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MATÉRIA DE CAPA
CUMPRINDO O SEU PAPEL
Reportagem de Marla Cardoso
Capa: Beto Soares/Estúdio Boom
MPT tem se firmado como um aliado na promoção da Saúde e
Segurança do Trabalho
Desde setembrodoanopassadoaViaçãoSantaEdwiges vem procurando
garantir mais segurançaaos trabalhadores que atuam nagaragem e na
oficinadasuasede, em Betim, Minas Gerais. Nestaépoca, aempresa
passou aadotar medidas de proteçãocoletivas e individuais paraeliminar o
riscode quedados trabalhadores durante aexecuçãode atividades em
altura. Entre as boas práticas implementadas estãoainstalaçãode cabos-guias nogalpãodaoficina
mecânica, com ganchos paraprender cintos de segurança, evitandoriscode quedade trabalhadores,
dimensionamentocorretodoServiçoEspecializadoem Engenhariade Segurançae em Medicinado
Trabalho(SESMT), adequaçãodorefeitório, dos vestiários masculinoe femininoe das instalações
elétricas.
A iniciativasó foi possível por causadaatuaçãodaProcuradoriaRegional doTrabalhode Minas
Gerais - 3ª Região, que propôs à empresaaassinaturade um Termode Ajustamentode Conduta
(TAC), um dos instrumentos que oMinistérioPúblicodoTrabalho(MPT) tem utilizadocom eficácia
paragarantir melhores condições nos ambientes laborais em empresas de diferentes setores doPaís.
"Durante ainvestigaçãoeles corrigiram todas as irregularidades relativas aomeioambiente de
trabalho. Mesmoassim, aempresaconcordou em assinar oTAC atítulode tutelainibitória,
englobandoos principais pontos que podem provocar acidentes de trabalhocom riscograve de lesão
ou sequela", explicaaprocuradoraresponsável pelocaso, SôniaToledo.
Assim comonorelatodaViaçãoSantaEdwiges, centenas de empresas doBrasil vêm sendo
provocadas, aolongodos anos, amelhorar suas condições de Saúde e SegurançadoTrabalho. A
atuaçãodoMPT, através das suas 24 Procuradorias Regionais doTrabalho, tem sidofundamental
paraestanovarealidade.
Aolongodareportagem você vai conhecer ahistóriae odesenvolvimentodestainstituição, os
instrumentos utilizados peloórgãoparagarantir ambientes de trabalhomais seguros, por que a
atuaçãodoMPT tem se mostradoeficiente e conquistadobons resultados, além dos fatores que têm
garantidoocrescimentode suaatuação.
Confira a reportagem completa
na edição 241
da Revista Proteção
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ENTREVISTA
HOMEM DA CONSTRUÇÃO
Entrevista à jornalista Cristiane Reimberg
Foto: Ronaldo Gama
O presidente do Sintracon/SP fala sobre as condições de
trabalho no canteiro de obra
ConhecidocomoRamalhodaConstrução, oparaibanoAntonio
de SousaRamalhoconstruiu grande parte de suavidanacidade
de SãoPaulo, onde chegou quandotinha19 anos, nofinal de
1968. Em apenas seis dias, ojovem, que haviacursadocom
muitoesforçoocursoprimárioe oginásioem suacidade natal, ConceiçãodoPiancó, já estava
empregadocomoservente naconstruçãocivil. Aliandotrabalhoe cursos de aperfeiçoamento, chegou
ainiciar EngenhariaCivil, mas nãoconcluiu aformaçãopor nãoconseguir pagar as mensalidades.
Em julhode 1990, entrou paraavidasindical e passou aatuar nas discussões parareformular aNR
18.
Atualmente preside oSintracon/SP (Sindicatodos Trabalhadores nas Indústrias daConstruçãoCivil
de SãoPaulo) e é vice-presidente daForçaSindical. Nestaentrevista, ele contaparte dahistóriada
primeiranormaconstruídade formatripartite. Também relembracomoeram as condições de trabalho
nopassadoe avaliapor que os acidentes de trabalhocontinuam ocorrendonosetor. O sindicalista
defende aparalisaçãonos casos em que aSST nãoestejasendocumpridae que aSegurançano
Trabalhoé investimentoe nãocusto. Além disso, realizaações em canteiros, elaboraçãode cartilhas
e agoradesenvolve um projetode qualificaçãoparamulheres atuarem naárea.
