SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Ciências e Tecnologias da Documentação e
Informação
Sistemas Computacionais
Bruna Silva 9140099
Diana Sousa 9140141
Vila do Conde
2015/2016
Tecnologias ao Serviço das Pessoas com
Necessidades Especiais
Planificação do Trabalho
Distribuição das Tarefas
O que são necessidades especiais
Deficiência e Saúde
História - Tecnologias ao Serviço das
Pessoas com Necessidades Especiais
Descrição da Elaboração do Blogue
Porque escolhemos a plataforma Wix?
Ideia de negócio
Distribuição de Tarefas
O que são necessidades especiais – Bruna
Deficiência e Saúde – Diana
História - Tecnologias ao Serviço das
Pessoas com Necessidades Especiais –
Bruna
Descrição da Elaboração do Blogue Bruna
e Diana
Porque escolhemos a plataforma Wix?
Diana Sousa
Ideia de negócio – Bruna e Diana
O que são necessidades especiais?
 Carência ou deficiência de uma ou mais capacidades;
 Condição de seres humanos, que, em alguns, causa uma sensação de fadiga e
sofrimento particularmente intensa;
 Incapacidades, do portador, de realizar as atividades próprias do seu nível de
desenvolvimento;
 Podem ser deficiências físicas ou mentais ;
Há uma crescente consciência sobre as dificuldades das pessoas portadoras de
necessidades especiais, havendo cada vez mais ferramentas para ajudá-las a suprir
numerosas carências.
Ao mesmo tempo, há uma clara censura na mídia sobre as temáticas da deficiência,
que afeta milhões de pessoas, mas tem pouco espaço nos meios de comunicação.
Deficiência e Saúde
 Dado que a saúde não é apenas ausência de doença, temos que definir a saúde
como nível de "satisfação" da vida.
 Infelizmente, a ideia de que a pessoa com deficiência leva uma vida que "não vale
a pena ser vivida" continua sendo difundida e flertando com a eugenia, cujo
primeiro passo é presumir que aqueles que não têm capacidade de autonomia não
devem ser definidos como "pessoas", seguindo-se o passo da ambiguidade que
considera as pessoas doentes como “estranhas” ou “sobreviventes” do diagnóstico
genético pré-natal.
Deficiência e Saúde
 Na verdade, o indivíduo com deficiência deve estar no centro do seu tratamento e
as associações dos portadores de necessidades especiais devem sempre ser
ouvidas pelos responsáveis das políticas sociais. Isto porque o deficiente tem
direito à saúde.
 Assim sendo, a assistência aos deficientes doentes deve ser organizada de melhor
maneira, especialmente quando se trata de pessoas que não se conseguem
expressar.
 É necessária uma forte aliança entre família, governo, mundo médico e pessoa
com deficiência, a fim de se reconhecerem os sinais e sintomas e serem superadas
as barreiras e discriminações ainda presentes na sociedade.
História– Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais
 Com o passar dos anos, diferentes terminologias foram implementadas para se
referir a estas pessoas. Por algum tempo, estes foram vistos como um problema na
sociedade.
 Na antiguidade as pessoas com deficiência eram abandonados, por serem vistos de
uma forma diferente.
 Na Idade Média já se acreditava que os deficientes vinham ao mundo devido aos
pecados dos seus familiares e, assim, acabou por surgir um sentimento de caridade
por essas pessoas. Já na Idade Moderna, o deficiente era encarado como uma
patologia influenciada por ideias humanistas.
História– Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais
 Na Idade Contemporânea, o “diferente” passa a ter direitos como qualquer outro
indivíduo. Em 1980, aparece o termo “portador de deficiência acabando por se
começar a pensar nas potencialidades que esses indivíduos possam vir a ter.
 Nos anos 90, a terminologia é alterada para “Portador de Necessidades
Educacionais Especiais”, respeitando-se a diversidade e a individualidade.
Entretanto, surge a ideia de inclusão e integração dessas pessoas na “sociedade
normal”. Para a inclusão o que importa é o sujeito, não a deficiência.
 Stainback em 1990, salienta que o sistema educacional procurar encaixar o
deficiente sem se dar conta do atendimento das suas necessidades educativas.
Descriçãoda Elaboração do Blogue
 Definir o endereço do mesmo:“dianasousa11.wix.com/pessoasespeciais”´;
 Preencher dados como o correio eletrónico; o nome do usuário e a senha, que nos
é permitido alterar a qualquer momento;
 Definir blackground, que equitativamente nos é permitido alterar o tema mais
tarde;
 Definir o plano que gostaríamos de usar (gratuito);
Descriçãoda Elaboração do Blogue
