6. 0 véu de Isis
• Simbologia
• Se diz que o ser vivo é pego na teia ou véu de
Isis, significando que no nascimento o espírito, a
centelha divina que está em todos nós é preso
ou incorporado na carne.
• Significa dizer que todos nós ficamos
emaranhados ou presos na teia da natureza.
• Essa teia é a trama do destino ou
circunstâncias.
7. O simbolismo do véu...
• Tem um significado duplo e aparentemente
incoerente:
• Pode ser tanto uma forma de revelar ocultando
ou uma forma de ocultar revelando.
• Tudo o que é oculto em parte, como a maior
parte dos msitérios convidam ao conhecimento.
• Por outro lado, tudo que é demasiado revelado
pode ser para deliberadamente ocultar algo.
• Na religião cristã “tomar o véu” significa um
afastamento do mundo e uma aproximação de
Deus.
8. Retirando o véu
• E retirando o véu das ilusões que
podemos perceber que alguns valores e
conceitos, não contribuem em nada à
nossa evolução espiritual.
Contudo, servem de lição para o presente
e o futuro quando sabemos rever no
presente.
Ely Pomin
9. • Nas questões espirituais ter um
conhecimento apenas intelectual sobre o
assunto mata o conhecimento espiritual.
11. • Sou espírito, se cometer deslizes, quais
as consequências para minha evolução?
12. • Sou espírito e se continuar a ser
intempestivo e intolerante, qual a minha
condição espiritual amanhã?
13. Harmonização
• "Mas quando se converterem ao Senhor,
então o véu se tirará." Paulo. (II CORÍNTIOS, 3:16.)
14. Reflexão
• É necessário o conhecimento da Doutrina
espírita porque sem ele torna-se difícil a
compreensão dos mecanismos do
Espírito
15. • Pensar... estudar, meditar, refletir e sentir o
próprio pensamento, são passos para o seu
direcionamento, culminando com a sua
exposição em um comportamento,
naturalmente transparente.
Mas aprender a direcionar pensamentos e
sentimentos, é preciso muito esforço, além
do que é uma conquista gradual.
16.
17. • O espírito espírita deve tomar cuidado
com as imagens lançadas pelo
pensamento para que estejam elas de
acordo com o evangelho.
18. • O evangelho não deve mais ser figurado
mas objetivado porque ele imprime na
consciência espiritual a verdade e
desperta no espírito o desejo ardente de
melhorar-se.
19. Não é fácil rasgar os véus que
ensombram a mente humana.
Durante a segunda viagem missionária de Paulo, ele ensinou o
evangelho em Corinto e estabeleceu um ramo da Igreja naquele
lugar. Corinto era uma cidade famosa por sua
idolatria e imoralidade, de modo que Paulo se preocupava se os
membros conseguiriam permanecer fiéis ao evangelho.
Paulo escreveu pelo menos três cartas aos coríntios.
Os santos de Corinto tinham-lhe escrito para pedir ajuda em relação a
questões de doutrina e práticas da Igreja.
O livro de I Coríntios contém as respostas de Paulo a uma das cartas
deles. Algumas Coisas Não Mudam
Ser cristão hoje implica em algumas das mesmas dificuldades
20. Quem eram os coríntios?
Os coríntios eram recém conversos ao evangelho de Jesus
Cristo.
Muitos deles ainda eram afligidos pelas fraquezas carnais
(mundanas). Paulo comparou-os a “meninos em Cristo”,
dizendo que os tinha alimentado com leite porque ainda
não estavam preparados para comer carne.
O leite se refere aos ensinamentos simples do evangelho
que precisam ser compreendidos antes que a carne, ou
as doutrinas mais complexas, possa ser ensinada.
Essas doutrinas só podem ser compreendidas por
aqueles que alcançaram maturidade espiritual, vivendo
de acordo com a luz que já receberam.
21. Por Que Paulo Escreveu Outra Carta
aos Coríntios
Os problemas do ramo coríntio da Igreja
continuaram. A epístola
anterior de Paulo tinha ajudado os santos a
fazerem algum progresso, mas eles
precisavam de mais instruções.