Revista Proteção: Como eram as condições de saúde e segurança na indústria da construção
quando o senhor começou a atuar na área em 1968?
Antonio de Sousa Ramalho: Cheguei em SãoPaulonodia17 de dezembrode 1968 e em 23 de
dezembroeu já estavatrabalhandonaHidrasan Engenharia, empresaem que sou empregadoaté
hoje. NaquelaépocanãoexistiaSegurançadoTrabalhonaconstruçãocivil. Nãotínhamos nada. O
empregadotrabalhavade chinelonaobra, nãotinhabanheiro, nem uniforme, refeiçãoou orientação
de segurança. Morriam muitos trabalhadores. Há quem digaque naprimeiraImigrantes morreram
mais de 3.000 trabalhadores, sendoque nanovaImigrantes, construídarecentemente, morreu um
únicotrabalhador, vítimade crime, nãode acidente. Nãose registravaacidente de trabalho. As
pessoas moravam noprópriocanteirode obra, em alojamentos improvisados. Só 10 anos depois
instituíram anorma(NR 18) e, mesmoassim, nãofuncionava.
Confira a entrevista completa
na edição 241
da Revista Proteção
Edição do Mês
Busca
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23/01/2012http://www.protecao.com.br/site/content/edicoes/edicao_detalhe.php?id=A5yJ
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ARTIGO
TRABALHO EM ALTURA
Autores: Arlindo Gomes, Walnéia Cristina de Almeida Moreira,
Willes de Oliveira e Souza, Mariano Ravski e Flávio Henrique
Holanda Lins
Foto: Arquivo
Exames complementares são essenciais para garantir a
segurança na atividade
O trabalho em altura, também denominado trabalho vertical e, na
língua inglesa, work of height, é uma das principais causas de
acidente do trabalho fatal no Brasil e no mundo. Alguns ramos de
atividades profissionais se destacam nessas ocorrências, em
particular: construção civil, telecomunicações, produção e
distribuição de energia elétrica, conservação e manutenção
predial, montagens industriais e outras. Algumas atividades
recreativas como alpinismo, montanhismo e voo de asa-delta
também originam sérios acidentes.
Existe uma grande variabilidade de fatores causadores de quedas de planos elevados, como a falta
de boas condições físicas e psíquicas do trabalhador, por exemplo. Também existe uma grande
variedade de condições clínicas que poderiam afetar o estado de saúde do trabalhador e contribuir
para a queda de planos elevados, originando sérios acidentes, muitas vezes levando à morte.
O fator humano ou o estado de saúde do trabalhador, apesar de não ser o fator que mais
frequentemente ocasiona a queda de planos elevados, deve ser considerado relevante e objeto de
observação quando da análise dos acidentes por queda. Os fatores que predispõem o trabalhador a
esse tipo de acidente devem ser devidamente pesquisados por ocasião dos exames ocupacionais
(admissional, periódico, de retorno ao trabalho ou mudança de função).
Como anteriormente citado, existe uma grande variedade de condições que predispõem a queda do
próprio nível ou de locais altos. Entre essas condições, citamos a epilepsia, vertigem, tonteira e outros
distúrbios, como do equilíbrio, movimentação, cardiovasculares, otoneurológicos e psicológicos, em
particular a ansiedade e fobia de altura (acrofobia).
Concomitante a essas condições clínicas, outros fatores circunstanciais que independem de exame
médico prévio devem ser considerados. É o caso do consumo de bebida alcoólica por trabalhador
hígido antes de iniciar a atividade em locais altos, a alimentação inadequada, as noites maldormidas e
o uso de medicamentos que atuam sobre o sistema nervoso central, os quais nem sempre podem ser
identificados nos exames ocupacionais.
