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Outubro - Ano 2012




             forma
             BARROCO - RENASCIMENTO - ARQUITETURA - PINTURA - ESCULTURA




   REVISTA
forma
                                              Edição Especial 222


                   VISITA A ROMA
forma

      A EQUIPE:                                SUMÁRIO

                     Carol Fernandes

                                               13   Galeria Borghese

Gláriston Oliveira
                                               15   Borromini Francesco

                                               17   Igreja de San Carlo alle
                                                    Quattro Fontane

                                               21   Caravaggio Michelangelo

                                               23   Rapaz com cesto de Frutas


                     Thati Cordeiro
                                               25   Bernini Lorenzo

                                               27   O Mito de Apolo e Daphne

   Sylvia Letícia                              31   Bramante Donato

                                               33   Catedral de Tampietto


       FACULDADES INTEGRADAS PITÁGORAS
                                               37   Vicelli Tiziano

       HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA III
       COORDENADORA PAULA ALCÂNTARA            39   Amor Sagrado e Profano
       PROFESSORA VIVIANE MARQUES
CARTA AO LEITOR


Essa é uma Edição Especial da Revista
Forma que organiza uma visita a Roma,
em particular a Galeria Borghese.
Visitas fascinantes que relacionam as
artes Renascentistas e Barrocas.
A reutilização da arte clássica e a
aplicação da perspectiva dão ao
Renascimento suas formas típicas.
O Barroco põe acima da apreensão da
lógica a procura da surpresa, do
efeito.
As obras selecionadas para esse
‘tour’ por Roma direcionam o olhar do
leitor em relação a importância
histórica que elas representam, em
especial por serem disseminadoras dos
temas Renascentismo e Barroco.

A EQUIPE
GALERIA BORGHESE
O Galleria Borghese é um dos museus de Roma.
Contém a extraordinária coleção de obras de arte
recolhidas pelo Cardeal Scipione Borghese (1576-
1633) e outros membros desta poderosa família ao
longo    de   três    séculos.    Inclui   obras
universalmente conhecidas dos melhores artistas
do Renascimento e do Barroco, como: Rafael,
Ticiano,    Caravaggio,      Bernini,    Rubens,
Domenichino.
O Museu está localizado no parque de Villa
Borghese, segunda maior de Roma, cheia de
atrações para os turistas e romanos.
BARROCO - ARQUITETURA


                                          BORROMINI,
                                                   FRANCESCO
                                             (Por Carol Fernandes)

                        Arquiteto e escultor italiano, Francesco
                        Castelli, mais conhecido por Francesco
                        Borromini, nasceu em 1599, em Bissone, na
                        Lombardia, e morreu a 2 de setembro de 1667,
                        em Roma.
                        Borromini     era   um    gênio    rebelde,
                        emocionalmente perturbado.
                        Mesmo em construções de dimensões modestas,
                        Borromini combinava formas nunca antes
                        articuladas, de uma maneira extraordinária.
                        A estranha justaposição de superfícies
                        côncavas e convexas fazia suas paredes
                        parecerem vivas.
                        Foi um grande conhecedor da arquitetura
                        clássica. Reivindicava o direito de
                        interpretar livremente os motivos herdados
                        da grande arquitetura romana recusando o
                        que ele considerava ser uma mera cópia
                        desses monumentos; pensamento barroco, que
                        foi largamente seguido pelas gerações
                        vindouras e o seu exemplo espalhou-se por
                        toda a Europa.
FRANCESCO BORROMINI



IGREJA DE SAN CARLO ALLE QUATTRO FONTANE
                                 (Por Carol Fernandes)




      A pequena casa conventual que os frades
Trinitários ergueram no cruzamento de Quattro
Fontane, em Roma, foi desenhada pelo arquiteto
Francesco Borromini (1599-1667).Os trabalhos foram
iniciados no verão de 1634, no corpo que fica
perpendicular à via das Quattro Fontane que continha
algumas dependências conventuais e um refeitório,
localizado no piso térreo, junto à fachada voltada
para jardim.
      O pequeno claustro de dois pisos, construído
entre 1635 e 1636, apresenta uma revolucionária
dinâmica plástica introduzida pelos ângulos
convexos das esquinas que definem uma forma
octogonal irregular. Os remates das colunas do piso
térreo alternam arcos com entablamentos retos,
enquanto no piso superior um entablamento une todas
as colunas.
      A   planta    da   igreja,   com   uma    forma
aproximadamente oval, teve como base um tradicional
esquema cruciforme. De facto, a elipse (construída
com base em dois triângulos equiláteros opostos) foi
apertada nos extremos, num processo de distorção
elástica que sugere uma cruz grega e que forma uma
sequência alternada de superfícies côncavas e
convexas que modelam as paredes e dilatam o espaço.
FRANCESCO BORROMINI




