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Prof. Ana Godoy
2014/2
TRANSFORMANDO
DADOS EM
CONHECIMENTO
DADO, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO
“Onde a vida que perdemos no viver? Onde
a sabedoria que perdemos no conhecimento?
Onde o conhecimento que perdemos na
informação?”
T. S. Eliot, The rock (1934)
Dado
Representação
Conjunto de caracteres (símbolos, sinais), colocado num meio físico, que de
acordo com um alfabeto específico, permite a representação de certa
informação à cerca do mundo real. Corresponde ao lado sintático de uma
comunicação
Informação
Interpretação
É a interpretação de fenômenos ocorridos, mensagens ou dados, que
corresponde ao crescimento marginal do conhecimento de uma pessoal à
cerca do mundo real. Corresponde ao lado semântico de uma comunicação
DOS DADOS AO CONHECIMENTO
Veja a Figura ao lado,
ela contem um
conjunto de dados (na
forma de figuras e
letras em caixa alta).
Dando uma olhada
nesses dados você
poderá interpretá-los
(principalmente se
você for alfabetizado
numa das línguas em
que eles foram
escritos) e chegar à
conclusão que todos
se referem ao conceito
de _____?____
Conhecimento
Reconhecimento
Modelo da realidade que o próprio ser humano dispõe, na
mente ou fora dela, construído através de experiência,
aprendizado e comunicação. Até uns tempos atrás esses
modelos eram mais estáticos e hierárquicos. Hoje o
conhecimento é visto mais como uma estrutura em rede,
utilizado na forma de um fluxo na medida em que se necessita
estudar ou trabalhar (não algo que deve ser guardado, para ser
usado quando for o caso). Muitas pessoas acham que não se
pode definir conhecimento, o que se faz é descrever suas
características.
Saber
Entendimento
É um meta-conhecimento, conhecimentos sobre o próprio
conhecimento. Baseado em conceitos e princípios gerais uma
pessoa usa conhecimento, avaliando o seu entendimento na
realidade, tornando-se capaz de reconhecer se possui
conhecimento completo sobre um assunto, se o mesmo é certo
ou errado, bom ou ruim, se pode ser ou não usado, em que
situações.
http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?pub_id=7769
Leia no quadro interno
informações que são dadas
sobre uma certa caixa, que
certamente você conhece.
Depois de algumas dessas
informações você conseguirá
adivinhar que caixa é essa e
para que serve. Como você
conseguiu fazer isso?
Na sua mente essas propriedades são representadas na forma de esquemas mentais, que são interligados,
formando o conceito correspondente. Na medida em que são dadas as informações parciais, você navega
nesse mapa mental ( o conhecimento ), chegando ao topo do mesmo e reconhecendo assim o objeto em
questão.
Tem 1m largura, 1m profundidade, 1,8m altura
Pesa 85 kg
Na parte frontal tem uma porta
Dentro é mais frio do que fora
Quando abro a porta acende uma luz interna
Normalmente fica na cozinha
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
CONHECIMENTO E SABEDORIA
Um documento é um objeto que fornece um dado ou uma
informação.
É o suporte material do saber e da memória da humanidade.
O QUE É UM DOCUMENTO?
 Se há consumidores, há produtores. Produzir uma informação
é um trabalho construtivo, que produz algo novo ou expande
as fronteiras do conhecimento.
 Informação é um produto, que tem valor de mercado.
 Como todo produto tem um preço.
INFORMAÇÃO É PRATA
CONHECIMENTO É OURO
Hoje podemos comprar livros.
Há uma centena de anos somente os muito ricos podiam tê-los.
MATTOS, Alessandro Nicoli de. Informação é prata, compreensão é ouro. http://bit.ly/1qJiDFA
 Na era da informação o que ocorre é uma explosão de dados,
não uma explosão de informação.
ERA DA INFORMAÇÃO
http://www.labster8.net/wp-content/uploads/2012/08/InformationArchitects_Introduction2.pdf
“Há um tsunami de dados que está nas praias
do mundo civilizado. É uma maré de ondas de
bytes não relacionados, vindos em uma
espuma desorganizada, descontrolada, de
cacofonia incoerente” (WURMAN, 2011)
http://awesome.good.is/transparency/web/1009/the-world-of-data/transparency.jpg
 Dados estimados sobre a produção mundial de conteúdo
digital apontam para a cifra de 281 bilhões de gigabytes
gerados apenas no ano de 2007, ou seja, quase 50 gigabytes
para cada ser humano vivo. Isto equivale a mais de cinco
milhões de vezes o conteúdo de todos os livros já escritos.
