SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
PROCESSO DE
ESTERILIZAÇÃO
O Centro de Materiais e Esterilização (CME) possui
uma história que vem acompanhando os
procedimentos cirúrgicos, a fim de zelar por melhores
condições de cirurgia e procedimentos invasivos nos
cuidados pós-cirúrgicos. Esse setor atua visando à
prevenção de infecções, mesmo que indiretamente,
articulando ciência, segurança e qualidade, por meio
da equipe de enfermagem. (OURIQUES; MACHADO,
2013, p.696)
ESTERILIZAÇÃO
O processo de esterilização começa na CME
que é compreendida como uma unidade
técnica da área hospitalar que fica engajada
pelo processamento dos artigos sendo estes
instrumentais, roupas e outros.
SegundoTraldi (2004, p. 70) “esterilização é o
processo através do qual busca-se destruir todas as
formas de vida microbiana – vírus, bacterianas,
fungos, esporos, protozoários e helmintos –
utilizando-se métodos físicos e químicos.”
ESTERILIZAÇÃO
ESTERILIZAÇÃO
•Antes da Esterilização
Limpeza
Desinfecção
Os instrumentais cirúrgicos precisam de uma
rigorosa limpeza, uma limpeza do material, pois
é um processo importante na esterilização.
Assim evita-se que forem barreiras de carga
microbiana que vão impedir que os agentes
esterilizantes penetrem nos artigos. Se isso
acontecer todas as outras etapas serão
ineficientes.
“Desinfecção é o processo que elimina todos os
microorganismos ou objetos inanimados
patológicos, com exceção dos endosporos
bacterianos. (MEIRELLES; JOSÉ, 1994, p. 01)”
Processos da Esterilização
Calor Seco
• Feito apenas em materiais que são sensíveis ao
calor úmido. Realizado em estufas elétricas.
• Vantagens: De não corroer os instrumentais, mas
exige um tempo de exposição para ter um
resultado satisfatório, pois ocorre uma oxidação
dos componentes celulares.
• Desvantagens: Não e muito confiável, encontra-se
temperaturas diferentes em seu interior
comprometendo a sua eficácia.
Vapor
• Utilizados em matérias hospitalares críticos, pois
com feita por vapor é um dos o vapor quente sob
pressão realizar uma troca de calor entre o meio e o
objeto em esterilização.
• Vantagens: Destruir e desnaturar de forma
irreversível as enzimas e proteínas estruturais no
qual este processo é realizado em autoclaves.
• Desvantagens: Busca por matérias que permitam a
máxima remoção do ar, mas para isso é preciso
profissionais totalmente treinados.
Óxido de Etileno
• Exclusivamente utilizado para esterilização de
equipamento que não pode ser autoclavado.
• Vantagens: Alcalinização de proteínas, DNA e RNA.
• Desvantagens:Tempo necessário para efetivar o
processo, o custo operacional e os possíveis riscos
aos pacientes e aos profissionais envolvidos.
Radiação Ionizante
É um método extremamente caro de
esterilização, tendo sido usado para
tecidos destinados a transplantes,
drogas, etc.
Químicos Líquidos
• Aplicadas por período de seis a dez horas.
• É recomendado somente para aqueles materiais
que não podem ser esterilizados por calor ou
óxido de etileno.
Filtração
• Usada para remover bactérias de fluidos
farmacêuticos termolábeis que não podem ser
esterilizados de outra forma.
• Ondas curtas é eficaz para inativar culturas
bacterianas, vírus e alguns esporos bacterianos.
Autoclave Pré-Vacuo
