SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Baixar para ler offline
Sucessão ecológica 
Conceito 
Tipos 
Características
SUCESSÃO ECOLÓGICA 
Alterações graduais, ordenadas e progressivas no 
ecossistema resultante da ação contínua dos fatores 
ambientais sobre os organismos e da reação destes 
últimos sobre o ambiente.
Comunidade Pioneira : Biota que primeiro ocupa 
o ambiente, cuja capacidade de dispersão é 
acentuada, com autonomia e poucas exigências 
em relação á comunidade. 
Estágios serais ou seres-:Comunidades que se 
sucedem , provocando alterações que 
determinarão ao final a estabilidade da 
comunidade clímax 
Comunidade Clímax : A comunidade mais 
estável que se instala no biotopo.
Comunidade Pioneira 
É a primeira comunidade a instalar-se 
Geralmente de pequeno tamanho 
Crescimento rápido 
São espécies pouco exigentes 
Não permanecem durante muito tempo 
Ex: musgos e líquenes
Comunidade Clímax 
É a última comunidade a instalar-se 
Caracterísitcas das espécies: 
Geralmente de grande tamanho 
Crescimento lento 
São espécies mais exigentes 
Permanecem durante muito tempo 
Ex: Árvores como o jequitibá , nogueira
PIONEIRA : comunidade INICIAL, 
QUE COLONIZA O AMBIENTE. 
Seres com necessidades simples, 
autonomia extrema e máxima 
capacidade de reprodução . 
SERES: comunidades instáveis 
que se seguem , alterando as 
condições ambientais e 
preparando a implantação de 
outros seres 
Clímax: comunidade que expressa 
o máximo de desenvolvimento 
possível do ecossistema sob as 
condições do local em que a 
sucessão ocorreu.
Classificação dos processos sucessionais: 
I- Quanto às forças que direcionam 
o processo: 
•Sucessão autogênica: mudanças ocasionadas por 
processos biológicos internos ao sistema 
•Sucessão alogênica: direcionamento das mudanças 
por forças externas ao sistema (incêndios, tempestades, 
processos geológicos) 
" Quanto à natureza do substrato na origem do 
processo:
II- Quanto à natureza do substrato 
na origem do processo: 
•Sucessão primária: em substratos não 
previamente ocupados por organismos. Ex.: 
afloramentos rochosos, exposição de camadas 
profundas de solo, depósitos de areia, lava vulcânica 
recém solidificada)
II- Quanto à natureza do substrato 
na origem do processo: 
•Sucessão secundária: em substratos que já foram 
anteriormente ocupados por uma comunidade e, 
consequentemente, contêm matéria orgânica viva ou morta 
(detritos, propágulos). Ex: clareiras, áreas desmatadas, fundos 
expostos de corpos de água.
II- Quanto à natureza do substrato 
na origem do processo: 
•Sucessão degradativa –o substrato é 
degradado em um período de tempo relativamente curto
Disclímax = ("disturbance climax" ou clímax de 
distúrbio): comunidade mantida em uma etapa 
anterior ao clímax, devido à ação de distúrbios 
repetidos (incêndios, sobrepastejo), muitas 
vezes decorrentes de atividades antrópicas.
II- Quanto à natureza do substrato 
na origem do processo: 
•Sucessão primária: em substratos não previamente ocupados por organismos. 
Ex.: afloramentos rochosos, exposição de camadas profundas de solo, depósitos 
de areia, lava vulcânica recém solidificada) 
•Sucessão secundária: em substratos que já foram anteriormente ocupados por 
uma comunidade e, consequentemente, contêm matéria orgânica viva ou morta 
(detritos, propágulos). Ex: clareiras, áreas desmatadas, fundos expostos de 
corpos de água. 
•Sucessão degradativa – o substrato é degradado em um período de tempo 
relativamente curto 
•Disclímax = "disturbance climax" ou clímax de distúrbio): comunidade mantida 
em uma etapa anterior ao clímax, devido à ação de distúrbios repetidos 
(incêndios, sobrepastejo), muitas vezes decorrentes de atividades antrópicas
Efeito cascata (predação 
Regulação de cima para baixo ("top-down") e de 
baixo para cima ("bottom-up") 
(Carpenter et al., 1985)
SUCESSÃO ECOLÓGICA 
Alterações graduais, ordenadas e progressivas no 
ecossistema resultante da ação contínua dos fatores 
ambientais sobre os organismos e da reação destes 
últimos sobre o ambiente.
