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Gerenciamento Ambiental
de Postos de Serviços
Automotivos
A t    ti

  I Seminário de Gestão de Riscos Ambientais

       CONTAMINAÇÃO E SANEAMENTO
 AMBIENTAL EM POSTOS DE REVENDA DE
                     COMBUSTÍVEIS

            Belo Horizonte – Dezembro/2007
AGRADECIMENTOS
                       INSTITUTOBRASIL
                              Jomar Martins
                    Giovanni Weber Scarascia
                                                            FRANCO
         GOVERNO      minaspetro
feam




                                                                           MG
                                    Ministério Publico-MG
         DE MINAS
                                                              KELLY
                                                             MATTEI   AD
                                                              BERNI




       Oportunidade de discutir meios para a adequação
                ambiental dos postos de revenda d
                    bi t l d         t d            d de
           combustíveis,
           combustíveis, especialmente considerando o
               contexto atual da nossa história, quando a
                                               ,q
         manutenção da disponibilidade qualitativa dos
         Recursos Hídricos, compreendidos como recurso
              natural renovável porém limitado, assume
                                       limitado,
                                 importância estratégica.
COMBUSTÍVEIS - GERENCIAMENTO



   MAIOR                         MAIOR
  CONSUMO                      PRODUÇÃO
             QUESTÕES
            AMBIENTAIS ?
                    LUCRO
            OTIMIZAÇÃO DAS VENDAS
             REDUÇÃO DOS CUSTOS
Um vazamento de óleo diesel acabou contaminando um trecho do rio
Canhanduba na noite desta terça-feira (26). O incidente aconteceu em virtude
de um rompimento no reservatório do produto do posto de gasolina.... O
                                                               gasolina
   rio Canhanduba abastece um dos pontos de captação de água do Serviço
               Municipal de Águas, Infraestrutura e Saneamento (Semasa).

     Para garantir que não ocorra a contaminação da água captada para o
      consumo foram instaladas barreiras de poliuretano. Todo o tanque que
   continha o ól di
      ti h    óleo diesel t bé f i esvaziado, a fi d evitar que o material
                        l também foi     i d     fim de it            t i l
                                           continuasse escoando para o rio.

Na ocasião, foi também interditada a lavação de carros KM 1, que funciona ao
lado do posto, pois não continha filtro de separação entre a água e o óleo
       e outros produtos q
                 p       químicos q eram despejados diretamente no rio
                                   que           p j
                                                               Canhanduba.

         A Famai deverá aplicar uma multa ao responsável pelo posto dada a
                                                              posto,
  confirmação da responsabilidade pelo vazamento. "Encontramos uma lama
    contaminada, aparentemente mais antiga, que pode ser resultado de um
 vazamento de longa data, o que pretendemos averiguar", arremata Santos
                      data                      averiguar           Santos.

                  Fonte: Famai – 348-8031/Texto: Giselle Leal. – 27/07/2005
QUESTÕES AMBIENTAIS
 Preocupação apenas quando níveis
 alarmantes de poluição sobre a água, solo e
                                água
 ar são atingidos
 Efeito reconhecido muitas vezes no longo
 prazo e já então em grandes proporções
Resíduos tóxicos podem penetrar no solo
     e atingir o lençol freático da região,
              espalhando seus efeitos em
            profundidade e tamanho não
       estimáveis – Passivos Ambientais
IMPACTO AMBIENTAL

Ocorre quando uma ação ou atividade
produz uma alteração, favorável ou não, ao
   d          lt   ã f       á l      ã
meio ou em algum dos componentes do
meio.
   i
É a diferença entre a situação futura do
meio modificado e as manifestações das
conseqüências da realização de um projeto
comparada a evolução do meio sem esta
atuação
PASSIVO AMBIENTAL

Disposições antigas e sítios contaminados
que produzem riscos para o bem-estar d
         d      i             bem- t da
                              b
coletividade,
coletividade, segundo avaliação
tecnicamente respaldada, das
t   i       t      ld d d
autoridades competentes

Acúmulo de danos ambientais que devem
ser reparados a fim de que seja mantida
a qualidade ambiental de determinado
local.
Acidentes
                                     Ambientais
Vazamento Rio Canhanduba –
itajaí/SC 2005
   j /
Rompimento Reservatório Óleo
Diesel Posto Serviços a 1 km

          Vazamento de 4 milhões
          de litros de óleo cru do
          duto da Petrobrás
               Rio Iguaçu/PR 2000



                                     Acidentes Ambientais no Estado
                                         de São Paulo – 1978 a 1999
                                                           CETESB
ÁREAS CONTAMINADAS
2002 – CETESB divulga cadastro de 255 áreas
contaminadas no Estado de São Paulo – A maioria das
áreas é de postos de gasolina

2003 – CETESB atualiza lista: 727 áreas contaminadas
                                        contaminadas,
sendo 464 postos de gasolina – 63%

2006 – CETESB atualiza lista: 1822 áreas
contaminadas, sendo 1352 postos de gasolina – 74%

2000 – Departamento de Controle de Uso de Imóveis
de São Paulo orçou os passivos ambientais resultantes
destes
d t vazamentos: R$ 3.000.000.000,00 – C it l
               t       3 000 000 000 00 Capital
Paulista
PASSIVOS AMBIENTAIS
   IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO
Avaliação Preliminar – contaminação existente e
risco de contaminação futura – potencial de risco
Confirmação e Caracterização da Contaminação –
amostragem e realização de testes – extensão da
área contaminada
Definição da técnica de remediação –
– Uso futuro da área,
– Nível de descontaminação requerido
                            requerido,
– Melhor técnica-econômica-ambiental
          técnica-econômica-
Remediação – uso da técnica para recuperação do
local
POSTOS DE SERVICO

Serviços:
–   Vendas de combustíveis a varejo
–   Troca de óleo
–   Borracharia
–   Lavagem
–   Oficinas Mecânicas
–   Restaurantes
–   Lojas de Conveniência
–   Outras Atividades Comerciais (vendas de
    gás de cozinha, etc)
POSTOS DE SERVIÇO

Composição Básica:
– Tanques subterrâneos de
  armazenamento de combustíveis
– Bombas para abastecimento
– Box para troca de óleo
– Box para lavagem de veículos
POSTOS DE SERVIÇO

Principais Fontes de Contaminação
– Derramamentos durante as operações de carga e
  descarga
–TTransbordamentos
          b d       t
– Vazamentos no sistema (corrosão dos tanques e/ou
  tubulações subterrâneas)
– Falhas estruturais (tanques, conexões e tubulações)
– Instalações Inadequadas
  I t l õ I d            d
– Armazenagem e destinação: Óleo Lubrificante e
  filtro do motor usados
Atividades e Fontes de Contaminação e
                                      ç
                           Resíduos Gerados
 Atividade         Fonte de Contaminação             Tipo de Resíduo

Troca de fluídos
T     d fl íd      Óleo l b ifi
                   Ól lubrificante, fl id de
                                 t fluido d        Hidrocarbonetos,metais
                                                   Hid     b   t        t i
                   transmissão e filtro do motor   pesados e
                                                   hidrocarbonetos
                                                   aromáticos policíclicos
                                                   (PAH)
                   Fluído Refrigerante             Clorofluorcarbono (CFC)

Abastecimento      Vazamentos e derramamentos de Hidrocarboneto e PAH
                   combustíveis


Lavagem
L                  Efluentes com detergentes e
                   Efl           d                 Sedimentos, óleos e
                                                   S di         ól
                   agentes de Limpeza              graxas e ácidos
Atividades e Fontes de Contaminação e
                                      ç
                           Resíduos Gerados

 Atividade        Fonte de Contaminação               Tipo de Resíduo
Substituição de   Óleos lubrificantes, filtros do   Hidrocarbonetos, metais
peças             motor, fluídos de transmissão     pesados, ácidos, PAH,
                  Vazamentos de combustíveis        etileno-
                                                    etileno-glicol, sedimentos,
                                                    óéos e graxas
                  Baterias, pneus, freios,
                  mangueiras, conexões e peças do
                  motor
Limpeza das       Estopas sujas, materiais          Metais pesados, óleos e
Instalações       absorventes, efluentes com        graxas, álcalis e solventes
                  detergentes, lodo do separador
                  de óleo e água
Limpeza de        Solvente e efluentes com          Hidrocarbonetos,
                                                    Hidrocarbonetos óleos e
peças             detergentes                       graxas, PAH, compostos
                                                    clorados
Sistema de Abastecimento
          Subterrâneo de
          S b    â    d
            Combustíveis

           Falhas em um SASC
           decorrem:
           – Idade do Tanque
           – Mate iais utilizados na
             Materiais tili ados
             construção
           – Sistema de proteção
             contra a corrosão
           – Características da
             construção do sistema
PASSIVOS AMBIENTAIS
Todos os descartes e disposição
                         p ç
inadequados de resíduos
Possíveis contaminações do solo e lençol
freático
– Vazamentos dos tanques subterrâneos e de
  tubulações
– Emissões atmosféricas provocadas pelo
  respiro dos tanques

INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS PARA
     ADEQUAÇÃO À LEGISLAÇÃO
SITUAÇÃO ATUAL - BRASIL
Mais de 27.000 postos em operação
Grande parte construída entre 1960-70
                              1960-
 – Sem cuidados para monitoramento e controle
 – Tanques com vida útil esgotada
      q                    g
Gerenciamento Ambiental
 – Limitado a ações co et as
       tado         corretivas
 – Programas de prevenção ineficientes
Presença de Etanol da Gasolina Brasileira
(20%)
 – Co-solvência potencializa probabilidade BTEX
   Co-            p           p
   atingir lençol freático em caso de vazamentos
Potencial Poluidor -
               Água
               Água
     Vazamento de 10 mL / dia (1 colher de chá)
        Densidade gasolina:                0,8 kg/L
       Fração média Benzeno na Gasolina: 1 0 %1,0
     Padrão potabilidade Benzeno – Ministério da
             Saúde – Valor máximo de referência
          Portaria n° 36 de 19/01/1990: 10 μg/L
                   n°
        Portaria n° 1469 de 29/12/2000: 5 μg/L
                 n°
 Quantidade de gasolina vazada por ano: 2,92 kg
  Fração Benzeno Liberada:                   29,2 g
                  Potencial de contaminação:
                  3 milhões de litros (Portaria 36)
                6 milhões de litros (Portaria 1469)
                                    (             )
Potencial Poluidor - Água


            Vazamento de 10 mL / dia (1 colher de chá)
              Densidade gasolina:                0,8
                                                 0 8 kg/L
             Fração média Benzeno na Gasolina: 1,0 %
     Padrão potabilidade Benzeno – Ministério da Saúde
                           – Valor máximo de referência
                              ao     á     o    e e ê ca
                Portaria n° 36 de 19/01/1990: 10 μg/L
                          n°
              Portaria n° 1469 de 29/12/2000: 5 μg/L
                       n°
       Quantidade de gasolina vazada por ano: 2,92 kg
       Q               g                 p         ,     g
         Fração Benzeno Liberada:                  29,2 g
                         Potencial de contaminação:
                         3 milhões de litros (Portaria 36)
                      6 milhões de litros (Portaria 1469)
Potencial Poluidor
          P t   i l P l id

CETESB – Valores de Referência de
Qualidade e de Intervenção para o
Estado de São Paulo

