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ÍNDICE

Introdução……………………………………………………………………………………………… 2

D. João I ………………………………………………………………………………………………… 3

D. João II o “ Príncipe Perfeito” ……………………………………………………… 4

Os Descobrimentos Marítimos ………………………………………………………… 5

O Tratado de Tordesilhas ………………………………………………………………… 7

Vasco da Gama …………………………………………………………………………………… 10

Conclusão ……………………………………………………………………………………………… 21

Anexos ………………………………………………………………………………………………… 22

Mapa do Tratado de Tordesilhas …………………………………………………… 23

Bibliografia ………………………………………………………………………………………… 24




                                               Página 1 de 25
INTRODUÇÃO

     Para a Disciplina de História e Geografia de Portugal, sob a

docência da professora Dr.ª Isabel Prelhaz, no âmbito dos “

Descobrimentos     Portugueses”,    foram    propostos     vários

navegadores para os alunos elaborarem trabalhos.

     O presente trabalho, subordinado ao tema “Vasco da Gama”,

foi realizado pelo aluno nº1, André Martim Barata Araújo do

5ºAno Turma C.




                                                    Página 2 de 25
Este ano comemoram-se os 500 anos da descoberta do caminho
marítimo para a Índia, daí ter escolhido o navegador Vasco da
Gama.
Nem sempre os relatos históricos que consultei para fazer este
trabalho coincidem, mas passarei a resumir o que pesquisei.



                      D.JOÃO I



                                            Foi no século xv,
                                            no reinado de
                                            D.João l que os
                                            portugueses
                                            partiram         à
                                            descoberta     de
                                            terras novas – foi
                                            aí que começou a
expansão marítima.




     Em 29 de Agosto de 1481 D. João II foi reconhecido como

                                                  Página 3 de 25
rei – “alevantado”, como se dizia na época – em Sintra.
       Porém, o reino não estava em situação fulgurante. O estado
das finanças era tal que D. João terá mesmo dito: “Herdo apenas
as estradas de Portugal.”
       O juramento do reino foi realizado em Évora, em Novembro
desse ano, antes da reunião das Cortes, convocadas para o efeito.
       Nas Cortes de Évora deixa claro que pretende aumentar a
autoridade real, governando com rigor e opondo-se aos privilégios
da nobreza.
       Não    tardou   a    revelar    uma    maturidade  política
impressionante.
       Começou por promover a centralização e modernização do
governo.




          OS DESCOBRIMENTOS MARÍTIMOS

     Embora D. João II só em 1481 tenha subido ao trono, já
desde 1474 que se ocupava da política dos Descobrimentos.
      Nesse ano de 1474 terminou o contrato com Fernão Gomes,
burguês de Lisboa, a quem D. Afonso havia entregue a missão de
continuar os Descobrimentos, nove após a morte do infante D.
Henrique (falecido em 1460).
     D. João apercebendo-se da importância dos Descobrimentos

                                                     Página 4 de 25
assume pessoalmente a responsabilidade pela orientação prática
das navegações.
      O infante enveredou por um caminho diferente do que o pai
tinha seguido. Em vez de se concentrar no Norte de África,
decide continuar a expansão para o Sul.
      Tendo em vista o sul da Costa Africana participa, em
Setembro de 1479, na negociação do Tratado de Alcáçovas
garantindo o reconhecimento, por Castela, do domínio marítimo
português a sul do paralelo das Canárias.
      Em 1481, logo após a subida ao trono, procura reforçar a
defesa da região africana onde se realizavam as trocas comerciais
mais vantajosas: a Costa da Mina. Com esse fim em 1482 é
construída a fortaleza de São Jorge da Mina.
      Com a sua decisão de prosseguir cada vez mais para sul as
viagens ao longo da costa africana, tudo indica que D. João II
tinha um plano com vista à descoberta do caminho marítimo para a
Índia.
      Continuam assim as viagens para sul e em 1482, Diogo Cão
descobre o rio Zaire e o reino do Congo.
      No ano seguinte atinge como ponto mais meridional a serra
da Parda.
      Finalmente em 1488 o navegador Bartolomeu Dias dobra o
Cabo das Tormentas (que D. João II mudou para Cabo da Boa
Esperança.




                                                    Página 5 de 25
Assim se abriu o caminho do mar a novos empreendimentos
para as bandas do Oriente.
     No momento em que isto acontecera, já D. João II tinha
mandado por terra, para colherem notícias do caminho marítimo
para a Índia, Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva.




