O documento discute como a escola pode matar a criatividade de acordo com Ken Robinson. Robinson argumenta que o sistema educacional atual é rígido e focado demais em matérias como português e matemática, em detrimento de ensinar causas e efeitos. Ele defende que a educação precisa ser mais personalizada e encorajar pensamento aventureiro e cometimento de erros, para desenvolver a criatividade dos estudantes.

1. Como a escola mata
a criatividade
Brunno Curis
Bruno Petrasso
Ivaldo Neto
Juliana Freitas
Marcelo Rocha

3. KEN ROBINSON
• Ken Robinson é britânico, tem 50 anos de idade, é
professor de inglês e consultor sobre educação de
governos europeus, como por exemplo o primeiro
ministro Tony Blair (1997-2007) .
• Publicou três best sellers traduzidos para mais de
15 idiomas, mas apenas o terceiro, o recém-
lançado “O Elemento-Chave” (Ediouro), está
disponível para os brasileiros.

4. Elemento-Chave
“É o que uma pessoa faz naturalmente
bem, se divertindo e se sentindo
confortável. Pode ser qualquer coisa,
como tocar guitarra ou ser bom em
matemática”
KEN ROBINSON

5. Como identificar o que
você gosta de fazer
• Senso de tempo: Se você faz alguma coisa de que
gosta, uma hora pode passar em cinco minutos, e
ao contrário também é verdadeiro.
• A pessoa faz o que gosta, no fim de semana ela esta
cansada fisicamente, mas não espiritualmente.

6. Base Educacional Atual
Modelo de ensino
atualmente
Ideias
Marxistas
Iluminismo
Revolução
industrial

7. Sistema de Ensino
• Sistema Padronizado (Não ensinam as causas e
efeitos, mas somente as consequências)
• Português e Matemática
• Segundo estudos realizados, as crianças que
conseguem aprender português e matemática,
também conseguem aprender Outras
matérias(Será?)
• A escola ainda ensina as mesmas matérias que
eram ensinadas nos anos 60

8. Mudanças na Escola
• É preciso tornar a educação mais pessoal, em vez
de linear
• Se quisermos encorajar as pessoas a pensar, temos
que encorajá-las a ser aventureiras e a não ter
medo de cometer erros
• É preciso criar uma atmosfera, tanto na escola
quanto no trabalho, em que não há problema em
estar errado

10. Desabafo de um Aluno