– V l de Referência para BTX na água
  Valor d R f ê i                 á
  subterrânea (substância naturalmente
  ausente)
        t )                    1 μg/L
                                    /L
- Evitar impactos ao meio
ambiente e à saúde humana
- Diminuir custos de recuperação
de passivos ambientais
   PREVENÇÃO: MELHOR
          ALTERNATIVA
   Seleção cuidadosa de novos equipamentos e
   instalações - INVESTIMENTOS
   Instalação adequada de tanques - FISCALIZAÇÃO DE
                                       OBRA
   Pessoal capacitado - TREINAMENTO
   Imediata detecção de vazamentos –
                       MONITORAMENTO E CONTROLE
   Pronta ação corretiva - PLANO DE CONTINGÊNCIA
A ADEQUAÇÃO
AMBIENTAL INICIA
PELA OBSERVÂNCIA
     O S        C
À LEGISLAÇÃO E ÀS
         Ç
NORMAS
REGULAMENTAÇÕES DA EPA
(Agência de Proteção Ambiental – EUA)
   Objetivo: Reduzir os riscos que vazamentos
   em tanques subterrâneos de
   armazenamento representam a saúde
   pública e ao meio ambiente
   Estratégias Principais:
   – Identificação e reparo de tanques que
     apresentem defeitos ou vazamentos
   – Redução da incidência de vazamentos futuros –
          ç
     padrões mínimos de desempenho e operacionais
   – Minimização dos riscos – procedimentos padrão
     de investigação, avaliação e ação corretiva
        investigação
1.   Válvula retentora
     de vapor
2.   Caixa separadora
     água e óleo
3.   Tanque
     subterrâneo de
     parede dupla
4.   Poço de
     monitoramento
5.   Canaletas
6.   Piso de concreto
NORMAS DA ABNT
NB 98/96 – Armazenagem e manuseio de líquidos
inflamáveis e combustíveis
NBR 5363/1998 – Equipamentos Elétricos para
Atmosferas Explosivas Tipo de Proteção “d” –
Especificação
NBR 5418/1995 – Instalações Elétricas em
Atmosferas Explosivas
NBR 7505-1/2000 – Armazenagem de líquidos
      7505-
inflamáveis e combustíveis – Parte 1 Armazenagem
em Tanques Estacionários
NBR 7505-4/2000 – Armazenagem de líquidos
      7505-
inflamáveis
i fl á i e combustíveis – P t 4 P t ã
                 b tí i      Parte Proteção
contra incêndio
NORMAS DA ABNT
NBR 13212/97 – Tanques subterrâneos de resina
termofixa reforçada com fib d vidro
t     fi    f    d       fibra de id
NBR 13220/97 – Manuseio e instalação de tanques
sub e â eos
subterrâneos de resina termofixa reforçada com FV
                 es a e o a e o çada o
NBR 13312/97 – Construção de tanque atmosférico
subterrâneo em aço carbono
NBR 13781/97 – Instalação de tanque atmosférico
subterrâneo (teste de estanqueidade para tanque de
parede simples)
NBR 13781/2000 – Manuseio e instalação de
Tanques subterrâneos de combustíveis – Princípios
g
gerais de segurança para a instalação de TAS
            g     ç p             ç
NBR 13782/97 – Sistema de proteção externa para
tanque AS em aço carbono e suas tubulações
NBR 13783/97 – Instalação hidráulica de tanque AS
(ensaios de estanqueidade nas tubulações e no
conjunto tanque/tubulação)
         tanque/tubulação)
NORMAS DA ABNT
NBR 13784/97 – Detecção de vazamento
em pos os de se ço
e postos     serviço
– Poços de monitoramento – NBR 15495/2007;
                                   15495/2007;
– Testes de estanqueidade;
– Informação imediata às distribuidoras, órgãos
  competentes, b b i
                bombeiros, órgão de controle
                             ó ã d          l
  ambiental, prefeitura, etc
NBR 13785/97 – Construção de tanque AS
em aço carbono de parede dupla metálica
ou não metálica
NORMAS DA ABNT

NBR 13786/97 – Seleção de
equipamentos e sistemas para
instalações subterrâneas de
       ç
combustíveis em postos de serviço
– Classificação dos postos de serviço em
  função da análise do ambiente de
  entorno
– Equipamentos e sistemas mínimos
  necessários
          ái
Fatores de Agravamento das Classes
dos Postos de Serviço (NBR 13786)
NORMAS DA ABNT
NBR 13787/97 – Controle de estoque dos sistemas de
armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC)
                                          (     )
NBR 13788/97 – Proteção catódica para sistemas de
armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC)
NBR 14605/2000 – Posto de Serviço – Sistema de
Drenagem Oleosa – Caixa separadora (SÃO) e caixa de areia
NBR 14606/2000 – Entrada em Espaço Confinado
                                  p ç
NBR 14623/2000 – Poço de Monitoramento para
Detecção de vazamento – Condições Mínimas
NBR 14639/2001 – Posto de Serviço – Instalações
Elétricas
NBR 14722/2001 – Posto de Serviço – Tubulação não
Metálica
M táli
NBR 14867/2002 – Posto de Serviço – Tubos Metálicos
Flexíveis
NBR 13784/2007 – Postos de monitoramento em
aquíferos granulares – ERRATA da NBR 14
SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE TAS
     Ã            Ã
NBR 13786: Seleção de TAS
– Postos classe 0, 1 ou 2: tanques podem ser de parede simples
  construídos conforme NBR 13212 e/ou NBR 13312
                                     /
– Postos classe 3: tanques subterrâneos de parede dupla
  fabricados segundo NBR 13212 e/ou NBR 13785
– Tanques de Estrutura Metálica: proteção contra corrosão:
      q                           p    ç
  revestimentos, proteção catódica ou ambos.
                              ó
     Revestimento = película não metálica resistente a corrosão do
     solo e aos produtos armazenados, aderida firmemente à
     estrutura externa do tanque
     Proteção Catódica = suprimento de corrente contínua com
     intensidade suficiente para eliminar as pilhas de corrosão
NBR 13781: Instalação dos TAS
– Inspeção dos tanques antes da instalação: atestar não possuir
  danos estruturais ou no revestimento
– Teste de estanqueidade nos tanques de parede simples
– Pressão negativa no interstício dos tanques de parede dupla
DISPOSITIVOS DE
CONTENÇÃO E PREVENÇÃO
 NBR 13786
 – Dispositivos segundo classificação do posto e do
   seu entorno
SASC - ESQUEMA
     1.   Tanque de
          armazenamento
          subterrâneo de
          combustíveis
     2.   Câmara de contenção de
          descarga selada
     3.   Câmara de acesso à boca
          de visita
     4.
     4    Tubulação subterrânea de
          transporte de combustível
     5.   Tubulação subterrânea de
          transporte de vapores
     6.   Linha de respiro
     7.   Unidade abastecedora
     8.
     8    Câmara de contenção sob
          a unidade abastecedora
Câmaras de acesso                  Câmara de Descarga Selada                Válvula de
   a boca de visita                 Válvula de Proteção contra            retenção de
                                            Transbordamentos                     esfera
                                                                      flutuante evitar
                                      Sump da
                              Tubo de Descarga                        combustível na
                             Descarga                                         linha de
      Boca de Visita com                Selada
                                                                                respiro
 flange reversa. Contém
  as conexões de sucção
                 de nível

Tanque de monitoramento
            Interstiicial.


            Tubulação de
              entrada do
Dispositivo
               sensor do
      Anti-
               Interstício
Transborda
    mento Chapa de
              Desgaste
      Material Separador,
            localizado no                                                  Tanque
                                  Sensor de      Tanque Primário em
       espaço intersticial                                              secundário
                                  Interstício           aço carbono
                                                                            em FV
INSTALAÇÃO DE
     TANQUES
NBR 13783
– Inspeção de pré-instalação -
              pré-
  Estanqueidade
– Di tâ i de escavação
  Distância d         ã
– Profundidades de escavação
– Escavação
          ã
– Colocação do tanque na cava
– Lastro
– Aterro e compactação
– Ancoragem
Tubulações
                                     T b l õ
                      NBR 13786
                      – Postos classe 0, 1 e 2 – permite
       Tubulações       tubulações de parede simples com
Metálicas Flexíveis     proteção contra corrosão, compatível com
                        a utilizada no tanque
                      – Postos classe 3 – tubulações com parede
                        dupla pressurizada
                      – Sucção descarga à distância e parte
                        Sucção,
                        enterrada das tubulações de respiro: não
    Tubulação Não       metálicas, permeabiliade ≤ 2,0 g/m².dia
                                   ,p                , g/
          Metálica    – Tubulações sob pressão positiva:
                        flexíveis, encamisadas e não metálicas
                      NBR 13783: Instalação e
                           13783:
                      Estanqueidade
Linhas de Respiro
                     Li h d R      i
                          NBR 13783
                          –EEscoar gases f formados no
                                                d
                            interior do tanque no
                            momento do
                            carregamento
                          – Uma linha por tanque
                          – Altura mínima 3,70 m
                          Recuperação de gases:
Esquema de válvula        Válvula condensadora de
  condensadora de
          vapores         vapores
UNIDADES DE
                               ABASTECIMENTO
                                    NBR 13783 – equipamentos
                                    destinados ao abastecimento de
                                    veículos, indicando o volume, o
                                      í
                                    preço unitário e o valor a pagar
                                    NBR 13786
                 Válvula de
                                    – Válvula de retenção junto à sucção
                  retenção
                                      das bombas (Check Valve)
                                    – Postos Classe 3 – câmaras de
Câmara de contenção                   contenção de Vazamentos (sump
 de vazamentos para                   da bomba)
             bomba                  Válvula de segurança contra
                                    colisões (Safety valve)
             Válvula de segurança
             contra abalroamento
FILTRO PRENSA
Para filtragem de óleo diesel antes
do abastecimento para eliminar
água e impurezas
  g        p
INMETRO n° 103 – regulamenta a
            n°
instalação da eletrobóia
Troca do filtro a cada 30000L ou
com manômetro indicando 30 lb -
resíduo
Drenagem dos líquidos
decantados e da unidade
condensada no fundo do
reservatório - resíduo
Sump de filtro – câmaras de
contenção de vazamento para           Filtro Prensa com reservatório
filtro prensa                          de diesel cilíndrico horizontal
INMETRO – Instituto Nacional
de Metrologia, Normalização e
d M     l i N       li   ã
         Qualidade Industrial
               Portaria n° 103/1998
                        n°
                – Adequação dos filtros
                  prensa para óleo diesel aos
                  requisitos de segurança em
                  atmosfera explosivas,
                  comprovada através de
                  ensaios em laboratórios
                  credenciados.
                – Filtros em uso, cujas
                  eletrobóias tenham sido
                          ó
                  substituídas para
                  atendimento a Portaria:
                  recebam identificação
                  específica
DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
 NBR 13786: Sistema ou práticas de
      13786:
 detecção de vazamentos – todas as classes
  – Controle de Estoques - Diário
       Manual: vazamentos > 4 L/h, NBR 13784:
                                L/h
       acompanhamento por outro método ou testes de
       estanquendade periódicos
       Automático – NBR 13784: precisão mínima para
             á                             í
       vazamentos de 1 L/h com 5% de erro - compensação
       do coeficiente térmico de expansão do combustível
                                   p
  – Instalação de poços de monitoramento de água
    subterrânea e vapores
  – Testes de estanqueidade
DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
NBR 13784: Testes de Estanqueidade
    13784:                q
– Tanques
     Ensaios Volumétricos ou não volumétricos
     Tanque pode estar vazio, parcial ou completamente cheio
         q p                 ,p              p
     Avaliar a estanqueidade tanto abaixo do nível do combustível quanto
     acima dele
     Capaz de detectar vazamentos de 0,5 L/h com erro máximo de 5%
CONAMA 273/2000
– Tanques de parede simples: anualmente
– Tanques de parede dupla: a cada 5 anos
Decreto 971/95 PM Curitiba
– Testes de Estanqueidade em tanques em resina termofixa
  reforçada em FV paredes duplas ou simples
                FV,
     1° - após dez anos de instalação
     Após 10 anos: 3 em 3 anos
– Demais tipos de tanques e tubulações (anterior a 95)
     Cada 3 anos
DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
NBR 13784: Testes de Estanqueidade
    13784:
–T b l õ
 Tubulações
   Líquido introduzido até ocupar todo o volume
   interno da tubulação – evitar b l õ de ar
   i t     d t b l ã         it bolsões d
   Aumentar pressão gradativamente até 103 kPa (15
   psi).
   psi)
   Após sua estabilização, monitorar pressão por
   período mínimo de 30 minutos
   Tubulações pressurizadas: valor a ser atingido = 1,5
   a pressão de trabalho
DETECÇÃO DE
VAZAMENTOS
NBR 13784 / NBR
13787:
13787:
– Métodos de controle de
  estoque: monitoramento
  conjunto de eventual
  volume de água no
  interior do tanque
– Instalação de Painel
  Monitor conectado a
  sensores instalados em
  pontos de risco
DETECÇÃO DE VAZAMENTOS
 NBR 13784: Métodos de controle de
      13784:
 estoque: monitoramento conjunto de
 eventual volume de água no interior do
 tanque
 – Manual: Régua de medição utilizada em
   conjunto com tabela específica do tanque para
                                        tanque,
   conversão do nível de combustível em volume
 – Automático: painel monitor conectado a
   dispositivos instalados no interior de cada
   compartimento do tanque – converte
   automaticamente altura do nível em volume
                                 í
   disponível
Tampa de fechamento do
                                revestimento protetor