                                                 Página 6 de 25
O TRATADO DE TORDESILHAS

      Em 1492, Cristóvão Colombo, ao serviço do rei de Castela,
descobre o Novo Mundo ou América.
      Procurando consolidar os seus interesses, os espanhóis
pediram a intervenção do papa, que deu seu parecer em favor à
Espanha.
      Porém D. João II estava convencido de que as terras
descobertas por Colombo pertenciam a Portugal e mandou
preparar uma expedição sob o comando de D. Francisco de
Almeida para ocupar aquelas terras e garantir ali os nossos
direitos.
      O rei de Castela, sabendo isto, entrou logo em negociações
com o monarca português, as quais terminaram pelo Tratado de
Tordesilhas, firmado em 7 de Julho de 1494.




     Nesse tratado ficou estipulado que pertenciam a Portugal
todas as terras já descobertas ou a descobrir, situadas a oriente
de uma linha imaginária, traçada de pólo a pólo do globo terrestre,

                                                      Página 7 de 25
370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde, e as situadas a
ocidente da mesma linha pertenciam a Castela.




      Saliente-se que durante as negociações do Tratado de
Tordesilhas, D. João II lutou para que a linha divisória ficasse a
370 léguas a oeste de Cabo Verde, e não a 100, como estava
previsto. Há várias teorias para explicar esta insistência.
Especula-se que já se sabia da existência do Brasil.
      O Tratado de Tordesilhas foi um prodígio da política
externa de D. João II e atribuiu a Portugal um poder que nunca
fora atingido antes por qualquer potência.




                                                     Página 8 de 25
Ao pôr-do-sol de 25 de Outubro de 1495, com quarenta anos de
idade, morre no Alvor D. João II, o Príncipe Perfeito.
     D. Manuel, duque de Beja, que D. João II após lhe
ter morto o irmão, sempre protegera, sobe ao trono. É no
reinado de D. Manuel que surge o nosso navegador Vasco
da Gama!




                                                Página 9 de 25
Árvore genealógica de Vasco da Gama




               ?


                               Página 10 de 25
VASCO DA GAMA (1469-1524).


Este tão célebre navegador português nasceu em Sines em 1469.
Segundo filho de dom Estêvão da Gama e Isabel Sodré, que
pertenciam à nobreza de Portugal, Vasco da Gama foi inicialmente
destinado à vida eclesiástica, mas preferiu trocá-la pela careira
militar e pela navegação.

Segundo alguns investigadores e biógrafos, Vasco da Gama teve
uma preparação náutica desde a adolescência, e aprendeu noções
de Matemática, Astronomia e Cosmografia bem como a manusear a
bússola e o astrolábio, imprescindíveis na navegação. É referida a
sua personalidade forte, tenacidade e grande poder de decisão.

Na verdade, pouco se sabe sobre a vida de Vasco da Gama antes
de ser nomeado capitão-mor da frota que descobriria o caminho
marítimo para a Índia. Aliás, a nomeação cabia a seu irmão mais
velho, Paulo, que cedeu-lhe o lugar, contentando-se em comandar
umasdassembarcaçõessdasesquadra.

Vasco da Gama deixou Lisboa em 8 de Julho de 1497. Os 155
(160/170?) homens, foram distribuídos por quatro pequenas
embarcações:

- São Gabriel, feita especialmente para esta viagem, comandada
pelo próprio Vasco da Gama;
- São Rafael; também feita especialmente para esta viagem,
comandada por Paulo da Gama, irmão do capitão-mor;
- Bérrio, oferecida por D. Manuel de Bérrio, seu proprietário, sob
o comando de Nicolau Coelho;
- São Miguel, uma carraca para transporte de mantimentos, sob o
comando de Gonçalo Nunes, que foi queimada perto da baía de São
Brás, na costa oriental africana.



                                                    Página 11 de 25
O Cabo da Boa Esperança foi dobrado em 18 de Novembro, mas
Vasco da Gama só atingiu a Índia em Maio do ano seguinte, quando
aportaram em Calecute. Aí residia o senhor mais rico da costa
Malabar, a quem estava sujeito o intenso comércio dos
mercadores árabes. Os navegadores portugueses vinham para
fazer novos amigos e grandes negócios, mas não foi fácil!




