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TREINAMENTO DE REGRAS GERAIS DE
          SEGURANÇA


            18/05/2012
DIREÇÃO DEFENSIVA


     18/05/2012
DIREÇÃO DEFENSIVA
TREINAMENTO PARA MOTORISTAS
       PROFISSIONAIS




                              3
DIREÇÃO DEFENSIVA


DEFINIÇÃO:
É dirigir de modo a evitar acidentes de trânsito
apesar das ações incorretas dos outros e das
condições adversas



                                                   4
DIREÇÃO PERFEITA OU
   DIRIGIR COM PERFEIÇÃO
Significa que você realiza viagem
sem ACIDENTES,
sem INFRAÇÕES de trânsito
sem ABUSOS do veículo
sem ATRASOS de horários, e,
sem faltar com a CORTESIA devida.



                                    5
OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA
                    DEFENSIVO
•   Conheça as leis de Trânsito.
•   Use sempre o cinto de segurança.
•   Conheça detalhadamente o veículo.
•   Mantenha seu veículo sempre em boas condições
    de funcionamento.
•   Faça a previsão da possibilidade de acidentes e seja
    capaz de evita-los.
                                                           6
OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA
                 DEFENSIVO
•   Tome decisões corretas com rapidez, nas
    situações de perigo.
•   Não aceite desafios e provocações.
•   Não dirija cansado, sob efeito de álcool e
    drogas.
•   Veja e seja visto.
•   Não abuse da auto-confiança

                                                 7
RISCOS
DEFINIÇÃO:
• Risco é uma circunstância que pode não se
  caracterizar em acidente.
• É uma possibilidade de perigo.
• Pode ser contornado, sinalizado e evitado

                                              8
PERIGO

DEFINIÇÃO:
• É uma circunstância de risco iminente, capaz de
  causar danos e prejuízo, muitas vezes
  irreparáveis ou fatais; ocorre quando ignoramos
  ou menosprezamos as situações de riscos.


                                                9
ACIDENTE

DEFINIÇÃO:
É todo acontecimento desagradável, infeliz,
inesperado ou não, que causa danos tanto
materiais, quanto ecológicos e/ou humanos.



                                          10
ACIDENTES
CAUSAS:
O acidente é desencadeado por uma seqüência de
fatos    críticos   e     circunstâncias    que,
cumulativamente, vão agravando perigos inerentes
ao cotidiano do trânsito:

                                              11
CAUSAS DOS ACIDENTES
CAUSAS:
• FATORES    HUMANOS:     Stress, pressa, sono,
  cansaço, problemas familiares, estado de saúde,
  efeitos de drogas, álcool, outros;
• AS CONDIÇÕES ADVERSAS: de tempo, luz, via,
  trânsito, veículos e passageiros

                                               12
ACIDENTE EVITÁVEL

• Todo acidente pode ser evitável: por você
  motorista, pelos 3 níveis de governo, entidade
  ou órgãos que cuidam do transito, escolas,
  centro de formação, outros.


                                                   13
MÉTODO BÁSICO DE PREVENÇAO DE
         ACIDENTES

• Preveja o perigo

• Descubra o que fazer

• Aja a tempo


                                14
CONDIÇÕES ADVERSAS
• Condições adversas de LUZ;
• Condições adversas de TEMPO;
• Condições adversas de VIA
• Condições adversas de TRANSITO
• Condições adversas de VEÍCULOS
• Condições adversas de MOTORISTA
• Condições adversas de CARGA ou PASSAGEIRO



                                              15
CONDIÇÕES ADVERSAS DE LUZ
•   Incidência direta de raios solares.
•   Reflexos de luz solar em vidros, espelhos, janelas.
•   Luz alta em sentido contrário.
•   luz altas nos retrovisores.
•   Penumbra, lusco-fusco ou meia-luz.
•   Ausência total de luz solar.




                                                          16
CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO
    (Chuva, granizo, Neblina, ventos, fumaça, poeiras)
•   Manter as palhetas do limpador de pára-brisa em bom estado.
•   Manter os vidros limpos, desengordurados e desembaçados.
•   Redobra a atenção e diminuir a velocidade.
•   Aumentar a distância de seguimento.
•   Redobrar os cuidados em curvas e nas frenagens.
•   Dependendo da visibilidade, acender as luzes de posição e o farol
    baixo



                                                                  17
CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO
          Aquaplanagem ou Hidropalnagem
• Ocorre quando os pneus não conseguem remover a lâmina d’água e
  perdem o contato com a pista.
• A combinação de pneus com sulcos gastos, velocidade alta e o
  volume de água na pista, são as principais causas da
  hidroplanagem.
• O fenômeno acontece pela combinação de vários fatores: alta
  velocidade do veículo, pneus mal calibrados com sulcos gastos e o
  volume de água na pista de rolamento.




                                                                18
CONDIÇÕES ADVERSAS DE VIA
•   Sinalização inadequada ou deficiente;
•   Pista defeituosa, mal conservadas com buracos.
•   Aclives de declives muito acentuado.
•   Faixas de rolamento com largura inferior à ideal.
•   Curvas em nível mal projetadas ou mal construídas.
•   Lombadas, ondulações e desníveis.
•   Inexistência de acostamento.
•   Má conservação, buracos, falhas e irregularidades
•   Pista escorregadias ou com drenagem deficiente.
•   Vegetação muito próxima da pista.

                                                         19
CONDIÇÕES ADVERSAS DE TRÂNSITO
•   Trânsito lento ou congestionado.
•   Área de aglomeração ou com grande circulação de pessoas.
•   Presença de     motociclistas,     ciclistas   e   outros   veículos   não
    motorizados.
•   Transito intenso de veículos pesados, lento e compridos.
•   Comportamento agressivo, imprudente dos demais motoristas.




                                                                             20
CONDIÇÕES ADVERSAS DE VEÍCULOS
•   Suspensão desalinhada, rodas desbalanceadas.
•   Limpadores de pára-brisa, retrovisores e freios defeituosos;
•   Pneus gastos e ou mal calibrados.
•   Falta ou deficiência de um ou mais equipamentos obrigatório.
•   Freios deficientes, etc.
•   Lâmpadas queimadas e faróis desregulados.




                                                                   21
CONDIÇÕES ADVERSAS DE CARGAS
•   Carga mal distribuída, mal arrumada ou acondicionada
    inadequadamente.
•   Falhas na imobilização e amarração dos volumes dentro do
    compartimento da carga.
•   Desconhecimento do tipo da carga e das suas características.
•   Volume, tamanho e o peso da carga.




                                                                   22
CONDIÇÕES ADVERSAS DOS MOTORISTAS
                           FATORES HUMANOS
            FÍSICOS                   PSÍQUICOS
•   Fadiga, sono                      •   Stress.
•   Deficiência visual ou auditiva.   •   Pressa.
•   Efeito de bebidas alcoólicas.     •   Desajustes sociais e familiares
•   Estado de saúde debilitado        •   Preocupação.
•   Uso de droga lícitas e ilícitas   •   Medo.
                                      •   Ansiedade.
                                      •   Agressividade




                                                                            23
ABSORVIÇÃO DO ÁLCOOL PELO
          ORGANISMO HUMANO
• O processo de absorção do álcool é relativamente
  rápido (90% em uma hora).
• Já a eliminação, demora de 6 (seis) a 8 (oito) horas
  e é feita através do fígado (90%), da respiração
  (8%) e da transpiração (2%).



                                                     24
VERDADES SOBRE O USO DE BEBIDAS
             ALCÓOLICAS
• "O certo é que, quem bebe, diminui os reflexos e
  não pode de maneira alguma, dirigir.
• Pelo CTB, o motorista que for pego dirigindo
  alcoolizado (mais de 0,6 mg/l de sangue) está
  cometendo um crime, punível com pena que varia
  de 6 meses a 3 anos de prisão.


                                                     25
CONSEQÜÊNCIAS DA EMBRIAGUÊS AO
              VOLANTE
• PENA: varia de 6 meses a 3 anos de prisão;
• INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA: Punível com multa de cinco
  vezes e suspensão do direito de dirigir
• MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo e
  recolhimento do documento de habilitação.


                                               26
TABELA DE MULTAS

INFRAÇÕES      VALOR      PONTOS CNH
Gravíssimas   R$ 191,54   07 pontos

Grave         R$ 127,69   05 pontos
Média         R$ 85,13    04 pontos
Leves         R$ 53,20    03 pontos

                                      27
ELEMENTOS DE DIREÇÃO DEFENSIVA

• Conhecimento
• Atenção
• Previsão
• Decisão
• Habilidade


                                 28
POR QUE USAR O CINTO DE SEGURANÇA
  As estatísticas comprovam que em
  acidentes, 30% dos motoristas morrem
  por causa de choque violento contra o
  volante e 40% dos passageiros que
  viajam no banco ao lado, morrem
  batendo contra o painel ou o pára-
  brisa.



