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cuja base é o formato A0 (A zero), constituído por um retângulo de 841 mm x
1189 mm = 1 m², aproximadamente.
Mediante uma sucessão de cortes, dividindo em duas partes iguais os
formatos, a partir do A0 obtém-se os tamanhos menores da série.


Veja pelas figuras abaixo, que a maior dimensão de um formato obtido
corresponde à menor do formato anterior.
O espaço de utilização do papel fica compreendido por margens, que
variam de dimensões, dependendo do formato usado. A margem esquerda,
entretanto, é sempre 25 mm a fim de facilitar o arquivamento em pastas
próprias.
------------------------------------------------------------------------------------------
FORMATOS DIMENSÕES MARGENS
------------------------------------------------------------------------------------------
4A0 1682 x 2378 20
------------------------------------------------------------------------------------------
2A0 1182 x 1682 15
------------------------------------------------------------------------------------------
A0 841 x 1189 10
------------------------------------------------------------------------------------------
A1 594 x 841 10
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A2 420 x 594 10
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A3 297 x 420 10
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A4 210 x 297 5
------------------------------------------------------------------------------------------
A5 148 x 210 5
------------------------------------------------------------------------------------------
A6 105 x 148 5
------------------------------------------------------------------------------------------
3. LEGENDAS
A legenda ou identificação na gíria profissional chama-se Carimbo, que
tem a finalidade de uniformizar as informações que devem acompanhar os
desenhos. Os tamanhos e formatos dos carimbos obedecem à tabela dos
formatos A. Recomenda-se que o carimbo seja usado junto à margem, no canto
inferior direito. Esta colocação é necessária para que haja boa visibilidade
quando os desenhos são arquivados. O carimbo deve possuir as seguintes
informações principais, ficando, no entanto, a critério do escritório, o acréscimo
ou a supressão de outros dados:
a - Nome do escritório, Companhia etc;
b - Título do projeto;
c - Nome do arquiteto ou engenheiro;
d - Nome do desenhista e data;
e - Escalas;
f - Número de folhas e número da folha;
g - Assinatura do responsável técnico pelo projeto e execução da obra;
h - Nome e assinatura do cliente;
i - Local para nomenclatura necessária ao arquivamento do desenho;
j - Conteúdo da prancha.
4.
4. REPRESENTAÇÃO EM CORES - CONVENÇÃO
Na representação de uma reforma é indispensável diferenciar muito bem o
que existe e o que será demolido ou acrescentado. Estas indicações podem ser
feitas usando as seguintes convenções:




Obs. Essa pintura deve ser feita, na cópia heliográfica, contínua e em tom
suave; ou diretamente no desenho feito com o AUTOCAD.
5. ETAPAS DE UM PROJETO
5.1. Estudo Preliminar
Cabe ao cliente dizer os objetivos que pretende atingir com sua
construção, fornecer um programa ou lista de necessidades, fixar o tempo que
gastará para construir e o custo máximo para a obra.
No diálogo cliente - engenheiro vão surgindo problemas e soluções. Ao
mesmo tempo o arquiteto estará fazendo suas pesquisas e anotações de modo
a orientar suas primeiras idéias (croquis).
A partir da localização do terreno (lote, quadra e bairro), faz-se a consulta
prévia na prefeitura, que é um documento obrigatório para aprovação de
projetos. Este documento fornece os parâmetros mínimos recomendados pela
prefeitura, como: recuos, altura máxima da edificação, taxa de ocupação,
coeficiente de aproveitamento...
Logo depois o projeto vai tomando forma em esboços.

5. 2. O Anteprojeto.

Do esboço passado a limpo surge o anteprojeto, feito geralmente no
papel sulfurizê a mão livre ou com instrumentos, em cores, perspectivas
internas e externas, localização de mobílias etc.
5. 3. O Projeto.

Discutido o anteprojeto junto com o cliente, e feitas as modificações
necessárias, parte-se para o desenho definitivo - o projeto-, o qual é
desenhado com instrumentos e deve ser apresentado às repartições públicas e
servirá de orientação para a construção.