      A nave é rodeada por quatro espaços curvos.           Na fachada, o arquiteto retomou um tema
Dois são semicirculares e definem o eixo maior do      recorrente na sua arquitetura, as ordens de
plano contendo, um deles, a entrada, e o outro a       diferente altura. O perfil curvo e fluido da parede
abside.                                                divide-se em três partes, moduladas por colunas que
      Dezasseis colunas, que respondem ao esquema      constituem uma superestrutura organizada em dois
canónico das ordens clássicas, articulam as paredes    pisos. Em cada registo, quatro grandes colunas de
interiores e entre elas estruturam-se vários vãos      ordem compósita suportam a cornija e dão sentido
retangulares e nichos que diluem a massa da            ascensional à frontaria, entre estas, um sistema com
alvenaria. Sobre as colunas, um forte entablamento     colunas mais pequenas e entablamentos autónomos que
unifica todas as unidades espaciais. Um conjunto de    emolduram as paredes. Óculos ovais recortam o plano
quatro arcos que ligam as colunas duas a duas          curvo convexo dos dois tramos laterais. No plano
suportam os pendentes sobre os quais se ergue o        central côncavo encontra-se a porta do templo,
tambor da cúpula. Esta, retomando o desenho elíptico   encimada por um nicho e uma estátua de S. Carlos
da nave, é decorada por uma complexa série de          Borromeo.
caixotões convergentes que lhe conferem carácter de         O segundo piso do alçado apresenta solução
membrana nervurada. No topo, um lanternim ilumina      idêntica embora o tramo central seja convexo e
todo o espaço.                                         contenha uma torre saliente com balaustrada. A
      No final da sua vida, Borromini teve a           cornija que remata a igreja é interrompida por um
oportunidade de concluir o edifício, do qual faltava   medalhão oval formando um frontão quebrado.
executar a fachada da igreja e do convento sobre a          Com a morte do arquiteto a obra é suspensa e só
Via del Quirinale. Este projeto apresentava como       mais tarde são completados os planos para o
dificuldade fundamental a relação entre três           campanário e se constrói o segundo piso da fachada,
elementos: a fonte de ângulo, no cruzamento das        cujos anjos, executados pelos escultores Antonio
Quattro Fontane, o campanário e a frontaria da         Fontana e Giovanni Dori, são colocados em 1576.
igreja.
BARROCO - PINTURA

                                  CARAVAGGIO,
                           MICHELANGELO MERISI DA
                                          (Por Thati Cordeiro)


                    Nascido em 29 de setembro de 1571 – Porto
                    Ercole, comuna de Monte Argentario, foi um
                    pintor italiano atuante em Roma, Nápoles,
                    Malta e Sicília, entre 1593 e 1610. É
                    normalmente identificado como um artista
                    barroco, estilo do qual foi o primeiro
                    grande representante.
                    Em seus quadros, tanto os profanos quanto
                    os religiosos, não utilizou outro modelo
                    além da crua realidade, pintando seus
                    personagens sem qualquer processo de
                    idealização. Caravaggio teve uma vida
                    turbulenta, devido ao seu temperamento
                    violento e belicoso, que o levou à prisão
                    por várias vezes.
                    Em 1610, de volta a Nápoles, envolveu-se
                    em outra briga e foi ferido. Livrou-se do
                    ferimento mas aos 38 anos não se livrou
                    da morte, nesse mesmo ano, em Porto
                    Ercole, Toscana, vitimado pela fome e
                    pela malária, quanto tentava regressar a
                    Roma.
MICHELANGELO MERISI DA CARAVAGGIO



‘’RAPAZ COM CESTO DE FRUTAS’’
                 (Por Thati Cordeiro)