                                                                           DETECÇÃO DE
          Espaço Livre
                                  Etiqueta de identificação do posto
                 para
                                  dentro do tubo
           amostrador
                                  Tampão com orifífio. (Cap de
                                      p                ( p
                                  proteçào interno)




                                                                           VAZAMENTOS
                                 Areia Grossa
  Selo (de Bentonita ou          Revestimento Protetor
concreto) inclinado para         Dreno
     prevenir infiltração
               superficial




Tubo de revestimento do
                                    Revestimento Protetor de
                                    1,0 a 1, 5 m abaixo do nível
                                    da superfície
                                                                       NBR 13784: Poços de
                                                                           13784:
                                                                       monitoramento:
furo instalado no mínimo
      600 mm na camada
               confinante
                  f



                                                                          Verificação da existência
    Calda de preenchimento
                    do furo

                   Bentonita

                                   Poço de
                                                                          de combustível em fase
                                                                          livre na superfície da
  Tubo de Revestimento de
              50 mm (2”)
                                monitoramento
          Centrolizadores (se
                  necessário)
                                multi-revestido                           água subterrânea
                                                                          Profundidade d
                                                                          P f did d do NA
                                                                          Lençol Freático até 8
             Parede do furo

                                    Selo de Bentonita

                                    Pré-Filtro Secundário de 300 a
                                                                          metros
                                    600 mm

       Centrolizadores (se
                                    Extensão do pré-filtro primário
                                    600 mm acima da ranhura do
                                                                          Jusante dos tanques e no
                                                                          sentido do escoamento
               necessário)          filtro, a menos que não haja
                                    condições

                                    Tubo Filtro – Comprimento
                                    Variável                              da á
                                                                          d água subterrânea
                                                                                      b    â
                                  Reservatório de sedimento
              Tampão (CAP
                  Inferior)       Pré-filtro
Tampa de fechamento do
                                revestimento protetor




                                                                        DETECÇÃO DE
          Espaço Livre
                                  Etiqueta de identificação do
                 para
                                  posto dentro do tubo
           amostrador
                                  Tampão com orifífio. (CAP de
                                      p                (
                                  proteçào interno)




                                                                        VAZAMENTOS
                                 Areia Grossa
  Selo (de Bentonita ou          Revestimento Protetor
concreto) inclinado para         Dreno
     prevenir infiltração
               superficial




                                    Revestimento Protetor de
                                    1,0 a 1, 5 m abaixo do nível
                                                                    NBR 13784: Poços de
                                                                        13784:
                                                                    monitoramento:
                                    da superfície
Calda de preenchimento
         p
                do furo


                   Bentonita                                           Verificação da existência
                                     Poço de
                                                                       de combustível em fase
                                                                       livre na superfície da
     Tubo de Revestimento
            de 50 mm (2”)
                                 monitoramento
              Centrolizadores
              (se necessário)
                                  revestimento                         água subterrânea
                                     simples
                                                                       Profundidade d
                                                                       P f did d do NA
             Parede do furo

                                  Selo de Bentonita
                                                                       Lençol Freático até 8
                                  Pré-Filtro Secundário de 300 a
                                                                       metros
                                  600 mm
                                  Extensão do pré-filtro primário
                                  600 mm acima da ranhura do
                                                                       Jusante dos tanques e no
           Centrolizadores
           (se necessário)
                                  filtro, a menos que não haja
                                  condições                            sentido do escoamento
                                  Tubo Filtro – Comprimento
                                  Variável                             da á
                                                                       d água subterrânea
                                                                                   b    â
                                  Reservatório de sedimento
              Tampão (CAP
                  Inferior)       Pré-filtro
POÇOS DE
MONITORAMENTO L.F
NBR 13895 – Rede de monitoramento
 – 1 ou + poços à montante da estação a ser monitorada
 – 3 poços de jusante, não alinhados
 – Monitoramento manual em intervalos periódicos ou
   continuamente através d i t l ã d sensores
      ti        t t é da instalação de
NBR 14623 – Quantidade de poços
 – Nenhum tanque fique mais de 6,5 m de qualquer poço
                                  65
 – Distância mínima de 4 metros entre tanques e poços
   exceto locais com limitação de terreno
Decreto M i i l 971/95 – C itib e CONAMA
D    t Municipal         Curitiba
 – Poço de monitoramento a montante dos tanques,
   seguindo a direção do fluxo do lençol freático
 – Análise semestral das águas coletadas – teor de
   hidrocarboneto e de álcool
POÇOS DE
MONITORAMENTO VAPOR
        NBR 14623
        – Um poço de monitoramento de
          vapor por cava: dois tanques na
          mesma cava = um poço de
          vapor
        – Poço já operando: um poço de
          vapor por tanque
        NBR 13784
        – Amostragem dos vapores
          existentes no interior do poço
          por sistema passivo ou por
          aspiração permanente ou
          temporária
COLETA E TRATAMENTO
DE ÁGUAS DE DRENAGEM
      NBR 13786 / NBR 14605
      – Todos os postos de todas as
        classes, exceto classe 0:
          contenção na projeção d cobertura
             t    ã        j ã da b t
          das bombas
          Caixa separadora de água e óleo (S A
                  p             g         (
          O)
          Canaletas impermeáveis direcionadas
          para a S A O
          Canaletas da área de abastecimento
          do posto construídas internamente à
          projeção da cobertura
                ã d     b
EFLUENTES OLEOSOS
CONAMA 273 / CONAMA 357 / NBR 13786 / NBR 14605
– S A O - Apenas para separar os produtos imiscíveis na água
– Dimensionada para receber o efluente de todas as áreas de contribuição,
  exceto águas servidas e pluviais
– Sistema de gradeamento: separar sólidos grosseiros
– Conveniente prever separação óleo/água/sólidos pesados
– Caixa de areia a montante se necessário
– Á
  Área de lavagem – conjunto independente de caixa de areia e caixa
       d l               j    i d    d      d    i d       i     i
  separadora S AO
– Efluente após S A O lançado diretamente na rede coletora de esgoto
– SAO
      Enterrada ou apoiada no solo
      Possuir tampa que resista o peso de pedestres (áreas ajardinadas e protegidas)
      ou de automóveis e caminhões (sob a área de abastecimento;
      Fácil acesso para manutenção e operação
       á il                     ã          ã
– Limpeza periódica e destino adequado de areia e lodo contaminados com
  óleo
Decreto 971 PM Curitiba – análises semestrais do efluente da S AO –
teores de óleos, graxas e sólidos sedimentáveis
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
        NBR10.004 NBR 750 CONAMA 313/2000
                                        /
            Classificação e Gestão de Resíduos

Pista e área de                 Lava Car
abastecimento                   – Efluentes Oleosos
– Efluentes Oleosos             – Sólidos Contaminados (Areia)
– Estopas, Papéis e
  Embalagens Contaminados
  E b l        C t i d          Instalações e Conveniência
Troca de óleo                   – Efluente Doméstico
– Óleo Usado                    – Papeis e embalagens
– Estopas, Papeis e               (plásticos, alumínio, papel,
  Embalagens Contaminados         orgânico)
– Filtros de Óleo
– Efluentes Oleosos (lavagens
  de piso)
Lubrificação e
                                Serviço




                                               Aspiração de p
                                                 p ç        pó

   Funis, registros de
    manobra, coleta e
câmara acesso tanque
  subterrâneo de óleo    Drenagem de água
            queimado           de lavagem e
                            limpeza de pista

                 Depósitos de
                  Água lima e
                     suja para
                  limpeza dos
                   radiadores,
                    recipiente                    Coleta Seletiva
                    para latas                       de Resíduos
                        vazias
Resolução SMMA-001/96
          SMMA-
      PM de Curitiba/PR
Prevenção de vazamentos: Livro de Movimentação
de Combustíveis (LMC) associado ao
                (   )
monitoramento do freático
Poços de monitoramento de vapor
Sistema de monitoramento:
– Determinação do sentido de fluxo de escoamento
– Localização, construção e limpeza dos poços de
  monitoramento
      it        t
– Relatório conclusivo
Discussão: Pequenos vazamentos em locais com
              q
freático profundo (> 5m) o solo é contaminado sem
   á
que a água venha a ser atingida no curto prazo.
RESOLUÇÕES CONAMA
     N°s 273/2000, 276/2001 e 319/2002
CONSIDERAÇÕES
  Riscos de contaminação de corpos d’água subterrâneo e
  superficiais, do solo e do ar
  Riscos de incêndio e explosões decorrentes de vazamentos,
  principalmente nos estabelecimentos localizados em áreas
  densamente povoadas
  Vazamentos
   – Manutenção inadequada ou insuficiente,
   – Obsolescência do sistema e equipamentos
   – F lt d t i
     Falta de treinamento d pessoal
                       t de        l
  Ausência e/ou uso inadequado de sistemas confiáveis de
  detecção de vazamento
  Insuficiência e ineficácia de capacidade de resposta a
  incidentes – dificuldade de implementar ações necessárias
RESOLUÇÕES CONAMA
  N°s 273/2000, 276/2001 e 319/2002

Regulamentam as atividades de postos
revendedores de derivados de petróleo e de outros
combustíveis para fins automotivos
Licenciamento prévio ambiental para localização,
                                      localização
construção, instalação, ampliação e operação de
postos revendedores e/ou de abastecimento
                               abastecimento,
sistemas retalhistas e postos flutuantes
Equipamentos e sistemas de armazenamento e
distribuição de combustíveis
– Submetidos a testes e ensaios;
                               ;
– Avaliação da conformidade de montagem e instalações
FISCALIZAÇÃO DE SISTEMAS
         E EQUIPAMENTOS
Atmosferas Explosivas – Portaria INMETRO 176/2000
Calibração e Selagem – Portaria INMETRO 23/1985
Densímetros – Portaria INMETRO 201/2000
                                    /
Uso do equipamento em posto – Portaria ANP
116/2000 – Art 3°
                3°
Identificação do combustível na bomba – Portaria ANP
116/2000 – Art 10° IV
                10°
Origem do combustível na bomba – Portaria ANP
116/2000 – Art 11° Par 3
            A t 11° P
RESOLUÇÕES CONAMA
  N°s 273/2000, 276/2001 e 319/2002