Confira o artigo completo
na edição 241
da Revista Proteção
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ARTIGO
DESAFIOS DA NR 18
Autores: Antonio Fernando Navarro e
Gilson Brito Alves Lima
Foto: Antonio Fernando Navarro
Particularidades e riscos da construção
dificultam elaboração e cumprimento de
PCMAT
Encontrar um sentido para a vida em meio às
adversidades é um dos temas subjacentes a
histórias como a do pianista León Fleischer,
que no auge de uma carreira de sucesso perdeu a motricidade fina dos dedos da mão direita. O fato,
que inicialmente representou uma catástrofe pessoal e profissional, levou Fleischer a uma profunda
depressão ocasionando questionamentos até que ele compreendeu que seu vínculo com a vida ia
muito além de sua carreira como pianista e que o elo de ligação entre sua vida e sua carreira se dava
por meio da música. Essa descoberta fez com que Fleischer se tornasse maestro e professor de
piano.
Essa breve reflexão leva a outro questionamento: é necessário que ocorra uma catástrofe para que
medidas obrigatórias sejam postas em prática?
Fleischer buscou um sentido para sua vida como um todo, nas questões profissionais e pessoais, pois
seu acidente representou inicialmente o fim de seu trabalho. Da mesma maneira, quando tratamos da
Segurança do Trabalho, se o risco não for eliminado ou mitigado minimamente, um acidente pode
ocorrer. E em sua decorrência podemos ter mais um membro na grande legião de acidentados no
trabalho ou vítimas de acidentes. No entanto, quando as empresas possuem uma visão
prevencionista, procuram atuar sempre com ações proativas, indo além das normas de cumprimento
obrigatório, que obrigam o emprego mínimo de conceitos, estratégias e planos de ação. Para essas,
atuar na prevenção passa a ser um processo natural, ao invés de uma exigência legal. Para elas,
prevenir acidentes é uma maneira de ampliar a produtividade do trabalhador.
Da mesma forma que o músico citado na introdução deste artigo, um trabalhador que sofre um grave
acidente de trabalho também precisa reencontrar um sentido para a vida. Na maioria das análises de
causas e consequências evidencia-se que o trabalhador foi orientado sobre os riscos da atividade,
recebeu os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e possuía o conhecimento necessário para o
exercício da profissão. Mas então, por que este trabalhador foi vítima do acidente? Uma das
respostas mais ouvidas nas comissões de investigação de acidentes, quando trabalhadores
acidentados são entrevistados, é: "Eu faço dessa forma há mais de 20 anos e sempre deu certo".
Diante disso, a vítima pode ser considerada culpada por seu próprio acidente? Ou seria a empresa
também responsável pela ocorrência? De modo geral, é necessário chegar ao fim da investigação,
apontando causas básicas e demais causas associadas.
Veja a bibliografia usada neste artigo.
Página 2 de 4Ed. 1/2012 - Edições - Revista Proteção
23/01/2012http://www.protecao.com.br/site/content/edicoes/edicao_detalhe.php?id=A5yJ
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ARTIGO
FONTE DE RISCO
Autor: Estellito Rangel Junior
Foto: Arquivo pessoal do autor
Segurança em instalações elétricas depende de
inspeção e manutenção adequadas
Os projetos de instalações elétricas industriais precisam
considerar, com o devido cuidado, a presença de produtos
inflamáveis nos processos, de forma a especificar
equipamentos elétricos especiais que garantam a
segurança da instalação.
É imprescindível o atendimento aos requisitos técnicos e legais nestas condições, em que o risco de
explosões possa estar presente. Portanto, os equipamentos elétricos e eletrônicos destinados às
funções de comando, iluminação, controle, monitoração e força, e que estejam instalados em locais
com possibilidade de formação de mistura explosiva, devem ser cuidadosamente especificados, pois
um equipamento elétrico inadequado poderá ser capaz de causar uma explosão.
Porém não é suficiente apenas comprar o equipamento elétrico ou eletrônico. É necessário que ele
seja instalado corretamente e que a manutenção preventiva seja executada periodicamente
garantindo que ele preservará as condições originais ao longo de sua vida útil.
Podemos citar como exemplo de indústria que requer tais cuidados a alcooleira. Devido à natureza
das substâncias envolvidas, os processos neste tipo de indústria apresentam possibilidade de
formação de misturas gasosas inflamáveis no ambiente. Caso esteja presente uma fonte de risco que
possa promover a ignição desta mistura inflamável, seja uma fonte de calor ou mesmo a centelha de
um circuito elétrico, poderá ocorrer uma explosão com consequências desastrosas para a planta e
para a comunidade vizinha.
