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SIG no cálculo da Incerteza
      Geoestatística
      15 de Novembro 2011
Agenda

  • O que é a Incerteza de Estimação
    Geoestatística?
  • Para que serve?
  • Como se calcula?
  • Como ajudam os SIG?
  • Caso de Estudo.
  • Considerações.
Localizar a
próxima estação
climatológica?
O que é a Incerteza de
Estimação Geoestatística?
É uma metodologia que oferece uma medida de
incerteza na estimação de determinado fenómeno
ambiental.

Resulta da aplicação do formalismo da indicatriz e da
modelação da função de distribuição de probabilidades
cumulativas…
Para que serve?
É uma medida alternativa à variância de estimação.

Possui várias aplicações possíveis mas geralmente é
usada na determinação de probabilidades para
determinados fenómenos.
Alguns exemplos:
  Selecção de locais óptimos para amostragem de
  variáveis ambientais;
  Selecção de locais para exploração mineira;
  Determinação de áreas susceptíveis de degradação
  de solos e delimitação das áreas possivelmente
  afectada por fenómenos erosivos;
  Classificação da litologia com base em amostras
  recolhidas no terreno;
  Estimação da probabilidade de exceder um valor
  limite de concentração de poluentes.
Como se calcula?
O cálculo da incerteza de estimação tem dois
momentos principais:
  Formalismo da indicatriz; e
  Modelação da função de distribuição de
  probabilidades cumulativas (fdpc).
O formalismo da indicatriz pressupõe a definição de k
valores de corte da variável em análise, a codificação
em 0 e 1 dos cortes definidos, e posterior estimação por
abordagem geoestatística.
Exemplo para k = 4
Os valores estimados podem ser interpretados como a
probabilidade de, em cada ponto, os valores da variável
serem iguais ou inferiores a cada um dos valores de
corte em que ela foi dividida.
A estimação geoestatística pressupõe a utilização dum
interpolador da família dos interpoladores
geoestatísticos ou estocásticos, como:
   Krigagem Normal;
   Krigagem com Deriva Externa;
   Co-Krigagem;
   Etc.
A modelação da função de distribuição de
probabilidades cumulativas (fdpc) recorre à combinação
de todos os k indicadores estimados pelo formalismo da
indicatriz através da fórmula da variância.
Assim, a fdpc é obtida nos seguintes passos:
  Somatório das diferenças entre os valores de corte
  (20-18; 18-14; 14-10) * valor médio do intervalo de
  corte (19; 16; 12) = M
  Somatório das diferenças entre os valores de corte *
  (valor médio do intervalo de corte – M)^ 2 = Inc
Como ajudam os SIG?
Os Sistemas de Informação Geográfica suportam os
passos e as operações necessárias ao cálculo da
incerteza de estimação geoestatística.
Como ajudam os SIG?
  Georreferenciação das amostras;
  Integração de informação de diversas fontes e de
  tipologias muito variadas (raster, vectorial, csv, etc);
  Análise exploratória de dados;
  Modelação da componente estrutural das variáveis
  (variograma);
  Análise espacial dos dados, providenciando um
  contexto espacial para a interpolação e simulação;
Como ajudam os SIG?
  Inclusão de informação externa a utilizar na
  estimação;
  Ambiente adequado para a implementação das
  fórmulas matemáticas inerentes ao cálculo da
  incerteza de estimação (p.e. álgebra de mapas);
  Ferramentas de visualização que auxiliam validação.
Caso de Estudo
Um contributo para a
definição de uma
rede optimizada de
monitorização da
temperatura em
Portugal Continental.
Enquadramento

Desenvolvimento de uma metodologia de optimização e
planeamento:
  para uma rede de estações climatológicas de
  observação da temperatura média do ar
  com base a minimização da incerteza de estimação
  geoestatística.
Metodologia
COMPILAÇÃO DE INFORMAÇÃO




                             Compilação da informação climatológica




                           Avaliação e correcção posicional das estações




                                Compilação de informação auxiliar
Metodologia
MODELAÇÃO GEOESTATÍSTICA




                             Análise exploratória dos dados




                            Análise da continuidade espacial
                            (variografia, validação cruzada)




                              Estimações geoestatísticas
Metodologia

                       VALIDAÇÃO DOS RESULTADOS




                         CÁLCULO DA INCERTEZA DE
                               ESTIMAÇÃO
OPTIMIZAÇÃO DA REDE




                      Avaliação da rede existente com algoritmo
                                 simulated annealing




