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UMA METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO
          NO AUTISMO
Primeira Sala TEACCH
Escola de Celas – Coimbra
TEACCH
             (Treatment and Education of Autistic
           and Communication Handicapped Children)




   Programa Educacional
Avaliação diagnóstica        intervenção individualizada


   Ênfase nas capacidades da criança
MODELO TEACCH




                   INFORMAÇÃO
PREVISIBILIDADE
                      VISUAL




            FAVORECER
                A
            AUTONOMIA
MODELO TEACCH
              PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES




                         Melhorar as
                        competências
                     comunicativas e de
Incrementar           interacção social
      a                                    Prevenir a
  adaptação                                institucionalização


                      Modificar o meio
                         ambiente
MODELO TEACCH
          PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES



Colaboração parental


     - Relação pais profissionais

     - Conhecimento profundo das características da criança
     - Rotinas diárias

     - Selecção dos recursos da comunidade

     - Sessões de aprendizagem/demonstração

     Crianças mais e melhor auxiliadas
MODELO TEACCH
       PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES



Perspectiva desenvolvimental

Avaliar para intervir individualmente
             - Perfil de desenvolvimento heterogéneo

             - Plano Educativo individualizado

             - Reavaliação constante

             - Avaliação das

                                áreas fortes

                                interesses

                                capacidades emergentes
MODELO TEACCH
             PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES




-Teoria cognitiva e comportamental

- Suporte para os problemas de
comportamento
                                                Comportamento
- Pais como agentes de mudança




                                     Funcionamento cognitivo
MODELO TEACCH
     PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES




Técnicos generalistas


      - Equipas transdisciplinares

      - Maior coerência na informação aos pais
MODELO TEACCH
             PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES



            Importância do Ensino Estruturado

- Manter um ambiente calmo e previsível

- Promover um ambiente estruturado e uma organização externa

- Informação clara e objectiva das rotinas

- Atender à sensibilidade da criança aos estímulos sensoriais

- Propor tarefas diárias que a criança é capaz de realizar

- Proporcionar o “lugar seguro” e a “pessoa segura”
O PORQUÊ DO ENSINO ESTRUTURADO




 Alteração das capacidades do input sensorial

 Dificuldade em gerir imprevistos

 Limitação na capacidade de abstracção e simbolismo

 Memória sequencial pobre

 Rotinas, preocupações, estereotipias e rituais

 Dificuldade na generalização
GENERALIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS


            SALA DE
             AULA

          Aprendizagem
          competências
             básicas
             ESCOLA

           Transferência
          conhecimentos

          COMUNIDADE

            Ampliação
          competências
           adquiridas
ENSINO ESTRUTURADO




ESTRUTURAÇÃO DO
    AMBIENTE




    PREVISIBILIDADE DO
           MEIO




          DIMINUIÇÃO
          PROBLEMAS
        COMPORTAMENTO
O Porquê do Modelo TEACCH



 DÉFICES           INTERVENÇÃO COM O MODELO TEACCH
COGNITIVOS
                 • Ensino 1:1
                 • Estrutura física
   Atenção       • Sequência de actividades
 Organização     • Objectivo claro da tarefa
Generalização    • Baseia-se em interesses e áreas fortes
                 • Fomenta a generalização


SENSORIAIS
                 • Redução de estímulos
                 • Ensino 1:1
Inconsistência
 Hiper e hipo    • Avalia a sensibilidade de cada um
 sensibilidade   • Grande suporte visual
O Porquê do Modelo TEACCH

       DÉFICES                  INTERVENÇÃO COM O MODELO TEACCH
       SOCIAIS            • Minimiza os contactos sociais
       Empatia            • Adapta as exigências sociais a cada criança
    Reciprocidade         • Interacção social concreta e visualmente organizada
    Contacto visual       • Ensina competências sociais específicas