5.4. Os detalhes e os projetos complementares
O projeto completo deve ser acompanhado de detalhes construtivos
(portas, janelas, balcões, armários, e outros) e de especificações de materiais
(piso, parede, forros, peças sanitárias, coberturas, ferragens, etc.). Com estes
dados preparam-se o orçamento de materiais, e os projetos complementares
como: projetos estrutural, elétrico, telefônico, hidro-sanitário, prevenção contra
incêndio e outros.
Todos estes projetos, chamados de originais, chegam à construção sob
forma de cópias, em geral feitas em papel heliográfico ou sulfite (AUTOCAD). O
papel heliográfico (tipo azul ou preto) é o resultado da ação química do
amoníaco em presença da luz ou vice-versa.
5.5. Tipos de papel

Atualmente o papel mais utilizado para anteprojetos é o papel sulfurizê,
que são transparentes apesar de opacos, recomendados para desenhos
coloridos e desenhos a lápis. São vendidos em rolo ou em folha padronizada.
Para os desenhos feitos a tinta (nanquim), são utilizados o papel vegetal,
semitransparente e seu peso varia de 50 a 120 g por m². Não pode ser dobrado.
É o mais indicado para o desenho de projetos por ser resistente ao tempo e por
permitir correções e raspagens. É vendido em rolo de 20 m nas larguras de
1.10m ou 1.57m e também nos formatos recomendados pela ABNT, tendo as
margens já impressas.
O Papel heliográfico encontra-se nas cores azul marrom ou preto. Uma
de suas faces é tratada por processo químico e reage em presença do

amoníaco. Existem diversos tipos de papel heliográfico, do mais fino ao mais
resistente.
Os projetos realizados através de recursos computacionais, são plotados
em folhas sulfite e cortados nos tamanhos adequados. Neste caso, as cópias
podem ser coloridas ou não, sendo as originais, os arquivos salvos em
disquetes, no padrão PLT.
5.6 Aprovação de projetos

Para aprovação do projeto na prefeitura, são necessários:
a) 3 cópias do projeto arquitetônico;
b) Consulta Prévia
c) Matrícula do terreno
d) Requerimento para pedido de aprovação
e) Guia de ART paga (órgãos públicos)
6. ESPECIFICAÇÕES DE MEDIDAS

6.1 COTAS: Representam sempre dimensões reais do objeto e não dependem,

portanto, da escala em que o de senho está executado. São os números que
correspondem às medidas.
Obs. As cotas devem ser escritas na posição horizontal, de modo que sejam
lidas com o desenho em posição normal, colocando-se o leitor do lado direito da
prancha. Para localizar exatamente uma cota e indicar qual a parte ou elemento
do objeto a que ela se refere é necessário recorrer a dois tipos de linhas que
são:
a) linhas de chamada (ou de extensão ou, ainda linha de referencia).
b) linhas de cota (ou de medida).
As setas podem ser substituídas por:




6.2 PRINCÍPIOS GERAIS:
1. Tanto as linhas de chamada como as linhas de cota se desenham com
traço contínuo fino. As linhas de chamada devem, em princípio, ser
perpendiculares ao elemento a cotar, mas em casos excepcionais, pode haver
conveniência em que sejam desenhadas obliquamente, preferindo-se nesses
casos inclinações de 60° ou 75º;
2. As linhas de cota não devem ser escritas muito próximo das linhas de
contorno, dependendo a distancia a que se colocam as dimensões do desenho
e do tamanho do algarismo das cotas;
3. Os ângulos serão medidos em graus, exceto em coberturas e rampas
que se indicam em porcentagem (%).
4. As linhas de cota paralelas devem ser espaçadas igualmente.
5. Colocar as linhas de referencia de preferencia fora da figura.
6. Evitar repetições de cota.
7. Todas as cotas necessárias serão indicadas.
8. Não traçar linha de cota como continuação de linha da figura.
9. As cotas prevalecem sobre as medidas calculadas no desenho.
10. As cotas de um desenho devem ser expressas na mesma unidade.
11. A altura dos algarismos é uniforme dentro do mesmo desenho. Em
geral usa-se 2.5 a 3mm.
12. No caso de divergência entre cotas de desenhos diferentes,
prevalece a cota do desenho feito na escala maior.
13. As linhas de cota são desenhadas paralelas à direção de medida.


7. SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA

As projeções ortogonais da geometria descritiva são usadas no desenho
arquitetônico apenas mudando os termos técnicos.
Um objeto pode ficar claramente representado por uma só vista ou
projeção (ex. lâmpada incandescente). Outros ficarão bem mais
representados por meio de 3 projeções ou vistas.
Haverá casas ou objetos que somente serão definidos com o uso de
maior numero de vistas, como mostra a fig. abaixo.
As Normas Brasileiras NB-8R estabelecem a convenção usada também
pelas normas italianas, alemãs, russas e outras, em que se considera o objeto a
representar envolvido por um cubo. O objeto é projetado em cada uma das seis
faces do cubo e, em seguida, o cubo é aberto ou planificado, obtendo-se as
seis vistas.
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Formatos e representação gráfica

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. cuja base é o formato A0 (A zero), constituído por um retângulo de 841 mm x 1189 mm = 1 m², aproximadamente. Mediante uma sucessão de cortes, dividindo em duas partes iguais os formatos, a partir do A0 obtém-se os tamanhos menores da série. Veja pelas figuras abaixo, que a maior dimensão de um formato obtido corresponde à menor do formato anterior. O espaço de utilização do papel fica compreendido por margens, que variam de dimensões, dependendo do formato usado. A margem esquerda, entretanto, é sempre 25 mm a fim de facilitar o arquivamento em pastas próprias.
  • 5. ------------------------------------------------------------------------------------------ FORMATOS DIMENSÕES MARGENS ------------------------------------------------------------------------------------------ 4A0 1682 x 2378 20 ------------------------------------------------------------------------------------------ 2A0 1182 x 1682 15 ------------------------------------------------------------------------------------------ A0 841 x 1189 10 ------------------------------------------------------------------------------------------ A1 594 x 841 10 ------------------------------------------------------------------------------------------ A2 420 x 594 10 ------------------------------------------------------------------------------------------ A3 297 x 420 10 ------------------------------------------------------------------------------------------ A4 210 x 297 5 ------------------------------------------------------------------------------------------ A5 148 x 210 5 ------------------------------------------------------------------------------------------ A6 105 x 148 5 ------------------------------------------------------------------------------------------
  • 6.
  • 7. 3. LEGENDAS A legenda ou identificação na gíria profissional chama-se Carimbo, que tem a finalidade de uniformizar as informações que devem acompanhar os desenhos. Os tamanhos e formatos dos carimbos obedecem à tabela dos formatos A. Recomenda-se que o carimbo seja usado junto à margem, no canto inferior direito. Esta colocação é necessária para que haja boa visibilidade quando os desenhos são arquivados. O carimbo deve possuir as seguintes informações principais, ficando, no entanto, a critério do escritório, o acréscimo ou a supressão de outros dados: a - Nome do escritório, Companhia etc; b - Título do projeto; c - Nome do arquiteto ou engenheiro; d - Nome do desenhista e data; e - Escalas; f - Número de folhas e número da folha; g - Assinatura do responsável técnico pelo projeto e execução da obra; h - Nome e assinatura do cliente; i - Local para nomenclatura necessária ao arquivamento do desenho; j - Conteúdo da prancha. 4.
  • 8. 4. REPRESENTAÇÃO EM CORES - CONVENÇÃO
  • 9. Na representação de uma reforma é indispensável diferenciar muito bem o que existe e o que será demolido ou acrescentado. Estas indicações podem ser feitas usando as seguintes convenções: Obs. Essa pintura deve ser feita, na cópia heliográfica, contínua e em tom suave; ou diretamente no desenho feito com o AUTOCAD. 5. ETAPAS DE UM PROJETO 5.1. Estudo Preliminar Cabe ao cliente dizer os objetivos que pretende atingir com sua construção, fornecer um programa ou lista de necessidades, fixar o tempo que gastará para construir e o custo máximo para a obra.