No Brasil, o parque industrial está sendo ampliado devido ao aumento do uso do metanol na matriz
energética. O metanol é inflamável e solúvel em água, portanto deve-se tomar cuidado principalmente
com o aparecimento de faíscas, que podem surgir na operação de equipamentos elétricos, nas
proximidades dos locais com processos envolvendo metanol. Explosões em plantas de álcool sempre
registraram elevados prejuízos, como pode ser verificado a seguir.
Veja a bibliografia usada neste artigo.
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ARTIGO
MANUSEIO ADEQUADO
Autores: Rui Bocchino Macedo, Geili Izabel R.
Macedo, Vinícius Bocchino Seleme, Cássia
Bocchino Seleme, Joel P. Gequelin e
Claudiomiro Foschiera
Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom
Unidades Básicas de Saúde seguem normas
para correta utilização da amálgama
A intoxicação pelo metal mercúrio é, talvez, a mais
antiga entre todas as intoxicações profissionais.
Seu uso data desde a Pré-História, quando era utilizado como componente de tintas, pinturas faciais e
cerâmica. Plínio, o Velho (23-79 a.C.), em seus estudos, cita casos de envenenamento por este
metal. Na Inglaterra, no início do século XIX, fabricantes de chapéus de feltro, expostos ao mercúrio
utilizado no processo da feltração, desenvolveram distúrbios neurológicos e psiquiátricos, conhecidos
como "a loucura dos chapeleiros".
Outra característica importante do mercúrio que o diferencia dos demais metais pesados é o fato de
ele ser o único metal líquido à temperatura ambiente, além de ser inodoro e incolor à temperatura
acima de 12°C e de se volatilizar facilmente. Pode ser encontrado na natureza de três formas:
mercúrio elementar, sais inorgânicos de mercúrio e mercúrio orgânico. Todos os seres vivos estão
expostos a esse metal devido à poluição ambiental, especialmente em aterros sanitários, esgotos
domésticos e urbanos e rios próximos a empresas que têm o mercúrio como uma de suas matérias-
primas.
O mercúrio, aliado a limalhas de Prata (Ag), Estanho (Sn), Cobre (Cu), podendo também conter Índio
(In), Zinco (Zn), Paládio (Pd) e Platina (Pt), forma um produto chamado amálgama. Ao longo da
história, este material vem sendo utilizado em larga escala na Odontologia para restaurar cavidades
produzidas pelas cáries dentárias.
Taveu, em 1826, defendia o uso de um material chamado "Pasta de Prata", que era constituído de
uma mistura de prata com mercúrio, cujo preparo utilizava-se de moedas de prata e cobre. Apesar de
revolucionário para a época, seu uso já era combatido por alguns químicos que estudavam os
prejuízos do mercúrio para a saúde humana.
No século XX, vários autores destacaram que a permanência em ambiente contaminado com vapores
de mercúrio é prejudicial para o cirurgião-dentista, para o profissional e para o pessoal auxiliar. Na
década de 1980, a quantidade de mercúrio liberada em uma restauração de amálgama variava entre
2 e 20 mg/dia. Na Suécia, o material vem sendo banido desde 1997, enquanto que no Canadá há um
limite de uso relacionado com a idade.
O intuito deste artigo é analisar o modo de armazenagem, transporte, tratamento e descarte da
amálgama produzida nas UBS (Unidades Básicas de Saúde) de Curitiba/PR e compará-la com os
dados obtidos na literatura específica e na legislação brasileira sobre o assunto. Recentes artigos
científicos sobre o tema em questão foram cuidadosamente analisados, além do protocolo de
manuseio dos resíduos de amálgama da Prefeitura Municipal de Curitiba/PR.