Pioneiras Oportunistas Clímax 
Sementes 
Produção continua de sementes ou chuva 
de sementes. 
Produção continua de sementes ou chuva 
de sementes 
Apresenta anos de baixa ou de nenhuma 
produção, é a comum “mast-years”. 
Apresenta dormência Não apresenta dormência Dormência curta ou ausente 
Longevidade média e longa Curta longevidade Longevidade curta, muitas são recalcitrantes. 
Reserva nutricional pequena Reserva nutricional pequena Reserva nutricional grande 
Produzidas em grandes quantidades Produzidas em grandes quantidades Produzidas em menor quantidade 
Dispersão. 
Anemocórica ou Zoocórica Anemocórica para a maioria das espécies, 
e algumas zoocóricas 
Barocórica ou zoocórica 
Germinação. 
Algumas espécies são termoblásticas Poucos fatores como luz e temperatura 
afetam a germinação 
Requer alto conteúdo de umidades para o inicio 
da germinação 
Requer um balanço entre tipos de luz 
vermelho/vermelho longo, e/ou choque 
térmico para germinar 
Sementes germinam em condição de luz ou 
de sombra 
Capaz de germinar sobre o dossel em 
condições de baixa relação vermelho/vermelho 
longo 
Germinação rápida após o processo 
terminativo ou quebra de dormência. 
Rápida germina;cão a indução do processo 
germinativo 
Imediata após dispersão ou após a indução 
Plântulas 
Requer luz direta para o seu crescimento Crescem em condições de baixa 
iluminação ou sombra 
Crescimento lento em condições de sombra 
podendo ser interrompido 
Mais independentes das reservas das 
sementes 
Rápido crescimento, independente das 
reservas 
Crescimento lento depende em brande parte 
das reservas das sementes 
Plantas jovens 
Rápido crescimento Crescimento lento em condições de sombra Crescimento em condições de sombra, podendo 
ser interrompido 
Competição intraespecifica por luz e 
espaço 
Planta jovem umbrófila( ciófita) e planta adulta 
heliófita 
O tamanho das clareiras pode ser limitante 
para o seu estabelecimento 
Capaz de se manter a sombra ou em 
condições de pequenas ou grandes 
clareiras , que não são limitantes ao seu 
estabelecimento 
Regeneração natural 
Regeneram-se a partir de bancos de 
sementes persistentes ou não ou a partir de 
banco de plântulas efêmeras 
Algumas espécies formam bancos de 
plântulas 
Regeneração a partir de bancos de plântulas ou 
da queda de sementes em locais com condição 
propicia ao estabelecimento 
Polinização 
Animais não especialistas. Animais mais ou menos especialistas Animais especialistas 
Banco de sementes 
Presente Ausente Ausente
Características Grupo ecológico 
Pioneira (P) Secundaria inicial 
(I) 
Secundaria tardia 
(T) 
Clímax (C) 
Crescimento Muito rápido Rápido Médio Lento ou muito lento 
Madeira Muito leve Leve medianamente 
dura 
Dura e muito 
resistente 
Tolerância à sombra Muito intolerante Intolerante Tolerante no estagio 
juvenil 
Tolerante 
Regeneração Banco de sementes Banco de plântulas Banco de plântulas Banco de plântulas 
Dispersão das sementes Ampla (zoocória com 
alta diversidade de 
dispersores); 
anemocoria; a 
grandes distancias. 
Restrita (barocoria); 
Ampla (zoocoria com 
poucas espécies); 
anemocoria; a 
grandes distancias. 
Principalmente o 
vento 
Ampla (zoocória com 
grandes animais); 
restrita (barocoria) 
Tamanho das sementes e 
frutos dispersados 
Pequeno Médio Pequeno médio, mas 
sempre leve. 
Grande e pesado 
Dormência das sementes Induzida (foto ou 
termoregulada). 
Sem Sem Inata (imaturidade 
do embrião) 
Tamanho das sementes e 
fruto 
Pequeno Médio Pequeno médio, mas 
sempre leve 
Grande e pesado 
Características 
Grupo ecológico 
Pioneira (P) Secundaria inicial 
(I) 
Secundaria tardia 
(T) 
Clímax (C) 
Idade da primeira 
reprodução 
Prematura (1 -5 anos). Intermediaria (5-10 
anos) 
Relativamente tardia 
(10-20 anos) 
Tardia (mais de 20 
anos) 
Dependência de 
polinizadores 
específicos 
Baixa Alta Alta Alta 
Tempo de vida Muito curto (até 10 
anos) 
Curto ( 25 anos) Longo ( 100 anos) Muito longo (> de 
100 anos)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão EcológicaNuno Correia
 