                         Densificação da rede com algoritmo
                                       greedy
Dados

Estações Climatológicas
Dados

Modelo Digital de Terreno (MDT)
Informação derivada do MDT
  Declive
  Exposição de vertentes
  Distância à linha de costa
Dados
Dados
Operações
Operações
Resultados
                Início




                         *.asc   Módulo
pt+es           GSTAT
                                  VB



        *.txt
                                 FOn.txt




                *.par            Solução
                         não       SA
                                 óptima

                                           SA



                                                S0
                                   sim




                                 Solução
Resultados
Resultados


      A aplicação do algoritmo
      greedy revela-se não só
      interessante numa
      perspectiva de ampliação e
      densificação da rede, como
      também para a validação
      das propostas derivadas da
      aplicação do simulated
      annealing.
Considerações
Considerações

Os Sistemas de Informação Geográfica:
  prestam um auxílio inegável e suportam de facto o
  cálculo e modelação da Incerteza de Estimação
  Geoestatística;
  dispõem de um conjunto de ferramentas que
  permitem operacionalizar processos de estimação
  complexos de forma intuitiva e flexível;
  são plataformas que possibilitam o desenvolvimento
  de soluções específicas à medida;
Considerações

Os Sistemas de Informação Geográfica:
  oferecem um ambiente integrado de
  desenvolvimento de operações;
  permitem a visualização de resultados
  e, consequentemente, uma maior percepção e
  capacidade de análise da distribuição espacial dos
  fenómenos.
Referências

Amorim, A., Gonçalves, A., Nunes, L. M., Sousa, A. J., 2011. Optimizing
the location of weather monitoring stations using estimation
uncertainty. INTERNATIONAL JOURNAL OF CLIMATOLOGY. DOI:
10.1002/joc.2317.

Amorim, A., 2008. Um contributo para a definição de uma rede
optimizada de monitorização da temperatura em Portugal Continental.
Instituto Superior Técnico. Dissertação apresentada para obtenção do
grau de Mestre em Sistemas de Informação Geográfica.

Menezes, R., 2005. SIG e GEOESTATÍTICA OU GEOESTATÍSTICA e SIG.
GIS Day 2005, ULHT, 16 de Novembro, Lisboa.
Obrigada!




Email: ana.torres.amorim@gmail.com
             http://pt.linkedin.com/in/aamorim
     http://www.facebook.com/#!/pages/CETSIG/138767509536239

