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Av. Des. André da Rocha, 49
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C.E.P.: 90.050-161 – Porto Alegre – RS
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE – D.I.J.
Roteiros Sugestivos
Para os
Encontros de Estudo
Na Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2ª Infância
FERGS
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DIJ
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2° da Infância
ENCONTRO TEMA
1º O Corpo – Dádiva Divina
2º Existência e Sobrevivência do Espírito
3º Provas da existência de Deus
4º Amor e Sabedoria de Deus
5º Amor a Deus
6º Valor e Ação da Prece
7º Condições Necessárias à Eficácia da Prece
8º Pai Nosso – Oração do Senhor
9º O Culto do Evangelho no Lar
10º Reencarnação – Lei de Causa e Efeito
11º Lei de Evolução
12º Pluralidade dos Mundos Habitados
13º Allan Kardec o Codificador
14º A Missão de Moisés – O Monoteísmo
15º O Decálogo
16º A Vida de Jesus
17º Fatos Extraordinários
18º Os Ensinos de Jesus
19º Influência de Jesus na Terra
20º O Consolador
21º A Importância da Ação Evangelizadora
22º Amor à Verdade
23º Família – Significado dos Laços Familiares
24º Liberdade e Limites na Família
25º Amor ao Próximo
26º Caridade
27 Perdão
28º Honestidade
29º Preservação da Natureza
30º Respeito à Criação de Deus
31º Conceito de Espiritismo e de Movimento espírita
32º A Escola de Evangelização Espírita
33º Vultos Espíritas
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Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 1 Tema: O Corpo – Dádiva Divina
Objetivo:
Enfatizar a importância do corpo e sua perfeição.
Conteúdos Mínimos:
O corpo é o envoltório do espírito, composto de elementos naturais, sujeito à mudanças, a dissolução e à morte. “O
corpo é um instrumento de que a alma tem necessidade para realizar o seu destino” na terra. Amá-lo, preservá-lo e
utilizá-lo com nobreza é a tarefa que nos cabe desempenhar incessantemente, sem cansaço, para o próprio bem.
Sugestão de Atividades:
1. Esperar os evangelizandos com a sala decorada com figuras de homens, mulheres, crianças, recortes de
revistas ou jornais.
2. Iniciar o encontro com prece e, em seguida dizer-lhes que neste dia irão conversar sobre o maior presente que
todos recebemos de Deus, sem contudo, dizer qual é o presente. Deixá-los na expectativa e perguntar:
3. Durante as férias vocês perceberam alguma diferença (mudanças) em vocês ? Ex.: na altura, peso, etc. Ouvir
as respostas e dialogar com os evangelizandos sobre o que acham dessas mudanças (como encaram), por
que isso acontece e, ainda, por que não gosta e como gostaria que fosse ?
4. Após, o orientador passará uma ou mais caixas de presente (com espelho dentro), para os evangelizandos e
dirá que ao abri-la eles verão qual é o maior presente que Deus deu a todos, porém, cada aluno deverá olhar
individualmente dentro da caixa e não realizar nenhum comentário a respeito do que viu para não estragar a
surpresa do outro colega. Assim, após todos terem visto a própria imagem no espelho, introduzir o conteúdo
do dia, ressaltando que não devemos nos aborrecer se não somos do jeito que gostaríamos, porque esta
questão está ligada a padrões estéticos (moda) que variam conforme mudam os homens, o que realmente
importa é a perfeição do qual o nosso corpo é dotado. E, para provar isto, realizar 3 experiências.
5. Dividi-los em três grupos: Grupo do olfato, tato e audição.
6. Grupo do Olfato: Os evangelizandos deverão estar de olhos vendados. O evangelizador apresentará cheiros
variados para que possam reconhecer o produto, ex.: vinagre, álcool, perfume, acetona, etc.
7. Grupo do Tato: Os evangelizandos deverão estar de olhos vendados. O evangelizador apresentará um saco
não transparente com diversos objetos dentro, por ex.: espuma, pelúcias, objetos lisos, ásperos. Deverão
colocar a mão dentro do saco e tentar identificar um objeto, falando tudo o que puderem a respeito.
8. Grupo da Audição: Este grupo deverá permanecer de costas para o evangelizador, e, este, por sua vez,
provocará diversos sons, ex.: tocar sineta, xilofone, apito, estourar balão, chiclet, etc. Deverão identificar a que
objeto/produto pertence o som. O grupo que mais acertos tiver será considerado o vencedor.
9. Nota: Poderá ser criado outras experiências usando os sentidos: Gustação e Visão.
10. Ao final das experiências os alunos deverão concluir que o nosso corpo é criação divina, por isso, é perfeito
para vivermos na Terra. Finalizar esta etapa, distribuindo um folha com 2 figuras de fantoches de dedos para
que pintem e recortem (anexo 1). Após utilizá-los para pequena dramatização sobre o tema abordado.
11. Para finalizar o encontro cantar a música “O corpo” (anexo 2), acompanhando os movimentos
correspondentes. Isto será mostrado previamente pelo evangelizador.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Experiência de grupo; diálogo; exposição; dramatização; música.
Didática: Confecção fantoche; caixa com espelho; tesoura; lápis de cor ou similar.
Anexo 1: Fantoches; Anexo 2: Música
Avaliação:
Será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse nas atividades propostas.
Bibliografia:
Alves, Walter Oliveira. Deus, Nosso Pai, p. 11 a 18.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 1 – Anexo 1 –Fantoches P.2
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 1 – Anexo 2 –Música P.3
O CORPO
Cabeça, ombro, braço, perna e pé, perna e pé
Cabeça, ombro, braço, pulso e mão,
Pulso e mão
Braço, antebraço, pulso e mão,
Pulso e mão
Cabeça, ombro, tronco, perna e pé
Perna e pé
Cabeça, ombro, braço, perna e pé
Perna e pé
Cabeça, ombro, braço, pulso e mão
Pulso e mão
Braço, antebraço, pulso e mão
Pulso e mão
Cabeça, ombro, tronco, perna e pé
Perna e pé
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DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 2 Tema: Existência e Sobrevivência do Espírito
Objetivo:
Mostrar que a preocupação sobre a existência dos espíritos já vem de longe e, hoje, a realidade está
mais próxima através das manifestações pelo passe, pela prece.
Conteúdos Mínimos:
Os fatos espíritas existiram desde todos os tempos. Os espíritas ingleses e americanos costumam indicar
como data inicial do moderno espiritualismo, a de 31 de março de 1848, que assinala o episódio
mediúnico de Hydesville. Nessa época surgiram grandes manifestações de espíritos com o objetivo de
chamar a atenção da sociedade para os fenômenos mediúnicos que iriam comprovar a existência e a
sobrevivência do Espírito. Médiuns como as irmãs Fox e outros, foram protagonistas do advento do
Espiritsmo, através da sua mediunidade.
Sugestão de Atividades:
1. Iniciar com uma prece.
2. Recordar o encontro anterior utilizando para isso, uma folha de sulfite branca e as partes do corpo
recortadas (anexo 1). Os evangelizandos deverão montar o corpo, colando cada parte no lugar certo.
Durante a colagem questionar: Para que servem os olhos? ; E as mãos?; E os ouvidos?; E a boca?;
E o nariz? O importante não é o evangelizando montar a figura, mas o diálogo que se fará: a
importância do nosso corpo e a necessidade de preservá-lo com carinho. Após, dizer-lhes que neste
encontro eles aprenderão o que é que anima o corpo. Lembrar que, assim como os olhos, as mãos,
os ouvidos, a boca, etc..., se movimentam, existe algo que permite movimentar o nosso corpo, que
faz nós termos sentimentos,emoções como amor, medo, raiva, vontade de querer ou não
querer.Quem pode dizer o que é? Induzir o diálogo para que cheguem à conclusão de que é o
espírito, que pensa, sente, ama, quer ou não quer.
3. Ouvir as respostas dos alunos e com base no que foi dito, o evangelizador introduzirá o conteúdo do
dia enfatizando que a Doutrina Espírita veio trazer a prova da existência do Espírito. Antes da vinda
do Espiritismo em todas as épocas os espíritos sempre se manifestaram. Contar o fato: os
Fenômenos de Hydesville (anexo 2). Para finalizar, propor a criação da figura de um corpo com o
seu espírito (anexo 3). Nesse momento, é importante esclarecer o que acontece com o espírito
quando o corpo adormece. Encerrar o encontro com prece..
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Questionamento; exposição dialogada; história.
Didática: Tesoura; cola; plástico, elástico; cartolina, canetas para retro-projetor.
Anexo 1: Montar o boneco; Anexo 2: Os Fenômenos de Hydesville; Anexo 3: Corpo e Espírito.
Avaliação:
Será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem ativamente das atividades propostas.
Bibliografia:
Doyle, Arthur Conan. A História do Espiritismo. Wantuil, Zeus. As Mesas Girantes. Alves, Walter O.
Prática Pedagógica na Evangelização–Conteúdo e Metodologia. Reformador, março 1998.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 2 – Anexo 1 –Montagem do Boneco P.2
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 2 – Anexo 2 –Os Fenômenos de Hydesville P.3
OS FENÔMENOS DE HYDESVILLE
Hydesville é um vilarejo próximo à cidade de Rochester, no Estado de New York, nos EUA,
que passou à história como o berço dos fenômenos mediúnicos que desencadearam maiores
investigações no campo da comunicabilidade dos espíritos c os homens.
Em dezembro de 1847 a família Fox, composta pelo casal John e Margareth Fox e suas
filhas menores Margareth e Kate (14 e 11 anos, respectivamente), veio residir numa modesta
cabana de madeira, em Hydesville.
Nesta residência modesta, muitos fenômenos considerados "estranhos" alarmaram seus
moradores e vizinhos, ganhando fama de "casa mal assombrada." Na casa dos Fox ocorriam
ruídos, pancadas, batidas, assustando a todos da família.
Na noite de 31 de março de 1848 esses fenômenos atingiram o ponto máximo. O Sr. Fox,
por diversas vezes saía à procura de um suposto vizinho que tivesse a brincar. Mas, naquela noite
seria revelada a origem desses fenômenos.
A menina Kate lançou um desafio àquela força que provocava esses fenômenos dizendo:
- Senhor Pé-Rachado, faça o que faço! E bateu palmas. Imediatamente foram ouvidas
pancadas em número igual aos das palmas.
Kate também estalava os dedos sem ruído e aquela força a imitava através pancadas, em
número idêntico aos seus movimentos.
Resolveu, então, a Sra. Fox, fazer uma série de perguntas dificilmente respondíveis, que
constituiriam teste muito seguro. Pediu-lhe que fossem indicadas as idades de seus filhos
sucessivamente. "[...] Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de
uma para outro [...] depois [..] se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas,
correspondendo à idade do menor, que havia morrido[...]". Ao que ela perguntou: É um ser
humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntou: "É um espírito? Se
for, dê duas pancadas."Duas batidas foram ouvidas. Voltou a perguntar a Sra. Fox: "Se foi espírito
assassinado, dê duas batidas". Estas foram dadas instantaneamente, produzindo um tremor em
toda a casa. Nova pergunta foi acrescentada: "Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como
precedente.
