 São os fatores que determinam a instalação de indústrias em
determinado local. Cada tipo de indústria precisa de alguns
fatores mais intensamente do que de outros. Todos os ramos
industriais necessitam fundamentalmente de boa rede de
transportes e de telecomunicações. Mas, por exemplo:
indústrias de base precisam mais de disponibilidade de
matérias-primas e energia (ou facilidade de recepção destes)
do que outras coisas; indústrias de alta tecnologia requerem
mão de obra altamente qualificada; indústrias de bens de
consumo dão importância à proximidade de um mercado
consumidor amplo; etc.
 Estes fatores variam ao longo da história, e por isto os atuais
fatores não são os mesmos dos primórdios da
industrialização. Por exemplo, na Primeira Revolução Industrial,
um dos mais importantes fatores eram as reservas de carvão
mineral, a principal fonte energética da época. Atualmente,
entretanto, o carvão não tem importância para indústrias que
não sejam a siderúrgica – apesar de que mesmo assim, a
importância para esta reduziu-se muito.
 Mais de 70% da produção industrial do Brasil está na
região Sudeste, e 51,8% da produção nacional tendo
como responsável o estado de São Paulo, que
detém 40,3% dos estabelecimentos industriais.
 A industrialização no Brasil se deu do meio da
década de 1950 até o fim da década de 1970,
focada em substituição das importações, liderada
pelo Estado e com participação estrangeira. Assim,
houve uma extraordinária transformação industrial
no país nas três décadas após o fim da 2ª Guerra
Mundial, tendo um desempenho impressionante
mesmo quando comparado com outros países da
época, quando a economia mundial passava por
intenso crescimento.
 Há quatro interpretações que explicam a industrialização do
Brasil:
 teoria dos choques adversos: a industrialização do Brasil
deveu-se a estímulos à produção industrial vindos de
dificuldades no comércio internacional e a uma política
interna expansionista;
 ótica da industrialização liderada pelas exportações: a
indústria brasileira crescia juntamente com as exportações
no período em que estas cresciam, e decaía quando as
exportações decaíam;
 visão do capitalismo tardio: o desenvolvimento industrial do
país foi uma etapa do desenvolvimento de uma economia
agrícola de exportação;
 ótica da industrialização intencionalmente promovida por
políticas do governo: a proteção concedida à indústria é
que gerou o setor industrial nacional.
 O processo de expansão do capitalismo monopolista no Brasil tem sido
realizado pela subordinação e dependência da agricultura em relação à
indústria. O Ford ismo desenvolveu-se no país com estilos diferentes, em
função do regime político e das políticas econômicas vigentes. A produção
e consumo de massa têm se restringido ao Sul e Sudeste. A fase inicial de
desenvolvimento industrial e gerencial ocorreu em regimes populistas, que
originaram formas paternalistas de relações entre trabalho, capital e
Estado. Com a ditadura, surgiram formas muito diferentes de gerenciamento
da produção, e o período identificou-se fortemente com o fordismo
clássico. Com a democratização política na década de 80, o padrão
alterou-se, ocorrendo modernização paralela a mudanças nas economias
avançadas, incluindo adoção de sistemas de produção flexíveis. Isto
porquê os mercados de exportação tornaram-se mais atraentes, e assim
houve estímulo para modernização tecnológica e organizacional, fazendo
os processos de produção ligados à exportação atualizarem-se mais
amplamente e rapidamente, e guiando investimentos em qualidade e
produtividade praticamente apenas neste sentido. Nessa época, houve
maior demanda por trabalhadores mais qualificados nas empresas que
adotaram novos métodos de produção.
 Após a abertura comercial e a implantação do Plano Real, houve
investimentos na indústria durante o triênio 1995-97. Com estes
investimentos, nesta década, surgiu o toyotismo no Brasil.
Nomes:
Alef
Ana Paula
Erileide
Helio
Ritieli
2º E.M
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Evolução da indústria desde a Revolução Industrial

  • 1.
  • 2.  Indústria é uma atividade econômica surgida na Primeira Revolução Industrial, no fim do século XVIII e início do século XIX, na Inglaterra, e que tem por finalidade transformar matéria-prima em produtos comercializáveis, utilizando para isto força humana, máquinas e energia
  • 3.  Revolução Industrial, por sua vez, surgiu da transição do capitalismo comercial para o capitalismo industrial da segunda metade do século XVIII. Esta Primeira foi baseada em vapor, carvão e ferro, mas a partir de 1860 surge a Segunda Revolução Industrial, empregando aço, energia elétrica e produtos químicos, e simultaneamente o capitalismo industrial se tornou capitalismo financeiro. A partir de 1970 ocorre a Terceira Revolução Industrial, com o desenvolvimento da informática
  • 4.