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SIG no cálculo da Incerteza

  • 1. SIG no cálculo da Incerteza Geoestatística 15 de Novembro 2011
  • 2. Agenda • O que é a Incerteza de Estimação Geoestatística? • Para que serve? • Como se calcula? • Como ajudam os SIG? • Caso de Estudo. • Considerações.
  • 4. O que é a Incerteza de Estimação Geoestatística?
  • 5. É uma metodologia que oferece uma medida de incerteza na estimação de determinado fenómeno ambiental. Resulta da aplicação do formalismo da indicatriz e da modelação da função de distribuição de probabilidades cumulativas…
  • 7. É uma medida alternativa à variância de estimação. Possui várias aplicações possíveis mas geralmente é usada na determinação de probabilidades para determinados fenómenos.
  • 8. Alguns exemplos: Selecção de locais óptimos para amostragem de variáveis ambientais; Selecção de locais para exploração mineira; Determinação de áreas susceptíveis de degradação de solos e delimitação das áreas possivelmente afectada por fenómenos erosivos; Classificação da litologia com base em amostras recolhidas no terreno; Estimação da probabilidade de exceder um valor limite de concentração de poluentes.
  • 10. O cálculo da incerteza de estimação tem dois momentos principais: Formalismo da indicatriz; e Modelação da função de distribuição de probabilidades cumulativas (fdpc).
  • 11. O formalismo da indicatriz pressupõe a definição de k valores de corte da variável em análise, a codificação em 0 e 1 dos cortes definidos, e posterior estimação por abordagem geoestatística.
  • 13. Os valores estimados podem ser interpretados como a probabilidade de, em cada ponto, os valores da variável serem iguais ou inferiores a cada um dos valores de corte em que ela foi dividida.
  • 14. A estimação geoestatística pressupõe a utilização dum interpolador da família dos interpoladores geoestatísticos ou estocásticos, como: Krigagem Normal; Krigagem com Deriva Externa; Co-Krigagem; Etc.
  • 15. A modelação da função de distribuição de probabilidades cumulativas (fdpc) recorre à combinação de todos os k indicadores estimados pelo formalismo da indicatriz através da fórmula da variância.
  • 16. Assim, a fdpc é obtida nos seguintes passos: Somatório das diferenças entre os valores de corte (20-18; 18-14; 14-10) * valor médio do intervalo de corte (19; 16; 12) = M Somatório das diferenças entre os valores de corte * (valor médio do intervalo de corte – M)^ 2 = Inc
  • 18. Os Sistemas de Informação Geográfica suportam os passos e as operações necessárias ao cálculo da incerteza de estimação geoestatística.
  • 19. Como ajudam os SIG? Georreferenciação das amostras; Integração de informação de diversas fontes e de tipologias muito variadas (raster, vectorial, csv, etc); Análise exploratória de dados; Modelação da componente estrutural das variáveis (variograma); Análise espacial dos dados, providenciando um contexto espacial para a interpolação e simulação;
  • 20. Como ajudam os SIG? Inclusão de informação externa a utilizar na estimação; Ambiente adequado para a implementação das fórmulas matemáticas inerentes ao cálculo da incerteza de estimação (p.e. álgebra de mapas); Ferramentas de visualização que auxiliam validação.
  • 22. Um contributo para a definição de uma rede optimizada de monitorização da temperatura em Portugal Continental.
  • 23. Enquadramento Desenvolvimento de uma metodologia de optimização e planeamento: para uma rede de estações climatológicas de observação da temperatura média do ar com base a minimização da incerteza de estimação geoestatística.
  • 24. Metodologia COMPILAÇÃO DE INFORMAÇÃO Compilação da informação climatológica Avaliação e correcção posicional das estações Compilação de informação auxiliar
  • 25. Metodologia MODELAÇÃO GEOESTATÍSTICA Análise exploratória dos dados Análise da continuidade espacial (variografia, validação cruzada) Estimações geoestatísticas
  • 26. Metodologia VALIDAÇÃO DOS RESULTADOS CÁLCULO DA INCERTEZA DE ESTIMAÇÃO OPTIMIZAÇÃO DA REDE Avaliação da rede existente com algoritmo simulated annealing Densificação da rede com algoritmo greedy
  • 28. Dados Modelo Digital de Terreno (MDT) Informação derivada do MDT Declive Exposição de vertentes Distância à linha de costa
  • 29. Dados
  • 30. Dados
  • 33. Resultados Início *.asc Módulo pt+es GSTAT VB *.txt FOn.txt *.par Solução não SA óptima SA S0 sim Solução
  • 35. Resultados A aplicação do algoritmo greedy revela-se não só interessante numa perspectiva de ampliação e densificação da rede, como também para a validação das propostas derivadas da aplicação do simulated annealing.
  • 37. Considerações Os Sistemas de Informação Geográfica: prestam um auxílio inegável e suportam de facto o cálculo e modelação da Incerteza de Estimação Geoestatística; dispõem de um conjunto de ferramentas que permitem operacionalizar processos de estimação complexos de forma intuitiva e flexível; são plataformas que possibilitam o desenvolvimento de soluções específicas à medida;
  • 38. Considerações Os Sistemas de Informação Geográfica: oferecem um ambiente integrado de desenvolvimento de operações; permitem a visualização de resultados e, consequentemente, uma maior percepção e capacidade de análise da distribuição espacial dos fenómenos.
  • 39. Referências Amorim, A., Gonçalves, A., Nunes, L. M., Sousa, A. J., 2011. Optimizing the location of weather monitoring stations using estimation uncertainty. INTERNATIONAL JOURNAL OF CLIMATOLOGY. DOI: 10.1002/joc.2317. Amorim, A., 2008. Um contributo para a definição de uma rede optimizada de monitorização da temperatura em Portugal Continental. Instituto Superior Técnico. Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Sistemas de Informação Geográfica. Menezes, R., 2005. SIG e GEOESTATÍTICA OU GEOESTATÍSTICA e SIG. GIS Day 2005, ULHT, 16 de Novembro, Lisboa.
  • 40. Obrigada! Email: ana.torres.amorim@gmail.com http://pt.linkedin.com/in/aamorim http://www.facebook.com/#!/pages/CETSIG/138767509536239