 Comparados com os cerca de 50 milhões de minutos da vida
de uma pessoa longeva, já temos hoje seguramente muito
mais conteúdo disponível do que um ser humano poderia
assistir, se decidisse dedicar toda a sua vida para tal
TEMPOS EXPONENCIAIS
SOUZA, Renato Rocha. Quando ignorar é preciso. Revista Diversa, Belo Horizonte, ano 7, n.16, nov. 2008, p.32-33.
Os pesquisadores da Universidade da
Califórnia Martin Hilbert e Priscila López
partiram atrás de uma resposta, e o número
a que chegaram é gigantesco: se fosse
armazenado de forma otimizada, o volume
de informação em todo mundo nos mais
diversos suportes analógicos e digitais
ocuparia o equivalente a 295 trilhões de
megabytes, ou 295 exabytes.
COUTINHO, Sofia. http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/02/quanta-informacao-ha-no-mundo
Pesquisa original disponível em: http://www.sciencemag.org/content/early/2011/02/09/science.1200970.full.pdf
Caso fosse toda gravada em CD-Roms de 730 megabytes cada, essa quantidade
de dados formaria um pilha que iria da Terra para além da órbita da Lua, num
total de 404 bilhões de discos com 1,2 milímetros de espessura cada, afirmam
em artigo publicado na edição desta semana da revista "Science".
A informação, assim como a energia, tende a degenerar em
entropia – em ruído, redundância e banalidade – à medida que
a quantidade de informação ultrapassa a capacidade de dar
significado.
“QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?”*
“Se quiser controlar a mente dos homens, negue toda
informação a eles ou então os inunde de informação –
o resultado é o mesmo. Inundem as pessoas de
informação; elas pensarão que são livres [...]
Informação não digerida não é informação, mas a
ilusão de que você teve acesso a ela, mesmo que não
lhe tenha trazido benefício algum” (WURMAN, 2011)
* Caetano Veloso, Alegria, alegria (1968)
 Não basta saber ler, escrever e contar.
 É preciso saber compreender, produzir e comunicar.
ANALFABETISMO FUNCIONAL
ANALFABETISMO DIGITAL
ANSIEDADE DE INFORMAÇÃO
Se você apresenta alguns dos sintomas, é sinal de que também sofre de angústia da
informação:
 Por mais esforço que faça, não consegue sentir-se atualizado com o mundo a sua volta;
 Sente-se culpado cada vez que olha para a pilha de jornais e revistas e o volume de e-mails
recebidos que não conseguiu ler;
 Fica abatido quando uma pesquisa na internet resulta num documento de dezenas de páginas,
pois acredita que, se não ler todas elas, não saberá tudo o que deve sobre o assunto;
 Acena afirmativamente, sem convicção, sempre que alguém menciona um livro, um filme ou
uma notícia de que você, na verdade, nunca ouviu falar;
 Acha que o problema é seu e não do fabricante quando percebe que não consegue seguir as
instruções para montar um aparelho que comprou;
 Cerca-se de aparelhos digitais na esperança de que a simples presença deles a sua volta
ajude a torná-lo uma pessoa mais adaptada à alta tecnologia;
 Sente-se envergonhado quando tem de dizer "Não sei", mesmo que a pergunta se refira à
sucessão no Nepal ou ao novo programa de correio eletrônico da Microsof t.
SINTOMAS
Saber o que buscar
...
Saber onde buscar
...
Saber como buscar
...
Selecionar dados relevantes
...
Jogar fora o supérfluo
EXISTE CURA?
 Textuais
Essencialmente textos
 Iconográficos
Essencialmente imagens
 Sonoros
Exclusivamente som
 Audiovisuais
Combinam sons e imagens
 De natureza material
Objetos tridimensionais
 Eletrônicos
acessíveis e interpretáveis por meio de um equipamento eletrônico (aparelho de videocassete,
filmadora, computador), podendo ser registrados e codificados em forma analógica ou em
dígitos binários
 Digitais
documentos eletrônicos caracterizados pela codificação em dígitos binários e acessados por
meio de sistema computacional.