                                          29
COMO USAR O CINTO DE
           SEGURANÇA
• Nunca deixe uma folga maior do que um
  punho ou 5 cm entre o corpo e o cinto.
• Nunca coloque o cinto retorcido
• Nunca passe a diagonal do cinto de 3
  pontos por baixo do braço, ele deve ser
  passado entre o ombro e o pescoço.


                                            30
COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA

Mantenha sempre uma distância
segura em relação ao veículo da
frente:
02 segundos se automóveis
04 segundos se ônibus ou caminhão;
06 segundos se articulados ou carretas.

                                          31
COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA

• Fique atento a tudo que se passa ao
  seu redor, às condições da estrada e
  aos espelhos retrovisores.
• Já que o perigo chega sem avisar,
  pense          sempre         no
  que pode acontecer,com a maior
  antecedência possível.

                                         32
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA



• Aja imediatamente, não espere que
  outra pessoa tome a iniciativa.
• O tempo de indecisão é a diferença
  entre o acidente e a manobra
  defensiva.

                                       33
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

• Observe sempre os sinais do
  motorista à sua frente e os
  veículos que estão à sua volta.




                                     34
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Defina com antecedência, o
  trajeto que será percorrido,
  localizando pontos de parada,
  postos de gasolina, hotéis,
  restaurantes, etc.




                                  35
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

• Verifique sempre o nível de combustível e a
  distância a ser percorrida até o próximo posto
  de abastecimento.



• Deixar acabar o combustível na via é Infração
  de Trânsito,sujeita a penalidade.

                                               36
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

• Mantenha os pneus em perfeito
  estado de conservação, verificando a
  calibragem correta, sem esquecer do
  estepe.
• Faça o rodízio de acordo com as
  recomendações do fabricante.

                                         37
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


• Evite o uso de pneus carecas
  e recauchutados.
• Conserve o balanceamento e
  o alinhamento da direção.



                                 38
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• O motor bem regulado tem menos
  riscos de apresentar problemas
  durante a viagem, além de
  economizar combustível e diminuir
  a emissão de poluentes.



                                      39
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
• Verifique as correias e as
  mangueiras do sistema de
  arrefecimento. Leve sempre
  correias e mangueiras extras
  no caso de ter que substituí-las.




                                      40
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

• Verifique o sistema elétrico,
  teste todos os faróis, luzes,
  setas e inspecione o nível de
  água da bateria, caso não
  seja selada.



                                   41
PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

• Mantenha a água do radiador
  no    nível    indicado      no
  reservatório de seu veículo.
• Verifique o funcionamento do
  limpador de pára-brisa, o
  nível do reservatório de água
  e o estado das palhetas.

                                    42
PRATICANDO A DIREÇÃO
            DEFENSIVA
• Mantenha o fluido de freios
  sempre no nível recomendado,
  verifique também o desgaste
  das pastilhas e dos discos de
  freio.
• Verifique constantemente as
  indicações das luzes do painel
                                   43
EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DA
               FRENTE:
• Trafegar em velocidade compatível.
• Avaliar todas condições adversas.
• Manter a distância de segurança do carro da frente.
• Tentar perceber o que se passa nas laterais e além
  do carro que segue.
• Estar prevenido contra parada bruscas do carro da
  frente.

                                                        44
DISTÂNCIA DE SEGMENTO
             MÉTODO PRÁTICO
• Quando o veículo da frente passar por um
  ponto de referência, você deve contar
  pausadamente 51 e 52. (dois segundos)
• Caminhões e ônibus, é necessário contar
  51, 52, 53 e 54, (4 segundos)
• Carretas é necessário contar 51, 52, 53,
  54,55 e 56 (seis segundos)
                                             45
EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DE TRAZ:
•   usar os retrovisores com freqüência.
•   Quando alguém “colar” atrás do veículo, não tentar fugir dele acelerando.
•   Tire o pé do acelerador e apóie no freio para alertá-lo.
•   Se ele continuar colado, diminui a velocidade, sinalize e facilite a
    ultrapassagem.
•   Guardar distância do veículo da frente, para ter espaço para manobras.
•   Seja previsível, sinalize e antecipe suas intenções.
•   Evite frear bruscamente, essa manobra pode surpreendê-lo.
•   As luzes de freio devem estar limpas e em perfeito funcionamento.




                                                                          46
EVITANDO COLISOES COM VEICULOS EM
        SENTIDO CONTRÁRIO

• Não fazer ultrapassagens mal feitas.
• Falta de perícia para fazer curvas.
• Falta de habilidade para sair de situações críticas.
• Reações inadequadas frente a condições adversas.
• Conversões     mal    realizadas,     principalmente   à
  esquerda
                                                         47
EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS
•   Se tiver alguém iniciando uma manobra para ultrapassar, facilitar e aguardar
    outro momento.
•   Se todas as condições forem favoráveis, incluindo potência suficiente para
    realizar a manobra, sinalizar e ultrapassar.
•   Como alerta, utilizar sinal de luz ou 2 breves toques na buzina.
•   Para retornar à faixa, conferir pelo retrovisor da direita, sinalizar e entrar,
    procurando não obstruir a via.
•   Jamais ultrapassar em curvas, túneis, viadutos, aclives,            lombadas,
    cruzamentos e outros pontos que não ofereçam segurança.



                                                                                48
EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS
•   Ultrapassar somente em locais onde isso seja permitido, em plenas condições
    de segurança e visibilidade.
•   Ultrapassar somente pela esquerda.
•   Antes de ultrapassar, não “colar” no veículo da frente para não perder o
    ângulo de visão.
•   Certificar-se de que há espaço suficiente para executar a manobra.
•   Conferir, pelos retrovisores, a situação do tráfego atrás do veículo.
•   Verificar os pontos cegos do veículo.



                                                                            49
EVITANDO COLISÕES EM CURVAS:
• Adote velocidade compatível com a curva antes
  de entra nela.
• Acelere suavemente ao realizar a manobra, a
  tração compensa à ação da força centrifuga.
• Evite frear dentro da curva, essa manobra pode
  desequilibrar o veículo.


                                               50
EVITANDO COLISÕES NO CRUZAMENTOS:
•   Obedecer a sinalização e, na dúvida. parar.
•   Conhecer e respeitar o direito de preferência.
•   Aproximar-se com cuidado, mesmo tendo a preferência.
•   Cuidar dos procedimentos de convergência, principalmente à
    esquerda.
•   Não ultrapassar na zona dos cruzamentos.




                                                                 51
EVITANDO COLISÕES COM PEDESTRE:

• Tomar cuidado especial com crianças, idosos,
  embriagados e deficientes físicos;
• Na proximidade de pedestres, reduzir a velocidade e
  redobrar a atenção.
• Lembre-se de que a maioria dos pedestres
  desconhecem as regras de circulação de trânsito.



                                                    52
EVITANDO COLISÕES COM MOTOCICLISTAS
            e CICLISTAS:
• Manter uma distância lateral e frontal segura.
• Tomar cuidado em conversões, pois os
  motociclistas costumam transitar nos “pontos
  cegos”.
• Observar pelos retrovisores antes de abrir a porta
  do após parar lateralmente a faixa de rolamento.

                                                   53
EVITANDO COLISÕES COM ANIMAIS:
• Reduzir a velocidade assim que avistar o animal.
• Evitar buzinar, para não assustá-lo.
• Ficar atentos ao passar por fazendas ou locais
  abertos, principalmente à noite.
• Nunca passar na frente do animal que cruza a
  pista.
                                                     54
EVITANDO COLISÕES EM MACHA À RÉ:
• Antes de manobrar, verificar se há espaço para a
  manobra e se não há obstáculos
• Se necessário, peça auxilio a outra pessoa.
• Não entrar de ré em esquinas ou lugares de
  pouca visibilidade.
• Evitar sair de ré de garagens e estacionamentos.
• Cuidado com animais e crianças
                                                     55
CUIDADOS NAS ULTRAPASSAGENS
Antes de entrar em outra via, você precisa:
• Verificar o trânsito em sentido contrário
• sinalizar a suas intenções;
• Verificar se não existe outro veículo
  tentando lhe ultrapassar;
• Ir para a faixa da esquerda, acelerar e
  retornar a sua mão de direção.