                       Ficha Técnica
                       Data: 1593
                       Gênero: Pintura
                       Técnica: Óleo sobre Tela
                       Dimensões: 70cm x 67cm
                                                         A pintura data da época em que Caravaggio, recém-chegado
                       Localização:               em Roma de sua terra natal Milão, estava fazendo seu nome no
                       Galleria Borghese, Roma    competitivo mundo das artes romano. O modelo foi o amigo e
                                                  companheiro do autor, o pintor siciliano Mario Minniti, de
                                                  cerca de 16 anos de idade.
                                                         Em um nível a pintura é uma peça concebida para
                                                  demonstrar a capacidade do artista para retratar tudo, desde a
                                                  pele de um rapaz até a pele de um pêssego, passando pelas dobras
                                                  do manto até a trama do cesto. Os frutos são especialmente
                                                  requintados
                                                         O cesto contém um grande número de frutas, todas em
                                                  condição praticamente perfeitas, incluindo um pêssego bicolor
                                                  com um aspecto vermelho brilhante; quatro cachos de uva — dois
                                                  de uvas pretas, um de vermelha e um de brancas; uma romã madura
                                                  partida, expelindo suas sementes vermelhas; quatro figos, dois
                                                  deles bem maduros, pretos, ambos partidos e dois de cor clara;
                                                  duas nêsperas; três maçãs — duas vermelhas, uma ruborizada e
                                                  outra listrada, e uma amarela com uma depressão castanho-
                                                  avermelhada e uma cicatriz; dois ramos com peras pequenas, um
                                                  deles com cinco peras amarelas com a face vermelho brilhante e
                                                  a outra, meio escondida, com frutas amarelas e ruborizadas. Há
                                                  também folhas mostrando vários desarranjos: uma folha de
                                                  videira proeminente com manchas de fungos e outra com um massa
                                                  branca de ovos de inseto semelhante a de certa espécie de
                                                  mariposa, e folhas de pessegueiro com várias manchas.
BARROCO - ESCULTURA


                                                 BERNINI,
                                               GIAN LORENZO
                                          (Por Gláriston Oliveira)


                      Gian Lorenzo Bernini (Nápoles, 7 de dezembro de
                      1598 – Roma, 28 de novembro de 1680) escultor,
                      arquiteto e pintor italiano, foi um dos artistas
                      pioneiros da arte barroca.
                      É autor de inúmeras obras célebres, entre as
                      quais se destaca o baldaquino da basílica de São
                      Pedro em Roma. Além disso, pintou, fez gravuras
                      e escreveu para o teatro.
GIAN LORENZO BERNINI



  ‘’O MITO DE APOLO E DAPHNE’’
                              (Por Gláriston Oliveira)




                                                  A Lenda

       O Mito de Apolo e Daphne é um dos mais recorrentes
em toda a Antiguidade e também um dos que apresentam
várias versões. Em todas elas, o ponto em comum é a fuga
de Daphne das investidas amorosas de Apolo, culminando
com a sua transformação em Loureiro.
       Apolo – deus da música e das artes – sabendo de seus
atributos resolveu se vangloriar diante de Cupido,
proclamando possuir flechas mais poderosas que as do deus
do amor. Em desafio Cupido responde a Apolo que as flechas
deste são poderosas por poder ferir a todos, porém as dele
eram mais, porque podiam ferir até mesmo o próprio deus
Apolo. E assim lança-lhe no coração uma flecha com ouro na
ponta, gerando em Apolo a paixão pela bela ninfa Dafne, e
no coração desta, outra flecha com chumbo na ponta,
gerando na moça a repulsa por Apolo. Cansada das
perseguições do deus, Dafne pede a seu pai Peneu que a
transforme em uma planta, e assim sucedeu sua metamorfose
em Loureiro.
‘‘O MITO DE APOLO E DAPHNE’’




                                                 A Obra
      A estátua de Bernini se caracteriza pelo
movimento espiralado e pelo dramatismo da cena
representada, típico da representação desse período
que valorizava o ápice da ação, seu clímax. O momento
em que todo o drama se revela conferindo um ar teatral
à cena. Além disso, deve-se notar o extremo realismo
com que a obra foi dotada: as texturas das carnes, a
riqueza de detalhes e a construção dos rostos.
      A obra não deixa espaço para moralismos, é
eminentemente sensual e inapropriada para decorar a
residência de um cardeal. No entanto presença deste
mito pagão na vila do Cardeal Borghese foi justificada
como sendo o retrato do triunfo da castidade sobre o
desejo. Um dístico moral composto em latim e gravado
na base da escultura diz: Aqueles que gostam de buscar
formas fugazes de prazer, no final só vão encontrar
folhas e frutos amargos em suas mãos.
      Esculpida em mármore de Carrara a obra faz
parte do acervo da Galleria Borghese em Roma,
Itália. Data de 1623 e mede 2 metros e 43
centímetros.
RENASCIMENTO - ARQUITETURA