 COMUNICACIONAIS          • Informação visual
Compreensão/Expressão     • Sistema de comunicação próprio
     Reciprocidade        • Ensina conceitos em contextos reais
  Interpretação literal   • Fomenta a generalização

 COMPORTAMENTAIS
                          • Rotinas, hábitos de trabalho
    Previsibilidade       • Estrutura física
        Medos
                          • Informação visual
    Compreensão
                          • Redução da estimulação sensorial
PLANO EDUCATIVO INDIVIDUAL
     PROGRAMA EDUCATIVO




 Selecção   das prioridades dos pais
 Envolvimento de professores, técnicos e pais
 Caracterização do aluno
 Perspectiva funcional
 Organização curricular
 Selecção de recursos na comunidade
APRENDIZAGEM




      NA TURMA                         INDIVIDUALIZADA


                                 • Comunicação
• Autonomia                      • Organização
• Socialização                   • Sequencialização
  • Partilha social              • Previsibilidade
  • Interacção social            • Cognição
• Imitação                       • Memorização
• Comportamento                  • Motricidade Fina
                                 • Coordenação Óculo-Manual
PISTAS VISUAIS




          “Ele compreende tudo o que digo.”
  “Ele tem um nível funcional bom demais para isso.”
       “Ele tem um nível funcional muito baixo.”
                   “Ele já sabe isso.”
                “Ele não vai usar isso.”
         “Ele compreende, só está a ser mau.”
“Ele sabe o que eu quero, só não está a prestar atenção.
PISTAS VISUAIS




 Dar informação
 Providenciar estrutura e organização
 Gerir comportamentos
 Dar suporte à comunicação
 Dar suporte à autonomia e funcionamento
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO




Cinco passos:
1. Avaliar as características sensoriais e problemas espaciais

2. Identificar o local das áreas de trabalho

3. Organizar e redefinir a estrutura do espaço

4. Seleccionar e etiquetar materiais

5. Reavaliar e redefinir espaços
PLANTA DE UMA SALA TEACCH
                                  A
                        ARQUIVO   R
                                  M
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                                  I
                                  O
                                           Legenda:
ESTANTE
                                             Área de
                                            transição
                          SECRETÁRIA         Reunião
                                            Trabalhar
                                      Q
                                      u       Brincar
                                      a     Aprender
                                      d
                                      r   Computador
                                      o
                                          Trabalhar em
                                              grupo
                                             Lanchar
                                             Cabides
ESTRUTURA FÍSICA

                       ONDE?




 REUNIÃO    APRENDER     TRABALHAR    COMPUTADOR      BRINCAR




TRABALHAR
 EM GRUPO    TURMA
                         RECREIO     LAVAR AS MÃOS   GINÁSTICA
ÁREA DE TRANSIÇÃO



 Horários (concretos, fotos, imagens, palavras)
 Noção de sequência temporal
 Esclarece o “onde”, “quando” e “o quê”
 Desenvolve a autonomia
 Facilita a compreensão de ordens verbais
 Previne a resistência à mudança
 Previne problemas de comportamento
ÁREA DE TRANSIÇÃO
O PORQUÊ DO HORÁRIO?



 Flexibilidade e tolerância à mudança

• Participação activa, motivação e persistência

• Interiorização de conceitos

• Capacidade de indicar preferências

• Capacidade para trabalhar e funcionar com

autonomia
COMO CRIAR UM HORÁRIO:




 Dividir   o dia em partes

 Dar   um nome a cada parte

 Seleccionar   um tipo de horário

 Seleccionar   a forma do horário

 Decidir   como usar o horário
TIPOS DE HORÁRIOS:



• Objectos reais

• Partes de objectos reais

• Miniaturas
                                SEMPRE COM A
                               PALAVRA ESCRITA
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TIPOS DE HORÁRIOS:




EB 1 de Marrazes – Sala TEACCH
TIPOS DE HORÁRIOS:
TIPOS DE HORÁRIOS:
CARTÃO DE TRANSIÇÃO




        É um objecto ou cartão que orienta o aluno a ir para
        um lugar específico independentemente e sem ajudas
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CARTÃO DE TRANSIÇÃO



                     NOME




REUNIÃO              BRINCAR       TRABALHAR
          APRENDER                             COMPUTADOR




                 Testemunho - orientador

                 Suporte visual
                 No fim de cada Plano de Actividades

                     ou dado pelo adulto
PLANO DE ACTIVIDADES




              Vários tipos – nível funcional
           da criança
            Visualização das tarefas a           A
           realizar                               F
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           fim                                    U
            Sentido esquerda/direita; de
                                                  D
           cima/para baixo

CRISTINA    O “quanto” fazer                   MARCO
PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES



        PLANO DE ACTIVIDADES


Ler página 7 do livro leitura


Copiar 1º parágrafo da página 7 do livro de leitura


Responder às questões do texto


Fazer desenho da casa


Fazer questões 5 e 6 da 8 do livro de Matemática
ÁREA DE REUNIÃO




 Desenvolver a
comunicação

 Desenvolver a

interacção social
ÁREA DE REUNIÃO




 Explorar objectos, imagens, sons,
calendário, tempo ...
 Aprender canções

 Aprender a escolher
ÁREA DO APRENDER




 Aprender

individualmente

 Melhorar   a atenção e a
concentração
ÁREA DO APRENDER




 Ensino 1:1 (aluno/educador)

 Plano de actividades

 Local limpo de estímulos
 Consolidação da
aprendizagem
ÁREA DO APRENDER
ÁREA DE TRABALHAR


 Trabalhar   autonomamente

 Desenvolver a rotina
ÁREA DE TRABALHAR




 Tarefas que domina

 Suporte visual

 Plano de actividades

 Noção de começar/acabar

 Tabuleiros com todo o
material necessário

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ÁREA DE BRINCAR

                           Aprender a brincar

                           Relaxar




 Variedade de materiais
 Presença de um adulto

 Presença de crianças da
escola
 Momentos de espera

 Local de estereotipia
ÁREA DO COMPUTADOR

 Consolidar aprendizagens

 Desenvolver autonomia

 Desenvolver a atenção e a concentração




                   Minimizar dificuldades na escrita
                   Reforço
                   Generalização de aprendizagens
                   Coordenação Óculo-Manual
                   Meio aumentativo da comunicação
ÁREA DO COMPUTADOR
ÁREA DE TRABALHAR EM GRUPO


 Desenvolver   a interacção social
ÁREA DE TRABALHAR EM GRUPO



 Actividades desenvolvidas em grupo
 Generalização de aprendizagens

 Construções, pinturas, conto, jogos ...

 Partilhar
ÁREA DE ALMOÇO/COZINHAR

                       Desenvolver a interacção social

                       Promover a autonomia

                       Resolver perturbações na
                      alimentação
   COZINHAR




 Pôr a mesa
 Domínio dos utensílios da mesa/cozinha
 Diversificação dos alimentos
 Preparação de pequenas refeições                 ALMOÇO
ÁREA DE ALMOÇO/COZINHAR
PASSEAR




 Alteração da rotina

 Ambiente não estruturado

 Prevenir o imprevisto             PASSEAR
ALGUNS CONSELHOS ...



 Coerência na comunicação
 Manter-se o mais calmo possível
 Usar uma linguagem clara e precisa
 Evitar o uso de termos vagos, duplos significados e ironias
 Falar positivamente – dizer o que fazer em vez do que não fazer
 Informar com precisão aquilo que se espera que o aluno faça
 Dividir as tarefas em pequenos passos, para facilitar a compreensão
 Cativar a atenção visual, verbal ou física
 Informar as mudanças com precisão
 Encorajar a comunicação com o aluno
ALGUNS CONSELHOS ...