                                                   Página 12 de 25
Página 13 de 25
Página 14 de 25
A viagem de volta teve início em 5 de Outubro. Dos 155 homens
que haviam partido, apenas 55 chegaram a Lisboa. Entre os
mortos, estava Paulo da Gama, o irmão de Vasco, que adoecera
com escorbuto e acabara por falecer na ilha Terceira, no
arquipélagoedosdAçores.

Recebido em triunfo pelo rei D. Manuel l, Vasco da Gama recebeu
o título de dom, de "Almirante dos Mares da Arábia, Pérsia, Índia
e de todo o Oriente" e uma pensão de 300 mil réis anuais para ele
e seus descendentes. Em 1502, obteve o comando de uma segunda
viagem à Índia. Dessa vez, tinha o dever de estabelecer feitorias
e entrepostos comerciais na África e na Índia e revidar os maus
tratos sofridos pela esquadra de Cabral, que lá chegara em fins
de Maio de 1500, e perdera 40 marinheiros em combate com o rei
de                                                      Calecute.

Vasco da Gama bombardeou Calecute por dois dias e duas noites
até submetê-la. Fez aliança com os reis de Cochim e Cananor, mas
impondo condições comerciais favoráveis aos portugueses.
Regressou então a Portugal, onde chegou a 10 de Novembro de
1503, com as caravelas carregadas de especiarias. O Império
comercialsportuguêssacabavasdesnascer.

Durante os anos seguintes, rico e poderoso, casou-se com dona
Catarina de Ataíde, com quem teve sete filhos. Recebeu o título
de Conde da Vidigueira. Em 9 de Abril de 1524, a pedido de D.
João 3º. (filho de D. Manuel), Vasco da Gama empreendeu uma
terceira viagem ao oriente, na qualidade de Vice-rei da Índia.
Tinha como dever organizar a administração portuguesa e pôr fim
aos abusos e desmandos dos fidalgos portugueses que cuidavam
dasgfeitorias.




                                                   Página 15 de 25
Governou apenas três meses, pois logo contraiu uma doença
infecciosa que o matou na véspera do natal daquele ano. Seu corpo
foi transladado a Portugal e, actualmente, encontra-se enterrado
no mosteiro dos Jerónimos, onde também se encontram os restos
mortais de Camões, o poeta que imortalizaria em "Os Lusíadas" a
primeira viagem de Vasco da Gama.




                                                   Página 16 de 25
Algumas frases dedicadas a Vasco da Gama



De acordo com Joaquim Ferreira do Amaral, ex-ministro das
Obras Públicas num dos governos de Cavaco Silva, se Vasco da
Gama não tivesse existisse o “mundo seria diferente”.

A escritora Isabel Alçada diz mesmo que ele “foi a figura que
liderou, no concreto, o projecto que tornou Portugal um país único
na história da Humanidade”.

Vasco da Gama foi, de facto, um grande estratega. “Define, do
ponto de vista militar, qual é a estratégia adequada para ocupar o
Índico”, explica o historiador Luís Adão da Fonseca, vice-reitor da
Universidade Lusíada.

 “Vasco da Gama projectou a Europa no mundo” diz Marcelo Rebelo
de Sousa, professor catedrático da Universidade de Lisboa.




                                                     Página 17 de 25
A Viagem de Vasco da Gama à Índia - Luiz Vaz de Camões



Na preparação da partida das naus de Vasco da Gama para a Índia,

distingue-se no meio da confusão um alvoroço e aos mesmo tempo

um desejo de alcançar o trajecto pretendido.

  Após a citação do chamado Velho do Restelo, deu-se a partida;

ficaram para trás as terras portuguesas e apenas o mar e o céu

infinitos cabiam na visão dos lusitanos.

     Já lá iam cinco dias e os portugueses navegavam ”por mares

nunca de antes navegados”, até que nessa quinta noite da viagem

uma tempestade os atormentou. Essa tempestade “viva” falou para

os portugueses dizendo-lhes quem era e dando-lhes a entender

que não eram os primeiros a tentar passar para o “outro lado” da

costa africana. Tempestade essa à qual se chamou de Gigante

Adamastor, por ter dificultado a travessia aos Portugueses.