Roteiro de trabalho terrário-iv unid-2012
Roteiro de trabalho terrário-iv unid-2012Roteiro de trabalho terrário-iv unid-2012
Roteiro de trabalho terrário-iv unid-201229portugal
 
Actividade construção de um terrário
Actividade  construção de um terrárioActividade  construção de um terrário
Actividade construção de um terrárioCélia Maria Antunes
 
Factores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzFactores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzCatir
 
Plantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês Cristo
Plantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês CristoPlantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês Cristo
Plantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês CristoBibliotecaAlberto
 
Factores abióticos - luz
Factores abióticos - luzFactores abióticos - luz
Factores abióticos - luzCatir
 
Resumo CN 8º ano - Ecossistemas
Resumo CN 8º ano - EcossistemasResumo CN 8º ano - Ecossistemas
Resumo CN 8º ano - EcossistemasInês Mota
 
08 sucessoes ecologicas
08 sucessoes ecologicas08 sucessoes ecologicas
08 sucessoes ecologicasruiricardobg
 
Ecossistemas em mudança sucessão ecológica
Ecossistemas em mudança   sucessão ecológicaEcossistemas em mudança   sucessão ecológica
Ecossistemas em mudança sucessão ecológicaCélia Figueiredo
 
Ecossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosEcossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosmariacarmoteixeira
 
Fator abiótico luz (animais e plantas)
Fator abiótico luz (animais e plantas)Fator abiótico luz (animais e plantas)
Fator abiótico luz (animais e plantas)biogeopoetaalberto
 
Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSérgio Luiz
 

Mais procurados (20)

Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão Ecológica
 
1 sucessão ecológica
1 sucessão ecológica1 sucessão ecológica
1 sucessão ecológica
 
Roteiro de trabalho terrário-iv unid-2012
Roteiro de trabalho terrário-iv unid-2012Roteiro de trabalho terrário-iv unid-2012
Roteiro de trabalho terrário-iv unid-2012
 
Actividade construção de um terrário
Actividade  construção de um terrárioActividade  construção de um terrário
Actividade construção de um terrário
 
Factores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - LuzFactores Abióticos - Luz
Factores Abióticos - Luz
 
Plantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês Cristo
Plantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês CristoPlantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês Cristo
Plantas Halófitas: Salicórnias - Madalena Figueiredo e Maria Inês Cristo
 
Estresses ambientais em vegetais
Estresses ambientais em vegetaisEstresses ambientais em vegetais
Estresses ambientais em vegetais
 
Sucessão ecológica(1)
Sucessão ecológica(1)Sucessão ecológica(1)
Sucessão ecológica(1)
 
Factores abióticos - luz
Factores abióticos - luzFactores abióticos - luz
Factores abióticos - luz
 
Factores AbióTicos Luz
Factores AbióTicos LuzFactores AbióTicos Luz
Factores AbióTicos Luz
 