 Fornecer um ambiente seguro e previsível
 Proporcionar uma rotina diária consistente
 Incluir no horário actividades agradáveis e tolerantes
 Trabalhar competências funcionais
 Não trabalhar muitos conteúdos ao mesmo tempo
 Utilizar material diversificado e adaptado às necessidades do aluno
 Ser consistente quando se trabalha um comportamento
 O comportamento demora a mudar – ser paciente e persistente
 Não ter preocupação com o tempo
 Atender às prioridades dos pais
 Criar a rotina do trabalho de casa

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Modelo teacch

  • 1. UMA METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO NO AUTISMO
  • 2. Primeira Sala TEACCH Escola de Celas – Coimbra
  • 3. TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children)  Programa Educacional Avaliação diagnóstica intervenção individualizada  Ênfase nas capacidades da criança
  • 4. MODELO TEACCH INFORMAÇÃO PREVISIBILIDADE VISUAL FAVORECER A AUTONOMIA
  • 5. MODELO TEACCH PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES Melhorar as competências comunicativas e de Incrementar interacção social a Prevenir a adaptação institucionalização Modificar o meio ambiente
  • 6. MODELO TEACCH PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES Colaboração parental - Relação pais profissionais - Conhecimento profundo das características da criança - Rotinas diárias - Selecção dos recursos da comunidade - Sessões de aprendizagem/demonstração Crianças mais e melhor auxiliadas
  • 7. MODELO TEACCH PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES Perspectiva desenvolvimental Avaliar para intervir individualmente - Perfil de desenvolvimento heterogéneo - Plano Educativo individualizado - Reavaliação constante - Avaliação das  áreas fortes  interesses  capacidades emergentes
  • 8. MODELO TEACCH PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES -Teoria cognitiva e comportamental - Suporte para os problemas de comportamento Comportamento - Pais como agentes de mudança Funcionamento cognitivo
  • 9. MODELO TEACCH PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES Técnicos generalistas - Equipas transdisciplinares - Maior coerência na informação aos pais
  • 10. MODELO TEACCH PRINCÍPIOS E CONCEITOS ORIENTADORES Importância do Ensino Estruturado - Manter um ambiente calmo e previsível - Promover um ambiente estruturado e uma organização externa - Informação clara e objectiva das rotinas - Atender à sensibilidade da criança aos estímulos sensoriais - Propor tarefas diárias que a criança é capaz de realizar - Proporcionar o “lugar seguro” e a “pessoa segura”
  • 11. O PORQUÊ DO ENSINO ESTRUTURADO  Alteração das capacidades do input sensorial  Dificuldade em gerir imprevistos  Limitação na capacidade de abstracção e simbolismo  Memória sequencial pobre  Rotinas, preocupações, estereotipias e rituais  Dificuldade na generalização
  • 12. GENERALIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS SALA DE AULA Aprendizagem competências básicas ESCOLA Transferência conhecimentos COMUNIDADE Ampliação competências adquiridas
  • 13. ENSINO ESTRUTURADO ESTRUTURAÇÃO DO AMBIENTE PREVISIBILIDADE DO MEIO DIMINUIÇÃO PROBLEMAS COMPORTAMENTO
  • 14. O Porquê do Modelo TEACCH DÉFICES INTERVENÇÃO COM O MODELO TEACCH COGNITIVOS • Ensino 1:1 • Estrutura física Atenção • Sequência de actividades Organização • Objectivo claro da tarefa Generalização • Baseia-se em interesses e áreas fortes • Fomenta a generalização SENSORIAIS • Redução de estímulos • Ensino 1:1 Inconsistência Hiper e hipo • Avalia a sensibilidade de cada um sensibilidade • Grande suporte visual