                                                    BRAMANTE,
                                                                   DONATO
                                                         (Por Sylvia Letícia)



                             Donato di Ângelo del Pasciuccio, mais conhecido por
                             Donato Bramate, nascido no ano de 1477, em Urbino,
                             na Itália foi um dos melhores arquitetos
                             renascentistas. Donato Bramante estudou pintura e
                             trabalhou em Milão .
                             Andrea Montegna quem lhe passou conhecimentos
                             sobra a arte clássica, que tornou-se sua grande
                             paixão de imediato.
                             Alcançou a fama através do seu trabalho sobre
                             geometria de desenho e de perspectiva.
                             Foi a catedral de Tampietto de S.Pietroin Montorio,
                             uma das suas obras mais importantes
DONATO BRAMANTE



CATEDRAL DE TAMPIETTO; O PEQUENO TEMPLO
                                  (Por Sylvia Letícia)




                                                  A Obra

      O Pequeno Templo foi construído por Donato
Bramante, a pedido do Papa Júlio II, em 1502 e finalizado
em 1510. É todo feito em pedra, tem dimensões muito
reduzidas e localiza-se na Cidade do Vaticano.
      O Pequeno Templo recorda o local de martírio de S.
Pedro e resume, na sua modesta escala, a procura de
harmonia e da ordem clássica da última parte do
Renascimento. Aí, o tambor central, ou cela, está
encimado por uma cúpula simples com um anel exterior de
colunas, conhecido por peristilo. O tambor fica dentro de
dezasseis colunas dóricas, proporcionadas de acordo com
os precedentes clássicos. O edifício tem uma unidade
simples, derivada de um sistema de proporções
harmoniosas
CATEDRAL DE TAMPIETTO; O PEQUENO TEMPLO




      A simples cúpula de nervuras de Bramante inspirou a
forma da cúpula de S. Pedro, no Vaticano.
      - Os nichos dentro da secção elevada do tambor vêm
da integração clássica da escultura na decoração dos
edifícios.
      - O friso tem a clássica forma dórica de
ornamentação. Os tríglifos, painéis de três barras
verticais, surgem a intervalos geométricos, conforme a
posição das colunas.
      - O diâmetro interior do tambor central é apenas de
quatro metros e meio. A manipulação de intervalos
geométricos e das proporções, juntamente com os
requisitos práticos de tamanho, leva à diminuição das
ordens clássicas ao seu limite.
      Bramante decorou o friso com os temas do martírio
de S. Pedro e da liturgia da Igreja Cristã, num reacender
das heróicas imagens pagãs encontradas nos templos
clássicos.
      - A simples e sólida ordem toscana é uma esguia
derivação romana da forma dórica, predominante na época
grega clássica.
      - Os fustes de granito das colunas foram retirados
de um templo antigo e colocados em bases e capitéis de
mármore, consistentes com a ordem toscana. Bramante
utilizou uma forte ordem clássica apropriada ao sujeito
masculino do santuário.
RENASCIMENTO - PINTURA


                                             VECELLI, TIZIANO
                                                         (Por Thati Cordeiro)

                         Ticiano Vecellio ou Vecelli, nascido em 1473 em Pieve di
                         Cadore, foi um dos principais representantes da escola
                         veneziana no Renascimento antecipando diversas
                         características do Barroco e até do Modernismo. Ele
                         também é conhecido como Tizian Vecellio De Gregorio,
                         Tiziano, Titian ou ainda como Titien.
                          Foi um dos mais versáteis pintores italianos, igualmente
                         bom em retratos ou paisagens, temas mitológicos ou
                         religiosos.
                         Se tivesse morrido cedo, teria sido conhecido como um
                         dos mais influentes artistas do seu tempo, mas como
                         viveu quase um século, mudando tão drasticamente seu
                         modo de pintar, vários críticos demoram a acreditar se
                         tratar do mesmo artista. O que une as duas partes de sua
                         obra é seu profundo interesse pela cor, sua modulação
                         policromática é sem precedentes na arte ocidental.
                         Ticiano Vecelli se aproximava dos cem anos quando a
                         peste negra apareceu em Veneza, matando o mestre em
                         27 de agosto de 1576. Enterrado na Basílica de Santa
                         Maria Gloriosa dei Frari, foi a única vítima da peste negra
                         a ser sepultada numa igreja, e repousa perto de sua
                         Madona de Ca'Pesaro.
TIZIANO VICELLI                                Foi pintada para celebrar o casamento do veneziano Nicolò
                                         Aurélio (vide brasão no sarcófago) com a jovem viúva Laura
                                         Bagarotto.
                                               A noiva vestida de branco, sentada ao lado de Cupido, é
                                         ajudada pessoalmente por Vénus. A figura com o vaso de jóias
                                         simboliza a “fugaz felicidade na terra” e a que segura a chama
                                         ardente do amor de Deus simboliza a “felicidade eterna no céu”.

