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Caule
Bruno Djvan
Henrique Bernardino
Norislania Luna
Rodrigo Moura
Anatomia do Caule:​
• Órgão vegetativo da planta, geralmente aéreo,
que serve de suporte para as folhas, flores,
inflorescências e frutos.​
• Possui geotropismo negativo: cresce em
sentido contrário à gravidade terrestre.​
• Externamente: caracterizado pela presença de
nós e entrenós.
Bruno
Bruno
• Origem do caule: se dá durante o
desenvolvimento do embrião;​
• Caule: a sua maior parte advém da plúmula;​
• Plúmula: é uma região que compreende o
meristema apical, epicótilo e os primórdios
foliares;​
• Pequena parte do caule: é formada a partir do
hipocótilo.
Bruno
Bruno
Funções do caule:​
• Transporte de seiva;​
• Sustentação mecânica;​
• Armazenamento de substâncias de reserva;
• Fotossíntese;
• Propagação vegetativa.​
Henrique
Ápice caulinar
• Organização mais complexa do que a da raiz;
• Além do meristema apical, ela possui
primórdios foliares, e, em muitos casos,
primórdios de ramos;
• Teoria túnica-corpo: o ápice caulinar
apresenta duas regiões distintas:
Henrique
Túnica e corpo
• Túnica: consiste em uma ou mais camadas de
células localizadas perifericamente;
• Corpo: consiste em um núcleo central de
células localizadas abaixo da túnica.
Henrique
Henrique
Estrutura primaria do caule
(crescimento primário)​
• Não existe uma estrutura padrão para o caule
das plantas superiores;
• O corpo primário se desenvolve a partir de
regiões que compõem a organização do seu
ápice:
• Protoderme;
• Meristema fundamental;
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Norislania
Estrutura primária do caule de
dicotiledônea
• Caules jovens: epiderme, córtex e cilindro
vascular.
Norislania
Norislania
Epiderme
• Uma só camada de células recoberta pela
cutícula;
• Podem estar presentes na epiderme: estômatos,
idioblastos e tricomas;
• Hipoderme: camada imediatamente abaixo da
epiderme;
• Plantas herbáceas: epiderme pode perdurar por
toda a vida do caule;
• Plantas lenhosas: a epiderme é destruída sendo
substituída pela periderme.
Norislania
Córtex
• Região compreendida entre a epiderme ou
hipoderme e o cilindro vascular;
• Ocorre tecidos como o parênquima, colênquima
e esclerênquima;
• Nas células parenquimáticas: podem ocorrer
cloroplastos;
• Limite interno do córtex: não é tão nítido quanto
na raiz;
• Caules jovens de dicotiledôneas: a camada
cortical mais interna pode conter grande
quantidade de grãos de amido em suas células
parenquimáticas (bainha amilífera).
Rodrigo
Rodrigo
• Quando não há bainha amilífera e nem
endoderme torna-se difícil separar o córtex do
cilindro vascular;
• Córtex do caule: menos desenvolvido do que
o da raiz.
Rodrigo
Rodrigo
Cilindro vascular
• Geralmente, não ocorre periciclo;
• O xilema e floema primários recebem também o
nome de feixes vasculares;
• Feixe colateral: o floema está voltado para fora e
o xilema para dentro (feixe do tipo colateral);
• Feixe bicolateral: o feixe vascular apresenta
floema em ambos os lados do xilema
(Cucurbitaceae: abóbora, melancia; Solanaceae);
Bruno
• Feixes concêntricos: são aqueles em que um
tipo de tecido vascular circunda o outro;
• Feixe do tipo anficrival: se o floema circundar
o xilema. Ex: Pteridófitas;
• Feixe do tipo anfivasal: se o xilema circundar
o floema. Dracaena draco (monocotiledônea);
• Medula: frequentemente formada por
parênquima (paredes primárias), porém
podem apresentar paredes secundárias
lignificadas.