• Através de uma bomba de vácuo que esta aderida ao
equipamento
• O ar é removido dos pacotes e da câmera interna que
permite uma penetração mais uniforme e rápida do
vapor nos pacotes que contém as cargas.
• Logo a esterilização a bomba faz a sucção do vapor e da
umidade da carga tornando-se mais rápida a secagem
Esterilização Ultrarrápida
Utilizada em autoclaves especificas e que sejam
de pequeno porte e em casos de emergências
como contaminação acidental e de alguns
instrumentos indispensáveis durante uma
cirurgia.
Esterilização Ultrarrápida
• Uso imediato
• O empacotamento tem que favorecer o uso após a
esterilização
• Os equipamentos articulados devem ser desmontados o
máximo possível
• Deve haver uma distancia entre os pacotes (25 a 50 mm)
• Os pacotes menores devem ficar encima dos maiores para
favorecer o fluxo
• E objetos com concavidade devem ser colocados com
abertura para baixo.
Esterilização
“Esterilizantes químicos cujos princípios
ativos são autorizados pela Portaria nº.
930/92 do Ministério da Saúde são: aldeídos,
ácido peracético e outros, desde que
atendam a legislação especifica.’’ (LEITE,
2008, p. 5)
Invólucros Utilizados para
Esterilização
•Tecido de algodão cru, papeis que dentre eles
estão papel gral cirúrgico e papel crepado como
alternativa ao tecido de algodão.
•Tyvec é compatível com óxido de etileno, vapor,
peróxido de hidrogênio e radiação gama
•Lâminas de alumínio e caixas, cestos, bandejas
metálicas que podem ser utilizadas na
esterilização por vapor;Vidros refratários que
resistentes a altas temperaturas e são indicados
para serem usados em estufa quanto em
autoclaves
Invólucros Utilizados para
Esterilização
•Conteiners são caixas perfuradas com proteção
dos orifícios através de filtros de papel grau
cirúrgico, tecido ou não tecido;
•Não tecido que resulta da união de três camadas
de não tecido 100% polipropileno e podem ser
utilizado em autoclaves a vapor, óxido de etileno e
plasma de peróxido de hidrogênio.
Invólucros Utilizados para
Esterilização
Invólucros Utilizados para
Esterilização
Controle de Esterilização
•È necessário testes que comprovem isso com
métodos físicos, químicos e biológicos
•“A validação da esterilização precisa confirmar
que a letalidade do ciclo seja suficiente para
garantir uma probabilidade de sobrevida
microbiana não superior a 10º.” (LEITE, 2008, p.
5)
Teste Físico
•Ele consiste na utilização de termômetros
e manômetros que vão que apontam a
temperatura e pressão, recomenda-se a
leitura durante a fase de esterilização nas
autoclaves.
Teste Químico
•È feito através de fitas reagentes que
são colocadas no interior da autoclave e
em locais diferentes. Nessas tiras
contem tintas termocrômica.
Teste de Bowie and Dick
•Mostra a eficácia do sistema a vácuo na
autoclave pré-vacuo.
• Ele deve ser feito todos os dias e o tempo que é
recomendado para o ciclo é de 3,5 – 4 minutos
134º após o processo.
•Se apresentar área não revelada indica que há
formação de bolsões de ar e que o equipamento
deve ser revisto.
Teste Biológicos
•Feito com fitas ou ampolas com prazo
determinado para alteração. Este é o único
que confirma que o processo de
esterilização foi garantido com eficácia.
Processo de Esterilização: Métodos e Controle