                                              56
A SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
•   Sinalização Vertical
•   Sinalização Horizontal
•   Sinais Luminosos
•   Gestos Produzidos por Motoristas
•   Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito
•   Apitos
•   Buzinas
•   Luz Indicativa de Direção
•   Faróis
•   Marcos Quilométricos
•   Sinalização de Obras
                                                    57
Gestos Produzidos Por Motoristas
•   Braço esquerdo estendido para fora do veículo:
    conversão à esquerda.
•   Braço esquerdo estendido para fora do veículo
    apontando para cima: indica conversão à direita.
•   Braço esquerdo estendido para fora do veículo e
    movimentado para cima e para baixo: indica
    diminuir a velocidade ou parar.




                                                       58
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
                  Buzinas

• Buzinar duas vezes rapidamente
  indica agradecimento.
• O uso de buzina prolongado é
  infração de trânsito, passível de
  multa.


                                      59
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
                            Faróis

Piscar faróis Insistentemente para o veículo que vai a
 frente ou dar vários toques na buzina, indica que existe
 alguma anormalidade.


Piscar farol, buzinar insistentemente, ligar pisca
 alerta, indica situação de desespero, como perder o
 freio, por exemplo.




                                                            60
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
         Marcos Quilométricos
Os marcos de quilômetro também
chamamos de dispositivos de referência,
são usados para informar ao usuário a
sua localização na via.
O seu uso é obrigatório em estradas
pavimentadas a intervalos de até 5 km.


                                          61
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
         Sinalização de Obras



• Marcos de Obstrução: servem
  para indicar que a via está
  bloqueada, devendo possuir
  dispositivos refletores.


                                62
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
                 Sinalização de Obras
•   Barreiras: são obstáculos fixos ou móveis, colocados
    para bloquear a circulação em uma pista ou faixa de
    Trânsito.
•   As barreiras geralmente são usadas em caso de
    obras, mas também servem para desviar o Trânsito
    em caso de acidente.
•   É importante que a instalação das barreiras seja
    complementada por placas de advertência.




                                                           63
Segurança Construção civil – NR 18.28




                                        64
TREINAMENTO SOBRE
PREVENÇÃO COM ACIDENTE EM
        ESCAVAÇÃO
Objetivo



                     NR-18 - Princípio Básico de Segurança Adotado
Quando houver risco de desmoronamento, deslizamento, acidentes com
explosivos e projeção de materiais, é necessária a adoção de medidas
correspondentes, visando a segurança e a saúde dos trabalhadores.
3. Prioridade na Implantação das Medidas
A proteção coletiva deve ter prioridade sobre as proteções individuais.

A proteção coletiva deve prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de

desmoronamento, deslizamento, projeção de materiais e acidentes com explosivos, máquinas e

equipamentos.

Antes de iniciar os serviços de escavação, fundação ou desmonte de rochas, certificar-se da

existência ou não de redes de água, esgoto, tubulação de gás, cabos elétricos e de telefone,

devendo ser providenciada a sua proteção, desvio e interrupção, segundo cada caso. Em casos

específicos e em situações de risco, deve ser solicitada a orientação técnica das concessionárias

quanto à interrupção ou à proteção das vias públicas.
3. Prioridade na Implantação das Medidas
A área de trabalho deve ser previamente limpa e desobstruídas as áreas de circulação,
retirando ou escorando solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos
de qualquer natureza.

Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação
devem ser escoradas, segundo as especificações técnicas de profissional legalmente
habilitado.
3.1. Sistemas de Proteção em Escavações
•   Riscos Comuns
•   Ruptura ou desprendimento de solo e rochas devido a:
•   Operação de máquinas;
•   Sobrecargas nas bordas dos taludes;
•   Execução de talude inadequado;
•   Aumento da umidade do solo;
•   Falta de estabelecimento de fluxo;
•   Vibrações na obra e adjacências;
•   Realização de escavações abaixo do lençol freático;
•   Realização de trabalhos de escavações sob condições meteorológicas
•   adversas;
•   Interferência de cabos elétricos, cabos de telefone e de redes de
•   água potável e de sistema de esgoto;
•   Obstrução de vias públicas;
•   Recalque e bombeamento de lençóis freáticos;
•   Falta de espaço suficiente para a operação e movimentação de máquinas.
Medidas Preventivas
Recomenda-se o monitoramento de todo o processo de escavação, objetivando
observar zonas de instabilização global ou localizada, a formação de trincas, o
surgimento de deformações em edificações e instalações vizinhas e vias
públicas.
As escavações
•   Com mais de 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade

devem dispor de escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída

rápida e segura dos trabalhadores em caso de emergência.
•   Instalação de escadas em escavação de vala com mais de 1,25 m de altura

As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, devem

ser levadas em consideração para a determinação das paredes do talude,

a construção do escoramento e o cálculo dos seus elementos estruturais.
As escavações
•   O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância

mínima que assegure a segurança dos taludes.
•   Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas

Observação: As medidas acima não se aplicam em determinadas situações, as quais
    dependem

da avaliação do responsável técnico.
Sinalização em Escavações
Nas escavações em vias públicas ou em canteiros, é obrigatória a utilização

de sinalizações de advertência e barreiras de isolamento.

Alguns tipos de sinalização usados:

• Cones

• Fitas

• Cavaletes

• Pedestal com iluminação

• Placas de advertência

• Bandeirolas
Sinalização em Escavações
• Grades de proteção

• Tapumes

• Sinalizadores luminosos

O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade dos

veículos deve ser reduzida.

Devem ser construídas, no mínimo, duas vias de acesso, uma para pedestres e outra para

máquinas, veículos e equipamentos pesados.

No estreitamento de pistas em vias públicas, deve ser adotado o sistema de sinalização luminosa

(utilizar como referencial para consulta o Código Brasileiro de Trânsito).
Medidas Preventivas
A execução do serviço de escavação deverá ser feita por trabalhadores qualificados.

Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de

escoramento/encamisamento fica a critério do responsável técnico pela execução

do serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a inexistência

de risco ao trabalhador.
Perigos/Riscos mais freqüentes
•   Queda de pessoas a nível diferente;
•   Queda de pessoas ao mesmo nível;
•   Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento de estruturas vizinhas;
•   Queda de objetos desprendidos;
•   Marcha sobre objetos;
•   Soterramento;
•   Choques ou pancadas por objetos móveis;
•   Projecção de fragmentos ou partículas;
Perigos/Riscos mais freqüentes
•   Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;
•   Entalamento ou esmagamento por capotamento de máquinas;
•   Sobre-esforços ou posturas inadequadas;
•   Contactos eléctricos, por interferência com redes técnicas;
•   Explosão, por interferência com redes técnicas;
•   Atropelamento ou choque de veículos;
•   Exposição ao ruído;
•   Exposição a substâncias tóxicas ou nocivas (poeiras e gases);
•   Exposição a vibrações.
Causas Principais

 Falta de preparação do trabalho, nomeadamente, existência de infra-estruturas
   enterradas e tipo de solo;
 Não respeitar os taludes naturais;

 Sobrecarregar os topos dos taludes;

 Não vigiar e sanear os taludes;

 Entivação inadequada ou insuficiente;

 Topo dos taludes sem protecção (contra quedas em altura);
Causas Principais
 Trabalho desorganizado;

 Não manter os caminhos de circulação em estado adequado para a circulação;

 Não definir e sinalizar caminhos de circulação com largura suficiente para a circulação
   segura de camiões e peões;
 Trabalhar em condições atmosféricas adversas;
Causas Principais
 Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos e não controlar as entradas nessa zona;

 Não respeitar as limitações das máquinas, indicadas pelos fabricantes;

 Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (para arrancar elementos
   construtivos ou utilizar os equipamentos para além das capacidades indicadas pelo
   fabricante...);
 Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.
Medidas de Prevenção Aconselhadas
Antes de iniciar qualquer trabalho deve efetuar o levantamento de: tipo de terreno

(talude natural, coesão, níveis freáticos, teor de humildade, estratificações, escavações

ou aterros anteriores...), proximidade de construções (e suas fundações) ou outras

estruturas, proximidade de fontes de vibrações (estradas, fábricas...)
Medidas de Prevenção Aconselhadas
Proceder ao levantamento de todas as infra-estruturas aéreas e subterrâneas
   (localização

e profundidade exatas) e, solicitar às entidades exploradoras o seu desvio, caso se

encontrem na zona de influência da escavação; se tal não for possível, deve-se efetuar

um planejamento cuidado do trabalho porque, nesta situação as concessionárias vão

exigir datas e horas para efetuar os cortes;
Medidas de Prevenção Aconselhadas
•   No caso de surgir um cabo elétrico ou uma tubagem de gás, não assinalados nas
    plantas,
•   os trabalhos devem ser suspensos, de imediato, até à chegada de um responsável da
•   entidade exploradora;
•   Devem ser construídos acessos separados à escavação, para pessoal e para veículos;