Bruno
Bruno
• Medula e córtex: originados do meristema
fundamental;
• Em alguns caules: a parte central da medula é
destruída durante o crescimento e aí, se
tornam fistulosos ou ocos;
• Caule do milho: não é possível distinguir
claramente os limites entre o córtex, o cilindro
vascular e a medula;
• Seus feixes vasculares são do tipo colateral e
cada feixe, geralmente, é envolvido por uma
bainha esclerenquimática (fibras). Ex: milho​
Henrique
Henrique
Henrique
Tipos de Estelo (cilindro
vascular ou cilindro central)​
• Estelo : constituído pelo periciclo, sistema vascular e
medula (quando presente)
• Plantas vasculares: há 2 tipos principais
de estelo Protostelo e Sinfonostelo;
• Protostelo: mais simples e mais primitivo, é composto
de uma coluna central de xilema, rodeada de floema.
Não possui medula. Ex: Pteridófitas e caules de
algumas angiospermas aquáticas;
• Actinostelo: quando o xilema apresenta forma
estrelada. Seria uma modificação do protostelo. Ex:
plantas que se originam da radícula do embrião.
Henrique
Henrique
• Sinfonostelo: se caracteriza pela presença de
uma medula central. Seus tecidos formam
cilindros concêntricos. Ex: plantas inferiores;
• Possui 2 subtipos básicos:
• Sifonostelo ectoflóico, em que o floema ocorre
somente na parte externa do xilema;
• Sinfonostelo anfiflóico, que contém floema tanto
por dentro como por fora do xilema.
Norislania
• Além desse dois tipos básicos, há o eustelo e o
atactostelo.
• Eustelo: formado por vários feixes vasculares
distribuídos em um único anel. Ex:
gimnospermas e dicotiledôneas.
• Atactostelo: composto por vários feixes
vasculares distribuídos de maneira
desordenada por todo o caule das gramíneas.
Norislania
ESTRUTURA SECUNDÁRIA DO
CAULE (crescimento secundário)​
• Caule das monocotiledôneas: conserva a
estrutura primária durante toda a vida da
planta;
• Caule das dicotiledôneas: possuem estrutura
secundária (caracterizada pelo aparecimento
de meristemas laterais);
• Felogênio ou câmbio suberoso: meristema
lateral que surge no córtex.
Rodrigo
Rodrigo
Câmbio vascular ou câmbio da
casca (meristema lateral do cilindro
central)
Compreende duas partes:
• Câmbio fascicular: originário
do procâmbio (situado nos feixes);
• Câmbio interfascicular: originário de tecido
parenquimático (situado entre os feixes);
• Câmbio vascular: origina o floema secundário
para fora e o xilema secundário para dentro.
Rodrigo
Rodrigo
• Na superfície dos caules em crescimento
secundário: ocorrem lenticelas.
O que são lenticelas?​
• São formações que se desenvolvem a partir
de um felogênio específico, localizado abaixo
da epiderme, onde existe um estômato;
• É através das lenticelas que se dá o
intercâmbio gasoso.
Bruno
Bruno
Crescimento secundário do
caule das monocotiledôneas​
• Os caules das monocotiledôneas: quase não
ocorre crescimento secundário.
Bruno
Anatomia do colo ou coleto
• Colo ou coleto: região onde ocorre a transição
entre a anatomia radicial e a anatomia
caulinar;
• Extensão: não ultrapassa 1 mm.
Bruno
Bruno
Xilopódios
• Órgãos subterrâneos de aspecto tuberoso e bastante
lignificado;
• Armazenam água e outras substâncias;
• Anatomicamente: não é fácil determinar a sua
natureza: se caulinar, radicial ou mista;
• São frequentes em plantas herbáceas do cerrado e da
caatinga;
• Sobrevivem a estação seca e rebrotam no início da
estação chuvosa.
Norislania
Norislania
Tipos de Caules
Henrique
Troncos
• São caules robustos, desenvolvidos na parte
inferior e ramificados no ápice. São
encontrados na maioria das árvores e
arbustos do grupo das dicotiledôneas.
Henrique
Estipes
• São caules geralmente não ramificados, que
apresentam em seu ápice um tufo de folhas.
São típicos das palmeiras.