 Dar um status ao blogue: “Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades
Especiais”;
 Escrever uma breve introdução - resumo relativamente ao objetivo do blogue;
 Colocar uma foto nossa e um pequeno texto relacionado connosco;
 Colocar os nossos e-mails para que nos possam contactar;
 Colocar os posts.
Porque escolhemos a plataforma Wix?
 Plataforma bastante simples de utilizar;
 É extremamente acessível ao utilizador criar páginas, galerias, colunas de texto e
inserir imagens e vídeos;
 Existem templates à base de Flash e HTML5 à escolha do utilizador. O Wix tem
imensos templates à escolha em vários temas: web design, design, portfólios, lojas
online, entre muitos outros;
Porque escolhemos a plataforma Wix?
 Plataforma de alojamento gratuito, é um sistema de gestão de conteúdo que
permite criar e manter, de maneira simples e robusta, todo o conteúdo de um
blogue;
 O Wix é o que se precisamos para progredir com um sistema de blog em vez lutar
contra ele;
 Facilidade de gestão;
 Funcionalidades oferecidas ;
 Interoperabilidade com outras aplicações.
Posts de mais interesse
 “Como a raça canina ajuda os invisuais – Cadela Guia ajuda dono e cão invisuais.”
 Decidimos publicar este post, porque foi de facto uma das histórias mais
comoventes que encontramos online.
 Retrata como a esta cadela labradora (guia) ajuda o seu dono nas tarefas do dia-a-
dia. O post refere ainda que esta cadela ajuda um cão a deslocar-se uma vez que
este perdeu os seus olhos devido a cataratas. Apuramos que esta cadela, chamada
de “Opal” dá, juntamente com o seu dono, aulas de formação e sensibilização na
comunidade onde se encontra.
Posts de mais interesse
 Projeto-Piloto, este foi apresentado e debatido no dia internacional das pessoas
com deficiência.
 Tem a duração de dois anos e resulta num investimento camarário de 152 mil
euros. Para este projeto a Câmara Municipal de Lisboa disponibilizou três casas,
ainda em fase de adaptação.
 O processo de seleção dos participantes baseou-se em candidaturas que tiveram
por base a análise a alguns critérios como: viver/trabalhar em Lisboa; não estar
institucionalizada; ter capacidade de autorrepresentação.
Perspetivade Negócio
 Uma perspetiva de negócio é uma melhoria contínua de Serviço da ITIL, um
entendimento do provedor de serviço e serviços de Tecnologias de Informação a
partir do ponto de vista do negócio e um entendimento do negócio a partir do
ponto de vista do provedor de serviços.
 A nossa ideia de negócio para os deficientes físicos consiste num robô elétrico que
lhes possa chegar o que precisem e ajudar os deficientes físicos a movimentarem-se
mais rapidamente.
 A nossa ideia de negócio para os invisuais consiste num aparelho de som que
digitaliza livros e reproduz por voz.
 A nossa ideia de negócio para os surdos consiste numa aplicação num smartphone
ou tablet que traduza o que estamos a falar para língua gestual.
 A nossa ideia de negócio para os mudos consiste numa aplicação num smartphone
em que lê o que ele está a pensar e partilha com o próximo.
Conclusão
 A realização deste trabalho tornou-se mais acessível dado que estudamos o avanço
dos sistemas computacionais e como estes se tornaram indispensáveis do nosso
dia-a-dia.
 A elaboração deste trabalho consistiu em primeiro lugar numa investigação
provando o impacto das tecnologias de informação nas tecnologias ao serviço das
pessoas com necessidades especiais.
 A perspetiva de negócio que elaboramos consistiu numa diferente para as
necessidades de cada deficiente.
Conclusão
 Para a realização do blogue utilizamos a plataforma Wix.
 Atualizámo-lo praticamente todas as semanas, com um post que achámos atraente
relacionado, por vezes, indiretamente com o tema.
 Além disso, com o decorrer das semanas notámos um aumento do número de
visualizações e dos comentários por parte dos nossos visitantes.
 Em suma, com o fim da realização do trabalho podemos concluir que o blogue foi
um trabalho que inicialmente achámos um pouco difícil uma vez que não
conhecíamos a plataforma que escolhemos utilizar, porém com a utilização da
mesma tornou-se mais simples.
Bibliografia
• http://www.zenit.org/pt/articles/portadores-de-necessidades-
especiais-a-definicao-em-3-pontos
• http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-
ministerio/principal/secretarias/sas/saude-da-pessoa-com-
deficiencia
• http://tek.sapo.pt/noticias/telecomunicacoes/artigo/tic_ao_servico
_das_pessoas_com_necessidades_especiais_no_dia_mundial_da_s
ociedad-882680tek.html