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23/01/2012http://www.protecao.com.br/site/content/edicoes/edicao_detalhe.php?id=A5yJ
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Artigo Revista Proteção 01 2012

  • 1. Edições Anteriores Home Revista Proteção Anuário Brasileiro de Proteção Assinatura Loja Virtual Notícias Índice de Matérias Eventos SST Prêmios Fórum Proteção Super Guia Net Entidades Estatísticas / Pesquisas Legislação Contato Faça Sua Revista Revista Emergência Acidentes do Trabalho Doenças Ocupacionais Estatísticas Eventos Geral Legal Leia na Edição do Mês Produtos & Serviços Retrospectiva 2011 Sipats Você está em: Edições / Ed. 1/2012 Edição 1/2012 MATÉRIA DE CAPA CUMPRINDO O SEU PAPEL Reportagem de Marla Cardoso Capa: Beto Soares/Estúdio Boom MPT tem se firmado como um aliado na promoção da Saúde e Segurança do Trabalho Desde setembrodoanopassadoaViaçãoSantaEdwiges vem procurando garantir mais segurançaaos trabalhadores que atuam nagaragem e na oficinadasuasede, em Betim, Minas Gerais. Nestaépoca, aempresa passou aadotar medidas de proteçãocoletivas e individuais paraeliminar o riscode quedados trabalhadores durante aexecuçãode atividades em altura. Entre as boas práticas implementadas estãoainstalaçãode cabos-guias nogalpãodaoficina mecânica, com ganchos paraprender cintos de segurança, evitandoriscode quedade trabalhadores, dimensionamentocorretodoServiçoEspecializadoem Engenhariade Segurançae em Medicinado Trabalho(SESMT), adequaçãodorefeitório, dos vestiários masculinoe femininoe das instalações elétricas. A iniciativasó foi possível por causadaatuaçãodaProcuradoriaRegional doTrabalhode Minas Gerais - 3ª Região, que propôs à empresaaassinaturade um Termode Ajustamentode Conduta (TAC), um dos instrumentos que oMinistérioPúblicodoTrabalho(MPT) tem utilizadocom eficácia paragarantir melhores condições nos ambientes laborais em empresas de diferentes setores doPaís. "Durante ainvestigaçãoeles corrigiram todas as irregularidades relativas aomeioambiente de trabalho. Mesmoassim, aempresaconcordou em assinar oTAC atítulode tutelainibitória, englobandoos principais pontos que podem provocar acidentes de trabalhocom riscograve de lesão ou sequela", explicaaprocuradoraresponsável pelocaso, SôniaToledo. Assim comonorelatodaViaçãoSantaEdwiges, centenas de empresas doBrasil vêm sendo provocadas, aolongodos anos, amelhorar suas condições de Saúde e SegurançadoTrabalho. A atuaçãodoMPT, através das suas 24 Procuradorias Regionais doTrabalho, tem sidofundamental paraestanovarealidade. Aolongodareportagem você vai conhecer ahistóriae odesenvolvimentodestainstituição, os instrumentos utilizados peloórgãoparagarantir ambientes de trabalhomais seguros, por que a atuaçãodoMPT tem se mostradoeficiente e conquistadobons resultados, além dos fatores que têm garantidoocrescimentode suaatuação. Confira a reportagem completa na edição 241 da Revista Proteção --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ENTREVISTA HOMEM DA CONSTRUÇÃO Entrevista à jornalista Cristiane Reimberg Foto: Ronaldo Gama O presidente do Sintracon/SP fala sobre as condições de trabalho no canteiro de obra ConhecidocomoRamalhodaConstrução, oparaibanoAntonio de SousaRamalhoconstruiu grande parte de suavidanacidade de SãoPaulo, onde chegou quandotinha19 anos, nofinal de 1968. Em apenas seis dias, ojovem, que haviacursadocom muitoesforçoocursoprimárioe oginásioem suacidade natal, ConceiçãodoPiancó, já estava empregadocomoservente naconstruçãocivil. Aliandotrabalhoe cursos de aperfeiçoamento, chegou ainiciar EngenhariaCivil, mas nãoconcluiu aformaçãopor nãoconseguir pagar as mensalidades. Em julhode 1990, entrou paraavidasindical e passou aatuar nas discussões parareformular aNR 18. Atualmente preside oSintracon/SP (Sindicatodos Trabalhadores nas Indústrias daConstruçãoCivil de SãoPaulo) e é vice-presidente daForçaSindical. Nestaentrevista, ele contaparte dahistóriada primeiranormaconstruídade formatripartite. Também relembracomoeram as condições de trabalho nopassadoe avaliapor que os acidentes de trabalhocontinuam ocorrendonosetor. O sindicalista defende aparalisaçãonos casos em que aSST nãoestejasendocumpridae que aSegurançano Trabalhoé investimentoe nãocusto. Além disso, realizaações em