                           Gigante Adamastor

     Prosseguia a viagem já no Oceano Índico e ao mesmo tempo

era preparado o Concílio dos Deuses onde iria ser decidido se os

Portugueses deveriam ou não chegar à Índia. Nesse concílio

estavam reunidos os deuses, eram defendidas diferentes ideias e

                                                    Página 18 de 25
era Júpiter o pai dos deuses que falava; ele destacava outros

feitos grandiosos já antes conseguidos pelos Assírios, Persas,

Gregos e Romanos, mas realça as dificuldades e perigos que os

Portugueses passaram. Baco era dos que mais se opunha ao

concretizar dos objectivos lusitanos, pois assim ele ficaria sem a

fama e a glória que anteriormente tinha conquistado no Oriente e

seria esquecido por todos caso o povo de Portugal lá chegasse.

Contra Baco estava Vénus que achava os Portugueses um povo

descendente dos Romanos, os quais muito tinha glorificado, era

agora a vez de glorificar os portugueses. Quando foi aprovada a

decisão do Concílio, Baco decidiu intervir, preparando uma cilada

aos Portugueses; desceu à Terra sob a forma de humano e

enganou o Rei de Moçambique, pois disse-lhe que o povo Português

era um povo traiçoeiro e mentiroso.

     Assim conseguiu que o falso piloto os dirigisse para uma ilha

abandonada onde seriam destruídos, mas Vénus interveio e

afastou a armada do perigo, fazendo-os voltar ao ruma certo.

Continuando a tentativa de destruição dos portugueses, Baco

consegue que uma doença, o escorbuto, os apanhasse e causasse a

morte a muitos.




                                                    Página 19 de 25
Aqueles que sobreviveram à doença, seguiam viagem e

avistaram Melinde onde foram bem recebidos. Saindo de Melinde

e prosseguindo o trajecto, foram apanhados por uma tempestade

da qual todos escaparam e por fim foi avistada terra de novo; era

finalmente a Índia.

     Regressando a Lisboa fizeram ”uma paragem” pela Ilha dos

Amores, pois Vénus achou que os portugueses mereciam tal

recompensa e deu-lhes a companhia das belas ninfas e concedeu a

Vasco da Gama o conhecimento da Máquina do Mundo. Continuando

a caminho para a pátria, avistaram terra e entraram pela foz do

Tejo, sempre bem recebidos pelo povo, especialmente pelo Rei que

fez com que os seus feitos jamais fossem esquecidos, liberou para

que estes ficassem registados sob a forma de escrita e concebeu-

lhes a honra e glória que eles verdadeiramente mereciam.




                                                   Página 20 de 25
CONCLUSÃO


O nome de Vasco da Gama é lembrado sempre na história da
expansão portuguesa no Oriente. Realizou três viagens à Índia,
todas elas com diferentes missões. Na primeira, como navegador e
embaixador; na segunda, como conquistador e, na terceira, como
administrador e político.
Com a viagem de Vasco da Gama, Portugal conseguiu, finalmente,
abrir à Europa o mercado das especiarias, entre as quais, a
pimenta era a mais ambicionada. Mas havia ainda o marfim, as
porcelanas, as faianças, as sedas e outros produtos que o
comércio ocidental muito apreciava.
Toda esta epopeia só foi possível graças à colaboração e bravura
de todos os navegadores portugueses que tanto contribuíram para
que Vasco da Gama chegasse à Índia.




                                                   Página 21 de 25
ANEXOS




         Página 22 de 25
TRATADO DE TORDESILHAS




                         Página 23 de 25
BIBLIOGRAFIA




-Albuquerque, Luís de, Magalhães, Ana Maria e Alçada, Isabel,”Os
 Descobrimentos Portugueses – Viagens e Aventuras”,
 Caminho,Lisboa,1992.

-“Dicionário Ilustrado da História de Portugal”, Publicações Alfa,
  1993, Portugal.

-Fernandes, Ferreira e Ferreira, João “Frases que Fizeram a
 História de Portugal”, Esfera dos Livros, Lisboa, 2006.

-Garcia, José Manuel,”História de Portugal – uma visão global”.

-Marques, A.H. de Oliveira,”História de Portugal”, vol. I, Palas
 Editores, Lisboa, 1993.

-Saraiva, José Hermano,”Breve História de Portugal – Ilustrada”,
 Bertrand, Amadora.

-Serrão, Joel,”Pequeno Dicionário de História de Portugal”, Lisboa.

-Sousa, Manuel de,”Reis e Rainhas de Portugal”, Oro Faber, Mem
 Martins, 2000.

-Reis, A. Do Carmo, Vasco da Gama, Edições Asa, Porto, 1990.

