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Terapia com iodo radioativo 123I ou 131I Destruir células tireóideas hiperativas  O isótopo radioativo do iodo é concentrado  na glândula tireóide Destrói as células tireóideas sem colocar em risco outros tecidos radiosensíveis Semanas / meses                                                 Tratado de enfermagem Médico –Cirúrgica(Brunner&suddarth,2002)
Tireóide A glândula e localizada na região cervical anterior a traquéia; apresenta dois lobos laterais, ligadas por um istmo tem forma de borboleta        Tratado de enfermagem Médico –Cirúrgica(Brunner&suddarth,2002)
Fisiologia Função  da tireóide e sintetizar, armazenar e secretar hormônios iodados indispensáveis ao metabolismo celular (HARBERT, 1996).
Radioisótopo Iodo-131(I-131), que emite partícula beta, radiação gama e tem meia-vida de oito dias É absorvido pela glândula tireóide onde se concentra. Pode ser usado em terapiapara eliminar lesões, identificadas nosradiodiagnósticos da tireóide,
O que é medicina Nuclear?? Especialidade médica que usa pequenas quantidades de material radioativo combinadas a medicamentos para formar imagens do organismo e tratar doenças Tratamento:  Iodoterapia (I131)  - câncer de tireóide; o paciente é a fonte de radiação
Sintomas Hipertireoidismo Aumento da freqüência cardíaca  Hipertensão arterial  Pele úmida e aumento da sudorese  Agitação e tremores Nervosismo  Aumento do apetite e perda de peso  Insônia  Evacuações freqüentes e diarréia Fraqueza Hipotireoidismo Pulso lento  Voz rouca  Fala lenta Face edemaciada  Queda das sobrancelhas Pálpebras caídas Intolerância ao frio Constipação  Ganho de peso  Cabelos ressecados, grossos Vilar, Lucio;(1995
Sintomas Hipertireoidismo Espessamento e elevação da pele sobre a face anterior das pernas  Olhos protuberantes, avermelhados, edemaciados  Sensibilidade dos olhos à luz Olhar fixo constante Confusão mental
Sintomas- Hipotireoidismo Pele áspera, espessa, escamosa, seca;  pele espessada e elevada sobre a face anterior das pernas  Síndrome do túnel do carpo  Confusão mental  Depressão Demência Vilar, Lucio
Distúrbios da tireóide: Anatômicos:  Nódulos benignos;                      Bócio;                  Nódulos decorrentes do câncer          (malignos). Funcionais:                                         Hipertireoidismo;                                          Hipotireoidismo.
Nódulos benignos:  Sem causa definida.  Geralmente não apresentam sintomatologia  São detectados pelo exame clínico ou pelo ultra-som.  A exérese do nódulo só deve ser feita se crescem muito ou crescem muito rapidamente.
Bócio             É o aumento da glândula causada por deficiência de iodo.
Objetivo da cintilografia da tireóide Avaliar função e captação dos traçadores e pesquisar nódulos. Para diagnóstico de tireóide, o paciente ingere uma solução de Iodo-131, que vai ser absorvido pela glândula.
Nódulos de natureza malígna  São decorrentes do câncer.  Temos vários tipos:  papilar  folicular medular  Anaplásico etc.
Hipertireoidismo:    A glândula produz mais hormônios que o necessário.  As células das folículos aumentam de volume e se tornam prismáticas altas.  O colóide diminui de quantidade. A tireóide aumenta de volume (pela hipertrofia e hiperplasia das células).