  • 5. As indústrias são divididas em grupos:  Indústria de base  Indústria de bens intermediários  Indústria de bens intermediários
  • 6. Indústria de bens intermediários Tipo de indústria Descrição Indústria de base Transformam matéria-prima bruta em matéria-prima processada, para a utilização por outras indústrias. Indústria de bens intermediários Produzem máquinas e equipamentos utilizados nas indústrias de bens de consumo Indústria de bens intermediários Transformam matéria-prima fabricada pela indústria de base em itens para o consumidor final. Podem ser subdivididas em três subgrupos, de acordo com o que produzem: Bens duráveis Bens semi-duráveis; Bens não-duráveis. Encontram-se muito dispersas geograficamente,5 situadas próximos ao centros urbanos, para proporcionar maior acesso pelos consumidores.
  • 7.  São os fatores que determinam a instalação de indústrias em determinado local. Cada tipo de indústria precisa de alguns fatores mais intensamente do que de outros. Todos os ramos industriais necessitam fundamentalmente de boa rede de transportes e de telecomunicações. Mas, por exemplo: indústrias de base precisam mais de disponibilidade de matérias-primas e energia (ou facilidade de recepção destes) do que outras coisas; indústrias de alta tecnologia requerem mão de obra altamente qualificada; indústrias de bens de consumo dão importância à proximidade de um mercado consumidor amplo; etc.  Estes fatores variam ao longo da história, e por isto os atuais fatores não são os mesmos dos primórdios da industrialização. Por exemplo, na Primeira Revolução Industrial, um dos mais importantes fatores eram as reservas de carvão mineral, a principal fonte energética da época. Atualmente, entretanto, o carvão não tem importância para indústrias que não sejam a siderúrgica – apesar de que mesmo assim, a importância para esta reduziu-se muito.
  • 8.  Mais de 70% da produção industrial do Brasil está na região Sudeste, e 51,8% da produção nacional tendo como responsável o estado de São Paulo, que detém 40,3% dos estabelecimentos industriais.  A industrialização no Brasil se deu do meio da década de 1950 até o fim da década de 1970, focada em substituição das importações, liderada pelo Estado e com participação estrangeira. Assim, houve uma extraordinária transformação industrial no país nas três décadas após o fim da 2ª Guerra Mundial, tendo um desempenho impressionante mesmo quando comparado com outros países da época, quando a economia mundial passava por intenso crescimento.
  • 9.  Há quatro interpretações que explicam a industrialização do Brasil:  teoria dos choques adversos: a industrialização do Brasil deveu-se a estímulos à produção industrial vindos de dificuldades no comércio internacional e a uma política interna expansionista;  ótica da industrialização liderada pelas exportações: a indústria brasileira crescia juntamente com as exportações no período em que estas cresciam, e decaía quando as exportações decaíam;  visão do capitalismo tardio: o desenvolvimento industrial do país foi uma etapa do desenvolvimento de uma economia agrícola de exportação;  ótica da industrialização intencionalmente promovida por políticas do governo: a proteção concedida à indústria é que gerou o setor industrial nacional.
  • 10.  O processo de expansão do capitalismo monopolista no Brasil tem sido realizado pela subordinação e dependência da agricultura em relação à indústria. O Ford ismo desenvolveu-se no país com estilos diferentes, em função do regime político e das políticas econômicas vigentes. A produção e consumo de massa têm se restringido ao Sul e Sudeste. A fase inicial de desenvolvimento industrial e gerencial ocorreu em regimes populistas, que originaram formas paternalistas de relações entre trabalho, capital e Estado. Com a ditadura, surgiram formas muito diferentes de gerenciamento da produção, e o período identificou-se fortemente com o fordismo clássico. Com a democratização política na década de 80, o padrão alterou-se, ocorrendo modernização paralela a mudanças nas economias avançadas, incluindo adoção de sistemas de produção flexíveis. Isto porquê os mercados de exportação tornaram-se mais atraentes, e assim houve estímulo para modernização tecnológica e organizacional, fazendo os processos de produção ligados à exportação atualizarem-se mais amplamente e rapidamente, e guiando investimentos em qualidade e produtividade praticamente apenas neste sentido. Nessa época, houve maior demanda por trabalhadores mais qualificados nas empresas que adotaram novos métodos de produção.  Após a abertura comercial e a implantação do Plano Real, houve investimentos na indústria durante o triênio 1995-97. Com estes investimentos, nesta década, surgiu o toyotismo no Brasil.
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