  • 10. No diálogo cliente - engenheiro vão surgindo problemas e soluções. Ao mesmo tempo o arquiteto estará fazendo suas pesquisas e anotações de modo a orientar suas primeiras idéias (croquis). A partir da localização do terreno (lote, quadra e bairro), faz-se a consulta prévia na prefeitura, que é um documento obrigatório para aprovação de projetos. Este documento fornece os parâmetros mínimos recomendados pela prefeitura, como: recuos, altura máxima da edificação, taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento... Logo depois o projeto vai tomando forma em esboços. 5. 2. O Anteprojeto. Do esboço passado a limpo surge o anteprojeto, feito geralmente no papel sulfurizê a mão livre ou com instrumentos, em cores, perspectivas internas e externas, localização de mobílias etc.
  • 11. 5. 3. O Projeto. Discutido o anteprojeto junto com o cliente, e feitas as modificações necessárias, parte-se para o desenho definitivo - o projeto-, o qual é desenhado com instrumentos e deve ser apresentado às repartições públicas e servirá de orientação para a construção. 5.4. Os detalhes e os projetos complementares O projeto completo deve ser acompanhado de detalhes construtivos (portas, janelas, balcões, armários, e outros) e de especificações de materiais (piso, parede, forros, peças sanitárias, coberturas, ferragens, etc.). Com estes dados preparam-se o orçamento de materiais, e os projetos complementares como: projetos estrutural, elétrico, telefônico, hidro-sanitário, prevenção contra incêndio e outros. Todos estes projetos, chamados de originais, chegam à construção sob forma de cópias, em geral feitas em papel heliográfico ou sulfite (AUTOCAD). O papel heliográfico (tipo azul ou preto) é o resultado da ação química do amoníaco em presença da luz ou vice-versa.
  • 12. 5.5. Tipos de papel Atualmente o papel mais utilizado para anteprojetos é o papel sulfurizê, que são transparentes apesar de opacos, recomendados para desenhos coloridos e desenhos a lápis. São vendidos em rolo ou em folha padronizada. Para os desenhos feitos a tinta (nanquim), são utilizados o papel vegetal, semitransparente e seu peso varia de 50 a 120 g por m². Não pode ser dobrado. É o mais indicado para o desenho de projetos por ser resistente ao tempo e por permitir correções e raspagens. É vendido em rolo de 20 m nas larguras de 1.10m ou 1.57m e também nos formatos recomendados pela ABNT, tendo as margens já impressas. O Papel heliográfico encontra-se nas cores azul marrom ou preto. Uma de suas faces é tratada por processo químico e reage em presença do amoníaco. Existem diversos tipos de papel heliográfico, do mais fino ao mais resistente. Os projetos realizados através de recursos computacionais, são plotados em folhas sulfite e cortados nos tamanhos adequados. Neste caso, as cópias podem ser coloridas ou não, sendo as originais, os arquivos salvos em disquetes, no padrão PLT.
  • 13. 5.6 Aprovação de projetos Para aprovação do projeto na prefeitura, são necessários: a) 3 cópias do projeto arquitetônico; b) Consulta Prévia c) Matrícula do terreno d) Requerimento para pedido de aprovação e) Guia de ART paga (órgãos públicos) 6. ESPECIFICAÇÕES DE MEDIDAS 6.1 COTAS: Representam sempre dimensões reais do objeto e não dependem, portanto, da escala em que o de senho está executado. São os números que correspondem às medidas. Obs. As cotas devem ser escritas na posição horizontal, de modo que sejam lidas com o desenho em posição normal, colocando-se o leitor do lado direito da prancha. Para localizar exatamente uma cota e indicar qual a parte ou elemento do objeto a que ela se refere é necessário recorrer a dois tipos de linhas que são: a) linhas de chamada (ou de extensão ou, ainda linha de referencia). b) linhas de cota (ou de medida).