-Souto, José Correia de, Dicionário da História de Portugal, Vol.
III, iniciativas Editoriais, Lisboa, 1995.




                                                     Página 24 de 25
Outras fontes:



http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasco da Gama
http://www.portugal.pro.br/navegacoes.htm
http://camões9a.no.sapo.pt/ViagemIndia.hmt
http://www.saberhistoria.hpg.ig.com.br/nova_pagina_102htm




                                                 Página 25 de 25

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Vasco da gama

  • 1. ÍNDICE Introdução……………………………………………………………………………………………… 2 D. João I ………………………………………………………………………………………………… 3 D. João II o “ Príncipe Perfeito” ……………………………………………………… 4 Os Descobrimentos Marítimos ………………………………………………………… 5 O Tratado de Tordesilhas ………………………………………………………………… 7 Vasco da Gama …………………………………………………………………………………… 10 Conclusão ……………………………………………………………………………………………… 21 Anexos ………………………………………………………………………………………………… 22 Mapa do Tratado de Tordesilhas …………………………………………………… 23 Bibliografia ………………………………………………………………………………………… 24 Página 1 de 25
  • 2. INTRODUÇÃO Para a Disciplina de História e Geografia de Portugal, sob a docência da professora Dr.ª Isabel Prelhaz, no âmbito dos “ Descobrimentos Portugueses”, foram propostos vários navegadores para os alunos elaborarem trabalhos. O presente trabalho, subordinado ao tema “Vasco da Gama”, foi realizado pelo aluno nº1, André Martim Barata Araújo do 5ºAno Turma C. Página 2 de 25
  • 3. Este ano comemoram-se os 500 anos da descoberta do caminho marítimo para a Índia, daí ter escolhido o navegador Vasco da Gama. Nem sempre os relatos históricos que consultei para fazer este trabalho coincidem, mas passarei a resumir o que pesquisei. D.JOÃO I Foi no século xv, no reinado de D.João l que os portugueses partiram à descoberta de terras novas – foi aí que começou a expansão marítima. Em 29 de Agosto de 1481 D. João II foi reconhecido como Página 3 de 25
  • 4. rei – “alevantado”, como se dizia na época – em Sintra. Porém, o reino não estava em situação fulgurante. O estado das finanças era tal que D. João terá mesmo dito: “Herdo apenas as estradas de Portugal.” O juramento do reino foi realizado em Évora, em Novembro desse ano, antes da reunião das Cortes, convocadas para o efeito. Nas Cortes de Évora deixa claro que pretende aumentar a autoridade real, governando com rigor e opondo-se aos privilégios da nobreza. Não tardou a revelar uma maturidade política impressionante. Começou por promover a centralização e modernização do governo. OS DESCOBRIMENTOS MARÍTIMOS Embora D. João II só em 1481 tenha subido ao trono, já desde 1474 que se ocupava da política dos Descobrimentos. Nesse ano de 1474 terminou o contrato com Fernão Gomes, burguês de Lisboa, a quem D. Afonso havia entregue a missão de continuar os Descobrimentos, nove após a morte do infante D. Henrique (falecido em 1460). D. João apercebendo-se da importância dos Descobrimentos Página 4 de 25
  • 5. assume pessoalmente a responsabilidade pela orientação prática das navegações. O infante enveredou por um caminho diferente do que o pai tinha seguido. Em vez de se concentrar no Norte de África, decide continuar a expansão para o Sul. Tendo em vista o sul da Costa Africana participa, em Setembro de 1479, na negociação do Tratado de Alcáçovas garantindo o reconhecimento, por Castela, do domínio marítimo português a sul do paralelo das Canárias. Em 1481, logo após a subida ao trono, procura reforçar a defesa da região africana onde se realizavam as trocas comerciais mais vantajosas: a Costa da Mina. Com esse fim em 1482 é construída a fortaleza de São Jorge da Mina. Com a sua decisão de prosseguir cada vez mais para sul as viagens ao longo da costa africana, tudo indica que D. João II tinha um plano com vista à descoberta do caminho marítimo para a Índia. Continuam assim as viagens para sul e em 1482, Diogo Cão descobre o rio Zaire e o reino do Congo. No ano seguinte atinge como ponto mais meridional a serra da Parda. Finalmente em 1488 o navegador Bartolomeu Dias dobra o Cabo das Tormentas (que D. João II mudou para Cabo da Boa Esperança. Página 5 de 25