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticosAula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticosSMS - Petrópolis
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemJuliana Maciel
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
 
Aula 1 esterilização preparatorio aprova
Aula 1   esterilização preparatorio aprovaAula 1   esterilização preparatorio aprova
Aula 1 esterilização preparatorio aprovaMarlon Vaughan
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - CompletaSMS - Petrópolis
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemIvanete Dias
 
Feridas e curativos
Feridas e curativosFeridas e curativos
Feridas e curativosLuh Soares
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Aline Bandeira
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadahospital
 
Higiene hospitalar ieda
Higiene  hospitalar iedaHigiene  hospitalar ieda
Higiene hospitalar iedaIeda Noronha
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de EnfermagemAndréa Dantas
 

Mais procurados (20)

Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticosAula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
Aula de Artigos críticos, semi críticos e não críticos
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagem
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Assepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsiaAssepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsia
 
Centro CirúRgico Parte 1
Centro CirúRgico Parte 1Centro CirúRgico Parte 1
Centro CirúRgico Parte 1
 
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEMBIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
 
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...
 
Aula 1 esterilização preparatorio aprova
Aula 1   esterilização preparatorio aprovaAula 1   esterilização preparatorio aprova
Aula 1 esterilização preparatorio aprova
 
Aula de feridas e curativos - Completa
Aula de feridas e curativos -  CompletaAula de feridas e curativos -  Completa
Aula de feridas e curativos - Completa
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagem
 
6564
65646564
6564
 
Feridas e curativos
Feridas e curativosFeridas e curativos
Feridas e curativos
 
Aula feridas e curativos
Aula feridas e curativosAula feridas e curativos
Aula feridas e curativos
 
Sinais Vitais
Sinais VitaisSinais Vitais
Sinais Vitais
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
 
Clínica Médica l
Clínica Médica lClínica Médica l
Clínica Médica l
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizada
 
Higiene hospitalar ieda
Higiene  hospitalar iedaHigiene  hospitalar ieda
Higiene hospitalar ieda
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 

Destaque

Esterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção Esterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção dapab
 
Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]
Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]
Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]Vinicius Lopes
 
Prevenção e Controlo da Infeção: Esterilização
Prevenção e Controlo da Infeção: EsterilizaçãoPrevenção e Controlo da Infeção: Esterilização
Prevenção e Controlo da Infeção: EsterilizaçãoI.Braz Slideshares
 
Embalagens
EmbalagensEmbalagens
Embalagenscmecc
 
Passo a passo Esterilização de Equipamentos
Passo a passo Esterilização de Equipamentos Passo a passo Esterilização de Equipamentos
Passo a passo Esterilização de Equipamentos Tudo Belo Estética
 
A 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecçãoA 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecçãoRômulo S. Dias
 
Manual de Higienização Hospitalar Versão 2015
Manual de Higienização Hospitalar Versão 2015Manual de Higienização Hospitalar Versão 2015
Manual de Higienização Hospitalar Versão 2015General Clean
 
Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoJanaína Lassala
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Guilherme Terra
 
Manual Higiene e Desinfecção Hospitalar
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarManual Higiene e Desinfecção Hospitalar
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarGeneral Clean
 
Aula centro-cirurgico
Aula centro-cirurgicoAula centro-cirurgico
Aula centro-cirurgico4523ppp
 
Slide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoSlide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoLuana Santos
 
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISAManual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISAredeamb
 
Tuberculosis in renal transplant recipients
Tuberculosis in renal transplant recipientsTuberculosis in renal transplant recipients
Tuberculosis in renal transplant recipientsAmanda Amate
 
IFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos Hospitalares
IFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos HospitalaresIFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos Hospitalares
IFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos HospitalaresGabriel Almeida
 

Destaque (20)

Esterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção Esterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção
 
Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]
Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]
Esterilização por Peróxido de Hidrogênio [ETEC-CARLOS DE CAMPOS]
 
Esterilizar
EsterilizarEsterilizar
Esterilizar
 
Prevenção e Controlo da Infeção: Esterilização
Prevenção e Controlo da Infeção: EsterilizaçãoPrevenção e Controlo da Infeção: Esterilização
Prevenção e Controlo da Infeção: Esterilização
 
Esterilizacao
EsterilizacaoEsterilizacao
Esterilizacao
 
Embalagens
EmbalagensEmbalagens
Embalagens
 
47 desinfeccao e esterilizacao
47   desinfeccao e esterilizacao47   desinfeccao e esterilizacao
47 desinfeccao e esterilizacao
 
Passo a passo Esterilização de Equipamentos
Passo a passo Esterilização de Equipamentos Passo a passo Esterilização de Equipamentos
Passo a passo Esterilização de Equipamentos
 
A 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecçãoA 5 esterilização e desinfecção
A 5 esterilização e desinfecção
 
Manual de Higienização Hospitalar Versão 2015
Manual de Higienização Hospitalar Versão 2015Manual de Higienização Hospitalar Versão 2015
Manual de Higienização Hospitalar Versão 2015
 
Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da Esterilização
 
Como funciona-autoclave
Como funciona-autoclaveComo funciona-autoclave
Como funciona-autoclave
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013
 