Será exigido pelo órgão ambiental:
– Licença Prévia (LP) – planejamento
– Licença de Instalação (LI) – com especificações dos
  planos, programas e projetos aprovados e medidas de
  controle ambiental – A áli de Risco
      t l     bi t l Análise d Ri
– Licença de Operação (LO)
Postos Revendedores (PR) Postos de
                       (PR),
Abastecimento (PA), Instalações de Sistemas
Retalhistas (ISR) e Postos Flutuantes já em
             (    )                   j
operação – Informações Mínimas do Anexo A e
                           í
pesquisa de PASSIVOS AMBIENTAIS.
                         AMBIENTAIS.
Prazo
P a o inicial (273/2000): 6 meses. Prorrogação: 90
               (273/2000)    meses P o ogação
dias (276/2001)
RESOLUÇÕES CONAMA
  N°s 273/2000, 276/2001 e 319/2002

Acidentes, derramamentos e passivos
ambientais:
ambientais: proprietários e fornecedores de
combustíveis responderão solidariamente
                p
pela adoção de medidas para controle da
situação emergencial e saneamento das
áreas impactadas
Treinamento do quadro funcional:
                        funcional:
responsabilidade dos proprietário dos
    p                p p
estabelecimentos
INSTALAÇÃO DE POSTOS
           DE GASOLINA
PREFEITURAS
– Alvará de Construção – Lei de uso e ocupação do solo
  urbano
– Alvará de instalação
– Licença ambiental municipal
– Corpo de Bombeiros
– Secretarias do Meio Ambiente e/ou Infra-estrutura Urbana
                                     Infra-
ÓRGÃOS AMBIENTAIS ESTADUAIS
– LAO – Licença Ambiental de Operação
     Dados do empreendimento (razão social, endereço, etc)
     Volumes de produtos inflamáveis armazenados
     Tipo e dispositivos de segurança (inundação, vazamento e
     incêndio)
     Tratamento de esgoto sanitário
     Sistema separador água e óleo
PARANÁ – IAP: IN - DIRAM
         105.008 – 2001 Rev. 2004
Critérios, procedimentos, trâmite administrativo, níveis de
competência e premissas para o Licenciamento Ambiental de
Postos e/ou Sistema Retalhistas de Combustíveis
Empreendimentos Novos
          d
– Licença Prévia
– Licença Instalação – Estudos Hidrogeológicos e Potencial de
  corrosão do solo
– Licença Operação – Plano de Gerenciamento de Riscos
Regularização de Empreendimentos já Instalados
– Licença Operação – Estudos de Identificação de Passivos
  Ambientais e Plano de Gerenciamento de Riscos
Renovação da Licença de Operação
      Relatório de Automonitoramento dos efluentes líquidos após
      tratamento e do lençol feático
      Relatório de comprovação da destinação final dos resíduos sólidos
      gerados
      Certificado ou Laudo de Estanqueidade
Desativação – Plano de encerramento de atividades
MINAS GERAIS – COPAM
   N° 108, 24/05/2007
Altera Copam 50/01, que estabelece procedimentos
para o licenciamento de postos revendedores
                                revendedores,
postos de abastecimento, instalações de sistemas
retalhistas e postos flutuantes
Postos revendedores, postos ou pontos de
abastecimento, instalações de sistemas retalhistas,
postos flutuantes de combustíveis de aviação:
– Potencial Poluidor / Degradador:
     Ar: P
     Água: G
     Á
     Solo: M
     Geral:M
– Plano de Encerramento de Atividades
     Investigação de Passivo Ambiental e Avaliação de Risco
Gestão de Resíduos e
      Efluentes
   Se enquadrado nos padrões para recebimento – rede coletora de esgotos
                                                               municipal




Sistema de tratamento de esgotos pré-
              fabricados
  Fossa Séptica – Filtro Anaeróbio -      Fossa séptica seguida d Filtro
                                          F      é ti       id de Filt
             Sumidouro                           Anaeróbio e Infiltração
TROCA DE FLUIDOS
      - RESÍDUOS
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
CEDAC – Comissão de Estudo de Distribuição e
Armazenamento de Combustíveis da ABNT
PN-
PN-031: Armazenamento de Líquidos Inflamáveis
e Combustíveis – Operação e Manutenção de
Posto Revendedor Veicular
– Procedimentos mínimos para operação segura e
  ambientalmente adequada
– Capacitação da equipe de operação
Procedimentos Críticos:
– Operação de descarga
– Abastecimento
Operação de Descarga
                                  Caminhão corretamente estacionado, área
                                  isolada por cones de sinalização, placa de
                                                                ã
                                  perigo – não fume, extintor de incêndio.




   Verificação do nível de seta por
profissional capacitado; detalhe da
               tubulação de respiro.
                            respiro




                                   Aterramento do caminhão evitando o risco de
                                   faíscas devido a eletricidade estática e o spill
                                   container (Câmara de Calçada) aberto para
                                   iniciar a descarga.
Operação de Descarga
Câmara de contenção de descarga e de acesso
  ao tanque, devidamente selada com válvula
                                       á
      anti-transbordamento, fechadas a chave




                                                                Operação de
                                                                O     ã d
                                                                descarga




                            Câmaras de calçada e acesso para descarga nos
                            tanques. Os combustíveis são identificados por cores
                            que são checadas com as cores de indentificação dos
                            tanques do caminhão
Operação de calibragem das bombas após
descarga de combustível na unidade de
reservação correspondente

                                    Retorno do
                                   combustível
                                 retirado para
                                calibragem da
                                       unidade
                              abastecedora ao
                                     tanque de
                                        q
                                    reservação
                               correspondente

                Esgotamento do spill
               container (câmara de
                 calçada) mediante o
              bombeamento manual
                   do combustível ali
            retido para o interior do
               tanque d reservação
               t       de          ã
OPERAÇÃO DE
    ABASTECIMENTO
AUTOMÓVEIS
  Abastecer sempre com o motor desligado;
  Não permitir fumar ou falar no celular na pista;
  Confirmar com o motorista o combustível utilizado
  C fi                  i          b í l ili d
  no veículo;
  Não derramar produto, evitar seu contato com a
  Nã d              d t     it          t t
  pele e limpar com água no caso de derramar
  produto no carro;
  Colocar a mangueira no suporte, sem obstruir a
  pista,
  pista não desligando a bomba com o bico de
  abastecimento.
OPERAÇÃO DE
   ABASTECIMENTO
MOTOCICLETAS, TRICICLOS OU SIMILARES
 Abastecer sem pessoas sentadas no veículo;
 Abastecer cuidadosamente e com vazão
 lenta da unidade de abastecedora,
 diretamente no tanque do veículo, sem o
 di                       d     í l
 auxílio de funil ou outro recipiente;
                               p
 Manter o contato entre o bico e o recipiente
 durante o abastecimento.
            abastecimento
Estacionar corretamente
                                  Abastecer com a mangueira esticada




   ABASTECIMENTO GNV
                                 Motorista e/ou passageiro fora do veículo




Tampas do motor e porta-malas abertas
POSTO ECOLÓGICO - CETESB
1.     Licença de Operação em conformidade com o Órgão Ambiental
       Estadual
2.     Cadastro no IBAMA
3.     Poços de monitoramento de qualidade de água ou solo
4.     Laudo de análise BTEX, PAH e TPH dentro do prazo legal de
       conformidade
5
5.     Armazenamento adequado de óleo usado
           a e a e to                ó eo
6.     Testes de Estanqueidade dentro do prazo legal de conformidade e
       respectiva ART
7.     Canaletas ao redor da ilha de abasteciemento
        a a a         do        a d aba           o
8.     Caixa separadora de água e óleo
9.     Comprovação, por meio de Nota Fiscal, do recolhimento:
      1.   Óleo Usado
      2.   Areia proveniente da caixa separadora de óleo e água
      3.   Resíduos oleosos da caixa separadora de óleo e água
10.    Programa de gerenciamento de resíduos sólidos
11.    Sistema de esgoto sanitário
12.    Conformidade na vistoria de “Organização e Limpeza”
Análise d Ri
                A áli de Risco
Implantação: classificação do posto e definição
dos equipamentos e nível de controle
necessários
Operação:
 p ç
– Procedimentos Operacionais
– Plano de Contingência em caso de acidentes
– Potencial de Passivos
          ld
Paralisação das atividades: medidas necessárias
para readequação da área
Identificação de Passivos: Seleção da
tecnologia de remediação
RISCO
                      ROTAS
ORIGEM                                      OBJETO
     FONTE DE        MEIOS PELO QUAL A           ENTIDADE
CONTAMINAÇÃO          CONTAMINAÇÃO SE           EXPOSTA A
     ATUAL OU          TORNA UM RISCO       CONTAMINAÇÃO
                                                      Ç
    POTENCIAL
                                                     Saúde
   Liberação de       Inalação, contato,
                                                humana ou
    substâncias            ingestão
                                                  de outros
         tóxicas                                organismos
                      ESCALA           NÍVEL MÁXIMO DE
TOXICIDADE DA           DE
  SUBSTÂNCIA                           EXPOSIÇÃO
                      RISCO            PERMISSÍVEL
               GRAU DE EFEITO ACEITO
ANÁLISE DE RISCOS

RISCOS
 Iminentes – necessidade de medidas
 imediatas para sua eliminação
           p               ç
 Potenciais – necessidade de futuras
 ações corretivas
AÇÕES
 Curto Prazo – caráter reparador
 C t P            át         d
 Longo Prazo e preventivas
    g           p
CONTAMINAÇÃO POR
            PRODUTOS TÓXICOS
        Lançamentos Indevidos, Disposição inadequada
FONTE   de resíduos, vazamentos em tanques e/ou
                   ,                  q      /
        tubulações do sistema
                                        Avaliação
CAMINHO        Água subterrânea,
               Á       bt â          cautelosa dos
PREFERENCIAL       Tubulações e    contornos futuros
                  Infraestruturas  das áreas de risco,
OBJETOS                            das concentrações
                                      dos produtos
       Seres Humanos                  tóxicos e dos
       Meio ambiente                subprodutos que
       Construções                    possam vir a
                                         formar
AVALIAÇÃO DE RISCOS
                 FUTUROS
Desenvolvimento de modelo conceitual:
– Caracterização do local
– Processos de contaminação que possam estar ocorrendo
– Direcionamento de linhas de ação e análise
Aplicação de modelos de exposição
– Propriedades físico-químicas do contaminante
               físico-
– Cenários:
     Diferentes concentrações de exposição
                          õ              ã
     Diferentes estados em que os contaminantes podem ser encontrados
     Ocorrência de possíveis reações, produtos e sub-produtos
                                                 sub-
     Rotas de E
     R t d Exposição (água, ar, vegetais, etc)
                    i ã (á              t i  t )
Confronto dos valores obtidos na simulação com os
admissíveis para cada caso
Necessidade de intervenção, dimensões e momento das
medidas a serem tomadas
AVALIAÇÃO AMBIENTAL
             PRELIMINAR
Localização e Características Gerais da Região do
empreendimento
– Plano Diretor
– Ocupação da Área de Entorno (
      p ç                        (alvos de risco)
                                                )
– Infraestruturas existentes ( Túneis, Canais e Tubulações
  enterradas)
– Sistema de drenagem natural e de galerias de á  águas
  pluviais
– Uso dos recursos hídricos da bacia hidrográfica de
  interesse
Caracterização geomorfológica
Estudos Geotécnicos
CARACTERÍSTICAS
OPERACIONAIS E SANITÁRIAS
Área Construída                Procedimentos de descarga de
Tempo e regime de operação     combustíveis
Número de funcionários         Troca de óleo e lubrificação
                               T     d ól      l b ifi ã
Produtos e volumes             Lavagem de Veículos
comercializados                Lojas de Conveniência
Instalações                    Tratamento de Esgotos
Sistema de reservação de
                  ç            Domésticos
produtos                       Resíduos sólidos – geração,
Tubulações de Processo         manuseio e destinação
Sistemas de proteção contra    Prevenção e combate a incêndio
vazamentos e transbordamento   Sistema de drenagem
Sistema de proteção contra
            p   ç              Sistema separador óleo, graxa e
                                         p               g
desgaste e corrosão            areia
                               Proteção e delimitação de áreas
LAUDO TÉCNICO DE
   IMPACTO AMBIENTAL - LF
Testes de Condutividade Hidráulica
Análise d E i
A áli dos Equipamentos de Armazenagem de
                        t d A                d
Combustível
Desenvolvimento de cenários: fonte, caminhos
D        l i    t d      ái    f t       i h
preferenciais, pontos de exposição
Simulação
Si l ã matemática da pluma de
               t áti d l         d
contaminação e das reações possíveis no período
de tempo de análises
Definição dos riscos, ações e medidas para
assegurar a integridade ambiental -
monitoramento
Rotas de Exposição em
   Derramamentos d
   D                de
         Combustíveis