canteiros, elaboraçãode cartilhas e agoradesenvolve um projetode qualificaçãoparamulheres atuarem naárea. Revista Proteção: Como eram as condições de saúde e segurança na indústria da construção quando o senhor começou a atuar na área em 1968? Antonio de Sousa Ramalho: Cheguei em SãoPaulonodia17 de dezembrode 1968 e em 23 de dezembroeu já estavatrabalhandonaHidrasan Engenharia, empresaem que sou empregadoaté hoje. NaquelaépocanãoexistiaSegurançadoTrabalhonaconstruçãocivil. Nãotínhamos nada. O empregadotrabalhavade chinelonaobra, nãotinhabanheiro, nem uniforme, refeiçãoou orientação de segurança. Morriam muitos trabalhadores. Há quem digaque naprimeiraImigrantes morreram mais de 3.000 trabalhadores, sendoque nanovaImigrantes, construídarecentemente, morreu um únicotrabalhador, vítimade crime, nãode acidente. Nãose registravaacidente de trabalho. As pessoas moravam noprópriocanteirode obra, em alojamentos improvisados. Só 10 anos depois instituíram anorma(NR 18) e, mesmoassim, nãofuncionava. Confira a entrevista completa na edição 241 da Revista Proteção Edição do Mês Busca Página 1 de 4Ed. 1/2012 - Edições - Revista Proteção 23/01/2012http://www.protecao.com.br/site/content/edicoes/edicao_detalhe.php?id=A5yJ
  • 2. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ARTIGO TRABALHO EM ALTURA Autores: Arlindo Gomes, Walnéia Cristina de Almeida Moreira, Willes de Oliveira e Souza, Mariano Ravski e Flávio Henrique Holanda Lins Foto: Arquivo Exames complementares são essenciais para garantir a segurança na atividade O trabalho em altura, também denominado trabalho vertical e, na língua inglesa, work of height, é uma das principais causas de acidente do trabalho fatal no Brasil e no mundo. Alguns ramos de atividades profissionais se destacam nessas ocorrências, em particular: construção civil, telecomunicações, produção e distribuição de energia elétrica, conservação e manutenção predial, montagens industriais e outras. Algumas atividades recreativas como alpinismo, montanhismo e voo de asa-delta também originam sérios acidentes. Existe uma grande variabilidade de fatores causadores de quedas de planos elevados, como a falta de boas condições físicas e psíquicas do trabalhador, por exemplo. Também existe uma grande variedade de condições clínicas que poderiam afetar o estado de saúde do trabalhador e contribuir para a queda de planos elevados, originando sérios acidentes, muitas vezes levando à morte. O fator humano ou o estado de saúde do trabalhador, apesar de não ser o fator que mais frequentemente ocasiona a queda de planos elevados, deve ser considerado relevante e objeto de observação quando da análise dos acidentes por queda. Os fatores que predispõem o trabalhador a esse tipo de acidente devem ser devidamente pesquisados por ocasião dos exames ocupacionais (admissional, periódico, de retorno ao trabalho ou mudança de função). Como anteriormente citado, existe uma grande variedade de condições que predispõem a queda do próprio nível ou de locais altos. Entre essas condições, citamos a epilepsia, vertigem, tonteira e outros distúrbios, como do equilíbrio, movimentação, cardiovasculares, otoneurológicos e psicológicos, em particular a ansiedade e fobia de altura (acrofobia). Concomitante a essas condições clínicas, outros fatores circunstanciais que independem de exame médico prévio devem ser considerados. É o caso do consumo de bebida alcoólica por trabalhador hígido antes de iniciar a atividade em locais altos, a alimentação inadequada, as noites maldormidas e o uso de medicamentos que atuam sobre o sistema nervoso central, os quais nem sempre podem ser identificados nos exames ocupacionais. Confira o artigo completo na edição 241 da Revista Proteção --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ARTIGO DESAFIOS DA NR 18 Autores: Antonio Fernando Navarro e Gilson Brito Alves Lima Foto: Antonio Fernando Navarro Particularidades e riscos da construção dificultam elaboração e cumprimento de PCMAT Encontrar um sentido para a vida em meio às adversidades é um dos temas subjacentes a histórias como a do pianista León Fleischer, que no auge de uma carreira de sucesso perdeu a motricidade fina dos dedos da mão direita. O fato, que inicialmente representou uma catástrofe pessoal