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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) Plano de Avaliação       A BE/CRE, actualmente desempenha um papel fundamental e primordial na promoção do sucesso educativo, recurso essencial no ensino/aprendizagem. No entanto, tal objectivo só será atingido se as condições físicas/materiais/documentais existentes forem as adequadas, se os recursoso humanos adestritos à BE/CRE forem em número suficiente/carga horária suficiente, existir um trabalho colaborativo entre todos os intervenientes Direcção Executiva/docentes. O empenho de todos redundará num profícuo trabalho em prol do sucesso e formação integral dos alunos. Logo, os objectivos da auto-avaliação serão atingidos se toda a comunidade educativa se envolver no processo e, deste modo, seremos capazes de determinar se a missão da BE está a ser atingida e se os objectivos/práticas .  O papel da BE, no actual contexto diverge do passado, para aferirmos da   sua eficácia há necessidade de avaliar o trabalho nela desenvolvido, não só  os “inputs” (instalações, equipamentos, financiamentos, staff, colecções, etc.), “processos” actividades e serviços) e “outputs” (visitas à biblioteca, empréstimos, consultas do catálogo, pesquisas bibliográficas; respostas do serviço de referência, materiais produzidos, etc. …) mas também o “impacto” e os “outcomes”.  A obtenção dos dados que nos permitirão retirar conclusões sobre o impacto da BE e das práticas a manter ou das acções a implementar no sentido da melhoria da qualidade do serviço, faz-se através da recolha de evidências, “sem evidências não se pode provar a realidade, apenas podemos ter opiniões, é pois necessário passar da situação do “tell us” para a situação do show us” (Ross Tod). Segundo Carter McNamara, deveremos atender a algumas questões chave para delinear um plano de avaliação: - Quais os fins e que resultados quero obter ao implementar a avaliação; - Qual o público a que se destinam os resultados da avaliação; - O que devo avaliar em termos de processo, inputs, outputs, impacto e outcomes. Pontos fortes e fracos. Falhas e impedimentos; - Que fontes de informação recolher (utilizadores, equipa, programas documentais); - Métodos de recolha de evidências (questionários, entrevistas, análise documental, observação directa, etc.); - Calendarizar a recolha da informação; - Recursos disponíveis para a recolha da informação. Após a finalização do processo atrás referenciado devemos proceder: -  Análise crítica e ao tratamento dos dados;      - Elaboração do relatório de avaliação dos resultados - Definição das acções para a melhoria;      - Divulgação dos resultados; Razão da escolha do Domínio B A BE/CRE serve um público multicultural e de diversa estratificação social, mas essencialmente baixa, as competências de leitura e escrita são fracas na maioria dos alunos, uns porque a Língua Portuguesa é não materna outros porque não estão motivados para a leitura, à partida é um ponto fraco a desenvolver futuramente em acções de melhoria. Para implementar medidas que promovam a “Leitura e a Literacia” dos alunos é necessário avaliar este domínio e após análise/tratamento dos dados obtidos apresentar os resultados e as acções de melhoria aos órgãos competentes de forma estas sejam implementadas e os objectivos educativos possam ser cumpridos: promoção do sucesso educativo dos alunos.  Por outro lado, há também que comprovar que um dos pontos fortes da BE/CRE, a sua adesão à rede, que motivou alterações físicas – do espaço, de mobiliário, de hardwer, material mídia e a aquisição de acervo documental, estão a ser rentabilizados e se a missão da BE/CRE está a ser cumprida. Esta mudança provocou alterações de melhoria nas aprendizagens e na aquisição de competências dos alunos. Amostra  A amostra deve abranger a diversidade de docentes do agrupamento, com a aplicação dos questionários aos diferentes departamentos, neste domínio/subdomínios, como o agrupamento tem mais de 50 docentes, a amostra abrangerá 20% do total do corpo docente. A amostra abrangerá também a diversidade de alunos da escola; dos vários anos /ciclos de escolaridade; das várias origens e nacionalidades; rapazes e raparigas e alunos com necessidades educativas e abarcará 10% da população escolar. Calendarização 1º Período: Planear a avaliação e iniciar a aplicação e recolha de dados 2º Período: Aplicação dos instrumentos e recolha de dados 3º Período:  Analise dos dados recolhidos, elaboração do relatório final e plano de acção para a melhoria, apresentação e aprovação no Conselho Pedagógico                                                        B - LEITURA e LITERACIAIndicadoresFactores Críticos de SucessoEvidências Instrumentos de Recolha B1- Trabalho da B.E. ao serviço da promoção da leitura no agrupamento-   A BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores.- A BE identifica novos públicos e adequa a colecção e as práticas às necessidades desses públicos (CEF e outros).- A BE promove acções formativas que ajudem a desenvolver as competências na área da leitura.- A BE incentiva o empréstimo domiciliário.- BE está informada relativamente às linhas de orientação e actividades propostas pelo PNL e desenvolve as acções implicadas na sua implementação.- A BE incentiva a leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desenvolvimento de actividades de ensino e de aprendizagem ou em projectos e acções que incentivem a leitura.- A BE promove actividades que promovem o gosto pela leitura e a escrita – Feiras do Livro, mini concertos, exposições, elaboração de cartazes, pesquisas, elaboração de resumos e fichas de leitura,... - A BE promove encontros com escritores ou outros que aproximem os alunos dos livros ou de outros materiais/ambientes incentivem o gosto pela leitura.•a BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulgação que melhor se adequam aos seus gostos.- Plano Anual de Actividades -    Visitas guiadas à BE   - Listagem de novas aquisições de fundo documental - Estatísticas  de empréstimos domiciliários e dos alunos/turmas que recorrem ao empréstimo domiciliário.- Estatísticas de actividades realizadas com recurso à BE (literacia da informação, de promoção da leitura, pesquisa, ...) promovida pelos docentes ou em parceria com a BE.- Estatísticas da regularidade com que os recursos são utilizados - livros para projectos de leitura no âmbito de actividades integradas do PNL, recursos sugeridos para aquisição pelos departamentos.- Estatísticas da quantidade de fundo documental adquirido anualmente.- Grelhas de observação - Registos fotográficos- Questionário aos docentes (QD2).- Questionário aos alunos (QA2).-  Registos sobre sessões de trabalho com as outras escolas.- Registos de planeamento e execução das actividades desenvolvidas na e pela BE.- Análise dos  trabalhos realizados pelos alunos.- Grelhas de registos de utilização dos alunos em leitura informal/Web/visionamento de filmes, ...                                                                     B - LEITURA e LITERACIAIndicadoresFactores Críticos de SucessoEvidências Instrumentos de Recolha B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia- Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa , para se informar ou para realizar trabalhos escolares.- Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade.- Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacionais- Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura: concursos, fóruns de discussão, jornal- Plano Anual de Actividades -    Jornal Escolar - Estatísticas  da requisição de livros do PNL para a sala de aula- Estatísticas dos Trabalhos realizados pelos alunos- Estatísticas de utilização da BE para actividades da leitura.- Estatísticas de requisição domiciliária.- Grelhas de observação - Registos fotográficos- Observação da utilização da BE (O3; O4).- Questionário aos docentes (QD2).- Questionário aos alunos (QA2).-  Registos sobre sessões de trabalho com as outras escolas.- Análise dos  trabalhos realizados pelos alunos.- Grelhas de registos de utilização dos alunos em leituras informal/Web/visionamento de filmes, ...                                                                     O Processo fica concluído em Julho com a apresentação e aprovação do Relatório que deve ser anexado ao Relatório Anual da BE, que por sua vez integrará a auto-avaliação do agrupamento, fonte de informação para a avaliação externa do IGE.  Os resultados obtidos devem ser divulgados à restante comunidade escolar e há que promover reuniões com os departamentos para se reflectir sobre os pontos fracos detectados e elaborar-se um plano de trabalho que promova a melhoria que integrará o PAA e ainda o levantamento das necessidades materiais, financeiras, equipamento e de pessoal para que a Direcção Executiva providencie pela sua resolução. A formanda: Fernanda Jacinto