Resumo CN 8º ano - Ecossistemas
Resumo CN 8º ano - EcossistemasResumo CN 8º ano - Ecossistemas
Resumo CN 8º ano - Ecossistemas
 
08 sucessoes ecologicas
08 sucessoes ecologicas08 sucessoes ecologicas
08 sucessoes ecologicas
 
Resumos 8 ano
Resumos 8 anoResumos 8 ano
Resumos 8 ano
 
Ecossistemas em mudança sucessão ecológica
Ecossistemas em mudança   sucessão ecológicaEcossistemas em mudança   sucessão ecológica
Ecossistemas em mudança sucessão ecológica
 
Sucesao eco 3ano
Sucesao eco 3anoSucesao eco 3ano
Sucesao eco 3ano
 
Influência da Luz
Influência da LuzInfluência da Luz
Influência da Luz
 
Ecossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticosEcossistemas - fatores abióticos
Ecossistemas - fatores abióticos
 
Fator abiótico luz (animais e plantas)
Fator abiótico luz (animais e plantas)Fator abiótico luz (animais e plantas)
Fator abiótico luz (animais e plantas)
 
Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão Ecológica
 
Sucessão Ecológica
Sucessão Ecológica Sucessão Ecológica
Sucessão Ecológica
 

Semelhante a 3 s sucessão ecológica__21_11_2012

Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão EcológicaJosé Emílio
 
Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaJoão Rodrigues
 
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptxResumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptxCarlaSilva639671
 
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfAula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfSimoneBragaTerra
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTEScarlinhosmatos
 
fatores-limitantes-e-regulatc3b3rios.ppt
fatores-limitantes-e-regulatc3b3rios.pptfatores-limitantes-e-regulatc3b3rios.ppt
fatores-limitantes-e-regulatc3b3rios.pptgrasshopperson
 
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]Ronaldo Santana
 
391929950-7-fatores-abioticos.pptx
391929950-7-fatores-abioticos.pptx391929950-7-fatores-abioticos.pptx
391929950-7-fatores-abioticos.pptxmariagrave
 
Plano De Disciplina Ecologia [1]
Plano De Disciplina Ecologia [1]Plano De Disciplina Ecologia [1]
Plano De Disciplina Ecologia [1]Jade
 
Plano De Disciplina Ecologia [1]
Plano De Disciplina Ecologia [1]Plano De Disciplina Ecologia [1]
Plano De Disciplina Ecologia [1]Jade
 
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]RAFAELA BARBOSA
 
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]Jade
 
Dinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasDinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasGabriela Bruno
 
Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Sara Catarina
 

Semelhante a 3 s sucessão ecológica__21_11_2012 (20)

Sucessão Ecológica
Sucessão EcológicaSucessão Ecológica
Sucessão Ecológica
 
Ecologia
Ecologia Ecologia
Ecologia
 
Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoria
 
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptxResumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
 
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfAula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
 
ecossistemas2.ppt
ecossistemas2.pptecossistemas2.ppt
ecossistemas2.ppt
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Sucessões ecológicas
Sucessões ecológicasSucessões ecológicas
Sucessões ecológicas
 
Sucessões ecológicas
Sucessões ecológicasSucessões ecológicas
Sucessões ecológicas
 
Fatores_abioticos.pptx
Fatores_abioticos.pptxFatores_abioticos.pptx
Fatores_abioticos.pptx
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
 
fatores-limitantes-e-regulatc3b3rios.ppt
fatores-limitantes-e-regulatc3b3rios.pptfatores-limitantes-e-regulatc3b3rios.ppt
fatores-limitantes-e-regulatc3b3rios.ppt
 
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
 
391929950-7-fatores-abioticos.pptx
391929950-7-fatores-abioticos.pptx391929950-7-fatores-abioticos.pptx
391929950-7-fatores-abioticos.pptx
 
Plano De Disciplina Ecologia [1]
Plano De Disciplina Ecologia [1]Plano De Disciplina Ecologia [1]
Plano De Disciplina Ecologia [1]
 