Hipotireoidismo:  A secreção de T3 e T4 diminui.  As células foliculares tendem a serem mais baixas.  Os folículos se dilatam e há mais colóide.  A glândula aumenta de volume pelo acúmulo de colóide e dilatação dos folículos. Caracterizado pela Doença de Hashimoto
Hipotireoidismo
IODOTERAPIA II(Doses acima de 30mCi)
TRATAMENTO ABLATIVO COM I-131 Destruição de tecido tireoidiano residual macroscopicamente normal Adjuvante após ressecção cirúrgica completa do tumor primário
INTERNAÇÃO - RADIOIODOTERAPIA Norma CNEN – NE – 3.05  Atividades superiores a 30 mCi de I-131  Internação obrigatória Quarto terapêutico  Procedimentos de radioproteção
PREPARO DOSE TERAPÊUTICA DE I-131 • Suspensão de hormônio tireoidiano – T4: 4 a 6 semanas – T3: 10 a 14 dias – Objetivo : TSH >30 μU/ml – Alternativa: TSHr  Dieta pobre em iodo  Evitar uso de substâncias ricas em iodo
Capela
Radiofarmácia RADIOISÓTOPOS: substâncias que emitem radiação, utilizados no seu estado livre (não marcado) para a obtenção de imagens.    Os mais usados : Tc99m,  I¹³¹ (Iodo) , Tl201 (Tálio), Ga67 (Gálio), Sm153 (Samário) . RADIOFÁRMACOS: Quando se adiciona substâncias (fármacos) aos radioisótopos. Apresentam afinidades químicas por determinados órgãos do corpo e são utilizados para transportar a substância radioativa para o órgão a ser estudado.
Radiofármacos
QUARTO TERAPÊUTICO
TERAPIA COM IODO-131 COMPLICAÇÕES AGUDAS Síndrome aguda da irradiação  Mal-estar;  Inapetência;  Náuseas;  Vômitos.  Manifestações relacionadas à atividade administrada  Medicação sintomática  Sialoadenite  Depressão medular transitória  Pico na 5ª a 6ª semana pós-dose;  Em geral leve e sem manifestações clínicas  Pneumonite  Após administração de altas doses em pacientes com metástases pulmonares difusas iodocaptantes
PCI PÓS-DOSE TERAPÊUTICA  07 a 10 dias após a DT  Detecção de focos metastáticos adicionais em até 10-26% dos pacientes, em comparação com a PCI diagnóstica
PESQUISA DE CORPO INTEIRO PÓS DOSETERAPÊUTICA- P C I
Plano Terapêutico Inicialmente o paciente se submeterá à captação de 24 horas, cintilografia da tireóide,  dose de rastreamento com I-131 e cintilografia óssea.  Após exames será realizada uma avaliação clínica para determinar o valor da dose a ser administrada.  Marcada a data de internação e dia de suspensão da dose de hormônio administrada diariamente (por 15 ou 30 dias, dependendo do hormônio).
Plano Terapêutico Pacientes que recebam terapia com doses acima de 30 mCi de I-131, deverão ser  internados em quarto especial blindado  (portas, paredes, teto e chão) com banheiro completo, seguindo as normas da CNEN (COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR)
Plano Terapêutico Receber instruções quanto ao uso adequado das dependências e cuidados de proteção radiológica. Visando a minimizar a ansiedade, o stress e a solidão, esse quarto deve ser equipado com TV, frigobar, telefone, painéis e mobiliário adequado
Símbolo Oficial Radiação Novo símbolo suplementar – IAEA (2007)
Quando o paciente, apos sofrer uma tireoidectomia total, e submetido a um tratamento com o radioisótopo 131I, o mesmo e considerado como sendo  uma fonte radioativa pois o seu corpo emitira radiação gama proveniente do decaimento do 131I.
Quarto terapêutico
Coleta de dados Histórico  - idade Físico –rubor, sudorese,respiração. Padrões de ansiedade-início, fatores... Psicossocial- percepção, irritabilidade... Dados laboratoriais  e diagnósticos –
Exame  físico PALPAÇÃO INSPECÇÃO AUSCULTA-aumento do fluxo sangüíneo- sopro
Figura 1: Inspeção da Tireóide. A) Paciente com a cabeça na posição normal. B) O mesmo paciente com a cabeça estendida para trás
localização
Palpação com o polegar
Palpação da tireóide por trás do paciente, com a cabeçaem flexão homônima ao lado a ser palpado
Sinal de Pemberton Paciente na posição inicial
Sinal de Pemberton  Esta manobra faz com que o pacientefique dispneico, com distensão das veias do pescoço,pletora facial ou com estridor Paciente com os braços elevados. Notar a pletora facial Bócio –obstrução traquéia
Diagnóstico de enfermagem I- Potencial para alteração da integridade da pele II- déficit de informação relacionada a patologia e ao tratamento III- Ansiedade relacionada ao ambiente hospitalar desconhecido, à incerteza dos resultados IV-Conflito de decisão relacionado às opções de modalidades de tratamento V- nutrição desequilibrada menos do que as necessidades corporais, relacionada à anorexia, à fadiga,à náuseas secundárias ao processo de doença e aos tratamentos.