‘‘AMOR SAGRADO E PROFANO’’                     O título resulta de uma interpretação de meados do século
                                         XVIII e que dá desta obra uma leitura moralista da figura nua,
                  (Por Thati Cordeiro)   considerando que o artista pretendeu assim exaltar o amor
                                         terrestre e o amor divino. Na realidade, a filosofia Neoplatónica
                                         do amor sagrado e profano em que Ticiano e o seu círculo
                                         acreditavam, contemplando a beleza da criação, conduziu a uma
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Revista forma visita a roma

  • 1. Outubro - Ano 2012 forma BARROCO - RENASCIMENTO - ARQUITETURA - PINTURA - ESCULTURA REVISTA forma Edição Especial 222 VISITA A ROMA
  • 2.
  • 3. forma A EQUIPE: SUMÁRIO Carol Fernandes 13 Galeria Borghese Gláriston Oliveira 15 Borromini Francesco 17 Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane 21 Caravaggio Michelangelo 23 Rapaz com cesto de Frutas Thati Cordeiro 25 Bernini Lorenzo 27 O Mito de Apolo e Daphne Sylvia Letícia 31 Bramante Donato 33 Catedral de Tampietto FACULDADES INTEGRADAS PITÁGORAS 37 Vicelli Tiziano HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA III COORDENADORA PAULA ALCÂNTARA 39 Amor Sagrado e Profano PROFESSORA VIVIANE MARQUES
  • 4.
  • 5. CARTA AO LEITOR Essa é uma Edição Especial da Revista Forma que organiza uma visita a Roma, em particular a Galeria Borghese. Visitas fascinantes que relacionam as artes Renascentistas e Barrocas. A reutilização da arte clássica e a aplicação da perspectiva dão ao Renascimento suas formas típicas. O Barroco põe acima da apreensão da lógica a procura da surpresa, do efeito. As obras selecionadas para esse ‘tour’ por Roma direcionam o olhar do leitor em relação a importância histórica que elas representam, em especial por serem disseminadoras dos temas Renascentismo e Barroco. A EQUIPE
  • 6.
  • 7. GALERIA BORGHESE O Galleria Borghese é um dos museus de Roma. Contém a extraordinária coleção de obras de arte recolhidas pelo Cardeal Scipione Borghese (1576- 1633) e outros membros desta poderosa família ao longo de três séculos. Inclui obras universalmente conhecidas dos melhores artistas do Renascimento e do Barroco, como: Rafael, Ticiano, Caravaggio, Bernini, Rubens, Domenichino. O Museu está localizado no parque de Villa Borghese, segunda maior de Roma, cheia de atrações para os turistas e romanos.
  • 8. BARROCO - ARQUITETURA BORROMINI, FRANCESCO (Por Carol Fernandes) Arquiteto e escultor italiano, Francesco Castelli, mais conhecido por Francesco Borromini, nasceu em 1599, em Bissone, na Lombardia, e morreu a 2 de setembro de 1667, em Roma. Borromini era um gênio rebelde, emocionalmente perturbado. Mesmo em construções de dimensões modestas, Borromini combinava formas nunca antes articuladas, de uma maneira extraordinária. A estranha justaposição de superfícies côncavas e convexas fazia suas paredes parecerem vivas. Foi um grande conhecedor da arquitetura clássica. Reivindicava o direito de interpretar livremente os motivos herdados da grande arquitetura romana recusando o que ele considerava ser uma mera cópia desses monumentos; pensamento barroco, que foi largamente seguido pelas gerações vindouras e o seu exemplo espalhou-se por toda a Europa.
  • 9. FRANCESCO BORROMINI IGREJA DE SAN CARLO ALLE QUATTRO FONTANE (Por Carol Fernandes) A pequena casa conventual que os frades Trinitários ergueram no cruzamento de Quattro Fontane, em Roma, foi desenhada pelo arquiteto Francesco Borromini (1599-1667).Os trabalhos foram iniciados no verão de 1634, no corpo que fica perpendicular à via das Quattro Fontane que continha algumas dependências conventuais e um refeitório, localizado no piso térreo, junto à fachada voltada para jardim. O pequeno claustro de dois pisos, construído entre 1635 e 1636, apresenta uma revolucionária dinâmica plástica introduzida pelos ângulos convexos das esquinas que definem uma forma octogonal irregular. Os remates das colunas do piso térreo alternam arcos com entablamentos retos, enquanto no piso superior um entablamento une todas as colunas. A planta da igreja, com uma forma aproximadamente oval, teve como base um tradicional esquema cruciforme. De facto, a elipse (construída com base em dois triângulos equiláteros opostos) foi apertada nos extremos, num processo de distorção elástica que sugere uma cruz grega e que forma uma sequência alternada de superfícies côncavas e convexas que modelam as paredes e dilatam o espaço.