DOCUMENTOS SEGUNDO SUA NATUREZA
http://www.blogdoims.com.br/ims/andante-con-amore-90-anos-de-lygia-fagundes-telles-por-elvia-bezerra
CARTA PESSOAL
http://www.lpm.com.br/imagens/historia02.jpg
CARTA COMERCIALL
http://pt.wikipedia.org/wiki/Certid%C3%A3o_de_nascimento
CERTIDÃO DE NASCIMENTO
MANUAL DE DANÇA
http://visav.phys.uvic.ca/~babul/AstroCourses/P303/BB-slide.htm
CALENDARIO
COSMOLÓGICO
CARTÃO DE SEGURANÇA DE AERONAVE COMERCIAL
DIAGRAMA EXPLODIDO
http://www.interactivity.com.ar/wp-content/uploads/2011/10/patente-botella-coca-cola_thumb.jpg
PATENTE
NORMA TÉCNICA
GRÁFICO E
INFOGRÁFICO
MAPA TOPOGRÁFICO
MAPA MUNDI POLÍTICO
MAPA PICTOGRÁFICO E
MAPA OFICIAL DO METRÔ
MAPA PICTOGRÁFICO DE
UMA CIDADE
MAPA PICTOGRÁFICO DE UMA CIDADE
MENSAGEM
PICTOGRÁFICA
LEI ÁUREA ORIGINAL
NOTÍCIA SOBRE A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NO BRASIL
GUIA OFICIAL DO BRASIL
DE LIVROS DIDÁTICOS DE
HISTÓRIA
BASE DE DADOS BIBLIOGRÁFICA
 Primários
 Contêm, principalmente, novas informações ou novas interpretações de ideias
e/ou fatos acontecidos; alguns podem ter o aspecto de registro de observações
(como, por exemplo, os relatórios de expedições científicas) ou podem ser
descritivos (como a literatura comercial)
 Secundários
 Contêm informações sobre documentos primários e são arranjados segundo um
plano definitivo. Os documentos secundários facilitam o uso das informações
contidas nas obras primárias, pois a informação é reelaborada de modo a
ampliar e facilitar o uso. Eles descrevem, analisam e interpretam as informações
dos documentos primários.
 Terciários
 Têm como função principal ajudar o leitor na pesquisa de fontesprimárias e
secundárias, sendo que, na maioria, não trazem nenhumconhecimento ou
assunto como um todo, isto é, são sinalizadores delocalização ou indicadores
sobre os documentos primários ousecundários, além de informação factual.
CLASSES DE DOCUMENTOS *
* CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.
 Monografias
 Obras com uma unidade de conteúdo, com texto, por vezes com ilustrações. Podem
ser constituídas por um ou mais volumes publicados numa mesma data ou em
momentos diferentes, segundo um plano preestabelecido. São o caso dos livros, atas,
relatórios, etc.
 Obras de referência
 Obras que permitem ao utilizador uma primeira abordagem sobre qualquer assunto
remetendo-o para outras leituras. São obras de referência : as biografias, as
bibliografias, as enciclopédias, os dicionários, os atlas, os diretórios, etc.
 Publicações periódicas
 Documentos impressos, publicados em partes sucessivas, com designação numérica e
cuja publicação pressupõe uma continuidade, com periodicidade variada. São o caso
de : jornais, revistas, boletins bibliográficos, boletins informativos
 Multimeios
 Documentos que não se incluem nos tipos anteriores: mapas, cartazes,
transparências, fotografias, slides, audio e vídeo, objectos didáticos, jogos, CDs, CD-
Roms, etc.