Cuidados enfermagem Intervenção para maximizar a segurança do paciente e da família Identificar o prontuário médico e o quarto do cliente com o rótulo de precaução para radioatividade Observar incidência e severidade de complicações que dependem da localização,tamanho,campo de tratamento, dose terapêutica e radiosensibilidade das células e tecidos adjacentes. Discutir necessidades não satisfeitas que possam contribuir para a ansiedade Permitir expressão de pensamentos e sentimentos
Tratamento a base de iododoradioativo ,[object Object]
O paciente deve realizar o exame PCI (pesquisa de corpo inteiro) para iniciar com iodoradioativo.
Esse exame geralmente dura mais de um dia,[object Object]
Isolamento ,[object Object]
com paredes revestidas de titânio, para que a radiação não ultrapasse as paredes, afetando, assim, outras pessoas de fora do local.,[object Object]
Apenas um especialista entra no quarto uma vez por dia para fazer a medição de radiação
 para saber quando ele poderá receber alta.,[object Object]
Diariamente, após a ingestão do hormônio, um(a) físico(a) ou médico(a) faz a medição da radiação do paciente.
Quando a radiação atinge níveis que não prejudiquem o contato com outras pessoas, o paciente terá alta. ,[object Object]
Os mesmos revestimentos são encontrados no colchão e travesseiro
Se houver o rompimento de algum revestimento, o Físico médico deverá ser comunicado.,[object Object]
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Terapia com iodo radioativo

  • 1. Terapia com iodo radioativo 123I ou 131I Destruir células tireóideas hiperativas O isótopo radioativo do iodo é concentrado na glândula tireóide Destrói as células tireóideas sem colocar em risco outros tecidos radiosensíveis Semanas / meses Tratado de enfermagem Médico –Cirúrgica(Brunner&suddarth,2002)
  • 2. Tireóide A glândula e localizada na região cervical anterior a traquéia; apresenta dois lobos laterais, ligadas por um istmo tem forma de borboleta Tratado de enfermagem Médico –Cirúrgica(Brunner&suddarth,2002)
  • 3. Fisiologia Função da tireóide e sintetizar, armazenar e secretar hormônios iodados indispensáveis ao metabolismo celular (HARBERT, 1996).
  • 4. Radioisótopo Iodo-131(I-131), que emite partícula beta, radiação gama e tem meia-vida de oito dias É absorvido pela glândula tireóide onde se concentra. Pode ser usado em terapiapara eliminar lesões, identificadas nosradiodiagnósticos da tireóide,
  • 5. O que é medicina Nuclear?? Especialidade médica que usa pequenas quantidades de material radioativo combinadas a medicamentos para formar imagens do organismo e tratar doenças Tratamento: Iodoterapia (I131) - câncer de tireóide; o paciente é a fonte de radiação
  • 6. Sintomas Hipertireoidismo Aumento da freqüência cardíaca Hipertensão arterial Pele úmida e aumento da sudorese Agitação e tremores Nervosismo Aumento do apetite e perda de peso Insônia Evacuações freqüentes e diarréia Fraqueza Hipotireoidismo Pulso lento Voz rouca Fala lenta Face edemaciada Queda das sobrancelhas Pálpebras caídas Intolerância ao frio Constipação Ganho de peso Cabelos ressecados, grossos Vilar, Lucio;(1995
  • 7. Sintomas Hipertireoidismo Espessamento e elevação da pele sobre a face anterior das pernas Olhos protuberantes, avermelhados, edemaciados Sensibilidade dos olhos à luz Olhar fixo constante Confusão mental
  • 8. Sintomas- Hipotireoidismo Pele áspera, espessa, escamosa, seca; pele espessada e elevada sobre a face anterior das pernas Síndrome do túnel do carpo Confusão mental Depressão Demência Vilar, Lucio
  • 9. Distúrbios da tireóide: Anatômicos: Nódulos benignos; Bócio; Nódulos decorrentes do câncer (malignos). Funcionais: Hipertireoidismo; Hipotireoidismo.