Henrique
Colmos
• São caules não-ramificados que se distinguem
dos estipes por apresentarem, em toda a sua
extensão, divisão nítida em gomos. Os gomos
dos colmos podem ser ocos como no bambu,
ou cheios como no milho ou na cana-de-
açúcar.
Henrique
Caules trepadores
• Estão presentes em plantas trepadeiras e
crescem enrolados sobre diversos tipos de
suporte. Esse tipo de caule representa uma
adaptação à obtenção de locais mais
iluminados, em que há mais luz para a
fotossíntese.
Rodrigo
Anatomia do Caule
Rodrigo
• As suas funções podem ser consideradas
como o elo entre raiz e folhas, suporte de
flores, frutos e sementes, e ainda podem ser
órgãos de reserva de nutrientes e água;
• Com relação com o ambiente onde vivem,
podem ser classificadas em terrestres,
subterrâneos e aquáticos.
Rodrigo
• Também podem ser plantas epífitas, que
apresentam caules sobre suportes aéreos,
sem ter contato com o solo ou água.
• Epífitas : são as que vivem sobre outras
plantas, sem retirar nutrientes delas, mas
apenas se apoiando nelas (se retirassem
nutrientes delas, não seriam epífitas, mas
parasitas)
Rodrigo
• As gemas do caule (apical e axilar) é de onde
brotam os nós, os ramos, as folhas e as flores.
O meristema é o tecido responsável
pelo crescimento do caule.
Rodrigo
Nó, entrenó e gema terminal/gema
apical
• Nó: região caulinar geralmente delgada de onde partem as
folhas;
• Entre-nó ou meritalo: região caulinar entre dois nós
consecutivos;
• Gema terminal/gema apical: Situada no ápice, constituídas
por escamas, ponto vegetativo (região meristemática, de
forma cônica) e primórdios foliares que o recobrem. Podem
produzir ramos foliosos, flores e promover crescimento. Há
gemas nuas, isto é, sem escamas;
• Gema lateral: De constituição semelhante á anterior e que
pode produzir ramo folioso ou flor. Situada na axila de
folhas, chama-se também gema auxiliar. Muitas vezes,
permanece dormente, isto é, não se desenvolve devido.
Bruno
Tipos de caules considerando-se a
consistência da planta
• Caule herbáceo : caule macio ou maleável com presença de
tecido colenquimático e consequentemente com acúmulo
da celulose junto à parede celular (podendo, geralmente,
ser cortado apenas com a unha);
• Caule sublenhoso : é lignificado apenas na parte mais
velha, junto à raiz, e ocorre em muitos arbustos e ervas;
• Caule lenhoso : amplamente lignificado, rígido e, em geral,
de porte avantajado, forma, por exemplo, os troncos das
árvores;
• Posição do caule: Ereto -Rastejante -Trepador –Volúvel.
Bruno
Tipos de caules considerando-se o
desenvolvimento da planta
• Erva: Pouco desenvolvida;
• Subarbusto: Arbusto pequeno;
• Arbusto: tamanha médio inferior a 5 metros,
resistente e lenhoso;
• Arvoreta: Mesma arquitetura das arvores, porém
só alcança 5 metros;
• Árvore: superior a 5 metros e geralmente com o
tronco nitido;
• Liana: cipó trepador sarmentoso;
• Tronco.
Norislania
Tipos de caules considerando-se
a forma da planta
• Caule anguloso;
• Caule achatado ou comprido;
• Caule bojudo ou barrigudo, exemplo: Baobá;
• Caule cilíndrico;
• Caule cônico;
• Caule estriado;
• Caule sulcado.