Foi um vizinho dos Fox, de nome Duesler, que, utilizando-se do alfabeto, pôde obter
respostas mais rápidas. Dessa forma, descobriu que, aquele que tinha sido assassinado naquela
casa era um mascate de nome Chartes B. Rosma. Este indicou o nome do antigo inquilino que o
matara (Mr. Beli) e revelou que fora assassinado por causa de dinheiro, tendo sido enterrado,
juntamente com seu baú, perto da parede da adega, a dez pés profundidade.
Mas somente em 1904 (57 anos depois), quando uma parede da casa ruiu, deixando
descoberto o esqueleto do morto, é que este foi encontrado.
Assim, os fatos vieram confirmar a estranha denúncia de um morto que saía das trevas
para mostrar a ação criminosa de que fora vítima, há anos.
Era o nascimento do moderno espiritualismo, que culminaria, com a sua fenomenologia,
principalmente as mesas girantes, por atrair a atenção do eminente professor Hippolyte Léon
Denizard Rivail, mais tarde Alian Kardec, levando-o empreender o magistral trabalho de
codificação da Doutrina Espírita.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 2 – Anexo 3 – Corpo e Espírito P.4
PROCEDIMENTOS
1. Distribuir a figura da boneca para os evangelizados pintar, recortar e colar em papel
resistente.
2. Recortar o contorno da boneca em plástico resistente.
3. Distribuir canetas para retroprojetor (lâminas) para as crianças copiarem no contorno de
plástico as características da boneca de papel.
4. Fazer um furo na altura do umbigo e passar um fio de elástico fino entre as bonecas e fazer
um nó em cada extremidade.
5. Obs: Caso o evangelizador não possua acesso à caneta para lâminas de retroprojetor, pode
se deixar em branco o contorno em plástico da boneca. Hidrocores saem no contato da mão
com o plástico.
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Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 3 Tema: Provas da Existência de Deus
Objetivo:
Mostrar que a natureza reflete um dom superior, que o homem não teria condições intelectuais para criar
o que respiramos, o nosso alimento, o sol, os planetas.
Conteúdos Mínimos:
As provas da existência de Deus são percebidas na criação e nas leis que a regem. “Lançando o olhar
em torno de si, sobre as obras da natureza, notando a providência, a sabedoria, a harmonia que
presidem a essas obras, reconhece o observador não haver nenhuma que não ultrapasse os limites da
mais portentosa inteligência humana. Deus não se mostra, mas se revela pelas suas obras.
Sugestão de Atividades:
Iniciar com uma prece
1. Propor aos evangelizados um exercício de memória visual.
2. Colocar vários objetos como: flor, fruto, folhas, sementes, copo com água, gravura de sol, lua,
homem, casas, aviões, telefone, computador etc... sobre uma mesa.
3. Pedir às crianças que circulem em volta da mesa, observem bem os objetos e gravuras ali colocadas.
4. Após alguns minutos de observação, cobrir tudo e solicitar que voltem para seus lugares e escrevam
num papel, previamente distribuídos, os nomes dos objetos ou de coisas representados nas gravuras
expostas, separando em colunas .
5. Ver quem consegue relacionar corretamente o maior numero de objetos ou coisa observados.
6. Com base na classificação feita no exercício de memória visual, desenvolver o conteúdo da aula (ver
subsídio para o evangelizador anexo 1).
7. Após a exposição do tema narrar a história Deus é infinito (anexo 2). Dialogar sobre a narrativa feita.
8. Perguntar as crianças: Como podemos provar a existência de Deus? Cite provas da existência de
Deus: Diga onde está Deus? Porque dizemos que Deus é o principio da vida?
9. Ouvir as respostas das crianças
10. Para finalizar propor as crianças a brincadeira “Acerte a palavrinha” ( Anexo 3-100 jogos recreativos –
FEB .).
11. Encerrar com uma prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Memória visual, observação, história, questionamentos, recreação.
Didática: Gravuras, objetos, papel, pano para cobrir, história, brincadeira
Anexo 1:Subsídios para o evangelizador; Anexo 2: História; Anexo 3:Acerte a palavrinha.
Avaliação:
Será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse na realização das atividades
e saibam citar uma prova da existência de Deus.
Bibliografia:
100 Jogos Recreativos- FEB- Setor de Apoio
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 3 – Anexo 1 – Subsídio para o evangelizador P.2
SUBSÍDIOS PARA O EVANGELIZADOR
“Não há efeito sem causa; o nada não poderia produzir coisa alguma.[...]” (3)
“ Estabelecida em nós a existência de um princípio inteligente e racional, o encadeamento
das causas e efeitos, para explicar a sua origem mister se faz remontarmos à fonte donde ela
dimana. Essa fonte, na pobre e insuficiente linguagem humana, é designada pelo nome de Deus.
[...]” (4)
“[...] Deus é a fonte e o princípio de toda a vida. [...]” (4)
[...] Deus é soberano a tudo.
O Ser divino escapa a toda denominação a qualquer medida, e, se lhe chamamos Deus, é
por falta de um nome maior. [...]”(2)
“[...] A existência da potencia Suprema é afirmada por todos os Espíritos elevados. [...]” (1)
“[...] Deus nos fala por todas as vozes do infinito. [...] Nos fala [...] com esses característicos
majestosos, que se chamam oceanos,montanhas e astros do céu; por todas as harmonias, doces
e graves, que sobem do imo da terra ou descem dos espaços etéreos. [...]” (1)
“[...] A alma humana se constitui o mais belo testemunho que se eleva em favor da
existência de Deus; é uma irradiação da Alma Divina. [...] ” (1)
“ Sendo Deus a causa primeira de todas as coisas, a origem de tudo o que existe, a base
sobre que repousa o edifício da criação, é também o ponto que importa consideremos antes de
tudo.” (8)
Ele está “ em toda parte, porque seu ser infinito não pode estar circunscrito em nenhum
lugar.” (6)
“ Tudo diz que Deus é o autor de todas as coisas, mas como e quando as criou Ele ? A
matéria existe, como Ele de toda a eternidade?[...] ” (10)
“[...] Vemos constantemente uma imensidade de efeitos, cuja causa não está na
Humanidade, pois que a Humanidade é impotente para produzi-lo, ou, sequer, para os explicar. A
causa está acima da Humanidade . É a causa que se chama Deus. [...] ” (9)
“ Tais efeitos absolutamente não se produzem ao acaso, fortuitamente e em
desordem.Desde a organização do mais pequenino inseto e da mais insignificante semente, até a
lei que rege os mundos que circulam no Espaço, tudo atesta uma idéia diretora, uma combinação,
uma previdência, uma solicitude que ultrapassam todas as combinações humanas. A causa é ,
pois, soberanamente inteligente.” (9)
“ Deus é indefinível.Definir é limitar; ora, Deus é infinito; ele é o círculo eterno cujo centro
está por toda a parte e a circunferência, em parte alguma.” (5)
“ [...] A idéia de Deus está no fundo da consciência humana , como as estrelas no fundo
da noite. De todas as provas de sua existência esta é a mais segura e a melhor, por que é inata
na alma , como um reflexo da verdade eterna.” (7)
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 3 – Anexo 2 – História P.3
DEUS É INFINITO
(...) Adriano, imperador romano, chamou, um dia , o rabino Josué bem Nanya
e disse-lhe com precipitada vivacidade;
- Quero ver o Deus de que falas!
- Impossível!- contrariou o sábio, revestindo ares de maior seriedade.
- Para César, o impossível não existe- atalhou impaciente o soberano, com ar
de enfatuada segurança.
O rabino conduziu o orgulhoso e obstinado Imperador até a varanda do
palácio e pediu-lhe que fitasse o sol durante alguns instantes. Pouco faltava para o
meio-dia; a luz incomparável derramava-se, como um dilúvio ardente, sobre a terra.
- Não posso olhar para o sol! – confessou afinal, o romano, levando as mãos
aos olhos, ofuscado pela luz.
Com palavras pausadas, mas cheia de autoridade, concluiu o rabi:
- Não podeis olhar para o sol que não passa, afinal de uma insignificante
estrela do céu!
Como quereis pôr vossos olhos em Deus, que é mais forte do que todos os
sóis do Universo e mais refulgante do que todos os mundos que povoam o infinito?
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 3 – Anexo 3 – Acerte a palavrinha P.4
ACERTE A PALAVRINHA
Objetivo:
• enriquecer o vocabulário;
• estimular a iniciativa;
• exercitar a rapidez de percepção e ração (reflexos)
Material: cartões de cartolina com as letras do alfabeto.
Posição: assentados, em filas, conforme divisão de grupos.
Desenvolvimento:
1. Dividir a turma em pequenos grupos.
2. Posicioná-los de forma a manter os elementos de cada grupo sentados lado a lado.
3. O Evangelizador combina com os alunos que deverão dizer (nome de fruta, nome de animal,
virtudes, criação de Deus, criação do homem etc.).
4. Em seguida mostra, para todas as crianças, um cartão com uma letra.
5. O primeiro jogador que disser uma palavra que comece com aquela letra e que esteja de
acordo com o combinado tem o direito de guardar o cartão para o seu grupo.
6. Ganhará a equipe que reunir mais cartões.
7. Se duas crianças de partidos diferentes falarem ao mesmo tempo e corretamente, ou se
nenhum aluno disser a palavrinha em cinco segundos, o cartão é novamente misturado aos
outros que ainda estão com o Evangelizador.
Observação: Se o grupo de evangelizados for pequeno o jogo poderá ser realizado sem
divisão,de grupos, individualmente.
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DIJ
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 4 Tema: Amor e Sabedoria de Deus
Objetivo:
Dizer que a sabedoria de Deus é incomparável. Se assim não fosse, não seria Deus. Faz tudo certo no
tempo certo.
Conteúdos Mínimos:
Deus revela o seu amor sempre provendo as condições para o entendimento de nossas reais
necessidades. Deus revela a sabedoria nas leis que regem os reinos da natureza. Ele é fonte perene de
graças, onde encontramos o bálsamo para nossas dores e o lenitivo para nossas aflições.
Sugestão de Atividades:
Prece inicial
1. Introduzir a aula, propondo a brincadeira de “Cobra Cega” e vedar com um lenço os olhos das
mesmas.
2. Dar uma pedra para segurar e pedir que descrevam o que tem na mão, uma porção de açúcar, de sal
para provar e perguntar lhes se reconhecem qual o sabor. Cheirar um perfume, fazer um ruído para
identificar, etc...
3. Repetir a brincadeira com as outras crianças apresentando outros materiais: barulho do despertador,
dedo na água, tocar no algodão, na lixa, etc...
4. Após a participação de todos distribuir às crianças, frutas, mostrar gravuras representando a
natureza, flores, rios, plantas, animais de revistas..
5. Comentar com as crianças sobre a sabedoria de Deus dizendo que toda a sua criação, tem uma
utilidade, assim como nossos olhos, ouvidos, nariz, boca, tato, também a natureza tem sua utilidade,
Deus criou tudo em nosso benefício, pelo amor que tem a seus filhos. A criação de Deus é perfeita
demonstrando sua sabedoria. Todos devemos reconhecer essa sabedoria e seu amor.