              Fonte: Corseuil, 1999
ENTRADA DE DADOS DO
  MODELO BIOSCREEN
PLANO DE
                CONTINGÊNCIA
Plano gerencial que mantenha elevados os
índices de qualidade , custo, entrega, moral
e segurança
Sistema contínuo de monitoramento e
controle de procedimentos de rotina
             p
Itens de verificação e controle – o que,
quando, onde, como e quem fazer
Procedimentos
Treinamento
T i        t
PLANO DE RESGATE DO
             PRODUTO E DE
        DESCONTAMINAÇÃO
Técnicas de remediação ambiental
                   ç
– Bombeamento e tratamento das Águas
  Subterrâneas
– Extração de vapores do solo
– Bioventilação
– Bi ilh
  Biopilhas
– Landfarming (aplicação do resíduo no solo)
– Air Sparging (aspersão de ar)
– Biorremediação In-Situ
                  In-
– Atenuação Natural
BIBLIOGRAFIA, FOTOS e
             FIGURAS
Gerenciamento Ambiental de Postos de Serviço
Automotivos
Courseuil, Henry Xavier. Água Subterrânea, Solo
e Ar. Notas de Aula, UFSC. 1999
  Ar.
Moisa,
Moisa Rubia E. Avaliação Qualitativa de Passivos
              E
Ambientais em Postos de Serviço Através do
Método de Análise Hierárquica de Processo.
Dissertação de Mestrado em Engenharia de
Processos Químicos – UFPR. 2005
Leal, Gisele – Famai –Texto 348-8031. 2005
    ,                       348-
ABIEPS e RESAN – Expopostos, 2007
EControl
Gerenciamento V d CETESB
G       i     t Verde
Instituto EKOSBrasil
Clarice Ilse Schwarz Manzochi
           clarice@cism.com.br

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Gerenciamento Ambiental em Postos de Combustíveis