  • 10. FRANCESCO BORROMINI A nave é rodeada por quatro espaços curvos. Na fachada, o arquiteto retomou um tema Dois são semicirculares e definem o eixo maior do recorrente na sua arquitetura, as ordens de plano contendo, um deles, a entrada, e o outro a diferente altura. O perfil curvo e fluido da parede abside. divide-se em três partes, moduladas por colunas que Dezasseis colunas, que respondem ao esquema constituem uma superestrutura organizada em dois canónico das ordens clássicas, articulam as paredes pisos. Em cada registo, quatro grandes colunas de interiores e entre elas estruturam-se vários vãos ordem compósita suportam a cornija e dão sentido retangulares e nichos que diluem a massa da ascensional à frontaria, entre estas, um sistema com alvenaria. Sobre as colunas, um forte entablamento colunas mais pequenas e entablamentos autónomos que unifica todas as unidades espaciais. Um conjunto de emolduram as paredes. Óculos ovais recortam o plano quatro arcos que ligam as colunas duas a duas curvo convexo dos dois tramos laterais. No plano suportam os pendentes sobre os quais se ergue o central côncavo encontra-se a porta do templo, tambor da cúpula. Esta, retomando o desenho elíptico encimada por um nicho e uma estátua de S. Carlos da nave, é decorada por uma complexa série de Borromeo. caixotões convergentes que lhe conferem carácter de O segundo piso do alçado apresenta solução membrana nervurada. No topo, um lanternim ilumina idêntica embora o tramo central seja convexo e todo o espaço. contenha uma torre saliente com balaustrada. A No final da sua vida, Borromini teve a cornija que remata a igreja é interrompida por um oportunidade de concluir o edifício, do qual faltava medalhão oval formando um frontão quebrado. executar a fachada da igreja e do convento sobre a Com a morte do arquiteto a obra é suspensa e só Via del Quirinale. Este projeto apresentava como mais tarde são completados os planos para o dificuldade fundamental a relação entre três campanário e se constrói o segundo piso da fachada, elementos: a fonte de ângulo, no cruzamento das cujos anjos, executados pelos escultores Antonio Quattro Fontane, o campanário e a frontaria da Fontana e Giovanni Dori, são colocados em 1576. igreja.
  • 11. BARROCO - PINTURA CARAVAGGIO, MICHELANGELO MERISI DA (Por Thati Cordeiro) Nascido em 29 de setembro de 1571 – Porto Ercole, comuna de Monte Argentario, foi um pintor italiano atuante em Roma, Nápoles, Malta e Sicília, entre 1593 e 1610. É normalmente identificado como um artista barroco, estilo do qual foi o primeiro grande representante. Em seus quadros, tanto os profanos quanto os religiosos, não utilizou outro modelo além da crua realidade, pintando seus personagens sem qualquer processo de idealização. Caravaggio teve uma vida turbulenta, devido ao seu temperamento violento e belicoso, que o levou à prisão por várias vezes. Em 1610, de volta a Nápoles, envolveu-se em outra briga e foi ferido. Livrou-se do ferimento mas aos 38 anos não se livrou da morte, nesse mesmo ano, em Porto Ercole, Toscana, vitimado pela fome e pela malária, quanto tentava regressar a Roma.