6. O evangelizador contará a história “As respostas de Joãozinho” (Coleção Conte Mais – Vol 2 pag
148) para ilustrar o tema.( Anexo-1- desenho da história)
7. Distribuir papel para as crianças desenharem algo da história que demonstre o amor e sabedoria de
Deus.
8. Prece Final.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Cabra cega, observação, exposição dialogada, história.
Didática: História, pedra, açúcar, sal, água, lia, algodão, despertador, papel, lápis de cor.
Anexo: 1- Desenhos da históriaAvaliação:
Será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem ativamente das atividades propostas e
souberem citar situações e coisas que provem o amor de Deus.
Bibliografia:
Coleção Conte Mais vol 2- p. 148 -História As respostas de Joãozinho- FERGS
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P.2
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P.3
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P.4
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P. 5
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P.6
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da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 5 Tema: Amor a Deus
Objetivo:
Reconhecer no amor ao próximo a melhor maneira de demonstrar nosso amor à Deus. Exercitar o amor
ao próximo e o cultivo do bem.
Conteúdos Mínimos:
Deus nos ama infinitamente e através de seu exemplo, devemos amar a todos incondicionalmente,
respeitando limitações de toda espécie. Aqueles a quem já foi dado conhecer muito devem glorificar a
eterna sabedoria do todo poderoso.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Recordar o assunto anterior mostrando algum recurso utilizado no encontro passado. Colocar no
centro da mesa: jornais e revistas para que os evangelizandos manuseiem, procurem e recortem
gravuras onde fique evidenciado boas ações. Por ex.: um médico atendendo um doente; uma
criança ajudando alguém, etc. Montar um painel com estas gravuras e pedir que criem uma frase
para o mesmo. Fixá-lo em local visível. Explorar as situações demonstradas no painel com as
seguintes perguntas:
2. 1 - O que são boas ações? ; 2 - Dê outros exemplos de boas ações; 3 - Por que as boas ações são
necessárias nos dias atuais?; 4 - A quem fazemos feliz(es) quando realizamos coisas boas ?; 5-
Será que Deus fica satisfeito conosco quando fazemos boas coisas? Ouvir as respostas,
completando-as quando necessário. E, com base nelas, introduzir o conteúdo do dia (anexo 1).
Nesse momento narrar o item II do capítulo “Santificado o Santo Nome” do livro Pai Nosso (anexo
2). Para tornar a narrativa mais atraente o evangelizador poderá utilizar gravuras para flanelógrafo
ou quadro de pregas. Após solicitar que dividam-se em grupo para discutirem entre si como cada
um deles poderá demonstrar amor a Deus no seu dia a dia e após pedir que dramatizem as formas
de demonstração do amor a Deus . Encerrar com uma prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Exposição dialogada; perguntas e respostas; discussão em grupo; dramatização; criação de
frases; painel; história.
Didática: Cartolina ou similar; revistas; jornais; cola, tesoura; hidrocor.
Anexo 1: Subsídio do Evangelizador; Anexo 2: História;.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem nas dramatizações o amor
ao próximo e o cultivo do bem.
Bibliografia:
Xavier, Francisco C. Pai Nosso, pelo espírito de Meimei.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 5 – Anexo 1 – Subsídios ao Evangelizador P.2
LEMBRANÇAS
♥ O mundo em que vivemos é propriedade de deus.
♥ Devemos agradecer as bênçãos de Nosso Pai Celestial, todos os dias.
♥ O coração agradecido ao senhor espalha a bondade e a alegria em seu nome.
♥ Jesus rendia graças a deus, auxiliando o próximo.
♥ A Natureza diariamente glorifica a Divina Bondade, na luz do Sol, na suavidade
do vento, no canto das aves e no perfume das flores.
♥ Quem ajuda às plantas e aos animais revela respeito e carinho na criação de
Nosso Pai Celestial.
♥ Devo ser bom para com todos, porque Deus tem sido infinitamente bom para
comigo, em todas as ocasiões.
♥ Quem trabalha com alegria mostra reconhecimento ao Céu.
♥ Cooperando de boa-vontade com os outros, estaremos servindo a Deus.
No canto dos passarinhos,
No campo, no mar, na flor,
A vida está repetindo:
Louvado seja o senhor!...
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 5 – Anexo 2 – Subsídios ao Evangelizador P.3
O apostolado de Jesus foi uma constante santificação do nome de Deus.
Por isso, o Mestre não se limitou a dizer "Santificado seja o teu nome", na
oração dominical.
Procurou, ele mesmo, louvar o Pai Celeste, distribuindo o contentamento e a
paz, com todos.
Se ele quisesse, poderia ter permanecido isolado, em algum lugar de sua
predileção, para viver em pensamentos sublimes, glorificando o Todo-Poderoso com
as suas meditações e com as suas preces, mas o Benfeitor Divino sabia que a mais
elevada maneira de santificar a Eterna Bondade é auxiliar os outros, para que os
outros também compreendam que Nosso Pai do Céu vive interessado em nossa
elevação e em nossa felicidade.
Assim entendendo, Jesus amparou os,velhos e as crianças, os necessitados e
os doentes, os fracos e os sofredores, amando e ajudando sempre.
Santificando as suas relações com Deus, espalhou a esperança e a caridade
na Terra, enriquecendo os homens de fraternidade e alegria.
Tudo o que temos, tudo o que vemos, tudo o que recebemos e sentimos
pertence a Deus, Nosso Pai, que tudo engrandece e aperfeiçoa, em nosso
benefício. Por essa razão, devemos lembrar que estaremos santificando o nome de
Deus sempre que estivermos realizando o melhor que possamos fazer.
FERGS
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL
DIJ
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 6 Tema: Valor e Ação da Prece
Objetivo:
Conceituar a prece como a maneira que o homem tem de se comunicar com Deus.
Analisar o ensino “Pedi e obtereis” de Jesus. Dizer porque a prece sempre nos beneficia.
Conteúdos Mínimos:
Analisar o ensino “Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem
pede recebe e quem procura acha e, aquele que bate à porta, abrir-se-á”. A prece é o elo de ligação da
criatura e revela nossa confiança n’Ele.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Solicitar que um evangelizando o faça. Recordar o encontro anterior mostrando os painéis que
foram criados pelo grupo. Para motivá-los e introduzir o tema do dia realizar o jogo “Dobradura da
janelinha” (anexo 1). Encerrado o jogo perguntar: 1 - O que representa as figuras na dobradura da
janelinha? ; 2 - Qual a importância da comunicação em nossas vidas? ; 3 - O homem consegue viver
sem se comunicar? 4- Com quem eles gostam de conversar? Por quê? E quais os meios que usam
para isso? ; 5 - E com Deus? Alguém já falou? Como fez para isso? ; 6 - Qual o nome que se dá
para essa conversa com Deus? Ouvir as respostas e apresentar em uma faixa a frase: “Pedi e
obtereis”. Jesus (escrever com letras bem grandes). Realizar a exposição do conteúdo do encontro
explicando o que Jesus quis dizer com esta frase e promover a integração das respostas dadas
pelas crianças relacionando ao tema do dia (consultar o Evangelho Segundo o Espiritismo cap
XXVII ). Com base nas respostas conceituar prece. Após, contar a história “ A menina do Farol”
(Coleção Conte Mais- vol 1 p.137), Comentar sobre a história. Finalizar com uma prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Exposição dialogada; técnica do interrogatório; faixa; história; jogo; final da história em grupo.
Didática: Gravuras; quadro; giz.
Anexo 1: dobradura da janelinha;
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse em participar.
Bibliografia:
O Evangelho Segundo o Espiritismo cap XXVII – Pedi e obtereis
Coleção Conte Mais vol 2, p. 137.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 6 – Anexo 1 – Dobradura da janelinha P.2
JOGO DIDÁTICO
Material: cartolina, tesoura, cola Lápis e lápis de cor.
Figuras ou desenhos (motivo: meios de comunicação, os mais diversos – novos e antigos).
Como fazer:
 Estabelecer um tamanho de cartolina de acordo com o desenho a ser feito ou a gravura
a ser colada.
 Dobrar a cartolina ao meio para marcar, depois dobrar a aba da esquerda até a marca
da dobra do meio, faça o mesmo com a aba da direita.
 Conforme o desenho do 4º
passo. Abre-se a janela e desenha-se no seu interior ou
cola-se a gravura.
 Recortar alguns buracos na janelinha de maneira que apareça uma parte do desenho
ou gravura.
 Deve-se Ter um número razoável de cartelinhas prontas, de preferência uma para cada
evangelizando.
Desenvolvimento:
 Apresentar as janelinhas para as crianças.
 Colocar as janelinhas numa caixa ou num saco de pano.
 Chamar uma criança de cada vez e pedir que retire uma janelinha da caixa. Perguntar:
O que você vê através dos buracos da janelinha ?
 A criança que acertou fica com a janelinha na mão.
Modelo da cartela da janelinha
FERGS
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DIJ
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 7 Tema: Condições Necessárias à Eficácia da Prece
Objetivo:
Apontar as condições necessárias à eficácia da prece. Expressar através do canto o entendimento do
orar com sentimento.
Conteúdos Mínimos:
Devemos valorizar os momentos que reservamos para conversamos com Deus. A harmonia, a
concentração, o preparo, requerem de nós uma vibração mais elevada de acordo com nosso Pai
celestial. Então, a eficácia vai depender da nossa fé, da nossa perseverança, do nosso empenho e do
nosso merecimento.
Sugestão de Atividades:
Iniciar com uma prece.
1. No primeiro momento a evangelizadora levará um rádio e pedirá `as crianças que ouçam o que o
rádio está transmitindo. A evangelizadora de propósito ao ligar o rádio não sintonizará direito a
estação desejada. Perguntará as crianças se elas estão entendendo a mensagem da radio. Após
ouvi-los novamente as crianças dirão o que aconteceu . Ouvir a todos .
2. Conversar com as crianças dizendo que assim também é o momento da prece, necessita que
sintonizemos bem nossos pensamentos para conversarmos com Deus, para que ele entenda o que
queremos dizer. Desenvolver o tema da aula consultando o Evangelho Segundo o Espiritismo cap
XVII item 9 e 10.
3. Enfatizar na aula que Jesus já se preocupava com a maneira como os homens oravam e, para
ensinar-lhe a forma correta contou a parábola do Fariseu e do Publicano (anexo 1); explicar o que é
fariseu e publicano (consutar o Ev. Seg. Esp – Introdução)
4. Após ouvirem a história perguntar: Qual dos dois terá sua prece atendida por Deus? Porque?
5. Ouvir a todos. Cantar a canção “Uma prece” (anexo 2).
6. Para Finalizar colocar uma musica suave e pedir para as crianças sintonizarem seus pensamentos e
ouvir a prece que a evangelizadora fará.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Ouvir o rádio, questionamento, exposição dialogada..