Plano De Disciplina Ecologia [1]
Plano De Disciplina Ecologia [1]Plano De Disciplina Ecologia [1]
Plano De Disciplina Ecologia [1]
 
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
 
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
Aulas De Ecologia E Meio Ambiente1[1]
 
Dinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasDinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos Ecossistemas
 
Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes
 

Mais de Ionara Urrutia Moura

Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionaraRecuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionaraIonara Urrutia Moura
 
2S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov20152S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov2015Ionara Urrutia Moura
 
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
1S  envoltórios celulares e  transportes nov 20151S  envoltórios celulares e  transportes nov 2015
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015Ionara Urrutia Moura
 
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoExercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoIonara Urrutia Moura
 
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Ionara Urrutia Moura
 
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoBiologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoIonara Urrutia Moura
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoIonara Urrutia Moura
 
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoBiologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoIonara Urrutia Moura
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaIonara Urrutia Moura
 
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar
2 s reino metazoa embrio 2015 para postarIonara Urrutia Moura
 
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e  movimentos vegetais finalHormônios vegetais e  movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e movimentos vegetais finalIonara Urrutia Moura
 
Exercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoExercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoIonara Urrutia Moura
 

Mais de Ionara Urrutia Moura (20)

Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionaraRecuperação final 2015 todas as séries e turmas  professora ionara
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionara
 
notas 3°S
  notas 3°S  notas 3°S
notas 3°S
 
2S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov20152S_Fisio comparada circulação nov2015
2S_Fisio comparada circulação nov2015
 
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
1S  envoltórios celulares e  transportes nov 20151S  envoltórios celulares e  transportes nov 2015
1S envoltórios celulares e transportes nov 2015
 
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivoExercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
Exercicios biologia reino_animal_sistema_digestivo
 
1 s respiração_out_ 2015
1 s respiração_out_ 20151 s respiração_out_ 2015
1 s respiração_out_ 2015
 
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
Biologia exercicios fisiologia_hormonios_vegetais (1)
 
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacaoBiologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
Biologia embriologia tipos_de_ovos_segmentacao
 
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabaritoExercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
Exercicios reino animal_zoologia_invertebrados_comgabarito
 
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabaritoBiologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
Biologia citologia respiracao_celular_exercicios_gabarito
 
Lista embriologia 30 questões
Lista embriologia   30 questõesLista embriologia   30 questões
Lista embriologia 30 questões
 
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por areaExercicios zoologia 182 questoes_por area
Exercicios zoologia 182 questoes_por area
 
Fisiologia digestão out2015
Fisiologia  digestão out2015Fisiologia  digestão out2015
Fisiologia digestão out2015
 
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar2 s  reino metazoa  embrio 2015 para postar
2 s reino metazoa embrio 2015 para postar
 
Orientação trabalho 4_bim _1s
Orientação   trabalho 4_bim _1sOrientação   trabalho 4_bim _1s
Orientação trabalho 4_bim _1s
 
1S fotossíntese outubro 2015
1S fotossíntese outubro 20151S fotossíntese outubro 2015
1S fotossíntese outubro 2015
 
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e  movimentos vegetais finalHormônios vegetais e  movimentos vegetais final
Hormônios vegetais e movimentos vegetais final
 
Orientação trab. 2 s 4 bim 2015
Orientação trab. 2 s  4 bim 2015Orientação trab. 2 s  4 bim 2015
Orientação trab. 2 s 4 bim 2015
 
2S Fisiologia vegetal
2S Fisiologia vegetal          2S Fisiologia vegetal
2S Fisiologia vegetal
 
Exercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro anoExercicios fotossintese primeiro ano
Exercicios fotossintese primeiro ano
 

Último

As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimWashingtonSampaio5
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzAlexandrePereira818171
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 

Último (20)