  • 15. O Porquê do Modelo TEACCH DÉFICES INTERVENÇÃO COM O MODELO TEACCH SOCIAIS • Minimiza os contactos sociais Empatia • Adapta as exigências sociais a cada criança Reciprocidade • Interacção social concreta e visualmente organizada Contacto visual • Ensina competências sociais específicas COMUNICACIONAIS • Informação visual Compreensão/Expressão • Sistema de comunicação próprio Reciprocidade • Ensina conceitos em contextos reais Interpretação literal • Fomenta a generalização COMPORTAMENTAIS • Rotinas, hábitos de trabalho Previsibilidade • Estrutura física Medos • Informação visual Compreensão • Redução da estimulação sensorial
  • 16. PLANO EDUCATIVO INDIVIDUAL PROGRAMA EDUCATIVO  Selecção das prioridades dos pais  Envolvimento de professores, técnicos e pais  Caracterização do aluno  Perspectiva funcional  Organização curricular  Selecção de recursos na comunidade
  • 17. APRENDIZAGEM NA TURMA INDIVIDUALIZADA • Comunicação • Autonomia • Organização • Socialização • Sequencialização • Partilha social • Previsibilidade • Interacção social • Cognição • Imitação • Memorização • Comportamento • Motricidade Fina • Coordenação Óculo-Manual
  • 18. PISTAS VISUAIS “Ele compreende tudo o que digo.” “Ele tem um nível funcional bom demais para isso.” “Ele tem um nível funcional muito baixo.” “Ele já sabe isso.” “Ele não vai usar isso.” “Ele compreende, só está a ser mau.” “Ele sabe o que eu quero, só não está a prestar atenção.
  • 19. PISTAS VISUAIS  Dar informação  Providenciar estrutura e organização  Gerir comportamentos  Dar suporte à comunicação  Dar suporte à autonomia e funcionamento
  • 20. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO Cinco passos: 1. Avaliar as características sensoriais e problemas espaciais 2. Identificar o local das áreas de trabalho 3. Organizar e redefinir a estrutura do espaço 4. Seleccionar e etiquetar materiais 5. Reavaliar e redefinir espaços
  • 21. PLANTA DE UMA SALA TEACCH A ARQUIVO R M Á R I O Legenda: ESTANTE Área de transição SECRETÁRIA Reunião Trabalhar Q u Brincar a Aprender d r Computador o Trabalhar em grupo Lanchar Cabides
  • 22. ESTRUTURA FÍSICA ONDE? REUNIÃO APRENDER TRABALHAR COMPUTADOR BRINCAR TRABALHAR EM GRUPO TURMA RECREIO LAVAR AS MÃOS GINÁSTICA
  • 23. ÁREA DE TRANSIÇÃO  Horários (concretos, fotos, imagens, palavras)  Noção de sequência temporal  Esclarece o “onde”, “quando” e “o quê”  Desenvolve a autonomia  Facilita a compreensão de ordens verbais  Previne a resistência à mudança  Previne problemas de comportamento
  • 25. O PORQUÊ DO HORÁRIO?  Flexibilidade e tolerância à mudança • Participação activa, motivação e persistência • Interiorização de conceitos • Capacidade de indicar preferências • Capacidade para trabalhar e funcionar com autonomia
  • 26. COMO CRIAR UM HORÁRIO:  Dividir o dia em partes  Dar um nome a cada parte  Seleccionar um tipo de horário  Seleccionar a forma do horário  Decidir como usar o horário
  • 27. TIPOS DE HORÁRIOS: • Objectos reais • Partes de objectos reais • Miniaturas SEMPRE COM A PALAVRA ESCRITA • Fotografias • Imagens desenhadas • Pictogramas • Palavras escritas
  • 28. TIPOS DE HORÁRIOS: EB 1 de Marrazes – Sala TEACCH
  • 31. CARTÃO DE TRANSIÇÃO É um objecto ou cartão que orienta o aluno a ir para um lugar específico independentemente e sem ajudas Nome verbais. Símbolos dos horários Objectos