Didática: Rádio, história, música, CD,canção
Anexo 1:Parábola do Fariseu e o Publicano. Anexo-2-Canção
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem com interesse do jogo,
demonstrando atitudes de cooperação e ordem; responderem as perguntas feitas e cantarem a música
ensinada..
Bibliografia:
Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Introdução, pag. 38 e 40.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 7 – Anexo 1 – Parábola P.2
PARÁBOLA DO FARISEU E PUBLICANO
Lucas, XVIII,
9-14v-9
Propôs também a seguinte parábola a alguns que confiavam em
si mesmos, considerando-se justos e desprezavam os outros:
- 10. Dos homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o
outro publicano. - 11. O fariseu, de pé, orava dizendo
intimamente: Meu Deus, graças te dou por não ser como os
outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem mesmo
como este publicano. - 12. Jejuo duas vezes na semana e pago o
dízimo de tudo o que possuo. - 13. O publicano, que ficara de
longe, não ousava sequer elevar os olhos para o céu, mas
batendo nos peitos, dizia: Meu Deus tem piedade de mim,
pecador. - 14. Digo-vos que este voltou justificado para sua casa
e não o outro; porque, todo aquele que se exalta será humilhado e
todo aquele que se humilha será exaltado
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 7 – Anexo 2 P.3
MÚSICA
(Melodia do Evangelho)
Uma prece, uma prece nos alegra
Nos faz bem
E nos reanima, e nos reanima
O viver, o viver.
FERGS
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Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 8 Tema: Pai Nosso - Oração do Senhor
Objetivo:
Identificar no Pai Nosso, o pedido, o agradecimento e o louvor. analisar cada expressão do Pai Nosso.
Conteúdos Mínimos:
O Pai Nosso foi ensinado por Jesus aos seus apóstolos. Através da oração podemos agradecer e
compreender a vontade de nosso Pai. O Pai Nosso é uma oração simples mas abrangente, não fixando
quem ora, a nenhum capricho ou desejo impossibilitando muitas vezes a sua realização.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Solicitar que um evangelizador o faça. Recordar o tema do encontro anterior dramatizando a história do
Fariseu e do Publicano. Para motiva-los ao estudo do dia, o evangelizador distribuirá um critptograma onde
surgirão as palavras: Prece, Louvor, Pedir e Agradecer (anexo 1 – trabalho individual). Após, perguntar o
significado destas palavras às crianças. Ouvir as respostas e explicar que prece pode apresentar essas
características dependendo da necessidade e vontade daquele que ora. Explicar o significado das palavras.
2. Após o evangelizador perguntará se eles conhecem a oração Pai Nosso e como ela surgiu. Ouvir as
respostas e então narrar-lhe a passagem evangélica que Jesus ensina Pedro a orar (anexo 2). Neste ponto,
distribuir aos evangelizandos tiras de papel com as frases do Pai Nosso que também se chama Oração
Dominical.
3. Pedir que leiam, reflitam sobre seu significado e digam se ela expressa um pedido, agradecimento ou louvor
(anexo 3), Pedir que um fale no significado que pensou para a frase que recebeu. O evangelizador
completará as respostas quando necessário, para esclarecer o conteúdo do dia.
4. A seguir, colocar à disposição dos evangelizandos, jornais, revistas, desenhos e convidá-los a escolher o
desenho ou figura que mais se pareça à frase que possui. Feitas as escolhas, solicitar que montem um painel
coletivo colocando em ordem as frases do Pai Nosso, seguidas das figuras correspondentes.
5. Para fixarem o conteúdo, distribuir a Oração Pai Nosso dobrada em forma de gaita (anexo 4),
6. Encerrar o encontro convidando-os a proferirem o Pai Nosso, colocando todo o amor de seus corações.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: cirptograma, história, frases (tiras), exposição dialogada, sanfoninha.
Didática: papel pardo ou similar, recortes, cola, tiras.
Anexo 1: criptograma; anexo 2 – história; anexo 3 – frases; anexo 4 – sanfoninha.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos se mostrarem resolverem o criptograma,
responderem aos questionamentos e mostrarem o painel do Pai Nosso.
Bibliografia:
Xavier, Francisco C. Emmanuel. Pai Nosso. Xavier, Francisco C. Humberto de Campos. Boa Nova, p. 119-124.
Sanfoninha Raio de Luz. Edições Paulina.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 1 - Criptograma P.2
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 1 - Criptograma P.3
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 2 - História P.4
Pedro, um dos apóstolos de Jesus, era um pescador humilde. Apesar de
dedicado, não tinha muitos bens, não tinha empregados, morava numa casa
pequena e simples, onde Jesus acostumava reunir-se com os amigos. Para seu
sustento e de sua família, pois tinha esposa e filhos, contava com o auxílio da sua
companheira, que cuidava de uma pequena horta, cujos produtos o alimentavam.
A sogra de Pedro tendo conhecido Jesus e até mesmo sido curada por Ele,
conversou com o genro a cerca dos problemas financeiros e materiais que os
afligiam, dizendo que por certo o Messias, poderia interceder com o seu poder, a
fim de os beneficiar.
Pedro, então, em um determinado momento, comentou os seus dissabores
com Jesus, falando-lhe da sua pobreza e dificuldades econômicas que
enfrentava.
- Mestre, disse enfim, será que Deus ouve todas as nossas orações?
- Claro, Pedro! Respondeu Jesus.Todas as nossas orações são ouvidas.
- Mas então, porque tamanhas diferenças na sorte? Por que razão sou
obrigado a pescar para prover a subsistência quando outros ganham bons
salários, sem terem de faze tanto esforço físico? Porque minha mulher é obrigada
a plantar e cuidar de nossa horta, enquanto outras esposas dispõem de muitos
empregados para as servir?
- Pedro, todo trabalho honesto é de Deus. O escritor não é maior que o
pedreiro, contudo, ambos tem responsabilidades com a vida. Enquanto sua
esposa cuida de uma tarefa tão importante como a horta, outras têm uma tarefa
não menos importante: a de ensinar e proteger suas crianças.Como você pode
ver, Pedro, somos todos filhos de Deus, contribuindo com a nossa parcela na obra
do bem, não importando o quanto temos, mas sim como temos.
- Senhor, voltou a perguntar Pedro, tenho procurado estar em comunhão
com Deus, mas não tenho alcançado o objetivo de minhas súplicas.
- E que tem você pedido a Deus?
- Tenho implorado que me ajude na solução de alguns problemas materiais.
- Pedro, quando você orar, peça ao Pai as Suas bênçãos para que você
possa compreender a Sua vontade justa e sábia. De outra maneira, se você pedir
por certos desejos e caprichos, é possível que não seja atendido.pois há coisas
que ninguém pode fazer por nós a não ser nós mesmos, sob a proteção do Pai.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 3 - Frases P.5
A ORAÇÃO QUE JESUS NOS ENSINOU
Oração Dominical
PAI NOSSO, QUE ESTAIS NOS CÉUS,
SANTIFICADO SEJA O TEU NOME.
VENHA A NÓSO TEU REINO.
SEJA FEITA A TUA VONTADE,
ASSIM NA TERRA COMO NOS CÉUS.
O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE
PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS,
ASSIM COMO NÓSPERDOAMOS AOS
NOSSOS DEVEDORES.
NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO
E LIVRAI-NOS DE TODO O MAL,
PORQUE TEUS SÃO O REINO, O PODER
E A GLÓRIAPARA SEMPRE.
ASSIM SEJA.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 4 - Sanfoninha P.6
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Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 9 Tema: O Culto do Evangelho no Lar
Objetivo:
Reconhecer no Evangelho no Lar uma forma de manter a união, solidariedade e o amor em família.
Conteúdos Mínimos:
O Culto do Evangelho no Lar não é uma inovação. É uma necessidade em toda parte onde o
Cristianismo lance raízes de aperfeiçoamento e sublimação. Quando o ensinamento do Mestre vibre
entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum.
Reunir o máximo de componentes da família, manter sempre o mesmo dia da semana e horário são
importantes pois se beneficiarão da presença dos mentores espirituais que irão espargir os fluídos
benéficos sobre a casa e vizinhança.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Dividir a turma em pequenos grupos e distribuir situações problemas (anexo 1), onde fique
evidenciado problemas domésticos; relacionamento pais e filhos; irmãos x irmãos, etc (poderá ser
utilizado recortes de jornais, revistas). Pedir que cada grupo pense numa solução para aquele
problema. Depois de algum tempo, ouvir as respostas e dizer-lhes que neste encontro irão aprender
um amaneira bem simples de manter a harmonia no lar. Fixar no quadro ou parede uma
gravura/figura de uma família reunida lendo um livro (anexo 2). Perguntar: O que vocês acham que
está acontecendo aqui ? Que livro será este que eles estão lendo ? por quê estão lendo ?. Ouvir as
respostas e sem nada dizer, o evangelizador fixará outro cartaz. Este cartaz mostrará a figura de
uma casa recebendo eflúvios do alto (anexo 3). Perguntar: E agora, o que está acontecendo ? Por
que isso acontece ? É bom ou mau ? . Depois de ouvi-los o evangelizador mostrará o livro O
Evangelho Segundo o Espiritismo e introduzirá o conteúdo do dia,( texto O Evangelho no Lar –
anexo-4). Dizer-lhes que poderão levar para o momento do Evangelho no Lar outras obras de fundo
moral elevado para ser lido e discutido com a família. Propor a simulação do Evangelho no Lar.
Falar da importância da água fluidificada. Distribuir folder explicativo sobre as vantagens e
procedimentos do Evangelho no Lar, para os evangelizandos entregarem para os pais (anexo 5). Se
houver tempo propor a montagem de uma maquete da casinha (anexo 6). Encerrar com prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Situações problema; interrogatório; exposição dialogada; livro; folder; cartazes.
Didática: Quadro, fita gomada; água; jarra; copos; recortes jornais, revistas.
Anexo 1: Situações problemas; Anexo 2: Cartaz; Anexo 3: Cartaz ; Anexo 4: O culto do E.L.-Anexo 5 –
folder
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse em responder as
perguntas formuladas e realizarem a simulação do Evangelho no Lar.
Bibliografia:
Xavier, Francisco C. – por diversos espíritos. Luz no Lar.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 1 - Situações-problema P.2
SITUAÇÕES-PROBLEMA
1) A mãe de Luís é uma senhora muito doente e nervosa.Seguidamente grita
com os filhos e diz que não suporta mais os trabalhos domésticos.
Maria, a irmã mais velha , é muito revoltada por causa dessa situação e
afirma sempre que, quando crescer, vai sair de casa.
Luís entretanto, não pensa dessa forma. Ao contrario, diz que, quando for
adulto e ganhar dinheiro, irá procurar bons médicos para tratar sua mãe
∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗
2) Seu Chico é um homem bom e trabalhador.Mas tem um problema: Ele é
alcoólatra, quando ele se embriaga muda completamente.Volta para casa
revoltado, irritado com tudo e com todos, discute com a esposa, xinga os filhos e
algumas vezes chega a bater neles.
Os filhos ficam muito tristes com o comportamento do pai, mas entendem
que ele está doente e precisa de ajuda.
∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗
3) Paulo gostava mito de brincar com Silvio e nunca ajudava em casa.Todos
trabalhavam fora e dividiam as tarefas de casa para que não ficasse pesado só
para a mãe de Paulo. Afinal, se todos ajudam, fica também mais fácil para todos.
Numa família temos compromissos com os outros.Paulo não ligava pra isto e
queria sempre só fazer o que ele gostava. Até que um dia ele foi à casa do Silvio
convidá-lo para brincar. Quando chegou lá, o amigo estava arrumando seu quarto
e disse que só iria brincar depois que tivesse arrumado o quarto e lavado a louça
pra mãe.Paulo começou a gozar da cara de Sílvio, dizendo que na casa dele não
fazia nada disto.Que bobo que ele era! “Vamos brincar, pocha!” Silvio respondeu
que ele não teria coragem de não ajudar a sua mãe e sua família. A casa também
era dele, ele também é da família e que todos tinham suas responsabilidades e
cumpriam. Por que só ele não iria fazer a sua parte? E depois, ele havia aprendido
com Jesus que devemos ajudar os outros de boa vontade?
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 2 – Cartaz 1 P.3
EVANGELHO
No Lar
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 3– Cartaz 2 P.4
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 4 - TExto P.5
MANTENHA O CULTO DO EVANGELHO NO SEU LAR
Diariamente eleve seu coração ao Pai de Amor e de misericórdia e faça uma
prece. Prece simples, humildade, sincera, não só pedindo graças, mas,
principalmente, luzes e forças, a fim de bem entender e cumprir a vontade do
Senhor. Depois da prece, leia ou peça que alguém que leia, para que o ouça, um
pequeno trecho do Evangelho esclarecido à luz do Espiritismo ("O Evangelho
Segundo o Espiritismo" de Alian Kardec, ou síntese de "O Novo Testamento", de
Mínimas, ou "Elucidações Evangélicas", de Sayão). Medite bem sobre o que for
lido e procure seguir aqueles ensinos, que são os ensinos de Jesus. Procure
afeiçoar seu coração ao Evangelho, buscando exercitar-se na prática das virtudes
ensinadas e exemplificadas pelo Cristo. Procure fazer de seu coração um
pequenino foco de onde se irradie o sentimento vivo do amor a DEUS e ao
próximo, tal como nos ensinou e exemplificou Jesus. Procure ter a alegria de
servir. E não se esqueça de que nós servimos. também, bem ou mal, com a
exemplificação. patente aos olhos de todos, da maneira pela qual aceitarmos os
desígnios de divinos.
Tudo faça para manter em seu coração e, em tomo de si, um ambiente de
paz, de harmonia, de boa vontade, de paciência, de compreensão dos problemas
e das necessidades alheias, de fraternidade, de caridade, de resignação, de
humildade sadia e digna e d e fé esclarecida.
Tudo isso facilita a aproximação do Guia Espiritual de cada um de nós, dos
Mensageiros da caridade divina daqueles que, em verdade nos podem ajudar, em
nome de Deus. E assim no esforço do bem, trabalhando, orando e vigiando
nossos próprios pensamentos, sentimentos, palavras e ações, para que
estejam, tanto quanto possível, de acordo com os ensinamentos de Jesus - único
Mestre, esperamos, confiantes, a manifestação da misericórdia do Pai, sempre
amorosa e benéfica. Mas tendamos sempre presente que ser espírita é ser cristão
e que ser cristão é procurar seguir o Cristo, que não fugiu ao sacrifício da cruz
para nos exemplificar a submissão incondicional aos desígnios do Senhor e não o
afastamento de toda e qualquer dificuldade que se nos anteponha, por
indispensável ao nosso progresso espiritual.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 5 - Folder P.6
DAFA – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DA FAMÍLIA
ROTEIRO
1. Escolher um dia da semana e horário para a reunião com a família. A
pontualidade e a assiduidade são importantes, pois os mentores espirituais se
programam para dar assistência ao lar, nesse horário.
2. Iniciar a reunião com uma prece.
3. Ler um trecho de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" ou uma mensagem
evangélica, como, por exemplo, as contidas em obra psicografada por
Francisco Cândido Xavier: Pão Nosso, Caminho, Verdade e Vida, Fonte Viva,
Vinha de luz, Livro da Esperança etc.
4. Tecer comentários sobre as idéias contidas na mensagem lida e a relação das
mesmas com a nossa vida diária, estabelecendo um diálogo fraterno com o
grupo familiar, buscando durante a semana a vivência do ensinamento
recebido.
5. Proferir prece de encerramento, rogando a Deus e a Jesus, proteção para o lar
e demais lares.
6. Pode-se colocar, no local da reunião, uma jarra de água, que será fluidificada
espiritualmente, para ser servida no final da reunião.
7. Evitar manifestações mediúnicas em casa; entretanto, se tal acontecer, procure
orientação no Centro Espírita freqüentado pela família.
8. A duração da reunião será de, aproximadamente, 20 a 30 minutos.
9. Caso o lar receba visitas - no momento da reunião - convidar os visitantes a
participar do evento.
10. Quando houver crianças na casa, elas devem participar da reunião, mesmo que
para isso seja necessário colocar, biscoitos ou caramelos para distraí-los.
Crianças de 3 anos de idade já podem participar porque já compreendem
histórias infantis, contidas na literatura espírita em especial na Coleção Conte
Mais e nas histórias educativas ilustradas que o pai ou a mãe podem ler para
eles.
11. Convidar os familiares para participarem do Evangelho, porque Jesus é um elo
de ligação entre as pessoas. Se não conseguir cativá-los não desanime! Faça
o Evangelho sozinho, no silêncio do seu quarto.
12. Pode acontecer, também, que por motivos alheios a sua vontade, não lhe seja
possível estar em seu lar, no horário da reunião do Evangelho. Não se
angustie. Onde estiver, eleve o seu pensamento em prece e estará
participando espiritualmente do evento que estará transcorrendo em seu lar.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 6 - Maquete P.7
FERGS
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Encontro: 10 Tema: Reencarnação – Lei de Causa e Efeito
Objetivo:
Dizer o que é reencarnação a luz da Doutrina Espírita. Justificar a reencarnação como um dos aspectos
da Justiça Divina. Citar sentimentos e qualidades que devemos conquistar para demonstrar um bom
aproveitamento da atual encarnação.
Conteúdos Mínimos:
Reencarnar é voltar ao corpo físico. A reencarnação é uma prova da Justiça de Deus, através da qual,
ele nos dá a oportunidade de resgatar as dívidas do passado. Precisamos aproveitar o recurso da
reencarnação para progredir. As conseqüências de nossas boas ou más ações, determinam o tipo de
vida que teremos em cada experiência física. A cada um segundo suas obras (Mateus 16,27).
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
Recordar o assunto do encontro anterior mostrando algum recurso utilizado no mesmo.
Apresentar um cartaz com a afirmativa de Jesus: “Ninguém pode ver o reino dos céus se não nascer de
novo”. Perguntar: - Quem disse esta frase? ; O que quis nos ensinar com esta afirmativa? . Ouvir as
respostas sem dizer qual o seu significado e pedir atenção para atividade que será realizada. O
evangelizador deverá levar pés de meias de cores, tamanhos e tecidos diferentes. Explicar: a- a meia
representa o corpo físico e que a mão seria o Espírito; b- vestir a meia na mão (simbolizando o
nascimento) provando assim, que se não fosse a mão, a meia estaria inerte, sem movimentos (como
ficaria o corpo sem o espírito); c- se a mão não se mexer dentro da meia esta ficará parada. Assim, se o
espírito não animar o corpo este não terá vida; d- quando ocorre a morte, o espírito deixa o corpo (retirar
a mão da meia) e continua vivendo (movimentar os dedos das mãos como se caminhassem); ao corpo (a
meia) restará a inércia e a decomposição, deixar que eles cheguem a esta conclusão; e- o evangelizador
poderá criar um local de nascimento, nome e algumas situações vividas por este espírito (mão) neste
corpo (meia). Continuar a explicação utilizando outra meia, mostrando-lhes desta forma que para o
crescimento intelectual e espiritual é necessário reencarnar várias vezes, começando do início.
Perguntar: - E agora, depois desta exposição, qual o significado que vocês dariam para a afirmativa de
Jesus ?. Ouvir as respostas e com base nelas, introduzir o conteúdo do dia (consultar Evangelho
Segundo o Espiritismo cap IV). Distribuir cartões com vários exemplos de crianças prodígios (anexo 1)
ou figuras de crianças em situações bem diversas uma das outras. Ex.: uma criança bem vestida, outra
em farrapos; uma demonstrando saúde, outra miséria, doença, etc. Pedir que os jovens leiam o cartão
recebido e dêem uma explicação para tal fenômeno (no caso das crianças prodígios é progresso atingido
em encarnações anteriores). Escrever no quadro a frase: “A cada um segundo suas obras”. Falar-lhes
que em função do tipo de vida que tivermos desempenhado na terra, viveremos bem ou mal, pois
estamos sujeitos a Lei de Causa e Efeito, ou seja, fazermos aos outros o que gostaríamos que nos fosse
feito. Solicitar aos evangelizandos que citem sentimentos e qualidades que levem ao bom
aproveitamento da presente encarnação. Encerrar com prece de agradecimento pela oportunidade que
nos foi concedida da reencarnação.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Exposição narrativa; interrogatório; cartaz; cartões; jogo didático; discussão grupal.
Didática: Papel sulfite; lápis, borracha.
Anexo 1 : Cartões.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos relacionar reencarnação e justiça divina e
se citarem sentimentos e qualidades que levem ao bom aproveitamento da presente encarnação..
Bibliografia:
Xavier, Francisco C. – Emmanuel. Justiça Divina. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, perg. 166-171.
Evangelho Segundo O Espiritismo- Cap.IV .
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 10 – Anexo 1 - Cartões P.2
Aos 2 anos, Henri de
Heinecken falava 3
linguas
Mais jovem formando em
Universidade.
Michael Keamey entrou
com 6 anos na
Universidade e aos 10 se
formou Antropólogo EUA
1994.
Aos seis anos, Meyerbeer
possuía bastante talento
para dar concertos muito
apreciados.
O caso de Mozart é bem
conhecido. É notório que
na idade de 4 anos
executava uma sonata, e
sua faculdade musical
desenvolveu-se tão
rapidamente que aos 11
anos compôs 2 pequenas
óperas. Sabe-se com que
feliz êxito continuou sua
carreira.
A precocidade do Grande
violinista Paglianini foi tal,
que aos 9 anos, já o
aplaudiam num concerto
em Gênova.
O jovem Pepito Ariola
que, aos 3 anos e meio,
tocava e improvisava ao
piano árias famosas.
Hermógenes desde os 15
anos, ensinava retórica ao
sábio Marco Aurélio
Rubinsteins, trazido da
Rússia para Paris, aos 11
anos, executou e
conseguiu a admiração
universal, pela beleza de
seu toque ao piano
Liszt, maravilhosa virtuose
desde a mais tenra
infância escreve aos 14
anos apenas uma ópera
em um ato, (O Castelo de
Amor).