  • 14. As setas podem ser substituídas por: 6.2 PRINCÍPIOS GERAIS: 1. Tanto as linhas de chamada como as linhas de cota se desenham com traço contínuo fino. As linhas de chamada devem, em princípio, ser perpendiculares ao elemento a cotar, mas em casos excepcionais, pode haver conveniência em que sejam desenhadas obliquamente, preferindo-se nesses casos inclinações de 60° ou 75º; 2. As linhas de cota não devem ser escritas muito próximo das linhas de contorno, dependendo a distancia a que se colocam as dimensões do desenho e do tamanho do algarismo das cotas; 3. Os ângulos serão medidos em graus, exceto em coberturas e rampas que se indicam em porcentagem (%).
  • 15. 4. As linhas de cota paralelas devem ser espaçadas igualmente. 5. Colocar as linhas de referencia de preferencia fora da figura. 6. Evitar repetições de cota. 7. Todas as cotas necessárias serão indicadas. 8. Não traçar linha de cota como continuação de linha da figura. 9. As cotas prevalecem sobre as medidas calculadas no desenho. 10. As cotas de um desenho devem ser expressas na mesma unidade. 11. A altura dos algarismos é uniforme dentro do mesmo desenho. Em geral usa-se 2.5 a 3mm. 12. No caso de divergência entre cotas de desenhos diferentes, prevalece a cota do desenho feito na escala maior. 13. As linhas de cota são desenhadas paralelas à direção de medida. 7. SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA As projeções ortogonais da geometria descritiva são usadas no desenho arquitetônico apenas mudando os termos técnicos.
  • 16.
  • 17. Um objeto pode ficar claramente representado por uma só vista ou projeção (ex. lâmpada incandescente). Outros ficarão bem mais representados por meio de 3 projeções ou vistas. Haverá casas ou objetos que somente serão definidos com o uso de maior numero de vistas, como mostra a fig. abaixo.
  • 18.
  • 19. As Normas Brasileiras NB-8R estabelecem a convenção usada também pelas normas italianas, alemãs, russas e outras, em que se considera o objeto a representar envolvido por um cubo. O objeto é projetado em cada uma das seis faces do cubo e, em seguida, o cubo é aberto ou planificado, obtendo-se as seis vistas.
  • 20.
  • 21. 9 Motivos para estudar Rápido e Prático 1 Fazer Cursos Online é uma forma rápida e prática de aprender. É possível iniciar um curso em qualquer dia, não é necessário apresentar documentos ou participar de processos burocráticos para iniciar as aulas. Valores Acessíveis 2 Nossos cursos variam entre R$ 20,00 e R$ 60,00. Um treinamento parecido em outras instituições pode custar mais de R$ 500,00. Nossa eficiência e alto volume de alunos possibilitam oferecer cursos de alta qualidade por valores reduzidos. Além disso, não há nenhuma cobrança de mensalidade em nossos cursos, eles são pagos uma única vez.
  • 22. Flexibilidade 3 O processo é totalmente flexível: Flexibilidade de Local, Flexibilidade de Horário, Flexibilidade de Duração do Curso. Estude de onde preferir, da sua casa, trabalho, faculdade, lan-house ou de qualquer computador, faça nos seus horários disponíveis e conclua os cursos em quanto tempo desejar. Tudo é feito de acordo com seu ritmo, sem compromisso com prazos e horários fixos. Não necessita se locomover 4 Fazendo nossos Cursos Online você não gasta com locomoção até uma escola presencial, não perde tempo no trânsito. Isso significa mais tempo livre para estudar, resultando em um melhor aproveitamento.
  • 23. Banco de Currículos 5 Diversas empresas contatam-nos e solicitam indicações de alunos para vagas de emprego. Ao estudar conosco, você pode incluir seu currículo no Banco de Currículos e ser indicado para vagas relacionadas aos cursos feitos. Certificado Válido em Todo o Brasil 6 O Certificado é válido em todo o Brasil e em vários outros países, ele pode ser utilizado em faculdades, empresas públicas e privadas, concursos e provas de título, entre outros.
  • 24. Professores Altamente Qualificados 9 Uma equipe de professores altamente qualificados fica à disposição para atender aos alunos, corrigindo exercícios, enviando material adicional e tirando todas as dúvidas que possam surgir durante o curso.
  • 25. Agora é com você é só se matricular e estudar