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
 
Manual Higiene e Desinfecção Hospitalar
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarManual Higiene e Desinfecção Hospitalar
Manual Higiene e Desinfecção Hospitalar
 
Aula centro-cirurgico
Aula centro-cirurgicoAula centro-cirurgico
Aula centro-cirurgico
 
Slide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoSlide Centro Cirúrgico
Slide Centro Cirúrgico
 
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISAManual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
Manual de Limpeza e Desinfecção – ANVISA
 
Tuberculosis in renal transplant recipients
Tuberculosis in renal transplant recipientsTuberculosis in renal transplant recipients
Tuberculosis in renal transplant recipients
 
IFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos Hospitalares
IFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos HospitalaresIFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos Hospitalares
IFAM - SEDF12 - GESTÃO AMBIENTAL, GRUPO III: Gestão de Resíduos Hospitalares
 

Semelhante a Processo de Esterilização: Métodos e Controle

1 assep
1 assep1 assep
1 assepMyself
 
Apostila limpeza desinf_sercon
Apostila limpeza desinf_serconApostila limpeza desinf_sercon
Apostila limpeza desinf_serconGiselaBruns
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptxESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptxMariaTeresaDaCunha1
 
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptxAula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptxFelipe Ribeiro
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfGiza Carla Nitz
 
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
 
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIAAULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIAKarineRibeiro57
 
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Bárbara Ostrosky de Oliveira
 
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoGuilherme Sicuto
 
Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)
Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)
Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)alexandrelourador
 
Atividade Febre Aftosa 1.docx
Atividade Febre Aftosa 1.docxAtividade Febre Aftosa 1.docx
Atividade Febre Aftosa 1.docxRosete Lima
 
Aula 5 - ESTERILIZAÇÃO E GARANTIA DE ESTERILIDADE.pptx
Aula 5 - ESTERILIZAÇÃO E GARANTIA DE ESTERILIDADE.pptxAula 5 - ESTERILIZAÇÃO E GARANTIA DE ESTERILIDADE.pptx
Aula 5 - ESTERILIZAÇÃO E GARANTIA DE ESTERILIDADE.pptxTabathaLopes1
 
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfprocessodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfRaquelOlimpio1
 
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxProcesso de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxsavesegdotrabalho
 
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclavesManual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclavesLetícia Spina Tapia
 

Semelhante a Processo de Esterilização: Métodos e Controle (20)

Serviços SOS equipa
Serviços SOS equipaServiços SOS equipa
Serviços SOS equipa
 
1 assep
1 assep1 assep
1 assep
 
Aula6 esteriliza
Aula6 esterilizaAula6 esteriliza
Aula6 esteriliza
 
Apostila limpeza desinf_sercon
Apostila limpeza desinf_serconApostila limpeza desinf_sercon
Apostila limpeza desinf_sercon
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptxESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
 
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptxAula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte III.pdf
 
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.
 
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIAAULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM  E FARMÁCIA
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA
 
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
 
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgicoambiente cirúrgico - centro cirúrgico
ambiente cirúrgico - centro cirúrgico
 
Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)
Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)
Ft bio higiene_no_laboratório_trabalho_de_grupo (7)
 
Atividade Febre Aftosa 1.docx
Atividade Febre Aftosa 1.docxAtividade Febre Aftosa 1.docx
Atividade Febre Aftosa 1.docx
 
Aula 5 - ESTERILIZAÇÃO E GARANTIA DE ESTERILIDADE.pptx
Aula 5 - ESTERILIZAÇÃO E GARANTIA DE ESTERILIDADE.pptxAula 5 - ESTERILIZAÇÃO E GARANTIA DE ESTERILIDADE.pptx
Aula 5 - ESTERILIZAÇÃO E GARANTIA DE ESTERILIDADE.pptx
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
 
Cme
CmeCme
Cme
 
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfprocessodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
 
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxProcesso de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
 
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclavesManual de qualificação de esterilização em autoclaves
Manual de qualificação de esterilização em autoclaves
 