e profissional, levou Fleischer a uma profunda depressão ocasionando questionamentos até que ele compreendeu que seu vínculo com a vida ia muito além de sua carreira como pianista e que o elo de ligação entre sua vida e sua carreira se dava por meio da música. Essa descoberta fez com que Fleischer se tornasse maestro e professor de piano. Essa breve reflexão leva a outro questionamento: é necessário que ocorra uma catástrofe para que medidas obrigatórias sejam postas em prática? Fleischer buscou um sentido para sua vida como um todo, nas questões profissionais e pessoais, pois seu acidente representou inicialmente o fim de seu trabalho. Da mesma maneira, quando tratamos da Segurança do Trabalho, se o risco não for eliminado ou mitigado minimamente, um acidente pode ocorrer. E em sua decorrência podemos ter mais um membro na grande legião de acidentados no trabalho ou vítimas de acidentes. No entanto, quando as empresas possuem uma visão prevencionista, procuram atuar sempre com ações proativas, indo além das normas de cumprimento obrigatório, que obrigam o emprego mínimo de conceitos, estratégias e planos de ação. Para essas, atuar na prevenção passa a ser um processo natural, ao invés de uma exigência legal. Para elas, prevenir acidentes é uma maneira de ampliar a produtividade do trabalhador. Da mesma forma que o músico citado na introdução deste artigo, um trabalhador que sofre um grave acidente de trabalho também precisa reencontrar um sentido para a vida. Na maioria das análises de causas e consequências evidencia-se que o trabalhador foi orientado sobre os riscos da atividade, recebeu os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e possuía o conhecimento necessário para o exercício da profissão. Mas então, por que este trabalhador foi vítima do acidente? Uma das respostas mais ouvidas nas comissões de investigação de acidentes, quando trabalhadores acidentados são entrevistados, é: "Eu faço dessa forma há mais de 20 anos e sempre deu certo". Diante disso, a vítima pode ser considerada culpada por seu próprio acidente? Ou seria a empresa também responsável pela ocorrência? De modo geral, é necessário chegar ao fim da investigação, apontando causas básicas e demais causas associadas. Veja a bibliografia usada neste artigo. Página 2 de 4Ed. 1/2012 - Edições - Revista Proteção 23/01/2012http://www.protecao.com.br/site/content/edicoes/edicao_detalhe.php?id=A5yJ
  • 3. Confira o artigo completo na edição 241 da Revista Proteção --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ARTIGO FONTE DE RISCO Autor: Estellito Rangel Junior Foto: Arquivo pessoal do autor Segurança em instalações elétricas depende de inspeção e manutenção adequadas Os projetos de instalações elétricas industriais precisam considerar, com o devido cuidado, a presença de produtos inflamáveis nos processos, de forma a especificar equipamentos elétricos especiais que garantam a segurança da instalação. É imprescindível o atendimento aos requisitos técnicos e legais nestas condições, em que o risco de explosões possa estar presente. Portanto, os equipamentos elétricos e eletrônicos destinados às funções de comando, iluminação, controle, monitoração e força, e que estejam instalados em locais com possibilidade de formação de mistura explosiva, devem ser cuidadosamente especificados, pois um equipamento elétrico inadequado poderá ser capaz de causar uma explosão. Porém não é suficiente apenas comprar o equipamento elétrico ou eletrônico. É necessário que ele seja instalado corretamente e que a manutenção preventiva seja executada periodicamente garantindo que ele preservará as condições originais ao longo de sua vida útil. Podemos citar como exemplo de indústria que requer tais cuidados a alcooleira. Devido à natureza das substâncias envolvidas, os processos neste tipo de indústria apresentam possibilidade de formação de misturas gasosas inflamáveis no ambiente. Caso esteja presente uma fonte de risco que possa promover a ignição desta mistura inflamável, seja uma fonte de calor ou mesmo a centelha de um circuito elétrico, poderá ocorrer uma explosão com consequências desastrosas para a planta e para a comunidade vizinha. No Brasil, o parque industrial está sendo ampliado devido ao aumento do uso