•   Só deve utilizar máquinas homologadas;
Medidas de Prevenção Aconselhadas
•   Os veículos e máquinas usados devem ter a sinalização luminosa e acústica de marcha
•   atrás em bom estado de funcionamento;
•   Deve ser rigorosamente proibido todo e qualquer trabalho ou a permanência de
•   trabalhadores no raio de acção das máquinas;
•   Devem ser definidos e devidamente sinalizados, caminhos de circulação com largura

•   suficiente para evitar o choque frontal de veículos;
Medidas de Prevenção Aconselhadas
•   Os caminhos de circulação devem ser mantidos em bom estado, tapando covas e
    irregularidades e
•   compactando as zonas moles (se necessário, com toutvenant ou detritos de pedreira);
•   Devem ser devidamente entivadas, todas as frentes de escavação cujo talude tenha ângulo
    superior ao do talude natural;
Medidas de Prevenção Aconselhadas
•   Devem-se impedir as infiltrações nos taludes através de covas e requeiras da superfície,
    construindo
•   drenos; colmatando e compactando covas susceptíveis de se transformarem em charcos e
•   obturando fissuras superficiais com terra compactada;
•   Se a escavação atingir o nível freático, deve-se proceder à drenagem permanente das águas e

•   vigilância dos taludes;
Continuação
•   Se existirem estradas ou caminhos de circulação de veículos, próximas da frente de
    escavação, deve-se exercer uma vigilância diária sobre a resistência do talude e instalar
    sinalização rodoviária, a avisar da circulação e manobra de máquinas e viaturas. Se a
    intensidade do tráfego o justificar devem ser estudadas limitações de velocidade;
•   Se o tráfego o justificar, devem ser utilizados «sinaleiros» nos entroncamentos com as
    vias públicas;
•   Nos trabalhos de saneamento com alavancas ou escombreiras, os trabalhadores devem
    usar proteção anti-queda, para ocaso da ferramenta escapar, ao exercer a força, ou a
    pedra ceder inesperadamente;
Prevenção e Combate a Incêndios
Evolução Histórica da
Prevenção de Incêndios
Incêndio Edifício Andraus - 1972
Incêndio Edifício Joelma - 1974
Noções de PCI

• Conhecimento e química do fogo;

• Pontos de temperatura;

• Classificação dos combustíveis;

• Formas de propagação do fogo;

• Métodos de extinção do fogo;

• Classes de incêndio.
Teoria Básica do Fogo
FOGO é uma reação química rápida e consistente, que libera
energia na forma de luz e calor, resultante da COMBUSTÃO de
materiais combustíveis.
Tetraedro do Fogo
Combustível: material consumido pelo fogo.
Comburente     (oxigênio):   elemento    que     combina   com   o
combustível para que o fogo ocorra.
Calor: energia necessária para iniciar o fogo.
Reação em cadeia: é o processo químico
que permite a continuidade da combustão.
Tetraedro do Fogo
Para que o fogo ocorra são necessários três elementos: calor,
combustível e comburente. Eles devem estar em concentrações
ideais para manter a reação em cadeia.
CLASSIFICAÇÃO DOS
   COMBUSTÍVEIS
Classificação dos Combustíveis
SÓLIDOS possuem forma definida e, para ocorrer a queima desse
material, é necessário que suas moléculas passem da forma
sólida para gasosa em um processo conhecido como pirólise.
Queimam em superfície e profundidade.
Classificação dos Combustíveis

LÍQUIDOS assumem a forma do recipiente em que estão contidos.
Classificados em inflamáveis (PF <70ºC) e combustíveis
(PF>70ºC). Queimam em superfície.
Classificação dos Combustíveis
GASOSOS não possuem forma nenhuma e tem a propriedade de
se expandir indefinidamente. A queima pode ocorrer na forma de
explosão em concentrações ideais.
Pressurização dos Gases


              • Fase líquida

              • Fase gasosa

         MERCAPTAN - produto adicionado ao
              GLP para sua detecção.
Gás Liquefeito de Petróleo - GLP

          Acessórios GLP
Gás Liquefeito de Petróleo - GLP

      Detecção Vazamentos                 Válvula e plugue-fusível




      Utilize registros e mangueiras homologados pelo INMETRO e ABNT.

Obs.: a cerca de +-70º C rompe-se o plugue-fusível evitando o rompimento do
                          casco, (liga de estanho e bismuto).
Gás Liquefeito de Petróleo - GLP


    Mangueira GLP – P13            Posição GLP – P13
PONTOS DE TEMPERATURA
Pontos de Temperatura

• Ponto de fulgor;

• Ponto de combustão;

• Ponto de ignição.
Ponto de Fulgor
PONTO DE FULGOR é a temperatura mínima na qual o
combustível desprende vapores que se inflamam em contato com
uma chama, porém sem continuidade.
Pontos de Combustão
PONTO DE COMBUSTÃO é a temperatura mínima na qual o
combustível desprende vapores que se inflamam em contato com
uma chama, mantendo-se a combustão.
Pontos de Ignição
PONTO DE IGNIÇÃO é a temperatura mínima para o combustível
inflamar-se sem chama direta, bastando o calor e a presença de
oxigênio.
Densidade de Gases
Densidade de Gases
FORMAS DE PROPAGAÇÃO
       DO FOGO
Formas de Propagação do Fogo
                            CONDUÇÃO


Transmissão de calor através de um
corpo para outro em contato direto.
Formas de Propagação do Fogo




            IRRADIAÇÃO




Ondas caloríficas que atingem
os     objetos      próximos,
aquecendo-os.
Formas de Propagação do Fogo
                       CONVECÇÃO




Movimentação de massas gasosas
aquecidas,     para      cima e
horizontalmente nos andares.
Incêndios
Fases do Incêndio
Flash Over
Vídeo Flash Over
Back Draft
Vídeos de Incêndio
Estaleiro Turquia




    Vídeos de Incêndio
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO
         FOGO
Métodos de Extinção do Fogo

RESFRIAMENTO ocorre com a remoção do calor da reação,
sendo a forma mais comum, através da absorção do calor pela
água.
Métodos de Extinção do Fogo
RETIRADA DO COMBUSTÍVEL ocorre com a simples remoção do
material combustível, quase sempre da parte que não está
queimando ainda.
Métodos de Extinção do Fogo
ABAFAMENTO ocorre com o impedimento de que o combustível
tenha contato com o comburente. Ao tampar uma panela em
chamas, abafa-se o fogo, retirando o oxigênio.
Métodos de Extinção do Fogo
QUEBRA DA REAÇÃO ocorre com o auxílio de um agente
químico capaz de reagir em nível molecular, quebrando a reação
em cadeia do fogo. Ex. extintores ABC.
APARELHOS
EXTINTORES
Extintores
•   Finalidade: extinguir princípios de incêndio.
•   Devem ter:
          • Fácil visualização;
          • Fácil acesso;
          • Sinalização;
          • Menor probabilidade de ser atingido pelo fogo;
          • Não devem estar em escadas;
          • Não devem estar encobertos.
•   O êxito no uso depende de:
          • Distribuição apropriada;
          • Manutenção;
          • Pessoal treinado.
Aparelhos Extintores
Portáteis                          Móveis
Extintor AP e PQS               Extintor CO2




                    Detalhes Extintores
Água Pressurizada

 Agente extintor
 10 litros de água

 Gás propelente
 Nitrogênio/CO2
                         INSTRUÇÕES
Tempo de descarga
 60 a 70 segundos

 Alcance do jato
  8 a 10 metros
Gás Carbônico CO2


 Agente extintor
 Gás Carbônico

Tempo de descarga
                      INSTRUÇÕES
 10 a 22 segundos

   Temperatura
      -70º C

 Alcance do jato
   1,5 metros
Pó Químico Seco
       Agente extintor
Bicarbonato de sódio/potássio
 Estearatos (anti-higroscópio)

     Tempo de descarga
      8 a 22 segundos              INSTRUÇÕES

       Gás propelente
         Nitrogênio

       Alcance do jato
        4 a 8 metros
Extintores a Pressurizar


    CILINDRO
    EXTERNO
       DE
       GÁS
CLASSES DE
 INCÊNDIO
Classes de Incêndio