DOCUMENTOS SEGUNDO SUA ESTRUTURA
 “O conjunto de documentos, independentemente de sua
tipologia e suporte, ou formato, impresso ou eletrônico,
emitidos por centros universitários de pesquisa, empresas,
indústrias, sociedades acadêmicas, públicas e privadas, sem
intenção de ser publicados e que são de vital importância na
transferência do conhecimento”
 ALMEIDA, Maria do Rosário Guimarães. Literatura cinzenta: teoria e prática. São Luis: UFMA,
2000”
 http://pt.slideshare.net/GesnerXavier/apresentao-literatura-cinzenta
LITERATURA CINZENTA
 Qualquer obra utilizada para responder a uma pergunta. Pode
ser um folheto, um acetato, um disco, uma informação
inédita, um artigo de uma publicação periódica, uma
monografia, um diapositivo, ou mesmo um especialista que
se disponha a responder a uma pergunta (William Katz)
FONTE DE INFORMAÇÃO
QUADRO GERAL DA TIPOLOGIA DOS
DOCUMENTOS
 O termo “Bibliografia” é tão polissêmico, que é necessário
clarificar o sentido em que o mesmo é utilizado:
 Lista de referências bibliográficas segundo uma ordem específica e
contendo elementos descritivos dos documentos
 Reportório bibliográfico ou relação de livros e outras publicações sobre
um determinado tema
 O mesmo vocábulo designa, ao mesmo tempo, portanto, o procedimento a
seguir no trabalho e o resultado obtido
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia investiga, transcreve, descreve e classifica os documentos
impressos, com o fim de constituir os instrumentos de trabalho intelectual
chamados repertórios bibliográficos ou Bibliografias.
 Referência, ou, Serviço de Referência
 «[...] uma função organizada de resposta personalizada a um pedido
explícito de informação documental ou de documentação. (CALENGE,
1996)
 Referências
 Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um
documento, que permite sua identificação individual. (NBR 6023)
REFERÊNCIA E REFERÊNCIAS
 Como avaliar a qualidade de uma informação ou documento?
SEPARANDO O JOIO DO TRIGO, OU,
ENCONTRANDO UMA AGULHA NO PALHEIRO
 O bom uso da informação
 Evitar o plágio
 Citação e referência
 Gestores de referências
SOBRE OS OMBROS DE GIGANTES *
"Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes." - Carta de Isaac Newton para Robert Hooke (15 fev. 1676).
MUROS DEMAIS, PONTES DE MENOS *
“Construímos muros demais e pontes de menos.” (Isaac Newton)
Os bibliotecários estão aí:
Para ajudar, auxiliar, assistir. Para ensinar, reunir, entusiasmar. Para
catalogar, classificar, ordenar, organizar. Para encontrar, descobrir,
promover, mostrar. Para interessar, intrigar, entreter e assombrar. Para
impulsionar a vontade de saber. Para ajudar a crianças, adultos, idosos, os
menos privilegiados, os ricos, os pobres, aqueles com voz e aqueles sem ela.
Para proteger recursos, arquivá-los, preservá-los, guardá-los para o futuro.
Para proporcionar pontos de vista discordantes, para gerar reflexão,
conversação, investigação, diversão. Para dar a melhor resposta possível,
relacionar a resposta com aquele que pergunta, para oferecer informação
suficiente sem aborrecer o usuário, porém sempre o bastante para ajudá-lo.
Para melhorar uma comunidade local, una empresa, uma escola, uma
universidade, uma organização, um país, o mundo.
Google está aí:
Para ganhar dinheiro
http://philbradley.typepad.com/phil_bradleys_weblog/2011/06/what-librarians-google-are-for.html

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Transformando dados em conhecimento

  • 2. DADO, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO “Onde a vida que perdemos no viver? Onde a sabedoria que perdemos no conhecimento? Onde o conhecimento que perdemos na informação?” T. S. Eliot, The rock (1934)
  • 3. Dado Representação Conjunto de caracteres (símbolos, sinais), colocado num meio físico, que de acordo com um alfabeto específico, permite a representação de certa informação à cerca do mundo real. Corresponde ao lado sintático de uma comunicação Informação Interpretação É a interpretação de fenômenos ocorridos, mensagens ou dados, que corresponde ao crescimento marginal do conhecimento de uma pessoal à cerca do mundo real. Corresponde ao lado semântico de uma comunicação
  • 4. DOS DADOS AO CONHECIMENTO Veja a Figura ao lado, ela contem um conjunto de dados (na forma de figuras e letras em caixa alta). Dando uma olhada nesses dados você poderá interpretá-los (principalmente se você for alfabetizado numa das línguas em que eles foram escritos) e chegar à conclusão que todos se referem ao conceito de _____?____