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Avaliação BE promove leitura

  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I) Plano de Avaliação A BE/CRE, actualmente desempenha um papel fundamental e primordial na promoção do sucesso educativo, recurso essencial no ensino/aprendizagem. No entanto, tal objectivo só será atingido se as condições físicas/materiais/documentais existentes forem as adequadas, se os recursoso humanos adestritos à BE/CRE forem em número suficiente/carga horária suficiente, existir um trabalho colaborativo entre todos os intervenientes Direcção Executiva/docentes. O empenho de todos redundará num profícuo trabalho em prol do sucesso e formação integral dos alunos. Logo, os objectivos da auto-avaliação serão atingidos se toda a comunidade educativa se envolver no processo e, deste modo, seremos capazes de determinar se a missão da BE está a ser atingida e se os objectivos/práticas . O papel da BE, no actual contexto diverge do passado, para aferirmos da sua eficácia há necessidade de avaliar o trabalho nela desenvolvido, não só os “inputs” (instalações, equipamentos, financiamentos, staff, colecções, etc.), “processos” actividades e serviços) e “outputs” (visitas à biblioteca, empréstimos, consultas do catálogo, pesquisas bibliográficas; respostas do serviço de referência, materiais produzidos, etc. …) mas também o “impacto” e os “outcomes”. A obtenção dos dados que nos permitirão retirar conclusões sobre o impacto da BE e das práticas a manter ou das acções a implementar no sentido da melhoria da qualidade do serviço, faz-se através da recolha de evidências, “sem evidências não se pode provar a realidade, apenas podemos ter opiniões, é pois necessário passar da situação do “tell us” para a situação do show us” (Ross Tod). Segundo Carter McNamara, deveremos atender a algumas questões chave para delinear um plano de avaliação: - Quais os fins e que resultados quero obter ao implementar a avaliação; - Qual o público a que se destinam os resultados da avaliação; - O que devo avaliar em termos de processo, inputs, outputs, impacto e outcomes. Pontos fortes e fracos. Falhas e impedimentos; - Que fontes de informação recolher (utilizadores, equipa, programas documentais); - Métodos de recolha de evidências (questionários, entrevistas, análise documental, observação directa, etc.); - Calendarizar a recolha da informação; - Recursos disponíveis para a recolha da informação. Após a finalização do processo atrás referenciado devemos proceder: - Análise crítica e ao tratamento dos dados; - Elaboração do relatório de avaliação dos resultados - Definição das acções para a melhoria; - Divulgação dos resultados; Razão da escolha do Domínio B A BE/CRE serve um público multicultural e de diversa estratificação social, mas essencialmente baixa, as competências de leitura e escrita são fracas na maioria dos alunos, uns porque a Língua Portuguesa é não materna outros porque não estão motivados para a leitura, à partida é um ponto fraco a desenvolver futuramente em acções de melhoria. Para implementar medidas que promovam a “Leitura e a Literacia” dos alunos é necessário avaliar este domínio e após análise/tratamento dos dados obtidos apresentar os resultados e as acções de melhoria aos órgãos competentes de forma estas sejam implementadas e os objectivos educativos possam ser cumpridos: promoção do sucesso educativo dos alunos. Por outro lado, há também que comprovar que um dos pontos fortes da BE/CRE, a sua adesão à rede, que motivou alterações físicas – do espaço, de mobiliário, de hardwer, material mídia e a aquisição de acervo documental, estão a ser rentabilizados e se a missão da BE/CRE está a ser cumprida. Esta mudança provocou alterações de melhoria nas aprendizagens e na aquisição de competências dos alunos. Amostra A amostra deve abranger a diversidade de docentes do agrupamento, com a aplicação dos questionários aos diferentes departamentos, neste domínio/subdomínios, como o agrupamento tem mais de 50 docentes, a amostra abrangerá 20% do total do corpo docente. A amostra abrangerá também a diversidade de alunos da escola; dos vários anos /ciclos de escolaridade; das várias origens e nacionalidades; rapazes e raparigas e alunos com necessidades educativas e abarcará 10% da população escolar. Calendarização 1º Período: Planear a avaliação e iniciar a aplicação e recolha de dados 2º Período: Aplicação dos instrumentos e recolha de dados 3º Período: Analise dos dados recolhidos, elaboração do relatório final e plano de acção para a melhoria, apresentação e aprovação no Conselho Pedagógico B - LEITURA e LITERACIAIndicadoresFactores Críticos de SucessoEvidências Instrumentos de Recolha B1- Trabalho da B.E. ao serviço da promoção da leitura no agrupamento- A BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores.- A BE identifica novos públicos e adequa a colecção e as práticas às necessidades desses públicos (CEF e outros).- A BE promove acções formativas que ajudem a desenvolver as competências na área da leitura.- A BE incentiva o empréstimo domiciliário.- BE está informada relativamente às linhas de orientação e actividades propostas pelo PNL e desenvolve as acções implicadas na sua implementação.- A BE incentiva a leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desenvolvimento de actividades de ensino e de aprendizagem ou em projectos e acções que incentivem a leitura.- A BE promove actividades que promovem o gosto pela leitura e a escrita – Feiras do Livro, mini concertos, exposições, elaboração de cartazes, pesquisas, elaboração de resumos e fichas de leitura,... - A BE promove encontros com escritores ou outros que aproximem os alunos dos livros ou de outros materiais/ambientes incentivem o gosto pela leitura.•a BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulgação que melhor se adequam aos seus gostos.- Plano Anual de Actividades - Visitas guiadas à BE - Listagem de novas aquisições de fundo documental - Estatísticas de empréstimos domiciliários e dos alunos/turmas que recorrem ao empréstimo domiciliário.- Estatísticas de actividades realizadas com recurso à BE (literacia da informação, de promoção da leitura, pesquisa, ...) promovida pelos docentes ou em parceria com a BE.- Estatísticas da regularidade com que os recursos são utilizados - livros para projectos de leitura no âmbito de actividades integradas do PNL, recursos sugeridos para aquisição pelos departamentos.- Estatísticas da quantidade de fundo documental adquirido anualmente.- Grelhas de observação - Registos fotográficos- Questionário aos docentes (QD2).- Questionário aos alunos (QA2).- Registos sobre sessões de trabalho com as outras escolas.- Registos de planeamento e execução das actividades desenvolvidas na e pela BE.- Análise dos trabalhos realizados pelos alunos.- Grelhas de registos de utilização dos alunos em leitura informal/Web/visionamento de filmes, ... B - LEITURA e LITERACIAIndicadoresFactores Críticos de SucessoEvidências Instrumentos de Recolha B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia- Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa , para se informar ou para realizar trabalhos escolares.- Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade.- Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacionais- Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura: concursos, fóruns de discussão, jornal- Plano Anual de Actividades - Jornal Escolar - Estatísticas da requisição de livros do PNL para a sala de aula- Estatísticas dos Trabalhos realizados pelos alunos- Estatísticas de utilização da BE para actividades da leitura.- Estatísticas de requisição domiciliária.- Grelhas de observação - Registos fotográficos- Observação da utilização da BE (O3; O4).- Questionário aos docentes (QD2).- Questionário aos alunos (QA2).- Registos sobre sessões de trabalho com as outras escolas.- Análise dos trabalhos realizados pelos alunos.- Grelhas de registos de utilização dos alunos em leituras informal/Web/visionamento de filmes, ... O Processo fica concluído em Julho com a apresentação e aprovação do Relatório que deve ser anexado ao Relatório Anual da BE, que por sua vez integrará a auto-avaliação do agrupamento, fonte de informação para a avaliação externa do IGE. Os resultados obtidos devem ser divulgados à restante comunidade escolar e há que promover reuniões com os departamentos para se reflectir sobre os pontos fracos detectados e elaborar-se um plano de trabalho que promova a melhoria que integrará o PAA e ainda o levantamento das necessidades materiais, financeiras, equipamento e de pessoal para que a Direcção Executiva providencie pela sua resolução. A formanda: Fernanda Jacinto