SÓLIDOS COMBUSTÍVEIS tais como: madeira, papel, borracha,
plástico, dentre outros.
Classes de Incêndio
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS tais como: álcool, gasolina, diesel,
dentre outros.
Classes de Incêndio
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGIZADOS tais                  como:
televisores, rádios, microcomputadores, dentre outros.
Classes de Incêndio
METAIS PIROFÓRICOS: Incêndio envolvendo queima de materiais
pirofóricos, como: Magnésio, Titânio, etc.
Classes de Incêndio
MATERIAIS RADIOATIVOS: Incêndio envolvendo queima de
materiais radioativos, como: Césio, Cobalto, Urânio, Polônio, etc...
Classes de Incêndio
ÓLEOS E GORDURAS tais como: azeites e gorduras de cozinhas.
ABANDONO EM
 EMERGÊNCIA
Saídas de Emergência (NBR 9077)
Plano de Fuga (NBR 15219)
Em caso de Bloqueio pelo Fogo
MANUSEIO DE
EQUIPAMENTOS
Extintores – Manuseio e Operação

Identifique a Classe de
        Incêndio                 Verifique o Extintor
Extintores – Manuseio e Operação

Rompa a Trava               Aponte para a base do fogo
Extintores – Manuseio e Operação

Aperte o Gatilho
                                   Varredura
Dicas de Prevenção
Dicas de Prevenção
Lembre-se!
“O incêndio ocorre onde a
     prevenção falha.”