Essa segunda epístola confirmou aos
santos o amor de Paulo e os incentivou a
continuarem a ser fiéis em todos os seus
deveres.
22. Situação da igreja de Corinto
• Recaíam sobre os antigos hábitos da vida.
• Haviam dúvidas sobre o matrimônio
• Problemas quanto ao consumo de comidas santificadas
a ídolos pagãos
• Havia aqueles que participavam de forma errada da
Ceia do Senhor
• Os dons espirituais estavam fazendo confusão ao culto
público, especialmente o dom de línguas.
• Outros não criam na ressurreição e em temas
relacionados a ela.
• Também haviam problemas referentes a participação
pública das mulheres no culto.
24. Que tipo de Espírita é você?
• “1º Os que creem pura e simplesmente
nas manifestações?
• Quem apenas analisa, pode ser
defrontado por dificuldades inúmeras,
demorando se muito tempo nas
interpretações alheias.
25. • 2º Os que no Espiritismo veem mais do que fatos;
compreendem-lhe a parte filosófica; admiram a moral
daí decorrente, mas não a praticam?
• Quem somente se convence, pode tender ao
dogmatismo feroz.
• Muitos cientistas e filósofos, escritores e pregadores
assemelham-se aos pássaros de bela plumagem,
condenados a baixo voo em cipoais extensos. Vigorosas
inteligências, temporariamente frustradas por véus
espessos, estão sempre ameaçadas de surpresas
dolorosas, por não se afeiçoarem, realmente, às
verdades que elas mesmas admitem e ensinam.
26.
27. • 3º Os que não se contentam com admirar a
moral espírita, que a praticam e lhe aceitam
todas as consequências. Convencidos de que a
existência terrena é uma prova passageira,
tratam de aproveitar os seus breves instantes
para avançar pela senda do progresso, única
maneira que os pode elevar na hierarquia do
mundo dos Espíritos, esforçando-se por fazer o
bem e coibir seus maus pendores
28. Exportadores de teorias olvidam os tesouros da
prática e dai as dúvidas e negações que, por
vezes, lhes assaltam o entendimento.
Esperam o bem que ainda não semearam e
exigem patrimônios que não construíram, por
descuidados de si próprios.
Conseguem teorizar valorosamente, aconselhar
com êxito, mas, nos grandes momentos da vida,
sentem-se perplexos, confundidos,
desalentados
29. ... É que lhes falta a...
Verdadeira transformação para o bem, com o
Cristo, e, para que sintam efetivamente a
vida eterna com o Senhor, é indispensável se
convertam ao serviço de redenção.
Somente quando chegam a semelhante cume
espiritual é que se libertam dos véus pesados
que lhes obscurecem o coração e o
entendimento, atingindo as esferas superiores,
em voos sublimes para a Divindade.
30. André Luiz que alerta, quanto a alguns
“modos” como nós, espíritas, perturbamos a
marcha do Espiritismo
• - esquecer a reforma íntima
• - afastar-se das obras de caridade
• - negar-se ao estudo
• - abdicar do raciocínio, deixando-se
manobrar por movimentos ou criaturas
que tentam sutilmente ensombrar a área
do conhecimento espírita com
preconceitos e ilusões
31. • O verdadeiro espírita ou o espírita cristão
é aquele que adquiriu a “maturidade do
senso moral” segundo o Codificador.
Entendamos que essa maturação ainda
não se completou (estamos na Terra!),
mas representa o rompimento com o
passado de erros e a obrigação de nos
reformarmos, sem desculpas,
contemporizações ou omissões.
32. • Em um texto de Obras Póstumas encontramos o
estímulo e o consolo para as dificuldades
encontradas em nosso processo renovador:
• “Se passarmos à categoria dos espíritas
propriamente ditos, ainda aí depararemos com
certas fraquezas humanas, das quais a doutrina
não triunfa imediatamente. As mais difíceis de
vencer-se são o egoísmo e o orgulho, as duas
paixões originárias do homem”.
33. • Temos, ainda, inúmeras fragilidades, mas
desejamos que o Espiritismo possa contar
conosco, e acima de tudo, precisamos e
queremos SERVIR A JESUS, aliando o
conhecimento doutrinário à prática
evangélica.