11. Abrange procedimentos planejados
para restaurar os tecidos do aparato de
sustentação do dente perdidos devido
a periodontite
Enxerto
Fatores de
crescimento
Membrana
Retalho
reposicionado
coronalmente
12. Áreas de defeito ósseo com demanda
estética
Recessão gengival localizada e
exposição radicular
Dentes com envolvimento de furca
(Lindhe,2008)
15. Existir em quantidade ilimitada
Ser biocompatível
Facilitar revascularização
Estimular osteoindução
Não ser carcinogênico
Não impedir movimentos ortodônticos
Servir de estrutura para osteocondução
Ser substituído por osso do hospedeiro rapidamente
Induzir formação de nova inserção histológica
17. Ocorre quando osteoblastos e células precursoras
de osteoblastos viáveis são transplantados como
material do enxerto para dentro do defeito, onde
podem estabelecer centros de formação óssea.
18. Ocorre quando o material de enxerto não-vital
serve como arcabouço para o crescimento de
células precursoras dos osteoclastos para o interior
do defeito. A reabsorção do enxerto ocorre em
conjunto.
19. Envolve a formação de um novo osso pela
diferenciação local das células mesenquimais
indiferenciadas em células formadoras de osso sob
a influência de um ou mais agentes indutores.
20. Enxertos Enxertos autógenos
Intra orais
Extra orais
Aloenxertos
Osso trabecular e
medular de ilíaco
congelado
Osso mineralizado
congelado seco - FDBA
Osso descalcificado
congelado seco -
DFDBA
22. Enxertos transplantados de um lugar
para outro em um mesmo indivíduo
Padrão ouro (Goldberg, 1987)
Podem ser:
• Intra orais
• Extra orais
23. Vantagens:
• Sem risco de transmissão de doenças
• Material com maior potencial osseoindutor
Desvantagens:
• Necessidade de outra área doadora
• Quantidade limitada
(Goldberg,1987)
24. Potencial osteoindutor
Áreas de exodontia em fase de cicatrização
Tuberosidade maxilar
Área retromolar da mandíbula
1ª escolha Osso trabeculado
2ª escolha Osso cortical em pequenos
fragmentos. (Rosenberg et al., 1979)
Não há diferença no resultado final (Ouhayoun, 1997)
25. Potencial osteogênico (Schallhorn et al., 1970; Schallhorn
& Hiatt, 1972; Patur, 1974; Froum et al., 1975)
Osso medular de crista ilíaca
(Schallhorn, 1967, 1968)
• Evidências histológicas de regeneração
periodontal (Dragoo & Sullivan, 1973)
• Reabsorção radicular (Ellegaard et al., 1973, 1974)
• Alto grau de morbidade
26. Enxertos transplantados entre indivíduos da
mesmo espécie, porém geneticamente
diferentes
Liofilizado
Potencial osteoindutor
Desvantagens:
• Risco de transmissão de doenças
• Inconsistência nos métodos de processamento
27. DFDBA
Aumenta o potencial osteogênico pela exposição
das BMPs
FDBA
(Urist,1983)
28. 95% da água do osso
Elimina todas as células
Mantem a estrutura morfologia originais do
enxerto ósseo
Diminuem antigenicidade do material
Tamanho das partículas 250 a 800um
29. Componentes de matriz óssea associados
às fibrilas de colágeno
Estimulam a formação de osso pela
indução de células indiferenciadas da
medula a se transformarem em
osteoblastos
30. Enxertos retirados de um doador de
outra espécie
Potencial osteocondutor
Matriz mineral óssea bovina
31. Indicações:
• Casos onde necessite grande quantidade
de material
Exemplo: - elevação do seio maxilar
- preenchimento de alvéolo
Vantagens:
• Não induz reação imunológica
• Não possui risco de transmissão de doenças
(Cohen, 1994 ; Sogal, 1999)
33. Carbonato de coral:
›Produto natural, poroso, composto por aragonista,
reabsorvível.
›Tamanho da partícula de 100 a 200um
- Interpore 200
- Biocoral
34. Materiais de implantes sintéticos ou
inorgânicos utilizados como substitutos aos
enxertos ósseos
Potencial osteocondutor
Isento da possibilidade de transmissão de
doenças e indução de resposta imune
Pode ser usado em conjunto com outros
substitutos ósseos
(Damien, 1990 ; Kim, 1999)
36. Hidroxiapatita:
• Forma particulada cerâmica
não-reabsorvível
• Forma particulada não-cerâmica
reabsorvível
• Não provoca nova inserção
37. Vidros biotivos:
›Composto por dióxido de sílica, óxido de sódio, óxido
de cálcio e pentóxido de fósforo.
›Após a exposição aos fluidos teciduais, elas se cobrem
de uma camada composta de gel de sílica e apatita.
›Essa camada promove adsorção e concentração de
osteoblastos para formarem a matriz extracelular
mineralizada (osteogênese)
38. Beta-fosfato tricálcico:
›É produzido a partir do pó de fosfato de cálcio,
misturado com naftaleno, prensado e aquecido
de 1000 a 2000°
›Reabsorvido rapidamente por células gigantes e
macrófagos
›Algumas partículas podem ficar por longos
períodos encapsulados
39.
40. Todos materiais usados como preenchimento
ósseo mostraram resultados clínicos superiores
aos obtidos com raspagem e/ou cirurgia
periodontal para debridamento.
Nova inserção histológica só foi demonstrado
com uso de autoenxertos e DFDBA.
Previsibilidade do resultado de determinado
defeito é limitada.
(Lindhe,2008)
41. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. Jan Lindhe, 5a ed. – Capítulo 25
Boyne PJ. Induction of bone repair by vrious bone grafting materials. Hard tissue growth,
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Notas do Editor
Os defeitos ósseos produzidos pela evolução da doença periodontal podem ser tratados por técnicas reconstrutivas.
Alguns materiais podem ser utilizados como auxiliar da restauração da arquitetura do periodonto de sustentação, entre eles, o enxerto ósseo.
Migração apical da placa subgengival com a reabsorção óssea dentro de um raio de 2 mm da superfície radicular.
(Papapanou & Tonetti 2000)
Aloenxerto = Enxerto Homógeno
A desmineralização com ácido clorídrico a baixa temperatura expõe os componentes de matriz ossea associados ás fibrilas de colageno, que foram denominadas proteinas osseas morfogeneticas (BMPs). A exposicao das BMPs pela desmineralizacao prove ao DFDBA maior potencial osteogenico em relacao ao FDBA.