O texto descreve como os ruídos do passado, como apitos e gritos, interrompiam o silêncio das cidades, em contraste com o barulho atual que atordoa as mentes. O autor sugere que as pessoas se acostumaram tanto com o ruído que só conseguem entender músicas populares repetitivas. Se a civilização continuar nesse caminho, podemos perder a fala e o pensamento, restando apenas o batuque.