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  • 1. TREINAMENTO DE REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA 18/05/2012
  • 2. DIREÇÃO DEFENSIVA 18/05/2012
  • 3. DIREÇÃO DEFENSIVA TREINAMENTO PARA MOTORISTAS PROFISSIONAIS 3
  • 4. DIREÇÃO DEFENSIVA DEFINIÇÃO: É dirigir de modo a evitar acidentes de trânsito apesar das ações incorretas dos outros e das condições adversas 4
  • 5. DIREÇÃO PERFEITA OU DIRIGIR COM PERFEIÇÃO Significa que você realiza viagem sem ACIDENTES, sem INFRAÇÕES de trânsito sem ABUSOS do veículo sem ATRASOS de horários, e, sem faltar com a CORTESIA devida. 5
  • 6. OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA DEFENSIVO • Conheça as leis de Trânsito. • Use sempre o cinto de segurança. • Conheça detalhadamente o veículo. • Mantenha seu veículo sempre em boas condições de funcionamento. • Faça a previsão da possibilidade de acidentes e seja capaz de evita-los. 6
  • 7. OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA DEFENSIVO • Tome decisões corretas com rapidez, nas situações de perigo. • Não aceite desafios e provocações. • Não dirija cansado, sob efeito de álcool e drogas. • Veja e seja visto. • Não abuse da auto-confiança 7
  • 8. RISCOS DEFINIÇÃO: • Risco é uma circunstância que pode não se caracterizar em acidente. • É uma possibilidade de perigo. • Pode ser contornado, sinalizado e evitado 8
  • 9. PERIGO DEFINIÇÃO: • É uma circunstância de risco iminente, capaz de causar danos e prejuízo, muitas vezes irreparáveis ou fatais; ocorre quando ignoramos ou menosprezamos as situações de riscos. 9
  • 10. ACIDENTE DEFINIÇÃO: É todo acontecimento desagradável, infeliz, inesperado ou não, que causa danos tanto materiais, quanto ecológicos e/ou humanos. 10
  • 11. ACIDENTES CAUSAS: O acidente é desencadeado por uma seqüência de fatos críticos e circunstâncias que, cumulativamente, vão agravando perigos inerentes ao cotidiano do trânsito: 11
  • 12. CAUSAS DOS ACIDENTES CAUSAS: • FATORES HUMANOS: Stress, pressa, sono, cansaço, problemas familiares, estado de saúde, efeitos de drogas, álcool, outros; • AS CONDIÇÕES ADVERSAS: de tempo, luz, via, trânsito, veículos e passageiros 12
  • 13. ACIDENTE EVITÁVEL • Todo acidente pode ser evitável: por você motorista, pelos 3 níveis de governo, entidade ou órgãos que cuidam do transito, escolas, centro de formação, outros. 13
  • 14. MÉTODO BÁSICO DE PREVENÇAO DE ACIDENTES • Preveja o perigo • Descubra o que fazer • Aja a tempo 14
  • 15. CONDIÇÕES ADVERSAS • Condições adversas de LUZ; • Condições adversas de TEMPO; • Condições adversas de VIA • Condições adversas de TRANSITO • Condições adversas de VEÍCULOS • Condições adversas de MOTORISTA • Condições adversas de CARGA ou PASSAGEIRO 15
  • 16. CONDIÇÕES ADVERSAS DE LUZ • Incidência direta de raios solares. • Reflexos de luz solar em vidros, espelhos, janelas. • Luz alta em sentido contrário. • luz altas nos retrovisores. • Penumbra, lusco-fusco ou meia-luz. • Ausência total de luz solar. 16
  • 17. CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO (Chuva, granizo, Neblina, ventos, fumaça, poeiras) • Manter as palhetas do limpador de pára-brisa em bom estado. • Manter os vidros limpos, desengordurados e desembaçados. • Redobra a atenção e diminuir a velocidade. • Aumentar a distância de seguimento. • Redobrar os cuidados em curvas e nas frenagens. • Dependendo da visibilidade, acender as luzes de posição e o farol baixo 17
  • 18. CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO Aquaplanagem ou Hidropalnagem • Ocorre quando os pneus não conseguem remover a lâmina d’água e perdem o contato com a pista. • A combinação de pneus com sulcos gastos, velocidade alta e o volume de água na pista, são as principais causas da hidroplanagem. • O fenômeno acontece pela combinação de vários fatores: alta velocidade do veículo, pneus mal calibrados com sulcos gastos e o volume de água na pista de rolamento. 18
  • 19. CONDIÇÕES ADVERSAS DE VIA • Sinalização inadequada ou deficiente; • Pista defeituosa, mal conservadas com buracos. • Aclives de declives muito acentuado. • Faixas de rolamento com largura inferior à ideal. • Curvas em nível mal projetadas ou mal construídas. • Lombadas, ondulações e desníveis. • Inexistência de acostamento. • Má conservação, buracos, falhas e irregularidades • Pista escorregadias ou com drenagem deficiente. • Vegetação muito próxima da pista. 19
  • 20. CONDIÇÕES ADVERSAS DE TRÂNSITO • Trânsito lento ou congestionado. • Área de aglomeração ou com grande circulação de pessoas. • Presença de motociclistas, ciclistas e outros veículos não motorizados. • Transito intenso de veículos pesados, lento e compridos. • Comportamento agressivo, imprudente dos demais motoristas. 20
  • 21. CONDIÇÕES ADVERSAS DE VEÍCULOS • Suspensão desalinhada, rodas desbalanceadas. • Limpadores de pára-brisa, retrovisores e freios defeituosos; • Pneus gastos e ou mal calibrados. • Falta ou deficiência de um ou mais equipamentos obrigatório. • Freios deficientes, etc. • Lâmpadas queimadas e faróis desregulados. 21
  • 22. CONDIÇÕES ADVERSAS DE CARGAS • Carga mal distribuída, mal arrumada ou acondicionada inadequadamente. • Falhas na imobilização e amarração dos volumes dentro do compartimento da carga. • Desconhecimento do tipo da carga e das suas características. • Volume, tamanho e o peso da carga. 22
  • 23. CONDIÇÕES ADVERSAS DOS MOTORISTAS FATORES HUMANOS FÍSICOS PSÍQUICOS • Fadiga, sono • Stress. • Deficiência visual ou auditiva. • Pressa. • Efeito de bebidas alcoólicas. • Desajustes sociais e familiares • Estado de saúde debilitado • Preocupação. • Uso de droga lícitas e ilícitas • Medo. • Ansiedade. • Agressividade 23
  • 24. ABSORVIÇÃO DO ÁLCOOL PELO ORGANISMO HUMANO • O processo de absorção do álcool é relativamente rápido (90% em uma hora). • Já a eliminação, demora de 6 (seis) a 8 (oito) horas e é feita através do fígado (90%), da respiração (8%) e da transpiração (2%). 24
  • 25. VERDADES SOBRE O USO DE BEBIDAS ALCÓOLICAS • "O certo é que, quem bebe, diminui os reflexos e não pode de maneira alguma, dirigir. • Pelo CTB, o motorista que for pego dirigindo alcoolizado (mais de 0,6 mg/l de sangue) está cometendo um crime, punível com pena que varia de 6 meses a 3 anos de prisão. 25
  • 26. CONSEQÜÊNCIAS DA EMBRIAGUÊS AO VOLANTE • PENA: varia de 6 meses a 3 anos de prisão; • INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA: Punível com multa de cinco vezes e suspensão do direito de dirigir • MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo e recolhimento do documento de habilitação. 26
  • 27. TABELA DE MULTAS INFRAÇÕES VALOR PONTOS CNH Gravíssimas R$ 191,54 07 pontos Grave R$ 127,69 05 pontos Média R$ 85,13 04 pontos Leves R$ 53,20 03 pontos 27
  • 28. ELEMENTOS DE DIREÇÃO DEFENSIVA • Conhecimento • Atenção • Previsão • Decisão • Habilidade 28
  • 29. POR QUE USAR O CINTO DE SEGURANÇA As estatísticas comprovam que em acidentes, 30% dos motoristas morrem por causa de choque violento contra o volante e 40% dos passageiros que viajam no banco ao lado, morrem batendo contra o painel ou o pára- brisa. 29
  • 30. COMO USAR O CINTO DE SEGURANÇA • Nunca deixe uma folga maior do que um punho ou 5 cm entre o corpo e o cinto. • Nunca coloque o cinto retorcido • Nunca passe a diagonal do cinto de 3 pontos por baixo do braço, ele deve ser passado entre o ombro e o pescoço. 30
  • 31. COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA Mantenha sempre uma distância segura em relação ao veículo da frente: 02 segundos se automóveis 04 segundos se ônibus ou caminhão; 06 segundos se articulados ou carretas. 31
  • 32. COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA • Fique atento a tudo que se passa ao seu redor, às condições da estrada e aos espelhos retrovisores. • Já que o perigo chega sem avisar, pense sempre no que pode acontecer,com a maior antecedência possível. 32
  • 33. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Aja imediatamente, não espere que outra pessoa tome a iniciativa. • O tempo de indecisão é a diferença entre o acidente e a manobra defensiva. 33
  • 34. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Observe sempre os sinais do motorista à sua frente e os veículos que estão à sua volta. 34
  • 35. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Defina com antecedência, o trajeto que será percorrido, localizando pontos de parada, postos de gasolina, hotéis, restaurantes, etc. 35
  • 36. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Verifique sempre o nível de combustível e a distância a ser percorrida até o próximo posto de abastecimento. • Deixar acabar o combustível na via é Infração de Trânsito,sujeita a penalidade. 36
  • 37. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Mantenha os pneus em perfeito estado de conservação, verificando a calibragem correta, sem esquecer do estepe. • Faça o rodízio de acordo com as recomendações do fabricante. 37
  • 38. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Evite o uso de pneus carecas e recauchutados. • Conserve o balanceamento e o alinhamento da direção. 38
  • 39. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • O motor bem regulado tem menos riscos de apresentar problemas durante a viagem, além de economizar combustível e diminuir a emissão de poluentes. 39
  • 40. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Verifique as correias e as mangueiras do sistema de arrefecimento. Leve sempre correias e mangueiras extras no caso de ter que substituí-las. 40
  • 41. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Verifique o sistema elétrico, teste todos os faróis, luzes, setas e inspecione o nível de água da bateria, caso não seja selada. 41
  • 42. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Mantenha a água do radiador no nível indicado no reservatório de seu veículo. • Verifique o funcionamento do limpador de pára-brisa, o nível do reservatório de água e o estado das palhetas. 42
  • 43. PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA • Mantenha o fluido de freios sempre no nível recomendado, verifique também o desgaste das pastilhas e dos discos de freio. • Verifique constantemente as indicações das luzes do painel 43
  • 44. EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DA FRENTE: • Trafegar em velocidade compatível. • Avaliar todas condições adversas. • Manter a distância de segurança do carro da frente. • Tentar perceber o que se passa nas laterais e além do carro que segue. • Estar prevenido contra parada bruscas do carro da frente. 44
  • 45. DISTÂNCIA DE SEGMENTO MÉTODO PRÁTICO • Quando o veículo da frente passar por um ponto de referência, você deve contar pausadamente 51 e 52. (dois segundos) • Caminhões e ônibus, é necessário contar 51, 52, 53 e 54, (4 segundos) • Carretas é necessário contar 51, 52, 53, 54,55 e 56 (seis segundos) 45