O primeiro quadro do
pintor Marcel Lavaliard foi
recebido no salon, quando
ele tinha 12 anos.
Miguel Ângelo ainda não
acabara de usar seus
primeiros calções e seu
mestre Ghirlandajo
despedia-o do atelier,
porque ele não tinha mais
nada a aprender.
Aquele a quem
chamavam o Deus da
musica, Beethovem, se
distinguia aos 10 anos por
seu notável talento de
música.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 10 – Anexo 2 - A conquista da vida P.3
FERGS
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL
DIJ
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 11 Tema: Lei de Evolução
Objetivo:
Conceituar evolução. Identificar os tipos de evolução, citando exemplos.
Conteúdos Mínimos:
A evolução (material e espiritual) é o resultado do esforço, trabalho e perseverança das criaturas. As
pessoas, progredindo individualmente, criam condições para o progresso social. Exemplos de pessoas
que contribuíram para o bem da Humanidade: Pasteur; Oswaldo Cruz, Graham Bell, Bezerra de
Menezes, Eurípedes Barsanaulfo, entre outros.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Mostrar O caminho da Vida e perguntar o que foi feito no encontro anterior e qual o assunto tratado.
Distribuir material (cartões de cartolina) com gravuras, com coisas modernas e antigas (pessoas e
roupas; moradia; carro; trabalho). Induzi-los a reflexão das modificações ocorridas. Terminado a
reflexão selecionar com eles, a evolução do que ocorreu no mundo e na vida das pessoas através
das figuras. Montar a evolução conforme anexo 1.
2. Feita a montagem perguntar: O que vocês notaram que aconteceu?; São todos iguais?; Piorou ou
melhorou? Por Que?; Induzi-los a concluir que houve progresso. Perguntar: Qual o nome que se dá
a este progresso? Neste momento o evangelizador, aproveitando as respostas obtidas irá introduzir
o conteúdo do dia (anexo 2).
3. Narrar os casos de Vital Brasil e Oswaldo Cruz (ou outros que o evangelizador desejar) (anexo 3).
Após aplicar o jogo didático referente aos dois casos narrados (anexo 4). Finalizado o jogo, propor a
criação de uma linha do tempo da vida de cada criança. Para isso deverá ser distribuído folhas em
branco, cola, tesoura, hidrocor e revistas para as crianças procurarem figuras que os caracterize nas
diversas fases de seu crescimento. Os alunos poderão escrever frases explicativas. Sugestão:
Períodos abordados: !__________!_____________!_______________!____________________!
Antes nascer 0 a1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 7 a 10 anos
Recém nascido
4. Promover a apresentação de todas as linhas do tempo e solicitar que cada evangelizando cite os
processos de cada fase. Ex.: Com 1 ano aprendi a caminhar, com 2 anos a falar etc. Encerrar o
encontro com prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Interrogatório; exposição dialogada; maquetes; casos de Vital brasil e Oswaldo Cruz; jogo
didático; linha do tempo; apresentação do trabalho.
Didática: Papel sulfite; revistas; figuras; cola; tesoura; hidrocor.
Anexo 1: modelo maquete; Anexo 2: Subsídios do evangelizador; Anexo 3: Casos; Anexo 4: jogo
didático.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem ativamente das técnicas
propostas, criarem uma linha do tempo dentro de uma seqüência lógica dos acontecimentos.
Bibliografia:
Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, 3ª
parte, cap. VIII.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 11 – Anexo 1 - Modelo de maquete P.2
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 11 – Anexo 2 - Modelo de maquete P.3
EVOLUÇÃO MATERIAL E ESPIRITUAL
Há muitos anos atrás, o homem tinha costumes grosseiros. Vivia em cavernas
(ignorante), visto que ele não possuía condições de construir uma casa, porque não sabia
como fazer. Vestia-se com peles dos animais que caçava (primitivo) e comia carne crua,
porque não sabia usar o fogo, embora já o conhecesse. Andava a pé e não sabia falar,
emitindo somente grunhidos. Utilizava-se de pedaços de árvores e pedras para caçar e
matar sem remorso, pois não tinha outra lei senão o instinto de sobrevivência.
Em seguida, saiu da caverna para as ocas (melhoria). Aprendeu a falar e a se fazer
entender por outros homens. Utilizava o fogo para assar a carne e raízes, que descobriu
serviam como alimento. Desenvolveu armas mais resistentes e eficazes com as quais
caçava e pescava. Locomovia-se a pé no dorso de animais (transporte) e descobriu a
canoa (transporte aquático), com a qual andava pelos rios. Já não matava sem
necessidade, como fazia o homem das cavernas. O índio (evolui) conheceu o tear,
passando a fazer o tecido com o qual confeccionava suas roupas. Utilizava pele dos
animais para fazer os seus sapatos.
Mais tarde, o homem e as construções foram melhorando. Surgiram as cabanas
(conhecimento) feitas de madeira, com maior resistência, conforto e durabilidade. Os
alimentos eram bem mais preparados. A linguagem mais organizada e o homem passou a
conhecer a escrita. Usava roupas feitas de algodão e outros fios. Respeitava um código de
leis pertinente a época e se dedicava a agricultura. Usava carroças puxadas por animais
para se locomover.
Mas adiante a arquitetura ganhou força e a estética na construção das moradias
passou a ser muito valorizada. Os homens passaram a construir castelos (inovaram), onde
se abrigavam dos inimigos e do tempo. Morar em um castelo era privilégio de poucos, pois
eram as moradias dos nobres. As carroças evoluíram para carruagens confortáveis nas
quais se podia realizar grandes viagens (mocas). As roupagens eram elegantes
(melhores). As leis se fizeram impostas pelos reis que obrigavam o povo a cumpri-las. O
homem, nessa época se alimentava de frutas, verduras, carnes e cereais. O estudo e os
cuidados médicos eram somente privilégio da nobreza.
No mundo moderno vemos muitos edifícios (espaço). O homem melhorou os seus
meios de transporte utilizando-se do automóvel, trem, avião, navio (rapidez), motos, etc. o
homem aprendeu a se comunicar com outros homens, falando vários idiomas. Os meios
de comunicação, como o telefone, telex, televisão, jornal, revista, rádio hoje em dia são
muito usados. As roupas servem para a proteção do corpo e para o trabalho (dignidade).
Temos as grandes industrias que nos proporcionam melhores condições de vida.
Graças a inteligência que o homem passou a utilizar através do tempo, a ciência
gerou um mundo cheio de conforto e facilidades. As doenças são combatidas através das
vacinas e dos remédios. Hoje temos hospitais, escolas onde as crianças aprendem a ler e
escrever, lojas onde podem ser adquiridas novas roupas e sapatos, armazéns e
supermercados onde podemos comprar nossos alimentos.
Quando falamos do homem melhorando o seu meio ambiente, suas condições de
vida, dizemos que ele evolui materialmente. Ao lado dessa evolução material, descobrimos
ao longo do tempo, que o homem também evoluiu espiritualmente. Assim, do homem
primitivo que matava sem remorso evoluiu para o respeito à vida do outro, depois as leis
que aos poucos foram aparecendo para assegurar a vida de todas as criaturas.,
garantindo o direito ao trabalho, a escola, a convivência em sociedade, onde todos juntos
crescemos, aprendendo uns com os outros.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 11 – Anexo 3 - Modelo de maquete P.4
Pequenos casos sobre pessoas que
contribuíram para o bem-estar da humanidade
I. Vital Brasil, notável cientista Brasileiro, cujo nome tornou-se mundialmente
conhecido e respeitado, certa vez, quando era ainda um jovem médico, viajando pelo
estado de São Paulo, teve noticia de que o filho de um sertanejo havia morrido em
conseqüência da picada de uma cobra venenosa. O conhecimento desse fato
impressionou de tal modo o jovem médico que logo tomou providências para iniciar os
estudos dos efeitos do veneno das serpentes.
Depois de muitos anos de estudo e pesquisas o Doutor Vital Brasil concluiu suas
experimentações sobre o soro antiofídico, o remédio que viria combater a morte causada
por veneno de serpente. Mas, teria de comprovar sua descoberta. Por isso, compareceu a
um congresso médico realizado no Rio de Janeiro, levando consigo cobras venenosas e
soros específicos. Fez então, ali, uma demonstração extraordinária!
Na presença de todos extraiu o veneno de uma cascavel e injetou-o, em
quantidades iguais, em quatro pombos de peso igual e da mesma idade. Logo após a
inoculação do veneno, aplicou o soro antiofídico apenas em dois pombos, explicando que
estes continuariam com vida, ao passo que os outros dois morreriam. Horas mais tarde,
quando voltaram ao recinto para verificarem o resultado da experiência, todos ficaram
pasmados! Sobre a mesa de experiências, os pombos estavam imóveis, amontoados uns
sobre os outros.
O valoroso médico caminhou até a mesa e, dentro do silêncio da platéia incrédula,
agitou os braços gritando para os pássaros. Então, deu-se o inesperado: dois dos quatro
pombos acordados do sono em que estavam, voaram pela sala.
Uma estrondosa salva de palmas encheu de festa o recinto! O soro de Vital Brasil
acabava de ter uma confirmação pública, espetacular e comovente.
II. No fim do século passado o Brasil lutava desesperadamente contra a peste e a
febre amarela que se apresentaram em forma de uma devastadora epidemia.
Os estrangeiros costumavam dizer:
- Ir no Rio de Janeiro é querer morrer.
Nossos navios, quando iam a qualquer país estrangeiro não podiam chegar no
porto. Eram obrigados a esperar muito tempo, isolados, sem contato com a terra, até que
as autoridades os examinassem bem, para verificarem se não haviam nenhum caso de
febre.
Um dia certo médico, contando tudo isso aos filhos dizia:
- É uma vergonha para nós! Mas, que fazer?... Todos trabalham para combater
todas essas doenças, mas não se acertou ainda com o remédio. Pobre Brasil!
Um dos filhos desse médico, um menininho ficou impressionado que exclamou:
- Vou estudar bastante para acabar com estas doenças que estão acabando com o
Brasil!
Esse menino chamava-se Osvaldo Cruz, o famoso médico e higienista Brasileiro,
cujo o nome tornou-se, também, mundialmente conhecido e respeitado.
Mas não foi fácil o trabalho de Osvaldo Cruz. Muito sofreu: calúnias,
incompreensões... Mas tanto fez, tanto se esforçou que em pouco tempo o Rio de Janeiro
libertava-se do terror da peste e da febre amarela.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 11 – Anexo 4 - Jogo didático P.5
DESCOBRIU O SORO
ANTIOFÍDICO
OSVALDO TRABALHOU NO INSTITUTO
CRUZ BUTANTÃ
SANEADOR DO RIO
DE JANEIRO
COMBATEU A FEBRE
VIDAL AMARELA
BRASIL
DESCOBRIU A CURA PARA
O MAL DE CHAGAS
BARBEIRO – TRANSMISSOR
DO MAL DE CHAGAS
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DIJ
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 12 Tema: Pluralidade dos Mundos Habitados
Objetivo:
Identificar os diversos planetas como “moradas” de espíritos.