  • 32. CARTÃO DE TRANSIÇÃO NOME REUNIÃO BRINCAR TRABALHAR APRENDER COMPUTADOR  Testemunho - orientador  Suporte visual  No fim de cada Plano de Actividades ou dado pelo adulto
  • 33. PLANO DE ACTIVIDADES  Vários tipos – nível funcional da criança  Visualização das tarefas a A realizar F  Noção de princípio, meio e fim U  Sentido esquerda/direita; de D cima/para baixo CRISTINA  O “quanto” fazer MARCO
  • 36. PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES Ler página 7 do livro leitura Copiar 1º parágrafo da página 7 do livro de leitura Responder às questões do texto Fazer desenho da casa Fazer questões 5 e 6 da 8 do livro de Matemática
  • 37. ÁREA DE REUNIÃO  Desenvolver a comunicação  Desenvolver a interacção social
  • 38. ÁREA DE REUNIÃO  Explorar objectos, imagens, sons, calendário, tempo ...  Aprender canções  Aprender a escolher
  • 39. ÁREA DO APRENDER  Aprender individualmente  Melhorar a atenção e a concentração
  • 40. ÁREA DO APRENDER  Ensino 1:1 (aluno/educador)  Plano de actividades  Local limpo de estímulos  Consolidação da aprendizagem
  • 42. ÁREA DE TRABALHAR  Trabalhar autonomamente  Desenvolver a rotina
  • 43. ÁREA DE TRABALHAR  Tarefas que domina  Suporte visual  Plano de actividades  Noção de começar/acabar  Tabuleiros com todo o material necessário  1 Tarefa – 1 Tabuleiro
  • 44. ÁREA DE BRINCAR  Aprender a brincar  Relaxar  Variedade de materiais  Presença de um adulto  Presença de crianças da escola  Momentos de espera  Local de estereotipia
  • 45. ÁREA DO COMPUTADOR  Consolidar aprendizagens  Desenvolver autonomia  Desenvolver a atenção e a concentração  Minimizar dificuldades na escrita  Reforço  Generalização de aprendizagens  Coordenação Óculo-Manual  Meio aumentativo da comunicação
  • 47. ÁREA DE TRABALHAR EM GRUPO  Desenvolver a interacção social
  • 48. ÁREA DE TRABALHAR EM GRUPO  Actividades desenvolvidas em grupo  Generalização de aprendizagens  Construções, pinturas, conto, jogos ...  Partilhar
  • 49. ÁREA DE ALMOÇO/COZINHAR  Desenvolver a interacção social  Promover a autonomia  Resolver perturbações na alimentação COZINHAR  Pôr a mesa  Domínio dos utensílios da mesa/cozinha  Diversificação dos alimentos  Preparação de pequenas refeições ALMOÇO
  • 51. PASSEAR  Alteração da rotina  Ambiente não estruturado  Prevenir o imprevisto PASSEAR
  • 52. ALGUNS CONSELHOS ...  Coerência na comunicação  Manter-se o mais calmo possível  Usar uma linguagem clara e precisa  Evitar o uso de termos vagos, duplos significados e ironias  Falar positivamente – dizer o que fazer em vez do que não fazer  Informar com precisão aquilo que se espera que o aluno faça  Dividir as tarefas em pequenos passos, para facilitar a compreensão  Cativar a atenção visual, verbal ou física  Informar as mudanças com precisão  Encorajar a comunicação com o aluno
  • 53. ALGUNS CONSELHOS ...  Fornecer um ambiente seguro e previsível  Proporcionar uma rotina diária consistente  Incluir no horário actividades agradáveis e tolerantes  Trabalhar competências funcionais  Não trabalhar muitos conteúdos ao mesmo tempo  Utilizar material diversificado e adaptado às necessidades do aluno  Ser consistente quando se trabalha um comportamento  O comportamento demora a mudar – ser paciente e persistente  Não ter preocupação com o tempo  Atender às prioridades dos pais  Criar a rotina do trabalho de casa