  • 1. Gerenciamento Ambiental de Postos de Serviços Automotivos A t ti I Seminário de Gestão de Riscos Ambientais CONTAMINAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL EM POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS Belo Horizonte – Dezembro/2007
  • 2. AGRADECIMENTOS INSTITUTOBRASIL Jomar Martins Giovanni Weber Scarascia FRANCO GOVERNO minaspetro feam MG Ministério Publico-MG DE MINAS KELLY MATTEI AD BERNI Oportunidade de discutir meios para a adequação ambiental dos postos de revenda d bi t l d t d d de combustíveis, combustíveis, especialmente considerando o contexto atual da nossa história, quando a ,q manutenção da disponibilidade qualitativa dos Recursos Hídricos, compreendidos como recurso natural renovável porém limitado, assume limitado, importância estratégica.
  • 3. COMBUSTÍVEIS - GERENCIAMENTO MAIOR MAIOR CONSUMO PRODUÇÃO QUESTÕES AMBIENTAIS ? LUCRO OTIMIZAÇÃO DAS VENDAS REDUÇÃO DOS CUSTOS
  • 4. Um vazamento de óleo diesel acabou contaminando um trecho do rio Canhanduba na noite desta terça-feira (26). O incidente aconteceu em virtude de um rompimento no reservatório do produto do posto de gasolina.... O gasolina rio Canhanduba abastece um dos pontos de captação de água do Serviço Municipal de Águas, Infraestrutura e Saneamento (Semasa). Para garantir que não ocorra a contaminação da água captada para o consumo foram instaladas barreiras de poliuretano. Todo o tanque que continha o ól di ti h óleo diesel t bé f i esvaziado, a fi d evitar que o material l também foi i d fim de it t i l continuasse escoando para o rio. Na ocasião, foi também interditada a lavação de carros KM 1, que funciona ao lado do posto, pois não continha filtro de separação entre a água e o óleo e outros produtos q p químicos q eram despejados diretamente no rio que p j Canhanduba. A Famai deverá aplicar uma multa ao responsável pelo posto dada a posto, confirmação da responsabilidade pelo vazamento. "Encontramos uma lama contaminada, aparentemente mais antiga, que pode ser resultado de um vazamento de longa data, o que pretendemos averiguar", arremata Santos data averiguar Santos. Fonte: Famai – 348-8031/Texto: Giselle Leal. – 27/07/2005
  • 5. QUESTÕES AMBIENTAIS Preocupação apenas quando níveis alarmantes de poluição sobre a água, solo e água ar são atingidos Efeito reconhecido muitas vezes no longo prazo e já então em grandes proporções Resíduos tóxicos podem penetrar no solo e atingir o lençol freático da região, espalhando seus efeitos em profundidade e tamanho não estimáveis – Passivos Ambientais
  • 6. IMPACTO AMBIENTAL Ocorre quando uma ação ou atividade produz uma alteração, favorável ou não, ao d lt ã f á l ã meio ou em algum dos componentes do meio. i É a diferença entre a situação futura do meio modificado e as manifestações das conseqüências da realização de um projeto comparada a evolução do meio sem esta atuação
  • 7. PASSIVO AMBIENTAL Disposições antigas e sítios contaminados que produzem riscos para o bem-estar d d i bem- t da b coletividade, coletividade, segundo avaliação tecnicamente respaldada, das t i t ld d d autoridades competentes Acúmulo de danos ambientais que devem ser reparados a fim de que seja mantida a qualidade ambiental de determinado local.
  • 8. Acidentes Ambientais Vazamento Rio Canhanduba – itajaí/SC 2005 j / Rompimento Reservatório Óleo Diesel Posto Serviços a 1 km Vazamento de 4 milhões de litros de óleo cru do duto da Petrobrás Rio Iguaçu/PR 2000 Acidentes Ambientais no Estado de São Paulo – 1978 a 1999 CETESB
  • 9. ÁREAS CONTAMINADAS 2002 – CETESB divulga cadastro de 255 áreas contaminadas no Estado de São Paulo – A maioria das áreas é de postos de gasolina 2003 – CETESB atualiza lista: 727 áreas contaminadas contaminadas, sendo 464 postos de gasolina – 63% 2006 – CETESB atualiza lista: 1822 áreas contaminadas, sendo 1352 postos de gasolina – 74% 2000 – Departamento de Controle de Uso de Imóveis de São Paulo orçou os passivos ambientais resultantes destes d t vazamentos: R$ 3.000.000.000,00 – C it l t 3 000 000 000 00 Capital Paulista
  • 10. PASSIVOS AMBIENTAIS IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO Avaliação Preliminar – contaminação existente e risco de contaminação futura – potencial de risco Confirmação e Caracterização da Contaminação – amostragem e realização de testes – extensão da área contaminada Definição da técnica de remediação – – Uso futuro da área, – Nível de descontaminação requerido requerido, – Melhor técnica-econômica-ambiental técnica-econômica- Remediação – uso da técnica para recuperação do local
  • 11. POSTOS DE SERVICO Serviços: – Vendas de combustíveis a varejo – Troca de óleo – Borracharia – Lavagem – Oficinas Mecânicas – Restaurantes – Lojas de Conveniência – Outras Atividades Comerciais (vendas de gás de cozinha, etc)
  • 12. POSTOS DE SERVIÇO Composição Básica: – Tanques subterrâneos de armazenamento de combustíveis – Bombas para abastecimento – Box para troca de óleo – Box para lavagem de veículos
  • 13. POSTOS DE SERVIÇO Principais Fontes de Contaminação – Derramamentos durante as operações de carga e descarga –TTransbordamentos b d t – Vazamentos no sistema (corrosão dos tanques e/ou tubulações subterrâneas) – Falhas estruturais (tanques, conexões e tubulações) – Instalações Inadequadas I t l õ I d d – Armazenagem e destinação: Óleo Lubrificante e filtro do motor usados
  • 14. Atividades e Fontes de Contaminação e ç Resíduos Gerados Atividade Fonte de Contaminação Tipo de Resíduo Troca de fluídos T d fl íd Óleo l b ifi Ól lubrificante, fl id de t fluido d Hidrocarbonetos,metais Hid b t t i transmissão e filtro do motor pesados e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH) Fluído Refrigerante Clorofluorcarbono (CFC) Abastecimento Vazamentos e derramamentos de Hidrocarboneto e PAH combustíveis Lavagem L Efluentes com detergentes e Efl d Sedimentos, óleos e S di ól agentes de Limpeza graxas e ácidos
  • 15. Atividades e Fontes de Contaminação e ç Resíduos Gerados Atividade Fonte de Contaminação Tipo de Resíduo Substituição de Óleos lubrificantes, filtros do Hidrocarbonetos, metais peças motor, fluídos de transmissão pesados, ácidos, PAH, Vazamentos de combustíveis etileno- etileno-glicol, sedimentos, óéos e graxas Baterias, pneus, freios, mangueiras, conexões e peças do motor Limpeza das Estopas sujas, materiais Metais pesados, óleos e Instalações absorventes, efluentes com graxas, álcalis e solventes detergentes, lodo do separador de óleo e água Limpeza de Solvente e efluentes com Hidrocarbonetos, Hidrocarbonetos óleos e peças detergentes graxas, PAH, compostos clorados
  • 16. Sistema de Abastecimento Subterrâneo de S b â d Combustíveis Falhas em um SASC decorrem: – Idade do Tanque – Mate iais utilizados na Materiais tili ados construção – Sistema de proteção contra a corrosão – Características da construção do sistema
  • 17. PASSIVOS AMBIENTAIS Todos os descartes e disposição p ç inadequados de resíduos Possíveis contaminações do solo e lençol freático – Vazamentos dos tanques subterrâneos e de tubulações – Emissões atmosféricas provocadas pelo respiro dos tanques INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS PARA ADEQUAÇÃO À LEGISLAÇÃO
  • 18. SITUAÇÃO ATUAL - BRASIL Mais de 27.000 postos em operação Grande parte construída entre 1960-70 1960- – Sem cuidados para monitoramento e controle – Tanques com vida útil esgotada q g Gerenciamento Ambiental – Limitado a ações co et as tado corretivas – Programas de prevenção ineficientes Presença de Etanol da Gasolina Brasileira (20%) – Co-solvência potencializa probabilidade BTEX Co- p p atingir lençol freático em caso de vazamentos
  • 19. Potencial Poluidor - Água Água Vazamento de 10 mL / dia (1 colher de chá) Densidade gasolina: 0,8 kg/L Fração média Benzeno na Gasolina: 1 0 %1,0 Padrão potabilidade Benzeno – Ministério da Saúde – Valor máximo de referência Portaria n° 36 de 19/01/1990: 10 μg/L n° Portaria n° 1469 de 29/12/2000: 5 μg/L n° Quantidade de gasolina vazada por ano: 2,92 kg Fração Benzeno Liberada: 29,2 g Potencial de contaminação: 3 milhões de litros (Portaria 36) 6 milhões de litros (Portaria 1469) ( )
  • 20. Potencial Poluidor - Água Vazamento de 10 mL / dia (1 colher de chá) Densidade gasolina: 0,8 0 8 kg/L Fração média Benzeno na Gasolina: 1,0 % Padrão potabilidade Benzeno – Ministério da Saúde – Valor máximo de referência ao á o e e ê ca Portaria n° 36 de 19/01/1990: 10 μg/L n° Portaria n° 1469 de 29/12/2000: 5 μg/L n° Quantidade de gasolina vazada por ano: 2,92 kg Q g p , g Fração Benzeno Liberada: 29,2 g Potencial de contaminação: 3 milhões de litros (Portaria 36) 6 milhões de litros (Portaria 1469)
  • 21. Potencial Poluidor P t i l P l id CETESB – Valores de Referência de Qualidade e de Intervenção para o Estado de São Paulo – V l de Referência para BTX na água Valor d R f ê i á subterrânea (substância naturalmente ausente) t ) 1 μg/L /L
  • 22. - Evitar impactos ao meio ambiente e à saúde humana - Diminuir custos de recuperação de passivos ambientais PREVENÇÃO: MELHOR ALTERNATIVA Seleção cuidadosa de novos equipamentos e instalações - INVESTIMENTOS Instalação adequada de tanques - FISCALIZAÇÃO DE OBRA Pessoal capacitado - TREINAMENTO Imediata detecção de vazamentos – MONITORAMENTO E CONTROLE Pronta ação corretiva - PLANO DE CONTINGÊNCIA
  • 23. A ADEQUAÇÃO AMBIENTAL INICIA PELA OBSERVÂNCIA O S C À LEGISLAÇÃO E ÀS Ç NORMAS
  • 24. REGULAMENTAÇÕES DA EPA (Agência de Proteção Ambiental – EUA) Objetivo: Reduzir os riscos que vazamentos em tanques subterrâneos de armazenamento representam a saúde pública e ao meio ambiente Estratégias Principais: – Identificação e reparo de tanques que apresentem defeitos ou vazamentos – Redução da incidência de vazamentos futuros – ç padrões mínimos de desempenho e operacionais – Minimização dos riscos – procedimentos padrão de investigação, avaliação e ação corretiva investigação
  • 25. 1. Válvula retentora de vapor 2. Caixa separadora água e óleo 3. Tanque subterrâneo de parede dupla 4. Poço de monitoramento 5. Canaletas 6. Piso de concreto
  • 26. NORMAS DA ABNT NB 98/96 – Armazenagem e manuseio de líquidos inflamáveis e combustíveis NBR 5363/1998 – Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas Tipo de Proteção “d” – Especificação NBR 5418/1995 – Instalações Elétricas em Atmosferas Explosivas NBR 7505-1/2000 – Armazenagem de líquidos 7505- inflamáveis e combustíveis – Parte 1 Armazenagem em Tanques Estacionários NBR 7505-4/2000 – Armazenagem de líquidos 7505- inflamáveis i fl á i e combustíveis – P t 4 P t ã b tí i Parte Proteção contra incêndio
  • 27. NORMAS DA ABNT NBR 13212/97 – Tanques subterrâneos de resina termofixa reforçada com fib d vidro t fi f d fibra de id NBR 13220/97 – Manuseio e instalação de tanques sub e â eos subterrâneos de resina termofixa reforçada com FV es a e o a e o çada o NBR 13312/97 – Construção de tanque atmosférico subterrâneo em aço carbono NBR 13781/97 – Instalação de tanque atmosférico subterrâneo (teste de estanqueidade para tanque de parede simples) NBR 13781/2000 – Manuseio e instalação de Tanques subterrâneos de combustíveis – Princípios g gerais de segurança para a instalação de TAS g ç p ç NBR 13782/97 – Sistema de proteção externa para tanque AS em aço carbono e suas tubulações NBR 13783/97 – Instalação hidráulica de tanque AS (ensaios de estanqueidade nas tubulações e no conjunto tanque/tubulação) tanque/tubulação)
  • 28. NORMAS DA ABNT NBR 13784/97 – Detecção de vazamento em pos os de se ço e postos serviço – Poços de monitoramento – NBR 15495/2007; 15495/2007; – Testes de estanqueidade; – Informação imediata às distribuidoras, órgãos competentes, b b i bombeiros, órgão de controle ó ã d l ambiental, prefeitura, etc NBR 13785/97 – Construção de tanque AS em aço carbono de parede dupla metálica ou não metálica
  • 29. NORMAS DA ABNT NBR 13786/97 – Seleção de equipamentos e sistemas para instalações subterrâneas de ç combustíveis em postos de serviço – Classificação dos postos de serviço em função da análise do ambiente de entorno – Equipamentos e sistemas mínimos necessários ái
  • 30. Fatores de Agravamento das Classes dos Postos de Serviço (NBR 13786)
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. NORMAS DA ABNT NBR 13787/97 – Controle de estoque dos sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC) ( ) NBR 13788/97 – Proteção catódica para sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC) NBR 14605/2000 – Posto de Serviço – Sistema de Drenagem Oleosa – Caixa separadora (SÃO) e caixa de areia NBR 14606/2000 – Entrada em Espaço Confinado p ç NBR 14623/2000 – Poço de Monitoramento para Detecção de vazamento – Condições Mínimas NBR 14639/2001 – Posto de Serviço – Instalações Elétricas NBR 14722/2001 – Posto de Serviço – Tubulação não Metálica M táli NBR 14867/2002 – Posto de Serviço – Tubos Metálicos Flexíveis NBR 13784/2007 – Postos de monitoramento em aquíferos granulares – ERRATA da NBR 14