  • 5. Conhecimento Reconhecimento Modelo da realidade que o próprio ser humano dispõe, na mente ou fora dela, construído através de experiência, aprendizado e comunicação. Até uns tempos atrás esses modelos eram mais estáticos e hierárquicos. Hoje o conhecimento é visto mais como uma estrutura em rede, utilizado na forma de um fluxo na medida em que se necessita estudar ou trabalhar (não algo que deve ser guardado, para ser usado quando for o caso). Muitas pessoas acham que não se pode definir conhecimento, o que se faz é descrever suas características. Saber Entendimento É um meta-conhecimento, conhecimentos sobre o próprio conhecimento. Baseado em conceitos e princípios gerais uma pessoa usa conhecimento, avaliando o seu entendimento na realidade, tornando-se capaz de reconhecer se possui conhecimento completo sobre um assunto, se o mesmo é certo ou errado, bom ou ruim, se pode ser ou não usado, em que situações. http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?pub_id=7769
  • 6. Leia no quadro interno informações que são dadas sobre uma certa caixa, que certamente você conhece. Depois de algumas dessas informações você conseguirá adivinhar que caixa é essa e para que serve. Como você conseguiu fazer isso? Na sua mente essas propriedades são representadas na forma de esquemas mentais, que são interligados, formando o conceito correspondente. Na medida em que são dadas as informações parciais, você navega nesse mapa mental ( o conhecimento ), chegando ao topo do mesmo e reconhecendo assim o objeto em questão. Tem 1m largura, 1m profundidade, 1,8m altura Pesa 85 kg Na parte frontal tem uma porta Dentro é mais frio do que fora Quando abro a porta acende uma luz interna Normalmente fica na cozinha
  • 9.
  • 10. Um documento é um objeto que fornece um dado ou uma informação. É o suporte material do saber e da memória da humanidade. O QUE É UM DOCUMENTO?
  • 11.  Se há consumidores, há produtores. Produzir uma informação é um trabalho construtivo, que produz algo novo ou expande as fronteiras do conhecimento.  Informação é um produto, que tem valor de mercado.  Como todo produto tem um preço. INFORMAÇÃO É PRATA CONHECIMENTO É OURO Hoje podemos comprar livros. Há uma centena de anos somente os muito ricos podiam tê-los. MATTOS, Alessandro Nicoli de. Informação é prata, compreensão é ouro. http://bit.ly/1qJiDFA
  • 12.  Na era da informação o que ocorre é uma explosão de dados, não uma explosão de informação. ERA DA INFORMAÇÃO http://www.labster8.net/wp-content/uploads/2012/08/InformationArchitects_Introduction2.pdf “Há um tsunami de dados que está nas praias do mundo civilizado. É uma maré de ondas de bytes não relacionados, vindos em uma espuma desorganizada, descontrolada, de cacofonia incoerente” (WURMAN, 2011)
  • 14.  Dados estimados sobre a produção mundial de conteúdo digital apontam para a cifra de 281 bilhões de gigabytes gerados apenas no ano de 2007, ou seja, quase 50 gigabytes para cada ser humano vivo. Isto equivale a mais de cinco milhões de vezes o conteúdo de todos os livros já escritos.  Comparados com os cerca de 50 milhões de minutos da vida de uma pessoa longeva, já temos hoje seguramente muito mais conteúdo disponível do que um ser humano poderia assistir, se decidisse dedicar toda a sua vida para tal TEMPOS EXPONENCIAIS SOUZA, Renato Rocha. Quando ignorar é preciso. Revista Diversa, Belo Horizonte, ano 7, n.16, nov. 2008, p.32-33.
  • 15. Os pesquisadores da Universidade da Califórnia Martin Hilbert e Priscila López partiram atrás de uma resposta, e o número a que chegaram é gigantesco: se fosse armazenado de forma otimizada, o volume de informação em todo mundo nos mais diversos suportes analógicos e digitais ocuparia o equivalente a 295 trilhões de megabytes, ou 295 exabytes. COUTINHO, Sofia. http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/02/quanta-informacao-ha-no-mundo Pesquisa original disponível em: http://www.sciencemag.org/content/early/2011/02/09/science.1200970.full.pdf Caso fosse toda gravada em CD-Roms de 730 megabytes cada, essa quantidade de dados formaria um pilha que iria da Terra para além da órbita da Lua, num total de 404 bilhões de discos com 1,2 milímetros de espessura cada, afirmam em artigo publicado na edição desta semana da revista "Science".