  • 46. EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DE TRAZ: • usar os retrovisores com freqüência. • Quando alguém “colar” atrás do veículo, não tentar fugir dele acelerando. • Tire o pé do acelerador e apóie no freio para alertá-lo. • Se ele continuar colado, diminui a velocidade, sinalize e facilite a ultrapassagem. • Guardar distância do veículo da frente, para ter espaço para manobras. • Seja previsível, sinalize e antecipe suas intenções. • Evite frear bruscamente, essa manobra pode surpreendê-lo. • As luzes de freio devem estar limpas e em perfeito funcionamento. 46
  • 47. EVITANDO COLISOES COM VEICULOS EM SENTIDO CONTRÁRIO • Não fazer ultrapassagens mal feitas. • Falta de perícia para fazer curvas. • Falta de habilidade para sair de situações críticas. • Reações inadequadas frente a condições adversas. • Conversões mal realizadas, principalmente à esquerda 47
  • 48. EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS • Se tiver alguém iniciando uma manobra para ultrapassar, facilitar e aguardar outro momento. • Se todas as condições forem favoráveis, incluindo potência suficiente para realizar a manobra, sinalizar e ultrapassar. • Como alerta, utilizar sinal de luz ou 2 breves toques na buzina. • Para retornar à faixa, conferir pelo retrovisor da direita, sinalizar e entrar, procurando não obstruir a via. • Jamais ultrapassar em curvas, túneis, viadutos, aclives, lombadas, cruzamentos e outros pontos que não ofereçam segurança. 48
  • 49. EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS • Ultrapassar somente em locais onde isso seja permitido, em plenas condições de segurança e visibilidade. • Ultrapassar somente pela esquerda. • Antes de ultrapassar, não “colar” no veículo da frente para não perder o ângulo de visão. • Certificar-se de que há espaço suficiente para executar a manobra. • Conferir, pelos retrovisores, a situação do tráfego atrás do veículo. • Verificar os pontos cegos do veículo. 49
  • 50. EVITANDO COLISÕES EM CURVAS: • Adote velocidade compatível com a curva antes de entra nela. • Acelere suavemente ao realizar a manobra, a tração compensa à ação da força centrifuga. • Evite frear dentro da curva, essa manobra pode desequilibrar o veículo. 50
  • 51. EVITANDO COLISÕES NO CRUZAMENTOS: • Obedecer a sinalização e, na dúvida. parar. • Conhecer e respeitar o direito de preferência. • Aproximar-se com cuidado, mesmo tendo a preferência. • Cuidar dos procedimentos de convergência, principalmente à esquerda. • Não ultrapassar na zona dos cruzamentos. 51
  • 52. EVITANDO COLISÕES COM PEDESTRE: • Tomar cuidado especial com crianças, idosos, embriagados e deficientes físicos; • Na proximidade de pedestres, reduzir a velocidade e redobrar a atenção. • Lembre-se de que a maioria dos pedestres desconhecem as regras de circulação de trânsito. 52
  • 53. EVITANDO COLISÕES COM MOTOCICLISTAS e CICLISTAS: • Manter uma distância lateral e frontal segura. • Tomar cuidado em conversões, pois os motociclistas costumam transitar nos “pontos cegos”. • Observar pelos retrovisores antes de abrir a porta do após parar lateralmente a faixa de rolamento. 53
  • 54. EVITANDO COLISÕES COM ANIMAIS: • Reduzir a velocidade assim que avistar o animal. • Evitar buzinar, para não assustá-lo. • Ficar atentos ao passar por fazendas ou locais abertos, principalmente à noite. • Nunca passar na frente do animal que cruza a pista. 54
  • 55. EVITANDO COLISÕES EM MACHA À RÉ: • Antes de manobrar, verificar se há espaço para a manobra e se não há obstáculos • Se necessário, peça auxilio a outra pessoa. • Não entrar de ré em esquinas ou lugares de pouca visibilidade. • Evitar sair de ré de garagens e estacionamentos. • Cuidado com animais e crianças 55
  • 56. CUIDADOS NAS ULTRAPASSAGENS Antes de entrar em outra via, você precisa: • Verificar o trânsito em sentido contrário • sinalizar a suas intenções; • Verificar se não existe outro veículo tentando lhe ultrapassar; • Ir para a faixa da esquerda, acelerar e retornar a sua mão de direção. 56
  • 57. A SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO • Sinalização Vertical • Sinalização Horizontal • Sinais Luminosos • Gestos Produzidos por Motoristas • Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito • Apitos • Buzinas • Luz Indicativa de Direção • Faróis • Marcos Quilométricos • Sinalização de Obras 57
  • 58. Gestos Produzidos Por Motoristas • Braço esquerdo estendido para fora do veículo: conversão à esquerda. • Braço esquerdo estendido para fora do veículo apontando para cima: indica conversão à direita. • Braço esquerdo estendido para fora do veículo e movimentado para cima e para baixo: indica diminuir a velocidade ou parar. 58
  • 59. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Buzinas • Buzinar duas vezes rapidamente indica agradecimento. • O uso de buzina prolongado é infração de trânsito, passível de multa. 59
  • 60. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Faróis Piscar faróis Insistentemente para o veículo que vai a frente ou dar vários toques na buzina, indica que existe alguma anormalidade. Piscar farol, buzinar insistentemente, ligar pisca alerta, indica situação de desespero, como perder o freio, por exemplo. 60
  • 61. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Marcos Quilométricos Os marcos de quilômetro também chamamos de dispositivos de referência, são usados para informar ao usuário a sua localização na via. O seu uso é obrigatório em estradas pavimentadas a intervalos de até 5 km. 61
  • 62. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Sinalização de Obras • Marcos de Obstrução: servem para indicar que a via está bloqueada, devendo possuir dispositivos refletores. 62
  • 63. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Sinalização de Obras • Barreiras: são obstáculos fixos ou móveis, colocados para bloquear a circulação em uma pista ou faixa de Trânsito. • As barreiras geralmente são usadas em caso de obras, mas também servem para desviar o Trânsito em caso de acidente. • É importante que a instalação das barreiras seja complementada por placas de advertência. 63
  • 64. Segurança Construção civil – NR 18.28 64
  • 65. TREINAMENTO SOBRE PREVENÇÃO COM ACIDENTE EM ESCAVAÇÃO
  • 66. Objetivo NR-18 - Princípio Básico de Segurança Adotado Quando houver risco de desmoronamento, deslizamento, acidentes com explosivos e projeção de materiais, é necessária a adoção de medidas correspondentes, visando a segurança e a saúde dos trabalhadores.
  • 67. 3. Prioridade na Implantação das Medidas A proteção coletiva deve ter prioridade sobre as proteções individuais. A proteção coletiva deve prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento, deslizamento, projeção de materiais e acidentes com explosivos, máquinas e equipamentos. Antes de iniciar os serviços de escavação, fundação ou desmonte de rochas, certificar-se da existência ou não de redes de água, esgoto, tubulação de gás, cabos elétricos e de telefone, devendo ser providenciada a sua proteção, desvio e interrupção, segundo cada caso. Em casos específicos e em situações de risco, deve ser solicitada a orientação técnica das concessionárias quanto à interrupção ou à proteção das vias públicas.
  • 68. 3. Prioridade na Implantação das Medidas A área de trabalho deve ser previamente limpa e desobstruídas as áreas de circulação, retirando ou escorando solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza. Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escoradas, segundo as especificações técnicas de profissional legalmente habilitado.
  • 69. 3.1. Sistemas de Proteção em Escavações • Riscos Comuns • Ruptura ou desprendimento de solo e rochas devido a: • Operação de máquinas; • Sobrecargas nas bordas dos taludes; • Execução de talude inadequado; • Aumento da umidade do solo; • Falta de estabelecimento de fluxo; • Vibrações na obra e adjacências; • Realização de escavações abaixo do lençol freático; • Realização de trabalhos de escavações sob condições meteorológicas • adversas; • Interferência de cabos elétricos, cabos de telefone e de redes de • água potável e de sistema de esgoto; • Obstrução de vias públicas; • Recalque e bombeamento de lençóis freáticos; • Falta de espaço suficiente para a operação e movimentação de máquinas.
  • 70. Medidas Preventivas Recomenda-se o monitoramento de todo o processo de escavação, objetivando observar zonas de instabilização global ou localizada, a formação de trincas, o surgimento de deformações em edificações e instalações vizinhas e vias públicas.
  • 71. As escavações • Com mais de 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de emergência. • Instalação de escadas em escavação de vala com mais de 1,25 m de altura As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, devem ser levadas em consideração para a determinação das paredes do talude, a construção do escoramento e o cálculo dos seus elementos estruturais.
  • 72. As escavações • O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância mínima que assegure a segurança dos taludes. • Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas Observação: As medidas acima não se aplicam em determinadas situações, as quais dependem da avaliação do responsável técnico.
  • 73. Sinalização em Escavações Nas escavações em vias públicas ou em canteiros, é obrigatória a utilização de sinalizações de advertência e barreiras de isolamento. Alguns tipos de sinalização usados: • Cones • Fitas • Cavaletes • Pedestal com iluminação • Placas de advertência • Bandeirolas
  • 74. Sinalização em Escavações • Grades de proteção • Tapumes • Sinalizadores luminosos O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade dos veículos deve ser reduzida. Devem ser construídas, no mínimo, duas vias de acesso, uma para pedestres e outra para máquinas, veículos e equipamentos pesados. No estreitamento de pistas em vias públicas, deve ser adotado o sistema de sinalização luminosa (utilizar como referencial para consulta o Código Brasileiro de Trânsito).
  • 75. Medidas Preventivas A execução do serviço de escavação deverá ser feita por trabalhadores qualificados. Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de escoramento/encamisamento fica a critério do responsável técnico pela execução do serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a inexistência de risco ao trabalhador.
  • 76. Perigos/Riscos mais freqüentes • Queda de pessoas a nível diferente; • Queda de pessoas ao mesmo nível; • Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento de estruturas vizinhas; • Queda de objetos desprendidos; • Marcha sobre objetos; • Soterramento; • Choques ou pancadas por objetos móveis; • Projecção de fragmentos ou partículas;