  • 35. SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE TAS Ã Ã NBR 13786: Seleção de TAS – Postos classe 0, 1 ou 2: tanques podem ser de parede simples construídos conforme NBR 13212 e/ou NBR 13312 / – Postos classe 3: tanques subterrâneos de parede dupla fabricados segundo NBR 13212 e/ou NBR 13785 – Tanques de Estrutura Metálica: proteção contra corrosão: q p ç revestimentos, proteção catódica ou ambos. ó Revestimento = película não metálica resistente a corrosão do solo e aos produtos armazenados, aderida firmemente à estrutura externa do tanque Proteção Catódica = suprimento de corrente contínua com intensidade suficiente para eliminar as pilhas de corrosão NBR 13781: Instalação dos TAS – Inspeção dos tanques antes da instalação: atestar não possuir danos estruturais ou no revestimento – Teste de estanqueidade nos tanques de parede simples – Pressão negativa no interstício dos tanques de parede dupla
  • 36. DISPOSITIVOS DE CONTENÇÃO E PREVENÇÃO NBR 13786 – Dispositivos segundo classificação do posto e do seu entorno
  • 37. SASC - ESQUEMA 1. Tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis 2. Câmara de contenção de descarga selada 3. Câmara de acesso à boca de visita 4. 4 Tubulação subterrânea de transporte de combustível 5. Tubulação subterrânea de transporte de vapores 6. Linha de respiro 7. Unidade abastecedora 8. 8 Câmara de contenção sob a unidade abastecedora
  • 38. Câmaras de acesso Câmara de Descarga Selada Válvula de a boca de visita Válvula de Proteção contra retenção de Transbordamentos esfera flutuante evitar Sump da Tubo de Descarga combustível na Descarga linha de Boca de Visita com Selada respiro flange reversa. Contém as conexões de sucção de nível Tanque de monitoramento Interstiicial. Tubulação de entrada do Dispositivo sensor do Anti- Interstício Transborda mento Chapa de Desgaste Material Separador, localizado no Tanque Sensor de Tanque Primário em espaço intersticial secundário Interstício aço carbono em FV
  • 39. INSTALAÇÃO DE TANQUES NBR 13783 – Inspeção de pré-instalação - pré- Estanqueidade – Di tâ i de escavação Distância d ã – Profundidades de escavação – Escavação ã – Colocação do tanque na cava – Lastro – Aterro e compactação – Ancoragem
  • 40. Tubulações T b l õ NBR 13786 – Postos classe 0, 1 e 2 – permite Tubulações tubulações de parede simples com Metálicas Flexíveis proteção contra corrosão, compatível com a utilizada no tanque – Postos classe 3 – tubulações com parede dupla pressurizada – Sucção descarga à distância e parte Sucção, enterrada das tubulações de respiro: não Tubulação Não metálicas, permeabiliade ≤ 2,0 g/m².dia ,p , g/ Metálica – Tubulações sob pressão positiva: flexíveis, encamisadas e não metálicas NBR 13783: Instalação e 13783: Estanqueidade
  • 41. Linhas de Respiro Li h d R i NBR 13783 –EEscoar gases f formados no d interior do tanque no momento do carregamento – Uma linha por tanque – Altura mínima 3,70 m Recuperação de gases: Esquema de válvula Válvula condensadora de condensadora de vapores vapores
  • 42. UNIDADES DE ABASTECIMENTO NBR 13783 – equipamentos destinados ao abastecimento de veículos, indicando o volume, o í preço unitário e o valor a pagar NBR 13786 Válvula de – Válvula de retenção junto à sucção retenção das bombas (Check Valve) – Postos Classe 3 – câmaras de Câmara de contenção contenção de Vazamentos (sump de vazamentos para da bomba) bomba Válvula de segurança contra colisões (Safety valve) Válvula de segurança contra abalroamento
  • 43. FILTRO PRENSA Para filtragem de óleo diesel antes do abastecimento para eliminar água e impurezas g p INMETRO n° 103 – regulamenta a n° instalação da eletrobóia Troca do filtro a cada 30000L ou com manômetro indicando 30 lb - resíduo Drenagem dos líquidos decantados e da unidade condensada no fundo do reservatório - resíduo Sump de filtro – câmaras de contenção de vazamento para Filtro Prensa com reservatório filtro prensa de diesel cilíndrico horizontal
  • 44. INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e d M l i N li ã Qualidade Industrial Portaria n° 103/1998 n° – Adequação dos filtros prensa para óleo diesel aos requisitos de segurança em atmosfera explosivas, comprovada através de ensaios em laboratórios credenciados. – Filtros em uso, cujas eletrobóias tenham sido ó substituídas para atendimento a Portaria: recebam identificação específica
  • 45. DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NBR 13786: Sistema ou práticas de 13786: detecção de vazamentos – todas as classes – Controle de Estoques - Diário Manual: vazamentos > 4 L/h, NBR 13784: L/h acompanhamento por outro método ou testes de estanquendade periódicos Automático – NBR 13784: precisão mínima para á í vazamentos de 1 L/h com 5% de erro - compensação do coeficiente térmico de expansão do combustível p – Instalação de poços de monitoramento de água subterrânea e vapores – Testes de estanqueidade
  • 46. DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NBR 13784: Testes de Estanqueidade 13784: q – Tanques Ensaios Volumétricos ou não volumétricos Tanque pode estar vazio, parcial ou completamente cheio q p ,p p Avaliar a estanqueidade tanto abaixo do nível do combustível quanto acima dele Capaz de detectar vazamentos de 0,5 L/h com erro máximo de 5% CONAMA 273/2000 – Tanques de parede simples: anualmente – Tanques de parede dupla: a cada 5 anos Decreto 971/95 PM Curitiba – Testes de Estanqueidade em tanques em resina termofixa reforçada em FV paredes duplas ou simples FV, 1° - após dez anos de instalação Após 10 anos: 3 em 3 anos – Demais tipos de tanques e tubulações (anterior a 95) Cada 3 anos
  • 47. DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NBR 13784: Testes de Estanqueidade 13784: –T b l õ Tubulações Líquido introduzido até ocupar todo o volume interno da tubulação – evitar b l õ de ar i t d t b l ã it bolsões d Aumentar pressão gradativamente até 103 kPa (15 psi). psi) Após sua estabilização, monitorar pressão por período mínimo de 30 minutos Tubulações pressurizadas: valor a ser atingido = 1,5 a pressão de trabalho
  • 48. DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NBR 13784 / NBR 13787: 13787: – Métodos de controle de estoque: monitoramento conjunto de eventual volume de água no interior do tanque – Instalação de Painel Monitor conectado a sensores instalados em pontos de risco
  • 49. DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NBR 13784: Métodos de controle de 13784: estoque: monitoramento conjunto de eventual volume de água no interior do tanque – Manual: Régua de medição utilizada em conjunto com tabela específica do tanque para tanque, conversão do nível de combustível em volume – Automático: painel monitor conectado a dispositivos instalados no interior de cada compartimento do tanque – converte automaticamente altura do nível em volume í disponível
  • 50. Tampa de fechamento do revestimento protetor DETECÇÃO DE Espaço Livre Etiqueta de identificação do posto para dentro do tubo amostrador Tampão com orifífio. (Cap de p ( p proteçào interno) VAZAMENTOS Areia Grossa Selo (de Bentonita ou Revestimento Protetor concreto) inclinado para Dreno prevenir infiltração superficial Tubo de revestimento do Revestimento Protetor de 1,0 a 1, 5 m abaixo do nível da superfície NBR 13784: Poços de 13784: monitoramento: furo instalado no mínimo 600 mm na camada confinante f Verificação da existência Calda de preenchimento do furo Bentonita Poço de de combustível em fase livre na superfície da Tubo de Revestimento de 50 mm (2”) monitoramento Centrolizadores (se necessário) multi-revestido água subterrânea Profundidade d P f did d do NA Lençol Freático até 8 Parede do furo Selo de Bentonita Pré-Filtro Secundário de 300 a metros 600 mm Centrolizadores (se Extensão do pré-filtro primário 600 mm acima da ranhura do Jusante dos tanques e no sentido do escoamento necessário) filtro, a menos que não haja condições Tubo Filtro – Comprimento Variável da á d água subterrânea b â Reservatório de sedimento Tampão (CAP Inferior) Pré-filtro
  • 51. Tampa de fechamento do revestimento protetor DETECÇÃO DE Espaço Livre Etiqueta de identificação do para posto dentro do tubo amostrador Tampão com orifífio. (CAP de p ( proteçào interno) VAZAMENTOS Areia Grossa Selo (de Bentonita ou Revestimento Protetor concreto) inclinado para Dreno prevenir infiltração superficial Revestimento Protetor de 1,0 a 1, 5 m abaixo do nível NBR 13784: Poços de 13784: monitoramento: da superfície Calda de preenchimento p do furo Bentonita Verificação da existência Poço de de combustível em fase livre na superfície da Tubo de Revestimento de 50 mm (2”) monitoramento Centrolizadores (se necessário) revestimento água subterrânea simples Profundidade d P f did d do NA Parede do furo Selo de Bentonita Lençol Freático até 8 Pré-Filtro Secundário de 300 a metros 600 mm Extensão do pré-filtro primário 600 mm acima da ranhura do Jusante dos tanques e no Centrolizadores (se necessário) filtro, a menos que não haja condições sentido do escoamento Tubo Filtro – Comprimento Variável da á d água subterrânea b â Reservatório de sedimento Tampão (CAP Inferior) Pré-filtro
  • 52. POÇOS DE MONITORAMENTO L.F NBR 13895 – Rede de monitoramento – 1 ou + poços à montante da estação a ser monitorada – 3 poços de jusante, não alinhados – Monitoramento manual em intervalos periódicos ou continuamente através d i t l ã d sensores ti t t é da instalação de NBR 14623 – Quantidade de poços – Nenhum tanque fique mais de 6,5 m de qualquer poço 65 – Distância mínima de 4 metros entre tanques e poços exceto locais com limitação de terreno Decreto M i i l 971/95 – C itib e CONAMA D t Municipal Curitiba – Poço de monitoramento a montante dos tanques, seguindo a direção do fluxo do lençol freático – Análise semestral das águas coletadas – teor de hidrocarboneto e de álcool
  • 53.
  • 54. POÇOS DE MONITORAMENTO VAPOR NBR 14623 – Um poço de monitoramento de vapor por cava: dois tanques na mesma cava = um poço de vapor – Poço já operando: um poço de vapor por tanque NBR 13784 – Amostragem dos vapores existentes no interior do poço por sistema passivo ou por aspiração permanente ou temporária
  • 55.
  • 56. COLETA E TRATAMENTO DE ÁGUAS DE DRENAGEM NBR 13786 / NBR 14605 – Todos os postos de todas as classes, exceto classe 0: contenção na projeção d cobertura t ã j ã da b t das bombas Caixa separadora de água e óleo (S A p g ( O) Canaletas impermeáveis direcionadas para a S A O Canaletas da área de abastecimento do posto construídas internamente à projeção da cobertura ã d b
  • 57. EFLUENTES OLEOSOS CONAMA 273 / CONAMA 357 / NBR 13786 / NBR 14605 – S A O - Apenas para separar os produtos imiscíveis na água – Dimensionada para receber o efluente de todas as áreas de contribuição, exceto águas servidas e pluviais – Sistema de gradeamento: separar sólidos grosseiros – Conveniente prever separação óleo/água/sólidos pesados – Caixa de areia a montante se necessário – Á Área de lavagem – conjunto independente de caixa de areia e caixa d l j i d d d i d i i separadora S AO – Efluente após S A O lançado diretamente na rede coletora de esgoto – SAO Enterrada ou apoiada no solo Possuir tampa que resista o peso de pedestres (áreas ajardinadas e protegidas) ou de automóveis e caminhões (sob a área de abastecimento; Fácil acesso para manutenção e operação á il ã ã – Limpeza periódica e destino adequado de areia e lodo contaminados com óleo Decreto 971 PM Curitiba – análises semestrais do efluente da S AO – teores de óleos, graxas e sólidos sedimentáveis
  • 58.
  • 59. GERAÇÃO DE RESÍDUOS NBR10.004 NBR 750 CONAMA 313/2000 / Classificação e Gestão de Resíduos Pista e área de Lava Car abastecimento – Efluentes Oleosos – Efluentes Oleosos – Sólidos Contaminados (Areia) – Estopas, Papéis e Embalagens Contaminados E b l C t i d Instalações e Conveniência Troca de óleo – Efluente Doméstico – Óleo Usado – Papeis e embalagens – Estopas, Papeis e (plásticos, alumínio, papel, Embalagens Contaminados orgânico) – Filtros de Óleo – Efluentes Oleosos (lavagens de piso)
  • 60. Lubrificação e Serviço Aspiração de p p ç pó Funis, registros de manobra, coleta e câmara acesso tanque subterrâneo de óleo Drenagem de água queimado de lavagem e limpeza de pista Depósitos de Água lima e suja para limpeza dos radiadores, recipiente Coleta Seletiva para latas de Resíduos vazias
  • 61. Resolução SMMA-001/96 SMMA- PM de Curitiba/PR Prevenção de vazamentos: Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC) associado ao ( ) monitoramento do freático Poços de monitoramento de vapor Sistema de monitoramento: – Determinação do sentido de fluxo de escoamento – Localização, construção e limpeza dos poços de monitoramento it t – Relatório conclusivo Discussão: Pequenos vazamentos em locais com q freático profundo (> 5m) o solo é contaminado sem á que a água venha a ser atingida no curto prazo.
  • 62. RESOLUÇÕES CONAMA N°s 273/2000, 276/2001 e 319/2002 CONSIDERAÇÕES Riscos de contaminação de corpos d’água subterrâneo e superficiais, do solo e do ar Riscos de incêndio e explosões decorrentes de vazamentos, principalmente nos estabelecimentos localizados em áreas densamente povoadas Vazamentos – Manutenção inadequada ou insuficiente, – Obsolescência do sistema e equipamentos – F lt d t i Falta de treinamento d pessoal t de l Ausência e/ou uso inadequado de sistemas confiáveis de detecção de vazamento Insuficiência e ineficácia de capacidade de resposta a incidentes – dificuldade de implementar ações necessárias