Norislania
Tipos de caules considerando-
se o habitat da planta
Henrique
Caules aéreos
Caules eretos:
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Henrique
Caules aquáticos
• São considerados caules aquáticos todos
aqueles que se desenvolvem em meio aquoso,
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Rodrigo
Tipos de caules considerando-se o
tipo ramificação da planta
• Caule monopodial: Gema terminal
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Anatomia e tipos de caules em

  • 2. Anatomia do Caule:​ • Órgão vegetativo da planta, geralmente aéreo, que serve de suporte para as folhas, flores, inflorescências e frutos.​ • Possui geotropismo negativo: cresce em sentido contrário à gravidade terrestre.​ • Externamente: caracterizado pela presença de nós e entrenós. Bruno
  • 4. • Origem do caule: se dá durante o desenvolvimento do embrião;​ • Caule: a sua maior parte advém da plúmula;​ • Plúmula: é uma região que compreende o meristema apical, epicótilo e os primórdios foliares;​ • Pequena parte do caule: é formada a partir do hipocótilo. Bruno
  • 6. Funções do caule:​ • Transporte de seiva;​ • Sustentação mecânica;​ • Armazenamento de substâncias de reserva; • Fotossíntese; • Propagação vegetativa.​ Henrique
  • 7. Ápice caulinar • Organização mais complexa do que a da raiz; • Além do meristema apical, ela possui primórdios foliares, e, em muitos casos, primórdios de ramos; • Teoria túnica-corpo: o ápice caulinar apresenta duas regiões distintas: Henrique
  • 8. Túnica e corpo • Túnica: consiste em uma ou mais camadas de células localizadas perifericamente; • Corpo: consiste em um núcleo central de células localizadas abaixo da túnica. Henrique
  • 10. Estrutura primaria do caule (crescimento primário)​ • Não existe uma estrutura padrão para o caule das plantas superiores; • O corpo primário se desenvolve a partir de regiões que compõem a organização do seu ápice: • Protoderme; • Meristema fundamental; • Procâmbio. Norislania
  • 11. Estrutura primária do caule de dicotiledônea • Caules jovens: epiderme, córtex e cilindro vascular. Norislania
  • 13. Epiderme • Uma só camada de células recoberta pela cutícula; • Podem estar presentes na epiderme: estômatos, idioblastos e tricomas; • Hipoderme: camada imediatamente abaixo da epiderme; • Plantas herbáceas: epiderme pode perdurar por toda a vida do caule; • Plantas lenhosas: a epiderme é destruída sendo substituída pela periderme. Norislania
  • 14. Córtex • Região compreendida entre a epiderme ou hipoderme e o cilindro vascular; • Ocorre tecidos como o parênquima, colênquima e esclerênquima; • Nas células parenquimáticas: podem ocorrer cloroplastos; • Limite interno do córtex: não é tão nítido quanto na raiz; • Caules jovens de dicotiledôneas: a camada cortical mais interna pode conter grande quantidade de grãos de amido em suas células parenquimáticas (bainha amilífera). Rodrigo
  • 16. • Quando não há bainha amilífera e nem endoderme torna-se difícil separar o córtex do cilindro vascular; • Córtex do caule: menos desenvolvido do que o da raiz. Rodrigo
  • 18. Cilindro vascular • Geralmente, não ocorre periciclo; • O xilema e floema primários recebem também o nome de feixes vasculares; • Feixe colateral: o floema está voltado para fora e o xilema para dentro (feixe do tipo colateral); • Feixe bicolateral: o feixe vascular apresenta floema em ambos os lados do xilema (Cucurbitaceae: abóbora, melancia; Solanaceae); Bruno
  • 19. • Feixes concêntricos: são aqueles em que um tipo de tecido vascular circunda o outro; • Feixe do tipo anficrival: se o floema circundar o xilema. Ex: Pteridófitas; • Feixe do tipo anfivasal: se o xilema circundar o floema. Dracaena draco (monocotiledônea); • Medula: frequentemente formada por parênquima (paredes primárias), porém podem apresentar paredes secundárias lignificadas. Bruno
  • 20. Bruno