  • 6. Assim se abriu o caminho do mar a novos empreendimentos para as bandas do Oriente. No momento em que isto acontecera, já D. João II tinha mandado por terra, para colherem notícias do caminho marítimo para a Índia, Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva. Página 6 de 25
  • 7. O TRATADO DE TORDESILHAS Em 1492, Cristóvão Colombo, ao serviço do rei de Castela, descobre o Novo Mundo ou América. Procurando consolidar os seus interesses, os espanhóis pediram a intervenção do papa, que deu seu parecer em favor à Espanha. Porém D. João II estava convencido de que as terras descobertas por Colombo pertenciam a Portugal e mandou preparar uma expedição sob o comando de D. Francisco de Almeida para ocupar aquelas terras e garantir ali os nossos direitos. O rei de Castela, sabendo isto, entrou logo em negociações com o monarca português, as quais terminaram pelo Tratado de Tordesilhas, firmado em 7 de Julho de 1494. Nesse tratado ficou estipulado que pertenciam a Portugal todas as terras já descobertas ou a descobrir, situadas a oriente de uma linha imaginária, traçada de pólo a pólo do globo terrestre, Página 7 de 25
  • 8. 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde, e as situadas a ocidente da mesma linha pertenciam a Castela. Saliente-se que durante as negociações do Tratado de Tordesilhas, D. João II lutou para que a linha divisória ficasse a 370 léguas a oeste de Cabo Verde, e não a 100, como estava previsto. Há várias teorias para explicar esta insistência. Especula-se que já se sabia da existência do Brasil. O Tratado de Tordesilhas foi um prodígio da política externa de D. João II e atribuiu a Portugal um poder que nunca fora atingido antes por qualquer potência. Página 8 de 25
  • 9. Ao pôr-do-sol de 25 de Outubro de 1495, com quarenta anos de idade, morre no Alvor D. João II, o Príncipe Perfeito. D. Manuel, duque de Beja, que D. João II após lhe ter morto o irmão, sempre protegera, sobe ao trono. É no reinado de D. Manuel que surge o nosso navegador Vasco da Gama! Página 9 de 25
  • 10. Árvore genealógica de Vasco da Gama ? Página 10 de 25
  • 11. VASCO DA GAMA (1469-1524). Este tão célebre navegador português nasceu em Sines em 1469. Segundo filho de dom Estêvão da Gama e Isabel Sodré, que pertenciam à nobreza de Portugal, Vasco da Gama foi inicialmente destinado à vida eclesiástica, mas preferiu trocá-la pela careira militar e pela navegação. Segundo alguns investigadores e biógrafos, Vasco da Gama teve uma preparação náutica desde a adolescência, e aprendeu noções de Matemática, Astronomia e Cosmografia bem como a manusear a bússola e o astrolábio, imprescindíveis na navegação. É referida a sua personalidade forte, tenacidade e grande poder de decisão. Na verdade, pouco se sabe sobre a vida de Vasco da Gama antes de ser nomeado capitão-mor da frota que descobriria o caminho marítimo para a Índia. Aliás, a nomeação cabia a seu irmão mais velho, Paulo, que cedeu-lhe o lugar, contentando-se em comandar umasdassembarcaçõessdasesquadra. Vasco da Gama deixou Lisboa em 8 de Julho de 1497. Os 155 (160/170?) homens, foram distribuídos por quatro pequenas embarcações: - São Gabriel, feita especialmente para esta viagem, comandada pelo próprio Vasco da Gama; - São Rafael; também feita especialmente para esta viagem, comandada por Paulo da Gama, irmão do capitão-mor; - Bérrio, oferecida por D. Manuel de Bérrio, seu proprietário, sob o comando de Nicolau Coelho; - São Miguel, uma carraca para transporte de mantimentos, sob o comando de Gonçalo Nunes, que foi queimada perto da baía de São Brás, na costa oriental africana. Página 11 de 25
  • 12. O Cabo da Boa Esperança foi dobrado em 18 de Novembro, mas Vasco da Gama só atingiu a Índia em Maio do ano seguinte, quando aportaram em Calecute. Aí residia o senhor mais rico da costa Malabar, a quem estava sujeito o intenso comércio dos mercadores árabes. Os navegadores portugueses vinham para fazer novos amigos e grandes negócios, mas não foi fácil! Página 12 de 25