  • 12. MICHELANGELO MERISI DA CARAVAGGIO ‘’RAPAZ COM CESTO DE FRUTAS’’ (Por Thati Cordeiro) Ficha Técnica Data: 1593 Gênero: Pintura Técnica: Óleo sobre Tela Dimensões: 70cm x 67cm A pintura data da época em que Caravaggio, recém-chegado Localização: em Roma de sua terra natal Milão, estava fazendo seu nome no Galleria Borghese, Roma competitivo mundo das artes romano. O modelo foi o amigo e companheiro do autor, o pintor siciliano Mario Minniti, de cerca de 16 anos de idade. Em um nível a pintura é uma peça concebida para demonstrar a capacidade do artista para retratar tudo, desde a pele de um rapaz até a pele de um pêssego, passando pelas dobras do manto até a trama do cesto. Os frutos são especialmente requintados O cesto contém um grande número de frutas, todas em condição praticamente perfeitas, incluindo um pêssego bicolor com um aspecto vermelho brilhante; quatro cachos de uva — dois de uvas pretas, um de vermelha e um de brancas; uma romã madura partida, expelindo suas sementes vermelhas; quatro figos, dois deles bem maduros, pretos, ambos partidos e dois de cor clara; duas nêsperas; três maçãs — duas vermelhas, uma ruborizada e outra listrada, e uma amarela com uma depressão castanho- avermelhada e uma cicatriz; dois ramos com peras pequenas, um deles com cinco peras amarelas com a face vermelho brilhante e a outra, meio escondida, com frutas amarelas e ruborizadas. Há também folhas mostrando vários desarranjos: uma folha de videira proeminente com manchas de fungos e outra com um massa branca de ovos de inseto semelhante a de certa espécie de mariposa, e folhas de pessegueiro com várias manchas.
  • 13. BARROCO - ESCULTURA BERNINI, GIAN LORENZO (Por Gláriston Oliveira) Gian Lorenzo Bernini (Nápoles, 7 de dezembro de 1598 – Roma, 28 de novembro de 1680) escultor, arquiteto e pintor italiano, foi um dos artistas pioneiros da arte barroca. É autor de inúmeras obras célebres, entre as quais se destaca o baldaquino da basílica de São Pedro em Roma. Além disso, pintou, fez gravuras e escreveu para o teatro.
  • 14. GIAN LORENZO BERNINI ‘’O MITO DE APOLO E DAPHNE’’ (Por Gláriston Oliveira) A Lenda O Mito de Apolo e Daphne é um dos mais recorrentes em toda a Antiguidade e também um dos que apresentam várias versões. Em todas elas, o ponto em comum é a fuga de Daphne das investidas amorosas de Apolo, culminando com a sua transformação em Loureiro. Apolo – deus da música e das artes – sabendo de seus atributos resolveu se vangloriar diante de Cupido, proclamando possuir flechas mais poderosas que as do deus do amor. Em desafio Cupido responde a Apolo que as flechas deste são poderosas por poder ferir a todos, porém as dele eram mais, porque podiam ferir até mesmo o próprio deus Apolo. E assim lança-lhe no coração uma flecha com ouro na ponta, gerando em Apolo a paixão pela bela ninfa Dafne, e no coração desta, outra flecha com chumbo na ponta, gerando na moça a repulsa por Apolo. Cansada das perseguições do deus, Dafne pede a seu pai Peneu que a transforme em uma planta, e assim sucedeu sua metamorfose em Loureiro.
  • 15. ‘‘O MITO DE APOLO E DAPHNE’’ A Obra A estátua de Bernini se caracteriza pelo movimento espiralado e pelo dramatismo da cena representada, típico da representação desse período que valorizava o ápice da ação, seu clímax. O momento em que todo o drama se revela conferindo um ar teatral à cena. Além disso, deve-se notar o extremo realismo com que a obra foi dotada: as texturas das carnes, a riqueza de detalhes e a construção dos rostos. A obra não deixa espaço para moralismos, é eminentemente sensual e inapropriada para decorar a residência de um cardeal. No entanto presença deste mito pagão na vila do Cardeal Borghese foi justificada como sendo o retrato do triunfo da castidade sobre o desejo. Um dístico moral composto em latim e gravado na base da escultura diz: Aqueles que gostam de buscar formas fugazes de prazer, no final só vão encontrar folhas e frutos amargos em suas mãos. Esculpida em mármore de Carrara a obra faz parte do acervo da Galleria Borghese em Roma, Itália. Data de 1623 e mede 2 metros e 43 centímetros.
  • 16. RENASCIMENTO - ARQUITETURA BRAMANTE, DONATO (Por Sylvia Letícia) Donato di Ângelo del Pasciuccio, mais conhecido por Donato Bramate, nascido no ano de 1477, em Urbino, na Itália foi um dos melhores arquitetos renascentistas. Donato Bramante estudou pintura e trabalhou em Milão . Andrea Montegna quem lhe passou conhecimentos sobra a arte clássica, que tornou-se sua grande paixão de imediato. Alcançou a fama através do seu trabalho sobre geometria de desenho e de perspectiva. Foi a catedral de Tampietto de S.Pietroin Montorio, uma das suas obras mais importantes