  • 10. Nódulos benignos:  Sem causa definida. Geralmente não apresentam sintomatologia São detectados pelo exame clínico ou pelo ultra-som. A exérese do nódulo só deve ser feita se crescem muito ou crescem muito rapidamente.
  • 11. Bócio             É o aumento da glândula causada por deficiência de iodo.
  • 12. Objetivo da cintilografia da tireóide Avaliar função e captação dos traçadores e pesquisar nódulos. Para diagnóstico de tireóide, o paciente ingere uma solução de Iodo-131, que vai ser absorvido pela glândula.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Nódulos de natureza malígna São decorrentes do câncer. Temos vários tipos: papilar folicular medular Anaplásico etc.
  • 16. Hipertireoidismo:    A glândula produz mais hormônios que o necessário. As células das folículos aumentam de volume e se tornam prismáticas altas. O colóide diminui de quantidade. A tireóide aumenta de volume (pela hipertrofia e hiperplasia das células).
  • 17. Hipotireoidismo:  A secreção de T3 e T4 diminui. As células foliculares tendem a serem mais baixas. Os folículos se dilatam e há mais colóide. A glândula aumenta de volume pelo acúmulo de colóide e dilatação dos folículos. Caracterizado pela Doença de Hashimoto
  • 20. TRATAMENTO ABLATIVO COM I-131 Destruição de tecido tireoidiano residual macroscopicamente normal Adjuvante após ressecção cirúrgica completa do tumor primário
  • 21. INTERNAÇÃO - RADIOIODOTERAPIA Norma CNEN – NE – 3.05 Atividades superiores a 30 mCi de I-131 Internação obrigatória Quarto terapêutico Procedimentos de radioproteção
  • 22. PREPARO DOSE TERAPÊUTICA DE I-131 • Suspensão de hormônio tireoidiano – T4: 4 a 6 semanas – T3: 10 a 14 dias – Objetivo : TSH >30 μU/ml – Alternativa: TSHr Dieta pobre em iodo Evitar uso de substâncias ricas em iodo
  • 24. Radiofarmácia RADIOISÓTOPOS: substâncias que emitem radiação, utilizados no seu estado livre (não marcado) para a obtenção de imagens. Os mais usados : Tc99m, I¹³¹ (Iodo) , Tl201 (Tálio), Ga67 (Gálio), Sm153 (Samário) . RADIOFÁRMACOS: Quando se adiciona substâncias (fármacos) aos radioisótopos. Apresentam afinidades químicas por determinados órgãos do corpo e são utilizados para transportar a substância radioativa para o órgão a ser estudado.
  • 25.
  • 28. TERAPIA COM IODO-131 COMPLICAÇÕES AGUDAS Síndrome aguda da irradiação Mal-estar; Inapetência; Náuseas; Vômitos. Manifestações relacionadas à atividade administrada Medicação sintomática Sialoadenite Depressão medular transitória Pico na 5ª a 6ª semana pós-dose; Em geral leve e sem manifestações clínicas Pneumonite Após administração de altas doses em pacientes com metástases pulmonares difusas iodocaptantes
  • 29.
  • 30. PCI PÓS-DOSE TERAPÊUTICA 07 a 10 dias após a DT Detecção de focos metastáticos adicionais em até 10-26% dos pacientes, em comparação com a PCI diagnóstica
  • 31. PESQUISA DE CORPO INTEIRO PÓS DOSETERAPÊUTICA- P C I
  • 32. Plano Terapêutico Inicialmente o paciente se submeterá à captação de 24 horas, cintilografia da tireóide, dose de rastreamento com I-131 e cintilografia óssea. Após exames será realizada uma avaliação clínica para determinar o valor da dose a ser administrada. Marcada a data de internação e dia de suspensão da dose de hormônio administrada diariamente (por 15 ou 30 dias, dependendo do hormônio).