  • 15. A viagem de volta teve início em 5 de Outubro. Dos 155 homens que haviam partido, apenas 55 chegaram a Lisboa. Entre os mortos, estava Paulo da Gama, o irmão de Vasco, que adoecera com escorbuto e acabara por falecer na ilha Terceira, no arquipélagoedosdAçores. Recebido em triunfo pelo rei D. Manuel l, Vasco da Gama recebeu o título de dom, de "Almirante dos Mares da Arábia, Pérsia, Índia e de todo o Oriente" e uma pensão de 300 mil réis anuais para ele e seus descendentes. Em 1502, obteve o comando de uma segunda viagem à Índia. Dessa vez, tinha o dever de estabelecer feitorias e entrepostos comerciais na África e na Índia e revidar os maus tratos sofridos pela esquadra de Cabral, que lá chegara em fins de Maio de 1500, e perdera 40 marinheiros em combate com o rei de Calecute. Vasco da Gama bombardeou Calecute por dois dias e duas noites até submetê-la. Fez aliança com os reis de Cochim e Cananor, mas impondo condições comerciais favoráveis aos portugueses. Regressou então a Portugal, onde chegou a 10 de Novembro de 1503, com as caravelas carregadas de especiarias. O Império comercialsportuguêssacabavasdesnascer. Durante os anos seguintes, rico e poderoso, casou-se com dona Catarina de Ataíde, com quem teve sete filhos. Recebeu o título de Conde da Vidigueira. Em 9 de Abril de 1524, a pedido de D. João 3º. (filho de D. Manuel), Vasco da Gama empreendeu uma terceira viagem ao oriente, na qualidade de Vice-rei da Índia. Tinha como dever organizar a administração portuguesa e pôr fim aos abusos e desmandos dos fidalgos portugueses que cuidavam dasgfeitorias. Página 15 de 25
  • 16. Governou apenas três meses, pois logo contraiu uma doença infecciosa que o matou na véspera do natal daquele ano. Seu corpo foi transladado a Portugal e, actualmente, encontra-se enterrado no mosteiro dos Jerónimos, onde também se encontram os restos mortais de Camões, o poeta que imortalizaria em "Os Lusíadas" a primeira viagem de Vasco da Gama. Página 16 de 25
  • 17. Algumas frases dedicadas a Vasco da Gama De acordo com Joaquim Ferreira do Amaral, ex-ministro das Obras Públicas num dos governos de Cavaco Silva, se Vasco da Gama não tivesse existisse o “mundo seria diferente”. A escritora Isabel Alçada diz mesmo que ele “foi a figura que liderou, no concreto, o projecto que tornou Portugal um país único na história da Humanidade”. Vasco da Gama foi, de facto, um grande estratega. “Define, do ponto de vista militar, qual é a estratégia adequada para ocupar o Índico”, explica o historiador Luís Adão da Fonseca, vice-reitor da Universidade Lusíada. “Vasco da Gama projectou a Europa no mundo” diz Marcelo Rebelo de Sousa, professor catedrático da Universidade de Lisboa. Página 17 de 25
  • 18. A Viagem de Vasco da Gama à Índia - Luiz Vaz de Camões Na preparação da partida das naus de Vasco da Gama para a Índia, distingue-se no meio da confusão um alvoroço e aos mesmo tempo um desejo de alcançar o trajecto pretendido. Após a citação do chamado Velho do Restelo, deu-se a partida; ficaram para trás as terras portuguesas e apenas o mar e o céu infinitos cabiam na visão dos lusitanos. Já lá iam cinco dias e os portugueses navegavam ”por mares nunca de antes navegados”, até que nessa quinta noite da viagem uma tempestade os atormentou. Essa tempestade “viva” falou para os portugueses dizendo-lhes quem era e dando-lhes a entender que não eram os primeiros a tentar passar para o “outro lado” da costa africana. Tempestade essa à qual se chamou de Gigante Adamastor, por ter dificultado a travessia aos Portugueses. Gigante Adamastor Prosseguia a viagem já no Oceano Índico e ao mesmo tempo era preparado o Concílio dos Deuses onde iria ser decidido se os Portugueses deveriam ou não chegar à Índia. Nesse concílio estavam reunidos os deuses, eram defendidas diferentes ideias e Página 18 de 25