  • 17. DONATO BRAMANTE CATEDRAL DE TAMPIETTO; O PEQUENO TEMPLO (Por Sylvia Letícia) A Obra O Pequeno Templo foi construído por Donato Bramante, a pedido do Papa Júlio II, em 1502 e finalizado em 1510. É todo feito em pedra, tem dimensões muito reduzidas e localiza-se na Cidade do Vaticano. O Pequeno Templo recorda o local de martírio de S. Pedro e resume, na sua modesta escala, a procura de harmonia e da ordem clássica da última parte do Renascimento. Aí, o tambor central, ou cela, está encimado por uma cúpula simples com um anel exterior de colunas, conhecido por peristilo. O tambor fica dentro de dezasseis colunas dóricas, proporcionadas de acordo com os precedentes clássicos. O edifício tem uma unidade simples, derivada de um sistema de proporções harmoniosas
  • 18. CATEDRAL DE TAMPIETTO; O PEQUENO TEMPLO A simples cúpula de nervuras de Bramante inspirou a forma da cúpula de S. Pedro, no Vaticano. - Os nichos dentro da secção elevada do tambor vêm da integração clássica da escultura na decoração dos edifícios. - O friso tem a clássica forma dórica de ornamentação. Os tríglifos, painéis de três barras verticais, surgem a intervalos geométricos, conforme a posição das colunas. - O diâmetro interior do tambor central é apenas de quatro metros e meio. A manipulação de intervalos geométricos e das proporções, juntamente com os requisitos práticos de tamanho, leva à diminuição das ordens clássicas ao seu limite. Bramante decorou o friso com os temas do martírio de S. Pedro e da liturgia da Igreja Cristã, num reacender das heróicas imagens pagãs encontradas nos templos clássicos. - A simples e sólida ordem toscana é uma esguia derivação romana da forma dórica, predominante na época grega clássica. - Os fustes de granito das colunas foram retirados de um templo antigo e colocados em bases e capitéis de mármore, consistentes com a ordem toscana. Bramante utilizou uma forte ordem clássica apropriada ao sujeito masculino do santuário.
  • 19. RENASCIMENTO - PINTURA VECELLI, TIZIANO (Por Thati Cordeiro) Ticiano Vecellio ou Vecelli, nascido em 1473 em Pieve di Cadore, foi um dos principais representantes da escola veneziana no Renascimento antecipando diversas características do Barroco e até do Modernismo. Ele também é conhecido como Tizian Vecellio De Gregorio, Tiziano, Titian ou ainda como Titien. Foi um dos mais versáteis pintores italianos, igualmente bom em retratos ou paisagens, temas mitológicos ou religiosos. Se tivesse morrido cedo, teria sido conhecido como um dos mais influentes artistas do seu tempo, mas como viveu quase um século, mudando tão drasticamente seu modo de pintar, vários críticos demoram a acreditar se tratar do mesmo artista. O que une as duas partes de sua obra é seu profundo interesse pela cor, sua modulação policromática é sem precedentes na arte ocidental. Ticiano Vecelli se aproximava dos cem anos quando a peste negra apareceu em Veneza, matando o mestre em 27 de agosto de 1576. Enterrado na Basílica de Santa Maria Gloriosa dei Frari, foi a única vítima da peste negra a ser sepultada numa igreja, e repousa perto de sua Madona de Ca'Pesaro.
  • 20. TIZIANO VICELLI Foi pintada para celebrar o casamento do veneziano Nicolò Aurélio (vide brasão no sarcófago) com a jovem viúva Laura Bagarotto. A noiva vestida de branco, sentada ao lado de Cupido, é ajudada pessoalmente por Vénus. A figura com o vaso de jóias simboliza a “fugaz felicidade na terra” e a que segura a chama ardente do amor de Deus simboliza a “felicidade eterna no céu”. ‘‘AMOR SAGRADO E PROFANO’’ O título resulta de uma interpretação de meados do século XVIII e que dá desta obra uma leitura moralista da figura nua, (Por Thati Cordeiro) considerando que o artista pretendeu assim exaltar o amor terrestre e o amor divino. Na realidade, a filosofia Neoplatónica do amor sagrado e profano em que Ticiano e o seu círculo acreditavam, contemplando a beleza da criação, conduziu a uma consciência da perfeição divina da ordem do universo.