  • 63. RESOLUÇÕES CONAMA N°s 273/2000, 276/2001 e 319/2002 Regulamentam as atividades de postos revendedores de derivados de petróleo e de outros combustíveis para fins automotivos Licenciamento prévio ambiental para localização, localização construção, instalação, ampliação e operação de postos revendedores e/ou de abastecimento abastecimento, sistemas retalhistas e postos flutuantes Equipamentos e sistemas de armazenamento e distribuição de combustíveis – Submetidos a testes e ensaios; ; – Avaliação da conformidade de montagem e instalações
  • 64. FISCALIZAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS Atmosferas Explosivas – Portaria INMETRO 176/2000 Calibração e Selagem – Portaria INMETRO 23/1985 Densímetros – Portaria INMETRO 201/2000 / Uso do equipamento em posto – Portaria ANP 116/2000 – Art 3° 3° Identificação do combustível na bomba – Portaria ANP 116/2000 – Art 10° IV 10° Origem do combustível na bomba – Portaria ANP 116/2000 – Art 11° Par 3 A t 11° P
  • 65. RESOLUÇÕES CONAMA N°s 273/2000, 276/2001 e 319/2002 Será exigido pelo órgão ambiental: – Licença Prévia (LP) – planejamento – Licença de Instalação (LI) – com especificações dos planos, programas e projetos aprovados e medidas de controle ambiental – A áli de Risco t l bi t l Análise d Ri – Licença de Operação (LO) Postos Revendedores (PR) Postos de (PR), Abastecimento (PA), Instalações de Sistemas Retalhistas (ISR) e Postos Flutuantes já em ( ) j operação – Informações Mínimas do Anexo A e í pesquisa de PASSIVOS AMBIENTAIS. AMBIENTAIS. Prazo P a o inicial (273/2000): 6 meses. Prorrogação: 90 (273/2000) meses P o ogação dias (276/2001)
  • 66. RESOLUÇÕES CONAMA N°s 273/2000, 276/2001 e 319/2002 Acidentes, derramamentos e passivos ambientais: ambientais: proprietários e fornecedores de combustíveis responderão solidariamente p pela adoção de medidas para controle da situação emergencial e saneamento das áreas impactadas Treinamento do quadro funcional: funcional: responsabilidade dos proprietário dos p p p estabelecimentos
  • 67. INSTALAÇÃO DE POSTOS DE GASOLINA PREFEITURAS – Alvará de Construção – Lei de uso e ocupação do solo urbano – Alvará de instalação – Licença ambiental municipal – Corpo de Bombeiros – Secretarias do Meio Ambiente e/ou Infra-estrutura Urbana Infra- ÓRGÃOS AMBIENTAIS ESTADUAIS – LAO – Licença Ambiental de Operação Dados do empreendimento (razão social, endereço, etc) Volumes de produtos inflamáveis armazenados Tipo e dispositivos de segurança (inundação, vazamento e incêndio) Tratamento de esgoto sanitário Sistema separador água e óleo
  • 68. PARANÁ – IAP: IN - DIRAM 105.008 – 2001 Rev. 2004 Critérios, procedimentos, trâmite administrativo, níveis de competência e premissas para o Licenciamento Ambiental de Postos e/ou Sistema Retalhistas de Combustíveis Empreendimentos Novos d – Licença Prévia – Licença Instalação – Estudos Hidrogeológicos e Potencial de corrosão do solo – Licença Operação – Plano de Gerenciamento de Riscos Regularização de Empreendimentos já Instalados – Licença Operação – Estudos de Identificação de Passivos Ambientais e Plano de Gerenciamento de Riscos Renovação da Licença de Operação Relatório de Automonitoramento dos efluentes líquidos após tratamento e do lençol feático Relatório de comprovação da destinação final dos resíduos sólidos gerados Certificado ou Laudo de Estanqueidade Desativação – Plano de encerramento de atividades
  • 69. MINAS GERAIS – COPAM N° 108, 24/05/2007 Altera Copam 50/01, que estabelece procedimentos para o licenciamento de postos revendedores revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes Postos revendedores, postos ou pontos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas, postos flutuantes de combustíveis de aviação: – Potencial Poluidor / Degradador: Ar: P Água: G Á Solo: M Geral:M – Plano de Encerramento de Atividades Investigação de Passivo Ambiental e Avaliação de Risco
  • 70. Gestão de Resíduos e Efluentes Se enquadrado nos padrões para recebimento – rede coletora de esgotos municipal Sistema de tratamento de esgotos pré- fabricados Fossa Séptica – Filtro Anaeróbio - Fossa séptica seguida d Filtro F é ti id de Filt Sumidouro Anaeróbio e Infiltração
  • 71. TROCA DE FLUIDOS - RESÍDUOS
  • 72. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CEDAC – Comissão de Estudo de Distribuição e Armazenamento de Combustíveis da ABNT PN- PN-031: Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis – Operação e Manutenção de Posto Revendedor Veicular – Procedimentos mínimos para operação segura e ambientalmente adequada – Capacitação da equipe de operação Procedimentos Críticos: – Operação de descarga – Abastecimento
  • 73. Operação de Descarga Caminhão corretamente estacionado, área isolada por cones de sinalização, placa de ã perigo – não fume, extintor de incêndio. Verificação do nível de seta por profissional capacitado; detalhe da tubulação de respiro. respiro Aterramento do caminhão evitando o risco de faíscas devido a eletricidade estática e o spill container (Câmara de Calçada) aberto para iniciar a descarga.
  • 74. Operação de Descarga Câmara de contenção de descarga e de acesso ao tanque, devidamente selada com válvula á anti-transbordamento, fechadas a chave Operação de O ã d descarga Câmaras de calçada e acesso para descarga nos tanques. Os combustíveis são identificados por cores que são checadas com as cores de indentificação dos tanques do caminhão
  • 75. Operação de calibragem das bombas após descarga de combustível na unidade de reservação correspondente Retorno do combustível retirado para calibragem da unidade abastecedora ao tanque de q reservação correspondente Esgotamento do spill container (câmara de calçada) mediante o bombeamento manual do combustível ali retido para o interior do tanque d reservação t de ã
  • 76. OPERAÇÃO DE ABASTECIMENTO AUTOMÓVEIS Abastecer sempre com o motor desligado; Não permitir fumar ou falar no celular na pista; Confirmar com o motorista o combustível utilizado C fi i b í l ili d no veículo; Não derramar produto, evitar seu contato com a Nã d d t it t t pele e limpar com água no caso de derramar produto no carro; Colocar a mangueira no suporte, sem obstruir a pista, pista não desligando a bomba com o bico de abastecimento.
  • 77. OPERAÇÃO DE ABASTECIMENTO MOTOCICLETAS, TRICICLOS OU SIMILARES Abastecer sem pessoas sentadas no veículo; Abastecer cuidadosamente e com vazão lenta da unidade de abastecedora, diretamente no tanque do veículo, sem o di d í l auxílio de funil ou outro recipiente; p Manter o contato entre o bico e o recipiente durante o abastecimento. abastecimento
  • 78. Estacionar corretamente Abastecer com a mangueira esticada ABASTECIMENTO GNV Motorista e/ou passageiro fora do veículo Tampas do motor e porta-malas abertas
  • 79. POSTO ECOLÓGICO - CETESB 1. Licença de Operação em conformidade com o Órgão Ambiental Estadual 2. Cadastro no IBAMA 3. Poços de monitoramento de qualidade de água ou solo 4. Laudo de análise BTEX, PAH e TPH dentro do prazo legal de conformidade 5 5. Armazenamento adequado de óleo usado a e a e to ó eo 6. Testes de Estanqueidade dentro do prazo legal de conformidade e respectiva ART 7. Canaletas ao redor da ilha de abasteciemento a a a do a d aba o 8. Caixa separadora de água e óleo 9. Comprovação, por meio de Nota Fiscal, do recolhimento: 1. Óleo Usado 2. Areia proveniente da caixa separadora de óleo e água 3. Resíduos oleosos da caixa separadora de óleo e água 10. Programa de gerenciamento de resíduos sólidos 11. Sistema de esgoto sanitário 12. Conformidade na vistoria de “Organização e Limpeza”
  • 80. Análise d Ri A áli de Risco Implantação: classificação do posto e definição dos equipamentos e nível de controle necessários Operação: p ç – Procedimentos Operacionais – Plano de Contingência em caso de acidentes – Potencial de Passivos ld Paralisação das atividades: medidas necessárias para readequação da área Identificação de Passivos: Seleção da tecnologia de remediação
  • 81. RISCO ROTAS ORIGEM OBJETO FONTE DE MEIOS PELO QUAL A ENTIDADE CONTAMINAÇÃO CONTAMINAÇÃO SE EXPOSTA A ATUAL OU TORNA UM RISCO CONTAMINAÇÃO Ç POTENCIAL Saúde Liberação de Inalação, contato, humana ou substâncias ingestão de outros tóxicas organismos ESCALA NÍVEL MÁXIMO DE TOXICIDADE DA DE SUBSTÂNCIA EXPOSIÇÃO RISCO PERMISSÍVEL GRAU DE EFEITO ACEITO
  • 82. ANÁLISE DE RISCOS RISCOS Iminentes – necessidade de medidas imediatas para sua eliminação p ç Potenciais – necessidade de futuras ações corretivas AÇÕES Curto Prazo – caráter reparador C t P át d Longo Prazo e preventivas g p
  • 83. CONTAMINAÇÃO POR PRODUTOS TÓXICOS Lançamentos Indevidos, Disposição inadequada FONTE de resíduos, vazamentos em tanques e/ou , q / tubulações do sistema Avaliação CAMINHO Água subterrânea, Á bt â cautelosa dos PREFERENCIAL Tubulações e contornos futuros Infraestruturas das áreas de risco, OBJETOS das concentrações dos produtos Seres Humanos tóxicos e dos Meio ambiente subprodutos que Construções possam vir a formar
  • 84. AVALIAÇÃO DE RISCOS FUTUROS Desenvolvimento de modelo conceitual: – Caracterização do local – Processos de contaminação que possam estar ocorrendo – Direcionamento de linhas de ação e análise Aplicação de modelos de exposição – Propriedades físico-químicas do contaminante físico- – Cenários: Diferentes concentrações de exposição õ ã Diferentes estados em que os contaminantes podem ser encontrados Ocorrência de possíveis reações, produtos e sub-produtos sub- Rotas de E R t d Exposição (água, ar, vegetais, etc) i ã (á t i t ) Confronto dos valores obtidos na simulação com os admissíveis para cada caso Necessidade de intervenção, dimensões e momento das medidas a serem tomadas
  • 85. AVALIAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR Localização e Características Gerais da Região do empreendimento – Plano Diretor – Ocupação da Área de Entorno ( p ç (alvos de risco) ) – Infraestruturas existentes ( Túneis, Canais e Tubulações enterradas) – Sistema de drenagem natural e de galerias de á águas pluviais – Uso dos recursos hídricos da bacia hidrográfica de interesse Caracterização geomorfológica Estudos Geotécnicos
  • 86. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E SANITÁRIAS Área Construída Procedimentos de descarga de Tempo e regime de operação combustíveis Número de funcionários Troca de óleo e lubrificação T d ól l b ifi ã Produtos e volumes Lavagem de Veículos comercializados Lojas de Conveniência Instalações Tratamento de Esgotos Sistema de reservação de ç Domésticos produtos Resíduos sólidos – geração, Tubulações de Processo manuseio e destinação Sistemas de proteção contra Prevenção e combate a incêndio vazamentos e transbordamento Sistema de drenagem Sistema de proteção contra p ç Sistema separador óleo, graxa e p g desgaste e corrosão areia Proteção e delimitação de áreas
  • 87. LAUDO TÉCNICO DE IMPACTO AMBIENTAL - LF Testes de Condutividade Hidráulica Análise d E i A áli dos Equipamentos de Armazenagem de t d A d Combustível Desenvolvimento de cenários: fonte, caminhos D l i t d ái f t i h preferenciais, pontos de exposição Simulação Si l ã matemática da pluma de t áti d l d contaminação e das reações possíveis no período de tempo de análises Definição dos riscos, ações e medidas para assegurar a integridade ambiental - monitoramento
  • 88. Rotas de Exposição em Derramamentos d D de Combustíveis Fonte: Corseuil, 1999
  • 89. ENTRADA DE DADOS DO MODELO BIOSCREEN
  • 90.
  • 91.
  • 92. PLANO DE CONTINGÊNCIA Plano gerencial que mantenha elevados os índices de qualidade , custo, entrega, moral e segurança Sistema contínuo de monitoramento e controle de procedimentos de rotina p Itens de verificação e controle – o que, quando, onde, como e quem fazer Procedimentos Treinamento T i t
  • 93. PLANO DE RESGATE DO PRODUTO E DE DESCONTAMINAÇÃO Técnicas de remediação ambiental ç – Bombeamento e tratamento das Águas Subterrâneas – Extração de vapores do solo – Bioventilação – Bi ilh Biopilhas – Landfarming (aplicação do resíduo no solo) – Air Sparging (aspersão de ar) – Biorremediação In-Situ In- – Atenuação Natural
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97. BIBLIOGRAFIA, FOTOS e FIGURAS Gerenciamento Ambiental de Postos de Serviço Automotivos Courseuil, Henry Xavier. Água Subterrânea, Solo e Ar. Notas de Aula, UFSC. 1999 Ar. Moisa, Moisa Rubia E. Avaliação Qualitativa de Passivos E Ambientais em Postos de Serviço Através do Método de Análise Hierárquica de Processo. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Processos Químicos – UFPR. 2005 Leal, Gisele – Famai –Texto 348-8031. 2005 , 348- ABIEPS e RESAN – Expopostos, 2007 EControl Gerenciamento V d CETESB G i t Verde Instituto EKOSBrasil
  • 98.
  • 99. Clarice Ilse Schwarz Manzochi clarice@cism.com.br