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais

Faap mexe a cadeira final-16-ago
Faap mexe a cadeira final-16-agoFaap mexe a cadeira final-16-ago
Faap mexe a cadeira final-16-agoBeatriz Belloti
 
Apresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentoApresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentocomunidadedepraticas
 
Candidato Diwan - Propostas para Educação
Candidato Diwan - Propostas para EducaçãoCandidato Diwan - Propostas para Educação
Candidato Diwan - Propostas para EducaçãoJoeDiwan
 
Texto institucional
Texto institucionalTexto institucional
Texto institucionalAndrea P
 
Artigo: Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência
Artigo: Inclusão Digital das Pessoas com DeficiênciaArtigo: Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência
Artigo: Inclusão Digital das Pessoas com DeficiênciaHudson Augusto
 
Apresentação ASUS - UNISO - Outubro 2009
Apresentação ASUS - UNISO -  Outubro 2009Apresentação ASUS - UNISO -  Outubro 2009
Apresentação ASUS - UNISO - Outubro 2009asustecnologia
 
Apresentação Asus_Uniso
Apresentação Asus_UnisoApresentação Asus_Uniso
Apresentação Asus_Unisoasustecnologia
 
E mag desenvolvedor_mod_1
E mag desenvolvedor_mod_1E mag desenvolvedor_mod_1
E mag desenvolvedor_mod_1Leo Serrao
 
Festival 2018 - Juntos pelas crianças
Festival 2018 - Juntos pelas criançasFestival 2018 - Juntos pelas crianças
Festival 2018 - Juntos pelas criançasABCR
 
APRESENTAÇÃO APP PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
APRESENTAÇÃO APP PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUAAPRESENTAÇÃO APP PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
APRESENTAÇÃO APP PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUAdayanemm9567
 
Entrevista com Scott Rains
Entrevista com Scott Rains Entrevista com Scott Rains
Entrevista com Scott Rains Scott Rains
 
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação Entrevista com Scott Rains na Revista Reação
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação Scott Rains
 

Semelhante a Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais (20)

Faap mexe a cadeira final-16-ago
Faap mexe a cadeira final-16-agoFaap mexe a cadeira final-16-ago
Faap mexe a cadeira final-16-ago
 
Pré-Projecto
Pré-ProjectoPré-Projecto
Pré-Projecto
 
Apresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimentoApresentação gestão do conhecimento
Apresentação gestão do conhecimento
 
Sc ad-tp-g4-a
Sc ad-tp-g4-aSc ad-tp-g4-a
Sc ad-tp-g4-a
 
4.1.1.
4.1.1. 4.1.1.
4.1.1.
 
A InclusãO De Deficientes Visuais Na Sociedade
A InclusãO De Deficientes Visuais  Na SociedadeA InclusãO De Deficientes Visuais  Na Sociedade
A InclusãO De Deficientes Visuais Na Sociedade
 
Manual web
Manual webManual web
Manual web
 
Apresentação - Histórico CdP
Apresentação - Histórico CdPApresentação - Histórico CdP
Apresentação - Histórico CdP
 
Candidato Diwan - Propostas para Educação
Candidato Diwan - Propostas para EducaçãoCandidato Diwan - Propostas para Educação
Candidato Diwan - Propostas para Educação
 
Texto institucional
Texto institucionalTexto institucional
Texto institucional
 
Artigo: Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência
Artigo: Inclusão Digital das Pessoas com DeficiênciaArtigo: Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência
Artigo: Inclusão Digital das Pessoas com Deficiência
 
1.2.1.
1.2.1. 1.2.1.
1.2.1.
 
Apresentação ASUS - UNISO - Outubro 2009
Apresentação ASUS - UNISO -  Outubro 2009Apresentação ASUS - UNISO -  Outubro 2009
Apresentação ASUS - UNISO - Outubro 2009
 
Apresentação Asus_Uniso
Apresentação Asus_UnisoApresentação Asus_Uniso
Apresentação Asus_Uniso
 
E mag desenvolvedor_mod_1
E mag desenvolvedor_mod_1E mag desenvolvedor_mod_1
E mag desenvolvedor_mod_1
 
Pratica de Pesquisa
Pratica de PesquisaPratica de Pesquisa
Pratica de Pesquisa
 
Festival 2018 - Juntos pelas crianças
Festival 2018 - Juntos pelas criançasFestival 2018 - Juntos pelas crianças
Festival 2018 - Juntos pelas crianças
 