Conteúdos Mínimos:
A terra não é o único planeta habitado. Há diversas categorias de mundos habitados. A terra encontra-se,
atualmente, na categoria de mundo de provas e expiações. Análise do significado da frase de Jesus: “Há
muitas moradas na casa de meu Pai”. (João 14,2) (Ref.: 19, cap. III, p. 72).
Sugestão de Atividades:
Iniciar a aula com uma prece.
1. Recordar a aula anterior
2. Levar para às crianças gravuras sobre o nosso Sistema Solar.
3. Observar com as crianças os vários mundos que compõe o nosso Sistema Solar.
4. Após comentários com as crianças sobre as gravuras observadas o evangelizador desenvolverá o
conteúdo do tema.
5. O evangelizador levará um cartaz com a frase “Há muitas moradas na casa do meu pai!” Perguntar
as crianças: Quem disse essa frase? O que ele quis dizer com essas palavras? Ouvir as respostas.
6. explicar às crianças que no nosso Universo existem vários sistemas solares, alguns semelhantes ao
nosso, outros mais adiantados e outros inferiores.
7. Perguntar: Será que somente no nosso existe vida? que tipo de vida?serão todos iguais. Introduzir
para esse questionamento o tema do Evangelho Segundo o Espiritismo –Cap III, Item 8 (Instruções
dos Espíritos).
8. A terra é considerada um mundo de provas e expiação através desta afirmativa perguntar as
crianças: Será que um dia estaremos em condições mais elevadas? E o nosso planeta como será?
Qual serão suas características? Qual o tipo de vida de seus habitantes? O que será necessário
para chegarmos a este estágio? Aguardar as respostas e fazer comentários integrador.
9. Propor as crianças dividirem-se, e cada grupo encenar personagens vindo de mundos inferiores e
de mundo superiores enfatizando a característica de cada um.
10. Para encerrar ensinar a música Estrelas da Noite (anexo 1).
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Observação, exposição dialogada, questionamentos, canção.
Didática: Gravuras, cartaz, subsídios, musica
Anexo 1: Canção Estrelas da Noite.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos identificarem os planetas do Universo
como moradas dos espíritos. Se resolverem o criptograma e relacionarem corretamente a classificação
de cada mundo com as características correspondentes..
Bibliografia:
Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. III.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 12 – Anexo 1 – Canção – Estrelas da Noite P.2
ESTRELAS DA NOITE
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Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo
Encontro: 13 Tema: Allan Kardec o Codificador
Objetivo:
Dizer quem foi Allan Kardec. Citar fatos biográficos de Allan Kardec. Apresentar as obras básicas.
Conteúdos Mínimos:
Dados biográficos e características da personalidade de Allan Kardec, apresentando-o como codificador
da Doutrina Espírita. O espiritismo como Terceira Revelação. Apresentação das Obras Básicas.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Mostrar algum recurso didático no encontro anterior para recordar o assunto estudado.
2. Para introduzir o tema do dia o evangelizador apresentará um cartaz com a figura de Allan Kardec
(anexo 3), e fará as seguintes perguntas: Vocês já viram esta figura em algum lugar ?; Sabem o
nome deste homem?; Onde morou?; O que fazia?, etc.
3. Ouvir as respostas atentamente, e, após, fixar no quadro de um outro cartaz com o mapa do
mundo. Solicitar que as crianças localizem nele um país chamado França (anexo 1). Em seguida
apresentar um outro mapa (ampliado) só da França e pedir-lhes que localizem a cidade de Lyon
(anexo 2). Após terem sido localizados todos os lugares solicitados e com base nas respostas
obtidas nas perguntas anteriores, o evangelizador citará dados biográficos de Allan Kardec e da
sua personalidade (Coleção Conte Mais vol. 4 pág 11). (Anexo 4)
4. Terminada a exposição, o evangelizador colocará no centro da mesa as cinco obras básicas e
solicitará que os evangelizandos peguem-nas e manuseiem observando o nome do autor e a data
de publicação. Esclarecer que tudo o que os espíritos revelaram a Kardec está escrito de forma
clara, ordenada e lógica nestes cinco livros e que nisto é que consistiu a tarefa da codificação.
Apresentar a poesia Saudando Kardec e organizar um jogral com a participação de todos. Encerrar
o encontro com uma prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Interrogatório; exposição dialogada; cartazes; obras básicas; poesia.
Didática: Quadro e giz.
Anexo 1: Mapa Mundi; Anexo 2: Mapa da França; Anexo 3: Figura de Kardec; Anexo 4: Obras Básicas
Anexo 5: Poesia
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse e satisfação em
participar das atividades propostas.
Bibliografia:
Sausse, Henri. O que é o Espiritismo. P. 10-12, 14. Wantuil, Zeus. As Mesas Girantes, p. 304-6.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 1 - Mapa do mundo P.2
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 2 - Mapa da França P.3
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 3 - Figura de Allan Kardec P.4
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 4 - Obras básicas P.5
AS OBRAS BÁSICAS
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 5 - Poesia P.6
SAUDANDO ALLAN KARDEC
Allan Kardec,
Venerável Codificador
Da doutrina Espírita
Esperança, luz e amor
Allan Kardec
Ciência e Revelação
Vem a todos esclarecer
Da Lei da reencarnação
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Ciclo: 2º da Infância Módulo: II O Cristianismo
Encontro: 14 Tema: A Missão de Moisés – O Monoteísta
Objetivo:
Narrar fatos da vida de Moisés. Caracterizar Moisés como libertador do povo Hebreu. Enfatizar a Missão
de Moisés como intermediário da Lei Divina contida nos Dez Mandamentos.
Conteúdos Mínimos:
Identificar Moisés como “Mensageiro de Deus” com a missão de confirmar a revelação do Deus único e
entregar ao mundo a Lei Divina contida no Decálogo ou Tábua da Lei. Todas as raças da Terra devem
aos Judeus esse benefício sagrado que consiste na revelação do Deus único, Pai de todas as criaturas e
providência de todos os seres.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Mostrar a figura de Allan Kardec e perguntar o que as crianças recordam do que foi comentado no
encontro anterior. Ouvir os comentários realizando correções (se necessário) e enfatizar aspectos
mais importantes. Explicar que neste encontro se estudará outro personagem importante da
história, porém, anterior à Kardec, mas, que para compreendermos melhor a sua importância
teremos que saber a diferença de duas palavras: MONOTEÍSMO x POLITEÍSMO. Por isso a turma
será dividida em dois grupos. Cada grupo receberá um dicionário e terá como incumbência
procurar o significado de uma das palavras.
2. Promover a apresentação dos grupos, depois de descobertos o significado de cada palavra. O
evangelizador deverá completar com mais explicações. Aproveitando o Mapa Mundi do encontro
anterior, o evangelizador deverá localizar a África e o Egito e dizer que ali nasceu Moisés.
3. Em seguida com o auxílio do cineminha (anexo 1) o evangelizador narrará a História de Moisés
(anexo 2), .
4. Esclarecer que Moisés nos trouxe a 1ª
Revelação de Deus.
5. Propor o Jogo Didático: “Terra da Promissão” (anexo 4). Para isso dividir a turma em dois grupos.
6. Encerrar com prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: História, interrogatório; exposição dialogada; música; mágica; jogo didático.
Didática: Cineminha; ilustrações; dicionário.
Anexo 1: Cineminha; Anexo 2:figuras Anexo 3: história; Anexo 4: jogo didático.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos ouvirem com atenção a narrativa e
participarem com interesse das demais atividades propostas.
Bibliografia:
Meu Livro de Histórias Bíblicas, p. 27-37. Apostilas da FEB
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 1 – Cineminha P.2
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 2 - Figuras P.3
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P.4
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P.5
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P.6
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P.7
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P. 8
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P. 9
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 3 – História de Moisés P. 10
ALGUNS FATOS DA VIDA DE MOISÉS
Nascimento de Moisés
Os hebreus foram escravos dos egípcios durante 400 anos, exercendo trabalhos pesados.
Como eram bastante numerosos, o faraó, com medo de que eles viessem constituir um perigo
para a segurança do próprio Egito, determinou que fossem mortos todos os bebês do sexo
masculino nascido entre os hebreus. Entretanto, muita criança escapou com vida, pois os pais
faziam de tudo para esconder os bebês. E foi assim que um dia, a princesa Termutis, filha do
faraó, quando fazia seu passeio diário pelas margens do rio Nilo, viu um cesto com uma criança e
ordenou a suas servas que o recolhessem. Tomou a criancinha nos braços com muito carinho e
levou-a para o palácio. Deu-lhe o nome de Moisés, que em egípcio quer dizer “salvo das águas”.
Miriam, irmã de Moisés, infiltrou-se no palácio e convenceu Termutis a contratar uma ama de leite
hebréia para amamentar a criança. A princesa concordou e Moisés foi amamentado pela sua
própria mãe carnal; mas Termutis tornou-se na realidade uma verdadeira mãe para Moisés,
educando-o e protegendo-o como a um filho.
Educação de Moisés
Moisés foi educado no palácio como se fosse realmente um príncipe. Sempre se destacou.
Era uma criança com uma personalidade marcante e nunca se sujeitou a prestar culto às
divindades egípcias. Por isso, começou a ser perseguido. Percebendo que não poderia mais
permanecer no palácio, apesar da proteção da princesa, decidiu abandonar a morada real. Já
sabia, a essa altura, que sua missão deveria desenrolar-se entre o seu povo – os hebreus
escravizados pelo faraó. Termutis não o reteve: com profunda tristeza viu o filho adotivo partir.
Mas uma alegria maior envolveu seu coração: a certeza de que Moisés seria muito mais útil aos
hebreus do que aos egípcios.
Moisés entre os escravos hebreus
Moisés integrou-se de corpo e alma ao seu povo. Foi trabalhar entre os escravos,
amassando barro e fazendo tijolos. Era um homem de grande estatura: seus braços eram
verdadeiros martelos; seu olhar, refletindo a grandeza de espírito, penetrava as pessoas,
paralisando-as. Era isto que acontecia, quando ele se levantava contra os guardas que
maltratavam seus irmãos: ordenava para que cessassem as chibatadas e uma força irresistível
paralisava o guarda que estava batendo.
No deserto
Moisés, vestido de egípcio – roupa que a princesa lhe enviara para disfarçar-se – fugiu para
o deserto e lá passou 40 anos, no oásis, pastoreando ovelhas do pai da moça com quem casou.
Estes deram a Moisés o conhecimento para que mais tarde pudesse retirar o povo hebreu do
Egito.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 3 – História de Moisés P. 11
A ordem para voltar ao Egito
Certa feita, estava Moisés nas imediações do monte Horeb, quando percebeu que uma
sarça, isto é, uma das espécies de arbusto, ardia em chamas. A princípio achou natural, pois com
o sol causticante era comum que arbustos ressequidos acabassem se inflamando. Contudo, o
fogo não consumia aquela sarça. Moisés, então, aproximou-se e ouviu uma voz que lhe ordenava
que voltasse ao Egito a fim de libertar os hebreus. Após fazer perguntas e obtendo respostas a
todas, convenceu-se que realmente deveria obedecer.