do metanol na matriz energética. O metanol é inflamável e solúvel em água, portanto deve-se tomar cuidado principalmente com o aparecimento de faíscas, que podem surgir na operação de equipamentos elétricos, nas proximidades dos locais com processos envolvendo metanol. Explosões em plantas de álcool sempre registraram elevados prejuízos, como pode ser verificado a seguir. Veja a bibliografia usada neste artigo. Confira o artigo completo na edição 241 da Revista Proteção -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ARTIGO MANUSEIO ADEQUADO Autores: Rui Bocchino Macedo, Geili Izabel R. Macedo, Vinícius Bocchino Seleme, Cássia Bocchino Seleme, Joel P. Gequelin e Claudiomiro Foschiera Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom Unidades Básicas de Saúde seguem normas para correta utilização da amálgama A intoxicação pelo metal mercúrio é, talvez, a mais antiga entre todas as intoxicações profissionais. Seu uso data desde a Pré-História, quando era utilizado como componente de tintas, pinturas faciais e cerâmica. Plínio, o Velho (23-79 a.C.), em seus estudos, cita casos de envenenamento por este metal. Na Inglaterra, no início do século XIX, fabricantes de chapéus de feltro, expostos ao mercúrio utilizado no processo da feltração, desenvolveram distúrbios neurológicos e psiquiátricos, conhecidos como "a loucura dos chapeleiros". Outra característica importante do mercúrio que o diferencia dos demais metais pesados é o fato de ele ser o único metal líquido à temperatura ambiente, além de ser inodoro e incolor à temperatura acima de 12°C e de se volatilizar facilmente. Pode ser encontrado na natureza de três formas: mercúrio elementar, sais inorgânicos de mercúrio e mercúrio orgânico. Todos os seres vivos estão expostos a esse metal devido à poluição ambiental, especialmente em aterros sanitários, esgotos domésticos e urbanos e rios próximos a empresas que têm o mercúrio como uma de suas matérias- primas. O mercúrio, aliado a limalhas de Prata (Ag), Estanho (Sn), Cobre (Cu), podendo também conter Índio (In), Zinco (Zn), Paládio (Pd) e Platina (Pt), forma um produto chamado amálgama. Ao longo da história, este material vem sendo utilizado em larga escala na Odontologia para restaurar cavidades produzidas pelas cáries dentárias. Taveu, em 1826, defendia o uso de um material chamado "Pasta de Prata", que era constituído de uma mistura de prata com mercúrio, cujo preparo utilizava-se de moedas de prata e cobre. Apesar de revolucionário para a época, seu uso já era combatido por alguns químicos que estudavam os prejuízos do mercúrio para a saúde humana. No século XX, vários autores destacaram que a permanência em ambiente contaminado com vapores de mercúrio é prejudicial para o cirurgião-dentista, para o profissional e para o pessoal auxiliar. Na década de 1980, a quantidade de mercúrio liberada em uma restauração de amálgama variava entre 2 e 20 mg/dia. Na Suécia, o material vem sendo banido desde 1997, enquanto que no Canadá há um limite de uso relacionado com a idade. O intuito deste artigo é analisar o modo de armazenagem, transporte, tratamento e descarte da amálgama produzida nas UBS (Unidades Básicas de Saúde) de Curitiba/PR e compará-la com os dados obtidos na literatura específica e na legislação brasileira sobre o assunto. Recentes artigos científicos sobre o tema em questão foram cuidadosamente analisados, além do protocolo de manuseio dos resíduos de amálgama da Prefeitura Municipal de Curitiba/PR. Página 3 de 4Ed. 1/2012 - Edições - Revista Proteção 23/01/2012http://www.protecao.com.br/site/content/edicoes/edicao_detalhe.php?id=A5yJ
  • 4. Veja a bibliografia usada neste artigo. Confira o artigo completo na edição 241 da Revista Proteção Voltar © Copyright 2009 - Revista Proteção. Todos diretos reservados. Rua Domingos de Almeida, 218 - 93.510-100 - Novo Hamburgo - RS - Brasil. Central de Atendimento: 51 2131.0400 Revista Proteção Anuário Brasileiro de Proteção Assinatura Loja Virtual Notícias Índice de Matérias Eventos SST Fórum Proteção Super Guia Net Entidades Legislação Contato Faça Sua Revista Revista Emergência Busca Página 4 de 4Ed. 1/2012 - Edições - Revista Proteção 23/01/2012http://www.protecao.com.br/site/content/edicoes/edicao_detalhe.php?id=A5yJ