  • 16. A informação, assim como a energia, tende a degenerar em entropia – em ruído, redundância e banalidade – à medida que a quantidade de informação ultrapassa a capacidade de dar significado. “QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?”* “Se quiser controlar a mente dos homens, negue toda informação a eles ou então os inunde de informação – o resultado é o mesmo. Inundem as pessoas de informação; elas pensarão que são livres [...] Informação não digerida não é informação, mas a ilusão de que você teve acesso a ela, mesmo que não lhe tenha trazido benefício algum” (WURMAN, 2011) * Caetano Veloso, Alegria, alegria (1968)
  • 17.
  • 18.  Não basta saber ler, escrever e contar.  É preciso saber compreender, produzir e comunicar. ANALFABETISMO FUNCIONAL
  • 21. Se você apresenta alguns dos sintomas, é sinal de que também sofre de angústia da informação:  Por mais esforço que faça, não consegue sentir-se atualizado com o mundo a sua volta;  Sente-se culpado cada vez que olha para a pilha de jornais e revistas e o volume de e-mails recebidos que não conseguiu ler;  Fica abatido quando uma pesquisa na internet resulta num documento de dezenas de páginas, pois acredita que, se não ler todas elas, não saberá tudo o que deve sobre o assunto;  Acena afirmativamente, sem convicção, sempre que alguém menciona um livro, um filme ou uma notícia de que você, na verdade, nunca ouviu falar;  Acha que o problema é seu e não do fabricante quando percebe que não consegue seguir as instruções para montar um aparelho que comprou;  Cerca-se de aparelhos digitais na esperança de que a simples presença deles a sua volta ajude a torná-lo uma pessoa mais adaptada à alta tecnologia;  Sente-se envergonhado quando tem de dizer "Não sei", mesmo que a pergunta se refira à sucessão no Nepal ou ao novo programa de correio eletrônico da Microsof t. SINTOMAS
  • 22. Saber o que buscar ... Saber onde buscar ... Saber como buscar ... Selecionar dados relevantes ... Jogar fora o supérfluo EXISTE CURA?
  • 23.  Textuais Essencialmente textos  Iconográficos Essencialmente imagens  Sonoros Exclusivamente som  Audiovisuais Combinam sons e imagens  De natureza material Objetos tridimensionais  Eletrônicos acessíveis e interpretáveis por meio de um equipamento eletrônico (aparelho de videocassete, filmadora, computador), podendo ser registrados e codificados em forma analógica ou em dígitos binários  Digitais documentos eletrônicos caracterizados pela codificação em dígitos binários e acessados por meio de sistema computacional. DOCUMENTOS SEGUNDO SUA NATUREZA
  • 29. CARTÃO DE SEGURANÇA DE AERONAVE COMERCIAL
  • 36. MAPA PICTOGRÁFICO E MAPA OFICIAL DO METRÔ
  • 38. MAPA PICTOGRÁFICO DE UMA CIDADE
  • 41. NOTÍCIA SOBRE A ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NO BRASIL
  • 42. GUIA OFICIAL DO BRASIL DE LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA
  • 43. BASE DE DADOS BIBLIOGRÁFICA
  • 44.  Primários  Contêm, principalmente, novas informações ou novas interpretações de ideias e/ou fatos acontecidos; alguns podem ter o aspecto de registro de observações (como, por exemplo, os relatórios de expedições científicas) ou podem ser descritivos (como a literatura comercial)  Secundários  Contêm informações sobre documentos primários e são arranjados segundo um plano definitivo. Os documentos secundários facilitam o uso das informações contidas nas obras primárias, pois a informação é reelaborada de modo a ampliar e facilitar o uso. Eles descrevem, analisam e interpretam as informações dos documentos primários.  Terciários  Têm como função principal ajudar o leitor na pesquisa de fontesprimárias e secundárias, sendo que, na maioria, não trazem nenhumconhecimento ou assunto como um todo, isto é, são sinalizadores delocalização ou indicadores sobre os documentos primários ousecundários, além de informação factual. CLASSES DE DOCUMENTOS * * CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.