  • 21. • Medula e córtex: originados do meristema fundamental; • Em alguns caules: a parte central da medula é destruída durante o crescimento e aí, se tornam fistulosos ou ocos; • Caule do milho: não é possível distinguir claramente os limites entre o córtex, o cilindro vascular e a medula; • Seus feixes vasculares são do tipo colateral e cada feixe, geralmente, é envolvido por uma bainha esclerenquimática (fibras). Ex: milho​ Henrique
  • 24. Tipos de Estelo (cilindro vascular ou cilindro central)​ • Estelo : constituído pelo periciclo, sistema vascular e medula (quando presente) • Plantas vasculares: há 2 tipos principais de estelo Protostelo e Sinfonostelo; • Protostelo: mais simples e mais primitivo, é composto de uma coluna central de xilema, rodeada de floema. Não possui medula. Ex: Pteridófitas e caules de algumas angiospermas aquáticas; • Actinostelo: quando o xilema apresenta forma estrelada. Seria uma modificação do protostelo. Ex: plantas que se originam da radícula do embrião. Henrique
  • 26. • Sinfonostelo: se caracteriza pela presença de uma medula central. Seus tecidos formam cilindros concêntricos. Ex: plantas inferiores; • Possui 2 subtipos básicos: • Sifonostelo ectoflóico, em que o floema ocorre somente na parte externa do xilema; • Sinfonostelo anfiflóico, que contém floema tanto por dentro como por fora do xilema. Norislania
  • 27. • Além desse dois tipos básicos, há o eustelo e o atactostelo. • Eustelo: formado por vários feixes vasculares distribuídos em um único anel. Ex: gimnospermas e dicotiledôneas. • Atactostelo: composto por vários feixes vasculares distribuídos de maneira desordenada por todo o caule das gramíneas. Norislania
  • 28. ESTRUTURA SECUNDÁRIA DO CAULE (crescimento secundário)​ • Caule das monocotiledôneas: conserva a estrutura primária durante toda a vida da planta; • Caule das dicotiledôneas: possuem estrutura secundária (caracterizada pelo aparecimento de meristemas laterais); • Felogênio ou câmbio suberoso: meristema lateral que surge no córtex. Rodrigo
  • 30. Câmbio vascular ou câmbio da casca (meristema lateral do cilindro central) Compreende duas partes: • Câmbio fascicular: originário do procâmbio (situado nos feixes); • Câmbio interfascicular: originário de tecido parenquimático (situado entre os feixes); • Câmbio vascular: origina o floema secundário para fora e o xilema secundário para dentro. Rodrigo
  • 32. • Na superfície dos caules em crescimento secundário: ocorrem lenticelas. O que são lenticelas?​ • São formações que se desenvolvem a partir de um felogênio específico, localizado abaixo da epiderme, onde existe um estômato; • É através das lenticelas que se dá o intercâmbio gasoso. Bruno
  • 33. Bruno
  • 34. Crescimento secundário do caule das monocotiledôneas​ • Os caules das monocotiledôneas: quase não ocorre crescimento secundário. Bruno
  • 35. Anatomia do colo ou coleto • Colo ou coleto: região onde ocorre a transição entre a anatomia radicial e a anatomia caulinar; • Extensão: não ultrapassa 1 mm. Bruno
  • 36. Bruno
  • 37. Xilopódios • Órgãos subterrâneos de aspecto tuberoso e bastante lignificado; • Armazenam água e outras substâncias; • Anatomicamente: não é fácil determinar a sua natureza: se caulinar, radicial ou mista; • São frequentes em plantas herbáceas do cerrado e da caatinga; • Sobrevivem a estação seca e rebrotam no início da estação chuvosa. Norislania
  • 40. Troncos • São caules robustos, desenvolvidos na parte inferior e ramificados no ápice. São encontrados na maioria das árvores e arbustos do grupo das dicotiledôneas. Henrique
  • 41. Estipes • São caules geralmente não ramificados, que apresentam em seu ápice um tufo de folhas. São típicos das palmeiras. Henrique
  • 42. Colmos • São caules não-ramificados que se distinguem dos estipes por apresentarem, em toda a sua extensão, divisão nítida em gomos. Os gomos dos colmos podem ser ocos como no bambu, ou cheios como no milho ou na cana-de- açúcar. Henrique