  • 19. era Júpiter o pai dos deuses que falava; ele destacava outros feitos grandiosos já antes conseguidos pelos Assírios, Persas, Gregos e Romanos, mas realça as dificuldades e perigos que os Portugueses passaram. Baco era dos que mais se opunha ao concretizar dos objectivos lusitanos, pois assim ele ficaria sem a fama e a glória que anteriormente tinha conquistado no Oriente e seria esquecido por todos caso o povo de Portugal lá chegasse. Contra Baco estava Vénus que achava os Portugueses um povo descendente dos Romanos, os quais muito tinha glorificado, era agora a vez de glorificar os portugueses. Quando foi aprovada a decisão do Concílio, Baco decidiu intervir, preparando uma cilada aos Portugueses; desceu à Terra sob a forma de humano e enganou o Rei de Moçambique, pois disse-lhe que o povo Português era um povo traiçoeiro e mentiroso. Assim conseguiu que o falso piloto os dirigisse para uma ilha abandonada onde seriam destruídos, mas Vénus interveio e afastou a armada do perigo, fazendo-os voltar ao ruma certo. Continuando a tentativa de destruição dos portugueses, Baco consegue que uma doença, o escorbuto, os apanhasse e causasse a morte a muitos. Página 19 de 25
  • 20. Aqueles que sobreviveram à doença, seguiam viagem e avistaram Melinde onde foram bem recebidos. Saindo de Melinde e prosseguindo o trajecto, foram apanhados por uma tempestade da qual todos escaparam e por fim foi avistada terra de novo; era finalmente a Índia. Regressando a Lisboa fizeram ”uma paragem” pela Ilha dos Amores, pois Vénus achou que os portugueses mereciam tal recompensa e deu-lhes a companhia das belas ninfas e concedeu a Vasco da Gama o conhecimento da Máquina do Mundo. Continuando a caminho para a pátria, avistaram terra e entraram pela foz do Tejo, sempre bem recebidos pelo povo, especialmente pelo Rei que fez com que os seus feitos jamais fossem esquecidos, liberou para que estes ficassem registados sob a forma de escrita e concebeu- lhes a honra e glória que eles verdadeiramente mereciam. Página 20 de 25
  • 21. CONCLUSÃO O nome de Vasco da Gama é lembrado sempre na história da expansão portuguesa no Oriente. Realizou três viagens à Índia, todas elas com diferentes missões. Na primeira, como navegador e embaixador; na segunda, como conquistador e, na terceira, como administrador e político. Com a viagem de Vasco da Gama, Portugal conseguiu, finalmente, abrir à Europa o mercado das especiarias, entre as quais, a pimenta era a mais ambicionada. Mas havia ainda o marfim, as porcelanas, as faianças, as sedas e outros produtos que o comércio ocidental muito apreciava. Toda esta epopeia só foi possível graças à colaboração e bravura de todos os navegadores portugueses que tanto contribuíram para que Vasco da Gama chegasse à Índia. Página 21 de 25
  • 22. ANEXOS Página 22 de 25
  • 23. TRATADO DE TORDESILHAS Página 23 de 25
  • 24. BIBLIOGRAFIA -Albuquerque, Luís de, Magalhães, Ana Maria e Alçada, Isabel,”Os Descobrimentos Portugueses – Viagens e Aventuras”, Caminho,Lisboa,1992. -“Dicionário Ilustrado da História de Portugal”, Publicações Alfa, 1993, Portugal. -Fernandes, Ferreira e Ferreira, João “Frases que Fizeram a História de Portugal”, Esfera dos Livros, Lisboa, 2006. -Garcia, José Manuel,”História de Portugal – uma visão global”. -Marques, A.H. de Oliveira,”História de Portugal”, vol. I, Palas Editores, Lisboa, 1993. -Saraiva, José Hermano,”Breve História de Portugal – Ilustrada”, Bertrand, Amadora. -Serrão, Joel,”Pequeno Dicionário de História de Portugal”, Lisboa. -Sousa, Manuel de,”Reis e Rainhas de Portugal”, Oro Faber, Mem Martins, 2000. -Reis, A. Do Carmo, Vasco da Gama, Edições Asa, Porto, 1990. -Souto, José Correia de, Dicionário da História de Portugal, Vol. III, iniciativas Editoriais, Lisboa, 1995. Página 24 de 25
  • 25. Outras fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasco da Gama http://www.portugal.pro.br/navegacoes.htm http://camões9a.no.sapo.pt/ViagemIndia.hmt http://www.saberhistoria.hpg.ig.com.br/nova_pagina_102htm Página 25 de 25