As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 

3 s sucessão ecológica__21_11_2012

  • 1. Sucessão ecológica Conceito Tipos Características
  • 2.
  • 3. SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações graduais, ordenadas e progressivas no ecossistema resultante da ação contínua dos fatores ambientais sobre os organismos e da reação destes últimos sobre o ambiente.
  • 4. Comunidade Pioneira : Biota que primeiro ocupa o ambiente, cuja capacidade de dispersão é acentuada, com autonomia e poucas exigências em relação á comunidade. Estágios serais ou seres-:Comunidades que se sucedem , provocando alterações que determinarão ao final a estabilidade da comunidade clímax Comunidade Clímax : A comunidade mais estável que se instala no biotopo.
  • 5. Comunidade Pioneira É a primeira comunidade a instalar-se Geralmente de pequeno tamanho Crescimento rápido São espécies pouco exigentes Não permanecem durante muito tempo Ex: musgos e líquenes
  • 6. Comunidade Clímax É a última comunidade a instalar-se Caracterísitcas das espécies: Geralmente de grande tamanho Crescimento lento São espécies mais exigentes Permanecem durante muito tempo Ex: Árvores como o jequitibá , nogueira
  • 7. PIONEIRA : comunidade INICIAL, QUE COLONIZA O AMBIENTE. Seres com necessidades simples, autonomia extrema e máxima capacidade de reprodução . SERES: comunidades instáveis que se seguem , alterando as condições ambientais e preparando a implantação de outros seres Clímax: comunidade que expressa o máximo de desenvolvimento possível do ecossistema sob as condições do local em que a sucessão ocorreu.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Classificação dos processos sucessionais: I- Quanto às forças que direcionam o processo: •Sucessão autogênica: mudanças ocasionadas por processos biológicos internos ao sistema •Sucessão alogênica: direcionamento das mudanças por forças externas ao sistema (incêndios, tempestades, processos geológicos) " Quanto à natureza do substrato na origem do processo:
  • 15. II- Quanto à natureza do substrato na origem do processo: •Sucessão primária: em substratos não previamente ocupados por organismos. Ex.: afloramentos rochosos, exposição de camadas profundas de solo, depósitos de areia, lava vulcânica recém solidificada)
  • 16. II- Quanto à natureza do substrato na origem do processo: •Sucessão secundária: em substratos que já foram anteriormente ocupados por uma comunidade e, consequentemente, contêm matéria orgânica viva ou morta (detritos, propágulos). Ex: clareiras, áreas desmatadas, fundos expostos de corpos de água.
  • 17. II- Quanto à natureza do substrato na origem do processo: •Sucessão degradativa –o substrato é degradado em um período de tempo relativamente curto
  • 18. Disclímax = ("disturbance climax" ou clímax de distúrbio): comunidade mantida em uma etapa anterior ao clímax, devido à ação de distúrbios repetidos (incêndios, sobrepastejo), muitas vezes decorrentes de atividades antrópicas.
  • 19. II- Quanto à natureza do substrato na origem do processo: •Sucessão primária: em substratos não previamente ocupados por organismos. Ex.: afloramentos rochosos, exposição de camadas profundas de solo, depósitos de areia, lava vulcânica recém solidificada) •Sucessão secundária: em substratos que já foram anteriormente ocupados por uma comunidade e, consequentemente, contêm matéria orgânica viva ou morta (detritos, propágulos). Ex: clareiras, áreas desmatadas, fundos expostos de corpos de água. •Sucessão degradativa – o substrato é degradado em um período de tempo relativamente curto •Disclímax = "disturbance climax" ou clímax de distúrbio): comunidade mantida em uma etapa anterior ao clímax, devido à ação de distúrbios repetidos (incêndios, sobrepastejo), muitas vezes decorrentes de atividades antrópicas
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Efeito cascata (predação Regulação de cima para baixo ("top-down") e de baixo para cima ("bottom-up") (Carpenter et al., 1985)