APRESENTAÇÃO APP PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
APRESENTAÇÃO APP PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUAAPRESENTAÇÃO APP PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
APRESENTAÇÃO APP PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA
 
Entrevista com Scott Rains
Entrevista com Scott Rains Entrevista com Scott Rains
Entrevista com Scott Rains
 
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação Entrevista com Scott Rains na Revista Reação
Entrevista com Scott Rains na Revista Reação
 

Último

Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfRodrigoSimonato2
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfamaroalmeida74
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfDengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfEduardoSilva185439
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadJordanPrazeresFreita1
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfmarrudo64
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoDjalmadeAndrade2
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIASAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIAArtthurPereira2
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdfThiagoAlmeida458596
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 

Último (17)

Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfDengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalho
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIASAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 

Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais

  • 1. Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação Sistemas Computacionais Bruna Silva 9140099 Diana Sousa 9140141 Vila do Conde 2015/2016 Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais
  • 2. Planificação do Trabalho Distribuição das Tarefas O que são necessidades especiais Deficiência e Saúde História - Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais Descrição da Elaboração do Blogue Porque escolhemos a plataforma Wix? Ideia de negócio Distribuição de Tarefas O que são necessidades especiais – Bruna Deficiência e Saúde – Diana História - Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais – Bruna Descrição da Elaboração do Blogue Bruna e Diana Porque escolhemos a plataforma Wix? Diana Sousa Ideia de negócio – Bruna e Diana
  • 3. O que são necessidades especiais?  Carência ou deficiência de uma ou mais capacidades;  Condição de seres humanos, que, em alguns, causa uma sensação de fadiga e sofrimento particularmente intensa;  Incapacidades, do portador, de realizar as atividades próprias do seu nível de desenvolvimento;  Podem ser deficiências físicas ou mentais ; Há uma crescente consciência sobre as dificuldades das pessoas portadoras de necessidades especiais, havendo cada vez mais ferramentas para ajudá-las a suprir numerosas carências. Ao mesmo tempo, há uma clara censura na mídia sobre as temáticas da deficiência, que afeta milhões de pessoas, mas tem pouco espaço nos meios de comunicação.
  • 4. Deficiência e Saúde  Dado que a saúde não é apenas ausência de doença, temos que definir a saúde como nível de "satisfação" da vida.  Infelizmente, a ideia de que a pessoa com deficiência leva uma vida que "não vale a pena ser vivida" continua sendo difundida e flertando com a eugenia, cujo primeiro passo é presumir que aqueles que não têm capacidade de autonomia não devem ser definidos como "pessoas", seguindo-se o passo da ambiguidade que considera as pessoas doentes como “estranhas” ou “sobreviventes” do diagnóstico genético pré-natal.
  • 5. Deficiência e Saúde  Na verdade, o indivíduo com deficiência deve estar no centro do seu tratamento e as associações dos portadores de necessidades especiais devem sempre ser ouvidas pelos responsáveis das políticas sociais. Isto porque o deficiente tem direito à saúde.  Assim sendo, a assistência aos deficientes doentes deve ser organizada de melhor maneira, especialmente quando se trata de pessoas que não se conseguem expressar.  É necessária uma forte aliança entre família, governo, mundo médico e pessoa com deficiência, a fim de se reconhecerem os sinais e sintomas e serem superadas as barreiras e discriminações ainda presentes na sociedade.
  • 6. História– Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais  Com o passar dos anos, diferentes terminologias foram implementadas para se referir a estas pessoas. Por algum tempo, estes foram vistos como um problema na sociedade.  Na antiguidade as pessoas com deficiência eram abandonados, por serem vistos de uma forma diferente.  Na Idade Média já se acreditava que os deficientes vinham ao mundo devido aos pecados dos seus familiares e, assim, acabou por surgir um sentimento de caridade por essas pessoas. Já na Idade Moderna, o deficiente era encarado como uma patologia influenciada por ideias humanistas.