  • 45.  Monografias  Obras com uma unidade de conteúdo, com texto, por vezes com ilustrações. Podem ser constituídas por um ou mais volumes publicados numa mesma data ou em momentos diferentes, segundo um plano preestabelecido. São o caso dos livros, atas, relatórios, etc.  Obras de referência  Obras que permitem ao utilizador uma primeira abordagem sobre qualquer assunto remetendo-o para outras leituras. São obras de referência : as biografias, as bibliografias, as enciclopédias, os dicionários, os atlas, os diretórios, etc.  Publicações periódicas  Documentos impressos, publicados em partes sucessivas, com designação numérica e cuja publicação pressupõe uma continuidade, com periodicidade variada. São o caso de : jornais, revistas, boletins bibliográficos, boletins informativos  Multimeios  Documentos que não se incluem nos tipos anteriores: mapas, cartazes, transparências, fotografias, slides, audio e vídeo, objectos didáticos, jogos, CDs, CD- Roms, etc. DOCUMENTOS SEGUNDO SUA ESTRUTURA
  • 46.  “O conjunto de documentos, independentemente de sua tipologia e suporte, ou formato, impresso ou eletrônico, emitidos por centros universitários de pesquisa, empresas, indústrias, sociedades acadêmicas, públicas e privadas, sem intenção de ser publicados e que são de vital importância na transferência do conhecimento”  ALMEIDA, Maria do Rosário Guimarães. Literatura cinzenta: teoria e prática. São Luis: UFMA, 2000”  http://pt.slideshare.net/GesnerXavier/apresentao-literatura-cinzenta LITERATURA CINZENTA
  • 47.  Qualquer obra utilizada para responder a uma pergunta. Pode ser um folheto, um acetato, um disco, uma informação inédita, um artigo de uma publicação periódica, uma monografia, um diapositivo, ou mesmo um especialista que se disponha a responder a uma pergunta (William Katz) FONTE DE INFORMAÇÃO
  • 48. QUADRO GERAL DA TIPOLOGIA DOS DOCUMENTOS
  • 49.  O termo “Bibliografia” é tão polissêmico, que é necessário clarificar o sentido em que o mesmo é utilizado:  Lista de referências bibliográficas segundo uma ordem específica e contendo elementos descritivos dos documentos  Reportório bibliográfico ou relação de livros e outras publicações sobre um determinado tema  O mesmo vocábulo designa, ao mesmo tempo, portanto, o procedimento a seguir no trabalho e o resultado obtido BIBLIOGRAFIA A bibliografia investiga, transcreve, descreve e classifica os documentos impressos, com o fim de constituir os instrumentos de trabalho intelectual chamados repertórios bibliográficos ou Bibliografias.
  • 50.  Referência, ou, Serviço de Referência  «[...] uma função organizada de resposta personalizada a um pedido explícito de informação documental ou de documentação. (CALENGE, 1996)  Referências  Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. (NBR 6023) REFERÊNCIA E REFERÊNCIAS
  • 51.  Como avaliar a qualidade de uma informação ou documento? SEPARANDO O JOIO DO TRIGO, OU, ENCONTRANDO UMA AGULHA NO PALHEIRO
  • 52.  O bom uso da informação  Evitar o plágio  Citação e referência  Gestores de referências SOBRE OS OMBROS DE GIGANTES * "Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes." - Carta de Isaac Newton para Robert Hooke (15 fev. 1676).
  • 53. MUROS DEMAIS, PONTES DE MENOS * “Construímos muros demais e pontes de menos.” (Isaac Newton)
  • 54.
  • 55. Os bibliotecários estão aí: Para ajudar, auxiliar, assistir. Para ensinar, reunir, entusiasmar. Para catalogar, classificar, ordenar, organizar. Para encontrar, descobrir, promover, mostrar. Para interessar, intrigar, entreter e assombrar. Para impulsionar a vontade de saber. Para ajudar a crianças, adultos, idosos, os menos privilegiados, os ricos, os pobres, aqueles com voz e aqueles sem ela. Para proteger recursos, arquivá-los, preservá-los, guardá-los para o futuro. Para proporcionar pontos de vista discordantes, para gerar reflexão, conversação, investigação, diversão. Para dar a melhor resposta possível, relacionar a resposta com aquele que pergunta, para oferecer informação suficiente sem aborrecer o usuário, porém sempre o bastante para ajudá-lo. Para melhorar uma comunidade local, una empresa, uma escola, uma universidade, uma organização, um país, o mundo. Google está aí: Para ganhar dinheiro http://philbradley.typepad.com/phil_bradleys_weblog/2011/06/what-librarians-google-are-for.html