  • 25. SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações graduais, ordenadas e progressivas no ecossistema resultante da ação contínua dos fatores ambientais sobre os organismos e da reação destes últimos sobre o ambiente.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Pioneiras Oportunistas Clímax Sementes Produção continua de sementes ou chuva de sementes. Produção continua de sementes ou chuva de sementes Apresenta anos de baixa ou de nenhuma produção, é a comum “mast-years”. Apresenta dormência Não apresenta dormência Dormência curta ou ausente Longevidade média e longa Curta longevidade Longevidade curta, muitas são recalcitrantes. Reserva nutricional pequena Reserva nutricional pequena Reserva nutricional grande Produzidas em grandes quantidades Produzidas em grandes quantidades Produzidas em menor quantidade Dispersão. Anemocórica ou Zoocórica Anemocórica para a maioria das espécies, e algumas zoocóricas Barocórica ou zoocórica Germinação. Algumas espécies são termoblásticas Poucos fatores como luz e temperatura afetam a germinação Requer alto conteúdo de umidades para o inicio da germinação Requer um balanço entre tipos de luz vermelho/vermelho longo, e/ou choque térmico para germinar Sementes germinam em condição de luz ou de sombra Capaz de germinar sobre o dossel em condições de baixa relação vermelho/vermelho longo Germinação rápida após o processo terminativo ou quebra de dormência. Rápida germina;cão a indução do processo germinativo Imediata após dispersão ou após a indução Plântulas Requer luz direta para o seu crescimento Crescem em condições de baixa iluminação ou sombra Crescimento lento em condições de sombra podendo ser interrompido Mais independentes das reservas das sementes Rápido crescimento, independente das reservas Crescimento lento depende em brande parte das reservas das sementes Plantas jovens Rápido crescimento Crescimento lento em condições de sombra Crescimento em condições de sombra, podendo ser interrompido Competição intraespecifica por luz e espaço Planta jovem umbrófila( ciófita) e planta adulta heliófita O tamanho das clareiras pode ser limitante para o seu estabelecimento Capaz de se manter a sombra ou em condições de pequenas ou grandes clareiras , que não são limitantes ao seu estabelecimento Regeneração natural Regeneram-se a partir de bancos de sementes persistentes ou não ou a partir de banco de plântulas efêmeras Algumas espécies formam bancos de plântulas Regeneração a partir de bancos de plântulas ou da queda de sementes em locais com condição propicia ao estabelecimento Polinização Animais não especialistas. Animais mais ou menos especialistas Animais especialistas Banco de sementes Presente Ausente Ausente
  • 29. Características Grupo ecológico Pioneira (P) Secundaria inicial (I) Secundaria tardia (T) Clímax (C) Crescimento Muito rápido Rápido Médio Lento ou muito lento Madeira Muito leve Leve medianamente dura Dura e muito resistente Tolerância à sombra Muito intolerante Intolerante Tolerante no estagio juvenil Tolerante Regeneração Banco de sementes Banco de plântulas Banco de plântulas Banco de plântulas Dispersão das sementes Ampla (zoocória com alta diversidade de dispersores); anemocoria; a grandes distancias. Restrita (barocoria); Ampla (zoocoria com poucas espécies); anemocoria; a grandes distancias. Principalmente o vento Ampla (zoocória com grandes animais); restrita (barocoria) Tamanho das sementes e frutos dispersados Pequeno Médio Pequeno médio, mas sempre leve. Grande e pesado Dormência das sementes Induzida (foto ou termoregulada). Sem Sem Inata (imaturidade do embrião) Tamanho das sementes e fruto Pequeno Médio Pequeno médio, mas sempre leve Grande e pesado Características Grupo ecológico Pioneira (P) Secundaria inicial (I) Secundaria tardia (T) Clímax (C) Idade da primeira reprodução Prematura (1 -5 anos). Intermediaria (5-10 anos) Relativamente tardia (10-20 anos) Tardia (mais de 20 anos) Dependência de polinizadores específicos Baixa Alta Alta Alta Tempo de vida Muito curto (até 10 anos) Curto ( 25 anos) Longo ( 100 anos) Muito longo (> de 100 anos)