1. Educação e Formação de Adultos - Nível SecundárioNúcleo Gerador: Convicção e Firmeza Ética Área de Competência: Cidadania e ProfissionalidadeCompetência: Adoptar normas deontológicas e profissionais como valores de referência não transaccionáveis em contextos profissionais.Critérios de Evidência: Identificar deontologia e normas profissionais.Reconhecer valores de referência em organizações distintas.Actuar criticamente sobre práticas sociais, articulando responsabilidade pessoal e profissional. Nome Marco Araújo Data: 9/12/2009 Ética e Solidariedade Temos a obrigação moral de nutrir um sentimento de solidariedade com todos os outros seres humanos. “ No início deste milénio, sente-se no ar a necessidade de uma renovação da Humanidade. Muitas pessoas querem dar um novo ânimo à sua existência, procurando o reconhecimento do seu valor e da sua dignidade. Se pudéssemos dialogar com cada um dos habitantes do Planeta Terra, escutaríamos muitas vozes que questionam o pensamento humano: exigem um regresso ao que é essencial da vida e uma recuperação do que é específico do Ser Pessoa em sociedade.” Jardim, Jacinto. (2002): O Método da Animação. Manual para o Formador. Porto, AVE. “O grande desafio da modernidade não é o de travar a expansão dos mercados mundiais, mas encontrar as regras, os instrumentos políticos, os actores e as instituições capazes de compatibilizar competitividade com solidariedade.” Moura, R., Alves, A. (2001): “Educação e formação para a vida e o trabalho na sociedade do conhecimento”, in Formar – Revista dos Formadores (IEFP), nº38, Lisboa, pp. 28-39. O que entende por Solidariedade? É um valor incalculável na humanidade o qual todos temos a medida que vamos evoluindo como seres humanos, poderemos ser solidários de várias formas em pensamentos actos e omissões mas sempre esta presente no nosso dia-a-dia. Tendo em conta as perspectivas que leu elabore uma reflexão pessoal sobre a solidariedade e as regras essenciais de funcionamento do ser Humano em sociedade. Desde de que nascemos somos movidos por regras e deveres, ma sem dúvida ser solidário é um dever o qual ninguém fica em indiferente, todos nós seja qual for a razão já fomos e seremos solidários com algo e o desafio dos tempos é mesmo estarmos atentos para que sejamos solidários no devido momento. Pense numa situação que conjugue solidariedade e ética. Fundamente a sua resposta. A actividade integradora nº3 “Natal solidário” Nesta actividade foi posto aprova todo o menu sentido de solidariedade e ética, no que diz respeito a solidariedade associei-me a uma causa solidária prestando os meus serviços como animador, musico e produção de eventos para realizar a actividade onde partilhei em grande escala para que a minha solidariedade. Em relação a ética por vezes tive de agir de acordo com os princípios da formação para realizar determinada actividade devido as regras e códigos de conduta os quais estava agregado. Para reflectir… O Principezinho de Saint-Exupéry Esta é a história do menino que vivia num asteróide em miniatura e a sua linda rosa vermelha. Um dia resolveu viajar e visitou vários planetas onde conheceu: um rei, um bêbado, um homem de negócios, um geógrafo, um acendedor e um vaidoso. O último a visitar foi a Terra onde encontrou um grande amigo e aprendeu o significado de “cativar” com uma raposa. Depois da visita à Terra, o Principezinho volta ao seu asteróide, mas para trás deixou uma raposa e um piloto cativados. O próprio Principezinho também se cativou com estas duas personagens. «-Anda brincar comigo, propôs-lhe o principezinho. Estou tão triste.- Não posso brincar contigo, disse a raposa. Ainda ninguém me cativou.- Ah! Perdão, disse o principezinho.Mas depois de ter reflectido, acrescentou:- O que significa
cativar
? É uma coisa de que toda a gente se esqueceu, disse a raposa, Significa
criar laços.
(…)- Os homens esqueceram esta verdade, mas tu não deves esquecê-la. Ficas para sempre responsável por aquele que cativaste.» Esta história revela-nos um valor muito importante e muito simples: que as coisas mais importantes são muitas vezes invisíveis para os olhos – só com o coração é que podemos vê-las!