Mais de Amanda Amate

NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01Amanda Amate
 
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica Amanda Amate
 
Anemia Megaloblástica
Anemia MegaloblásticaAnemia Megaloblástica
Anemia MegaloblásticaAmanda Amate
 
A responsabilidade ético legal do enfermeiro
A responsabilidade ético legal do enfermeiroA responsabilidade ético legal do enfermeiro
A responsabilidade ético legal do enfermeiroAmanda Amate
 
Sistema urinário 12.09
Sistema urinário   12.09Sistema urinário   12.09
Sistema urinário 12.09Amanda Amate
 
Ida jean orlando pelletier
Ida jean orlando pelletierIda jean orlando pelletier
Ida jean orlando pelletierAmanda Amate
 

Mais de Amanda Amate (7)

Anti-helmínticos
Anti-helmínticosAnti-helmínticos
Anti-helmínticos
 
NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01
 
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
 
Anemia Megaloblástica
Anemia MegaloblásticaAnemia Megaloblástica
Anemia Megaloblástica
 
A responsabilidade ético legal do enfermeiro
A responsabilidade ético legal do enfermeiroA responsabilidade ético legal do enfermeiro
A responsabilidade ético legal do enfermeiro
 
Sistema urinário 12.09
Sistema urinário   12.09Sistema urinário   12.09
Sistema urinário 12.09
 
Ida jean orlando pelletier
Ida jean orlando pelletierIda jean orlando pelletier
Ida jean orlando pelletier
 

Último

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 

Último (20)