  • 43. Caules trepadores • Estão presentes em plantas trepadeiras e crescem enrolados sobre diversos tipos de suporte. Esse tipo de caule representa uma adaptação à obtenção de locais mais iluminados, em que há mais luz para a fotossíntese. Rodrigo
  • 45. • As suas funções podem ser consideradas como o elo entre raiz e folhas, suporte de flores, frutos e sementes, e ainda podem ser órgãos de reserva de nutrientes e água; • Com relação com o ambiente onde vivem, podem ser classificadas em terrestres, subterrâneos e aquáticos. Rodrigo
  • 46. • Também podem ser plantas epífitas, que apresentam caules sobre suportes aéreos, sem ter contato com o solo ou água. • Epífitas : são as que vivem sobre outras plantas, sem retirar nutrientes delas, mas apenas se apoiando nelas (se retirassem nutrientes delas, não seriam epífitas, mas parasitas) Rodrigo
  • 47. • As gemas do caule (apical e axilar) é de onde brotam os nós, os ramos, as folhas e as flores. O meristema é o tecido responsável pelo crescimento do caule. Rodrigo
  • 48. Nó, entrenó e gema terminal/gema apical • Nó: região caulinar geralmente delgada de onde partem as folhas; • Entre-nó ou meritalo: região caulinar entre dois nós consecutivos; • Gema terminal/gema apical: Situada no ápice, constituídas por escamas, ponto vegetativo (região meristemática, de forma cônica) e primórdios foliares que o recobrem. Podem produzir ramos foliosos, flores e promover crescimento. Há gemas nuas, isto é, sem escamas; • Gema lateral: De constituição semelhante á anterior e que pode produzir ramo folioso ou flor. Situada na axila de folhas, chama-se também gema auxiliar. Muitas vezes, permanece dormente, isto é, não se desenvolve devido. Bruno
  • 49. Tipos de caules considerando-se a consistência da planta • Caule herbáceo : caule macio ou maleável com presença de tecido colenquimático e consequentemente com acúmulo da celulose junto à parede celular (podendo, geralmente, ser cortado apenas com a unha); • Caule sublenhoso : é lignificado apenas na parte mais velha, junto à raiz, e ocorre em muitos arbustos e ervas; • Caule lenhoso : amplamente lignificado, rígido e, em geral, de porte avantajado, forma, por exemplo, os troncos das árvores; • Posição do caule: Ereto -Rastejante -Trepador –Volúvel. Bruno
  • 50. Tipos de caules considerando-se o desenvolvimento da planta • Erva: Pouco desenvolvida; • Subarbusto: Arbusto pequeno; • Arbusto: tamanha médio inferior a 5 metros, resistente e lenhoso; • Arvoreta: Mesma arquitetura das arvores, porém só alcança 5 metros; • Árvore: superior a 5 metros e geralmente com o tronco nitido; • Liana: cipó trepador sarmentoso; • Tronco. Norislania
  • 51. Tipos de caules considerando-se a forma da planta • Caule anguloso; • Caule achatado ou comprido; • Caule bojudo ou barrigudo, exemplo: Baobá; • Caule cilíndrico; • Caule cônico; • Caule estriado; • Caule sulcado. Norislania
  • 52. Tipos de caules considerando- se o habitat da planta Henrique
  • 53. Caules aéreos Caules eretos: • Colmo: bambu, cana-de-açúcar e milho; • Estipe: mamão e palmeiras; • Haste: rosa e soja; • Escapo: capim-dandá; • Tronco: árvores; Henrique
  • 54. • Caules rastejantes: Abóbora; • Caules trepadores: Videira. Caules volúveis: • Caules volúveis sinistros; • Caules volúveis dextros: Madressilva; • Caules não-volúveis. Henrique
  • 55. • Bulbo tunicado: cebola; • Bulbo composto ou bulbilho: alho e gladíolo ou palma-de-santa- rita; • Rizoma: banana, espada-de-são- jorge e orquídea; • Tubérculo: batata, cará e inhame. Henrique
  • 56. Caules aquáticos • São considerados caules aquáticos todos aqueles que se desenvolvem em meio aquoso, exemplos: Elódea, Vitória-régia e outras plantas ornamentais aquáticas. Rodrigo
  • 57. Tipos de caules considerando-se o tipo ramificação da planta • Caule monopodial: Gema terminal persistente. • Caule simpodial: Gema terminal de curta duração; • Caule em dicásio. Rodrigo