  • 33. Plano Terapêutico Pacientes que recebam terapia com doses acima de 30 mCi de I-131, deverão ser internados em quarto especial blindado (portas, paredes, teto e chão) com banheiro completo, seguindo as normas da CNEN (COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR)
  • 34. Plano Terapêutico Receber instruções quanto ao uso adequado das dependências e cuidados de proteção radiológica. Visando a minimizar a ansiedade, o stress e a solidão, esse quarto deve ser equipado com TV, frigobar, telefone, painéis e mobiliário adequado
  • 35. Símbolo Oficial Radiação Novo símbolo suplementar – IAEA (2007)
  • 36. Quando o paciente, apos sofrer uma tireoidectomia total, e submetido a um tratamento com o radioisótopo 131I, o mesmo e considerado como sendo uma fonte radioativa pois o seu corpo emitira radiação gama proveniente do decaimento do 131I.
  • 38. Coleta de dados Histórico - idade Físico –rubor, sudorese,respiração. Padrões de ansiedade-início, fatores... Psicossocial- percepção, irritabilidade... Dados laboratoriais e diagnósticos –
  • 39. Exame físico PALPAÇÃO INSPECÇÃO AUSCULTA-aumento do fluxo sangüíneo- sopro
  • 40. Figura 1: Inspeção da Tireóide. A) Paciente com a cabeça na posição normal. B) O mesmo paciente com a cabeça estendida para trás
  • 42. Palpação com o polegar
  • 43. Palpação da tireóide por trás do paciente, com a cabeçaem flexão homônima ao lado a ser palpado
  • 44. Sinal de Pemberton Paciente na posição inicial
  • 45. Sinal de Pemberton Esta manobra faz com que o pacientefique dispneico, com distensão das veias do pescoço,pletora facial ou com estridor Paciente com os braços elevados. Notar a pletora facial Bócio –obstrução traquéia
  • 46. Diagnóstico de enfermagem I- Potencial para alteração da integridade da pele II- déficit de informação relacionada a patologia e ao tratamento III- Ansiedade relacionada ao ambiente hospitalar desconhecido, à incerteza dos resultados IV-Conflito de decisão relacionado às opções de modalidades de tratamento V- nutrição desequilibrada menos do que as necessidades corporais, relacionada à anorexia, à fadiga,à náuseas secundárias ao processo de doença e aos tratamentos.
  • 47. Cuidados enfermagem Intervenção para maximizar a segurança do paciente e da família Identificar o prontuário médico e o quarto do cliente com o rótulo de precaução para radioatividade Observar incidência e severidade de complicações que dependem da localização,tamanho,campo de tratamento, dose terapêutica e radiosensibilidade das células e tecidos adjacentes. Discutir necessidades não satisfeitas que possam contribuir para a ansiedade Permitir expressão de pensamentos e sentimentos
  • 48.
  • 49. O paciente deve realizar o exame PCI (pesquisa de corpo inteiro) para iniciar com iodoradioativo.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Apenas um especialista entra no quarto uma vez por dia para fazer a medição de radiação
  • 54.
  • 55. Diariamente, após a ingestão do hormônio, um(a) físico(a) ou médico(a) faz a medição da radiação do paciente.
  • 56.
  • 57. Os mesmos revestimentos são encontrados no colchão e travesseiro
  • 58.
  • 59.
  • 60. As refeições serão colocadas na mesa auxiliar próxima a porta.
  • 61.
  • 62.
  • 63. Ao usar o lavatório (pia), deixar a torneira aberta por alguns minutos para descontaminação, cuidando para não ocorrer respingos no chão e paredes.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Usar apenas carro ou táxi
  • 67. Não pode ficar na mesma casa com mulheres grávidas, crianças ou adolescentes
  • 68. Manter 2 metros de distância dos adultos
  • 70. Usar pratos, talheres e copos descartáveis