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 

Processo de Esterilização: Métodos e Controle

  • 2. O Centro de Materiais e Esterilização (CME) possui uma história que vem acompanhando os procedimentos cirúrgicos, a fim de zelar por melhores condições de cirurgia e procedimentos invasivos nos cuidados pós-cirúrgicos. Esse setor atua visando à prevenção de infecções, mesmo que indiretamente, articulando ciência, segurança e qualidade, por meio da equipe de enfermagem. (OURIQUES; MACHADO, 2013, p.696)
  • 3. ESTERILIZAÇÃO O processo de esterilização começa na CME que é compreendida como uma unidade técnica da área hospitalar que fica engajada pelo processamento dos artigos sendo estes instrumentais, roupas e outros.
  • 4. SegundoTraldi (2004, p. 70) “esterilização é o processo através do qual busca-se destruir todas as formas de vida microbiana – vírus, bacterianas, fungos, esporos, protozoários e helmintos – utilizando-se métodos físicos e químicos.” ESTERILIZAÇÃO
  • 6. Os instrumentais cirúrgicos precisam de uma rigorosa limpeza, uma limpeza do material, pois é um processo importante na esterilização. Assim evita-se que forem barreiras de carga microbiana que vão impedir que os agentes esterilizantes penetrem nos artigos. Se isso acontecer todas as outras etapas serão ineficientes.
  • 7. “Desinfecção é o processo que elimina todos os microorganismos ou objetos inanimados patológicos, com exceção dos endosporos bacterianos. (MEIRELLES; JOSÉ, 1994, p. 01)”
  • 9. Calor Seco • Feito apenas em materiais que são sensíveis ao calor úmido. Realizado em estufas elétricas. • Vantagens: De não corroer os instrumentais, mas exige um tempo de exposição para ter um resultado satisfatório, pois ocorre uma oxidação dos componentes celulares. • Desvantagens: Não e muito confiável, encontra-se temperaturas diferentes em seu interior comprometendo a sua eficácia.
  • 10. Vapor • Utilizados em matérias hospitalares críticos, pois com feita por vapor é um dos o vapor quente sob pressão realizar uma troca de calor entre o meio e o objeto em esterilização. • Vantagens: Destruir e desnaturar de forma irreversível as enzimas e proteínas estruturais no qual este processo é realizado em autoclaves. • Desvantagens: Busca por matérias que permitam a máxima remoção do ar, mas para isso é preciso profissionais totalmente treinados.
  • 11. Óxido de Etileno • Exclusivamente utilizado para esterilização de equipamento que não pode ser autoclavado. • Vantagens: Alcalinização de proteínas, DNA e RNA. • Desvantagens:Tempo necessário para efetivar o processo, o custo operacional e os possíveis riscos aos pacientes e aos profissionais envolvidos.
  • 12. Radiação Ionizante É um método extremamente caro de esterilização, tendo sido usado para tecidos destinados a transplantes, drogas, etc.
  • 13. Químicos Líquidos • Aplicadas por período de seis a dez horas. • É recomendado somente para aqueles materiais que não podem ser esterilizados por calor ou óxido de etileno.
  • 14. Filtração • Usada para remover bactérias de fluidos farmacêuticos termolábeis que não podem ser esterilizados de outra forma. • Ondas curtas é eficaz para inativar culturas bacterianas, vírus e alguns esporos bacterianos.
  • 15. Autoclave Pré-Vacuo • Através de uma bomba de vácuo que esta aderida ao equipamento • O ar é removido dos pacotes e da câmera interna que permite uma penetração mais uniforme e rápida do vapor nos pacotes que contém as cargas. • Logo a esterilização a bomba faz a sucção do vapor e da umidade da carga tornando-se mais rápida a secagem
  • 16. Esterilização Ultrarrápida Utilizada em autoclaves especificas e que sejam de pequeno porte e em casos de emergências como contaminação acidental e de alguns instrumentos indispensáveis durante uma cirurgia.
  • 17. Esterilização Ultrarrápida • Uso imediato • O empacotamento tem que favorecer o uso após a esterilização • Os equipamentos articulados devem ser desmontados o máximo possível • Deve haver uma distancia entre os pacotes (25 a 50 mm) • Os pacotes menores devem ficar encima dos maiores para favorecer o fluxo • E objetos com concavidade devem ser colocados com abertura para baixo.
  • 18. Esterilização “Esterilizantes químicos cujos princípios ativos são autorizados pela Portaria nº. 930/92 do Ministério da Saúde são: aldeídos, ácido peracético e outros, desde que atendam a legislação especifica.’’ (LEITE, 2008, p. 5)
  • 19. Invólucros Utilizados para Esterilização •Tecido de algodão cru, papeis que dentre eles estão papel gral cirúrgico e papel crepado como alternativa ao tecido de algodão. •Tyvec é compatível com óxido de etileno, vapor, peróxido de hidrogênio e radiação gama
  • 20. •Lâminas de alumínio e caixas, cestos, bandejas metálicas que podem ser utilizadas na esterilização por vapor;Vidros refratários que resistentes a altas temperaturas e são indicados para serem usados em estufa quanto em autoclaves Invólucros Utilizados para Esterilização
  • 21. •Conteiners são caixas perfuradas com proteção dos orifícios através de filtros de papel grau cirúrgico, tecido ou não tecido; •Não tecido que resulta da união de três camadas de não tecido 100% polipropileno e podem ser utilizado em autoclaves a vapor, óxido de etileno e plasma de peróxido de hidrogênio. Invólucros Utilizados para Esterilização
  • 23. Controle de Esterilização •È necessário testes que comprovem isso com métodos físicos, químicos e biológicos •“A validação da esterilização precisa confirmar que a letalidade do ciclo seja suficiente para garantir uma probabilidade de sobrevida microbiana não superior a 10º.” (LEITE, 2008, p. 5)
  • 24. Teste Físico •Ele consiste na utilização de termômetros e manômetros que vão que apontam a temperatura e pressão, recomenda-se a leitura durante a fase de esterilização nas autoclaves.
  • 25. Teste Químico •È feito através de fitas reagentes que são colocadas no interior da autoclave e em locais diferentes. Nessas tiras contem tintas termocrômica.
  • 26. Teste de Bowie and Dick •Mostra a eficácia do sistema a vácuo na autoclave pré-vacuo. • Ele deve ser feito todos os dias e o tempo que é recomendado para o ciclo é de 3,5 – 4 minutos 134º após o processo. •Se apresentar área não revelada indica que há formação de bolsões de ar e que o equipamento deve ser revisto.
  • 27. Teste Biológicos •Feito com fitas ou ampolas com prazo determinado para alteração. Este é o único que confirma que o processo de esterilização foi garantido com eficácia.