  • 77. Perigos/Riscos mais freqüentes • Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos; • Entalamento ou esmagamento por capotamento de máquinas; • Sobre-esforços ou posturas inadequadas; • Contactos eléctricos, por interferência com redes técnicas; • Explosão, por interferência com redes técnicas; • Atropelamento ou choque de veículos; • Exposição ao ruído; • Exposição a substâncias tóxicas ou nocivas (poeiras e gases); • Exposição a vibrações.
  • 78. Causas Principais  Falta de preparação do trabalho, nomeadamente, existência de infra-estruturas enterradas e tipo de solo;  Não respeitar os taludes naturais;  Sobrecarregar os topos dos taludes;  Não vigiar e sanear os taludes;  Entivação inadequada ou insuficiente;  Topo dos taludes sem protecção (contra quedas em altura);
  • 79. Causas Principais  Trabalho desorganizado;  Não manter os caminhos de circulação em estado adequado para a circulação;  Não definir e sinalizar caminhos de circulação com largura suficiente para a circulação segura de camiões e peões;  Trabalhar em condições atmosféricas adversas;
  • 80. Causas Principais  Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos e não controlar as entradas nessa zona;  Não respeitar as limitações das máquinas, indicadas pelos fabricantes;  Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (para arrancar elementos construtivos ou utilizar os equipamentos para além das capacidades indicadas pelo fabricante...);  Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.
  • 81. Medidas de Prevenção Aconselhadas Antes de iniciar qualquer trabalho deve efetuar o levantamento de: tipo de terreno (talude natural, coesão, níveis freáticos, teor de humildade, estratificações, escavações ou aterros anteriores...), proximidade de construções (e suas fundações) ou outras estruturas, proximidade de fontes de vibrações (estradas, fábricas...)
  • 82. Medidas de Prevenção Aconselhadas Proceder ao levantamento de todas as infra-estruturas aéreas e subterrâneas (localização e profundidade exatas) e, solicitar às entidades exploradoras o seu desvio, caso se encontrem na zona de influência da escavação; se tal não for possível, deve-se efetuar um planejamento cuidado do trabalho porque, nesta situação as concessionárias vão exigir datas e horas para efetuar os cortes;
  • 83. Medidas de Prevenção Aconselhadas • No caso de surgir um cabo elétrico ou uma tubagem de gás, não assinalados nas plantas, • os trabalhos devem ser suspensos, de imediato, até à chegada de um responsável da • entidade exploradora; • Devem ser construídos acessos separados à escavação, para pessoal e para veículos; • Só deve utilizar máquinas homologadas;
  • 84. Medidas de Prevenção Aconselhadas • Os veículos e máquinas usados devem ter a sinalização luminosa e acústica de marcha • atrás em bom estado de funcionamento; • Deve ser rigorosamente proibido todo e qualquer trabalho ou a permanência de • trabalhadores no raio de acção das máquinas; • Devem ser definidos e devidamente sinalizados, caminhos de circulação com largura • suficiente para evitar o choque frontal de veículos;
  • 85. Medidas de Prevenção Aconselhadas • Os caminhos de circulação devem ser mantidos em bom estado, tapando covas e irregularidades e • compactando as zonas moles (se necessário, com toutvenant ou detritos de pedreira); • Devem ser devidamente entivadas, todas as frentes de escavação cujo talude tenha ângulo superior ao do talude natural;
  • 86. Medidas de Prevenção Aconselhadas • Devem-se impedir as infiltrações nos taludes através de covas e requeiras da superfície, construindo • drenos; colmatando e compactando covas susceptíveis de se transformarem em charcos e • obturando fissuras superficiais com terra compactada; • Se a escavação atingir o nível freático, deve-se proceder à drenagem permanente das águas e • vigilância dos taludes;
  • 87. Continuação • Se existirem estradas ou caminhos de circulação de veículos, próximas da frente de escavação, deve-se exercer uma vigilância diária sobre a resistência do talude e instalar sinalização rodoviária, a avisar da circulação e manobra de máquinas e viaturas. Se a intensidade do tráfego o justificar devem ser estudadas limitações de velocidade; • Se o tráfego o justificar, devem ser utilizados «sinaleiros» nos entroncamentos com as vias públicas; • Nos trabalhos de saneamento com alavancas ou escombreiras, os trabalhadores devem usar proteção anti-queda, para ocaso da ferramenta escapar, ao exercer a força, ou a pedra ceder inesperadamente;
  • 88. Prevenção e Combate a Incêndios
  • 92. Noções de PCI • Conhecimento e química do fogo; • Pontos de temperatura; • Classificação dos combustíveis; • Formas de propagação do fogo; • Métodos de extinção do fogo; • Classes de incêndio.
  • 93. Teoria Básica do Fogo FOGO é uma reação química rápida e consistente, que libera energia na forma de luz e calor, resultante da COMBUSTÃO de materiais combustíveis.
  • 94. Tetraedro do Fogo Combustível: material consumido pelo fogo. Comburente (oxigênio): elemento que combina com o combustível para que o fogo ocorra. Calor: energia necessária para iniciar o fogo. Reação em cadeia: é o processo químico que permite a continuidade da combustão.
  • 95. Tetraedro do Fogo Para que o fogo ocorra são necessários três elementos: calor, combustível e comburente. Eles devem estar em concentrações ideais para manter a reação em cadeia.
  • 96. CLASSIFICAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS
  • 97. Classificação dos Combustíveis SÓLIDOS possuem forma definida e, para ocorrer a queima desse material, é necessário que suas moléculas passem da forma sólida para gasosa em um processo conhecido como pirólise. Queimam em superfície e profundidade.
  • 98. Classificação dos Combustíveis LÍQUIDOS assumem a forma do recipiente em que estão contidos. Classificados em inflamáveis (PF <70ºC) e combustíveis (PF>70ºC). Queimam em superfície.
  • 99. Classificação dos Combustíveis GASOSOS não possuem forma nenhuma e tem a propriedade de se expandir indefinidamente. A queima pode ocorrer na forma de explosão em concentrações ideais.
  • 100. Pressurização dos Gases • Fase líquida • Fase gasosa MERCAPTAN - produto adicionado ao GLP para sua detecção.
  • 101. Gás Liquefeito de Petróleo - GLP Acessórios GLP
  • 102. Gás Liquefeito de Petróleo - GLP Detecção Vazamentos Válvula e plugue-fusível Utilize registros e mangueiras homologados pelo INMETRO e ABNT. Obs.: a cerca de +-70º C rompe-se o plugue-fusível evitando o rompimento do casco, (liga de estanho e bismuto).
  • 103. Gás Liquefeito de Petróleo - GLP Mangueira GLP – P13 Posição GLP – P13
  • 105. Pontos de Temperatura • Ponto de fulgor; • Ponto de combustão; • Ponto de ignição.
  • 106. Ponto de Fulgor PONTO DE FULGOR é a temperatura mínima na qual o combustível desprende vapores que se inflamam em contato com uma chama, porém sem continuidade.
  • 107. Pontos de Combustão PONTO DE COMBUSTÃO é a temperatura mínima na qual o combustível desprende vapores que se inflamam em contato com uma chama, mantendo-se a combustão.
  • 108. Pontos de Ignição PONTO DE IGNIÇÃO é a temperatura mínima para o combustível inflamar-se sem chama direta, bastando o calor e a presença de oxigênio.
  • 112. Formas de Propagação do Fogo CONDUÇÃO Transmissão de calor através de um corpo para outro em contato direto.
  • 113. Formas de Propagação do Fogo IRRADIAÇÃO Ondas caloríficas que atingem os objetos próximos, aquecendo-os.
  • 114. Formas de Propagação do Fogo CONVECÇÃO Movimentação de massas gasosas aquecidas, para cima e horizontalmente nos andares.
  • 118.
  • 119.
  • 123. Estaleiro Turquia Vídeos de Incêndio
  • 125. Métodos de Extinção do Fogo RESFRIAMENTO ocorre com a remoção do calor da reação, sendo a forma mais comum, através da absorção do calor pela água.
  • 126. Métodos de Extinção do Fogo RETIRADA DO COMBUSTÍVEL ocorre com a simples remoção do material combustível, quase sempre da parte que não está queimando ainda.
  • 127. Métodos de Extinção do Fogo ABAFAMENTO ocorre com o impedimento de que o combustível tenha contato com o comburente. Ao tampar uma panela em chamas, abafa-se o fogo, retirando o oxigênio.
  • 128. Métodos de Extinção do Fogo QUEBRA DA REAÇÃO ocorre com o auxílio de um agente químico capaz de reagir em nível molecular, quebrando a reação em cadeia do fogo. Ex. extintores ABC.
  • 130. Extintores • Finalidade: extinguir princípios de incêndio. • Devem ter: • Fácil visualização; • Fácil acesso; • Sinalização; • Menor probabilidade de ser atingido pelo fogo; • Não devem estar em escadas; • Não devem estar encobertos. • O êxito no uso depende de: • Distribuição apropriada; • Manutenção; • Pessoal treinado.
  • 132. Extintor AP e PQS Extintor CO2 Detalhes Extintores
  • 133. Água Pressurizada Agente extintor 10 litros de água Gás propelente Nitrogênio/CO2 INSTRUÇÕES Tempo de descarga 60 a 70 segundos Alcance do jato 8 a 10 metros
  • 134. Gás Carbônico CO2 Agente extintor Gás Carbônico Tempo de descarga INSTRUÇÕES 10 a 22 segundos Temperatura -70º C Alcance do jato 1,5 metros
  • 135. Pó Químico Seco Agente extintor Bicarbonato de sódio/potássio Estearatos (anti-higroscópio) Tempo de descarga 8 a 22 segundos INSTRUÇÕES Gás propelente Nitrogênio Alcance do jato 4 a 8 metros
  • 136. Extintores a Pressurizar CILINDRO EXTERNO DE GÁS
  • 138. Classes de Incêndio SÓLIDOS COMBUSTÍVEIS tais como: madeira, papel, borracha, plástico, dentre outros.
  • 139. Classes de Incêndio LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS tais como: álcool, gasolina, diesel, dentre outros.
  • 140. Classes de Incêndio EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGIZADOS tais como: televisores, rádios, microcomputadores, dentre outros.
  • 141. Classes de Incêndio METAIS PIROFÓRICOS: Incêndio envolvendo queima de materiais pirofóricos, como: Magnésio, Titânio, etc.
  • 142. Classes de Incêndio MATERIAIS RADIOATIVOS: Incêndio envolvendo queima de materiais radioativos, como: Césio, Cobalto, Urânio, Polônio, etc...
  • 143. Classes de Incêndio ÓLEOS E GORDURAS tais como: azeites e gorduras de cozinhas.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 148. Saídas de Emergência (NBR 9077)
  • 149.
  • 150. Plano de Fuga (NBR 15219)
  • 151. Em caso de Bloqueio pelo Fogo
  • 153. Extintores – Manuseio e Operação Identifique a Classe de Incêndio Verifique o Extintor
  • 154. Extintores – Manuseio e Operação Rompa a Trava Aponte para a base do fogo
  • 155. Extintores – Manuseio e Operação Aperte o Gatilho Varredura
  • 158. Lembre-se! “O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”