  • 7. História– Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais  Na Idade Contemporânea, o “diferente” passa a ter direitos como qualquer outro indivíduo. Em 1980, aparece o termo “portador de deficiência acabando por se começar a pensar nas potencialidades que esses indivíduos possam vir a ter.  Nos anos 90, a terminologia é alterada para “Portador de Necessidades Educacionais Especiais”, respeitando-se a diversidade e a individualidade. Entretanto, surge a ideia de inclusão e integração dessas pessoas na “sociedade normal”. Para a inclusão o que importa é o sujeito, não a deficiência.  Stainback em 1990, salienta que o sistema educacional procurar encaixar o deficiente sem se dar conta do atendimento das suas necessidades educativas.
  • 8. Descriçãoda Elaboração do Blogue  Definir o endereço do mesmo:“dianasousa11.wix.com/pessoasespeciais”´;  Preencher dados como o correio eletrónico; o nome do usuário e a senha, que nos é permitido alterar a qualquer momento;  Definir blackground, que equitativamente nos é permitido alterar o tema mais tarde;  Definir o plano que gostaríamos de usar (gratuito);
  • 9. Descriçãoda Elaboração do Blogue  Dar um status ao blogue: “Tecnologias ao Serviço das Pessoas com Necessidades Especiais”;  Escrever uma breve introdução - resumo relativamente ao objetivo do blogue;  Colocar uma foto nossa e um pequeno texto relacionado connosco;  Colocar os nossos e-mails para que nos possam contactar;  Colocar os posts.
  • 10. Porque escolhemos a plataforma Wix?  Plataforma bastante simples de utilizar;  É extremamente acessível ao utilizador criar páginas, galerias, colunas de texto e inserir imagens e vídeos;  Existem templates à base de Flash e HTML5 à escolha do utilizador. O Wix tem imensos templates à escolha em vários temas: web design, design, portfólios, lojas online, entre muitos outros;
  • 11. Porque escolhemos a plataforma Wix?  Plataforma de alojamento gratuito, é um sistema de gestão de conteúdo que permite criar e manter, de maneira simples e robusta, todo o conteúdo de um blogue;  O Wix é o que se precisamos para progredir com um sistema de blog em vez lutar contra ele;  Facilidade de gestão;  Funcionalidades oferecidas ;  Interoperabilidade com outras aplicações.
  • 12. Posts de mais interesse  “Como a raça canina ajuda os invisuais – Cadela Guia ajuda dono e cão invisuais.”  Decidimos publicar este post, porque foi de facto uma das histórias mais comoventes que encontramos online.  Retrata como a esta cadela labradora (guia) ajuda o seu dono nas tarefas do dia-a- dia. O post refere ainda que esta cadela ajuda um cão a deslocar-se uma vez que este perdeu os seus olhos devido a cataratas. Apuramos que esta cadela, chamada de “Opal” dá, juntamente com o seu dono, aulas de formação e sensibilização na comunidade onde se encontra.
  • 13. Posts de mais interesse  Projeto-Piloto, este foi apresentado e debatido no dia internacional das pessoas com deficiência.  Tem a duração de dois anos e resulta num investimento camarário de 152 mil euros. Para este projeto a Câmara Municipal de Lisboa disponibilizou três casas, ainda em fase de adaptação.  O processo de seleção dos participantes baseou-se em candidaturas que tiveram por base a análise a alguns critérios como: viver/trabalhar em Lisboa; não estar institucionalizada; ter capacidade de autorrepresentação.
  • 14. Perspetivade Negócio  Uma perspetiva de negócio é uma melhoria contínua de Serviço da ITIL, um entendimento do provedor de serviço e serviços de Tecnologias de Informação a partir do ponto de vista do negócio e um entendimento do negócio a partir do ponto de vista do provedor de serviços.  A nossa ideia de negócio para os deficientes físicos consiste num robô elétrico que lhes possa chegar o que precisem e ajudar os deficientes físicos a movimentarem-se mais rapidamente.  A nossa ideia de negócio para os invisuais consiste num aparelho de som que digitaliza livros e reproduz por voz.  A nossa ideia de negócio para os surdos consiste numa aplicação num smartphone ou tablet que traduza o que estamos a falar para língua gestual.  A nossa ideia de negócio para os mudos consiste numa aplicação num smartphone em que lê o que ele está a pensar e partilha com o próximo.
  • 15. Conclusão  A realização deste trabalho tornou-se mais acessível dado que estudamos o avanço dos sistemas computacionais e como estes se tornaram indispensáveis do nosso dia-a-dia.  A elaboração deste trabalho consistiu em primeiro lugar numa investigação provando o impacto das tecnologias de informação nas tecnologias ao serviço das pessoas com necessidades especiais.  A perspetiva de negócio que elaboramos consistiu numa diferente para as necessidades de cada deficiente.
  • 16. Conclusão  Para a realização do blogue utilizamos a plataforma Wix.  Atualizámo-lo praticamente todas as semanas, com um post que achámos atraente relacionado, por vezes, indiretamente com o tema.  Além disso, com o decorrer das semanas notámos um aumento do número de visualizações e dos comentários por parte dos nossos visitantes.  Em suma, com o fim da realização do trabalho podemos concluir que o blogue foi um trabalho que inicialmente achámos um pouco difícil uma vez que não conhecíamos a plataforma que escolhemos utilizar, porém com a utilização da mesma tornou-se mais simples.