Diante do faraó
Moisés voltou ao Egito e, dirigindo-se ao faraó que então reinava, pediu-lhe a liberação do
povo hebreu, dizendo ao rei que esta era a vontade de Jeová, o Deus único. Fez vários prodígios
diante do faraó. Mas este não se comoveu e chamou seus sacerdotes, que também fizeram
prodígios. Os de Moisés, porém, eram sempre superiores, mas mesmo assim o faraó não se
comoveu e nem se convenceu. Pelo contrário: mandou aumentar a violência contara os escravos
hebreus. Moisés, então, ameaçou-o com as “sete pragas”, pois sabendo que tais fenômenos iriam
ocorrer em determinadas regiões do Egito, utilizou-se para amedrontar o faraó. Assim, uma após
outra, foram acontecendo as chamadas “pragas”, tais como: o aparecimento de rãs em toda parte;
a invasão dos gafanhotos; três dias de escuridão; a morte dos primogênitos. Diante desses
acontecimentos, o faraó avançava e recuava. Ora ordenava a saída dos hebreus, ora revogava a
ordem. Quando a “praga” cessava, voltava atrás. Finalmente, a 7ª
praga – a morte dos
primogênitos – tocou o faraó. Ordenou que os hebreus saíssem do Egito: achava que, realmente,
o Deus deles era muito mais forte.
Êxodo
Seiscentos mil homens, mulheres e crianças deixaram o Egito. Ao chegarem às margens
do Mar Vermelho, ali estacionaram 30 dias. Moisés estudava a melhor forma de atravessar o mar
para conduzir o povo rumo ao deserto.
O faraó mais uma vez se arrependeu e mandou seu exército atrás dos hebreus, a fim de
fazê-los voltar. Estes continuavam estacionados à margem do Mar Vermelho e podiam ver a
poeira levantada pelo exército egípcio, que se aproximava. Desesperados, os hebreus revoltaram-
se contra Moisés. Mas Moisés dizia-lhes que confiassem em Deus, que haveria de ensinar-lhes o
melhor caminho para a travessia do mar. E assim foi. Ao anoitecer, quando a maré estava baixa,
Moisés mandou o povo atravessar o mar. Sabia ele que, durante a maré vazante, naquele local
todos poderiam atravessar a pé. Como era noite escura, uma luz misteriosa iluminou o caminho
dos hebreus. Quando os egípcios chegaram à margem e viram que os hebreus haviam
atravessado a pé, quiseram fazer o mesmo e lançaram-se às águas. Entretanto, a maré já havia
subido e muitos morreram afogados com seus cavalos e apetrechos de guerra. Assim os hebreus
iniciaram uma caminhada pelo deserto, em direção ao monte Horeb, na cordilheira do Sinai,
aonde Moisés prometera a Deus levar o povo para prestar-lhe culto. Muitos incidentes foram
ocorrendo durante a travessia do deserto. Quando o povo se desesperava, Moisés lembrava a
todos que Deus ouvira os seus lamentos no Egito e os havia libertado da escravidão. Pedia que
tivessem calma e aceitassem a idéia de que Deus os acompanhava em todos os momentos.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 3 – História de Moisés P. 12
Certa feita, o povo estava exausto, abatido pela fome, Moisés prometeu-lhes alimento. O
povo, incrédulo, aguardava. No dia seguinte, ao levantar-se o povo viu que entre as pedras do
deserto brotara como que uma espécie de paina (maná). E interrogaram: Que é isto ? E Moisés
lhe respondeu que era o pão que Deus lhes enviaria todos os dias. Todos experimentaram aquele
alimento e gostaram.
Finalmente, após muitas provações e sacrifícios, os hebreus chegaram às imediações do
Monte Horeb, no Sinai.
Depois de algum tempo em que tomou várias providências que se faziam necessárias,
Moisés reuniu o povo no sopé do Monte e pediu que se preparassem para receber instruções de
Deus. Nesse instante uma nuvem pairou sobre o acampamento: raios e trovões foram vistos e
ouvidos. Logo após, reinou silêncio e ouviu-se uma voz no espaço ditando os Dez Mandamentos
da Lei Divina, a Lei de Deus, também chamada Decálago.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 4 – Jogo didático P. 13
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 4 – Jogo didático P. 14
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 4 – Jogo didático P. 15
CÓDIGO PARA O JOGO
1. O faraó permite que os hebreus deixem o Egito.
2. Os egípcios perseguem os hebreus. Pule 2 casas.
3. Retidos no mar vermelho. Volte 1 casa.
4. O mar Vermelho dá passagem. Avance 2 casas.
5. Os soldados egípcios estão chegando. Perde a vez.
6. O exército afogou-se no mar. Pule 3 casas.
7. Três dias no deserto de Shur, sem água. Perde a vez.
8. Grande fome. Recue 2 casas.
9. Encontraram-se um Oásis com muitas palmeiras. Pule 2 casas.
10. Chegaram ao Monte Horebe. avance 1 casa.
11. Fome outra vez. Recue 2 casas.
12. Noisés fala do povo para confiar em Deus. avance 4 casas.
13. O povo reclama dos sofrimentos. Avance 1 casa.
14. Os hebreus lutam no caminho. Perde a vez.
15. Moisés comanda o povo. Pule 3 casas.
16. Moisés chega ao Monte Sinai. Recue 1 casa.
17. Moisés recebe os Dez Mandamentos. Pule 4 casas.
18. Os espíritos orientam Moisés. avance 3 casas.
19. O povo fez o "Bezerro de Ouro". Volte ao número 16.
20. Moisés se irrita. Volte ao número 15.
21. Moisés ensina seu povo a amar a um só Deus. Pule 4 casas.
22. As Tabulas da lei são quebradas por Moisés. Recue 2 casas.
23. Moisés grava os Mandamentos em novas tábuas. Jogue 2 vezes.
24. Moisés exige o cumprimento das Leis de deus. espere 1 rodada sem jogar.
25. Moisés faz outras leis para ajudar a conter o povo. Avance 1 casa.
26. Finalmente a Terra prometida.
FERGS
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL
DIJ
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: II O Cristianismo
Encontro: 15 Tema: O Decálago
Objetivo:
Reconhecer a tarefa mais importante de Moisés. Informar sobre o conteúdo.
Conteúdos Mínimos:
A lei de Deus formulada nos Dez Mandamentos é invariável e permanente, ao passo que a lei civil ou
disciplinar de Moisés se modificou com o decorrer do tempo.
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Para recordar o tema do encontro anterior o evangelizador aplicará um teste de verificação de
conhecimentos (anexo 1). Depois de realizada a correção do teste, o orientador irá apresentar os
Dez Mandamentos, um por um, utilizando o Quadro de Pregas (anexo 2), e com base nos
subsídios para o evangelizador (anexo 3). Encerrada a exposição será distribuído um exercício
intitulado Qual é o Mandamento ? (anexo 4).
2. O evangelizando que primeiro completar corretamente todas as quadrinhas poderá receber algum
tipo de premiação (doces, livros ou mensagem espírita). Após o evangelizador irá dividir a classe
em duplas ou trios e solicitar que cada grupo procure gravuras nas revistas que estejam
relacionados os 10 mandamentos.
3. Cuidar para que os grupos não escolham mandamentos repetidos.
4. Construir um painel
5. Encerrar o encontro com uma prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Exposição dialogada; exercícios.
Didática: Quadro de pregas.
Anexo 1: Teste; Anexo 2: Quadro de Pregas; Anexo 3: subsídio; Anexo 4: Qual é o mandamento.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos ouvirem com atenção a exposição sobre
os Dez Mandamentos, participarem com entusiasmo da mímica e ainda se resolverem os exercícios
aplicados..
Bibliografia:
Xavier, Francisco Cândido. Evolução em Dois Mundos. Kardec, Allan, Evangelho Segundo o Espiritismo,
cap. XXVII.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 1 – Teste P.2
TESTE DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Coloque uma cruz ao lado das respostas certas:
a) A palavra “ Moisés” significa:
( ) salvo dos perigos
( ) salvo da morte
( ) salvo das águas.
b) Moisés foi o mensageiro de Deus que teve por missão:
( ) viver no Egito
( ) viver no deserto
( ) realizar prodígios
( ) confirmar a revelação do Deus Único
( ) viver com os Hebreus.
( ) entregar ao mundo a Lei Divina contida no Decálogo ou Dez Mandamentos.
( ) morar no palácio do faraó
( ) libertar o povo hebreu do cativeiro do Egito.
( ) atravessar o Mar Vermelho
c) No cumprimento de sua grande missão, Moisés revelou possuir qualidades como:
( ) beleza
( ) medo
( ) energia
( ) coragem
( ) firmeza
( ) confiança em Deus
( ) insegurança
( ) fidelidade a Deus
( ) perseverança
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 2 – Quadro de pregas P.3
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 3 – Subsídios do Evangelizador P.4
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 3 – Subsídios do Evangelizador P.5
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 3 – Subsídios do Evangelizador P.6
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 4 – Qual é o Mandamento? P.7
QUAL É O MANDAMENTO
Escreva na linha indicada por uma seta, o mandamento da Lei Divina a que se
refere a quadrinha.
1) Nunca mintas, meu amiguinho:
A mentira é falsidade.
Em qualquer situação,
Se o amigo da verdade.

2) Não invejes, não desejes
Aquilo que não é teu.
Fica sempre mui contente.
Com aquilo que deus te deu.
3) Não tomes, criança, o nome]
Do senhor do Céu em vão!
Respeita o nome de Deus,
Com Ele brinques, não!
→
4) Honrarás papai, mamãe
Oh! Sim, sempre os honrarás!
Suas mãos tu beijarás.
Seu amor e seu cuidado,
Nunca, nunca esquecerás!
→
5) A vida é sagrada, pequenino!
Respeita o que tem vida.
Não ouças, a voz da crueldade.
Quem odeia, que é mau e vingativo,
Está fugindo `santa lei da caridade.
→
6) Que nunca entre as coisas tuas
Haja uma coisa roubada:
"O pouco com Deus é muito
E o muito sem deus é anda"
→
7) Crianças, além do Criador,
Outros deuses não terás
Nos dias teus.
Luz, Fé, Paz, Felicidade,
tão somente encontrarás,
No amor de deus.
→
8) Seja o teu coraçãozinho,
Sempre puro, meu amiguinho.
Refeltindo, em toda parte,
O Mandamento Divino.
Teu espírito fiel,
Guardará sempre a beleza
Daquele que busca a deus
Nos caminhos da pureza.
→
9) Lembre-te do Dia do descanso!
Santifica-o, criança!
Há tanto coração sem paz, sem esperança,
Leva ao que sofre o teu coração manso,
A visita amiga que consola...
Leva uma carícia e uma pequena esmola,
Ao pobrezinho sem paz, sem pão, sem luz,
Algumas coisas também podes fazer.
→
10) Em nome de Jesus...
Lembra-te do doente, do
infeliz pecador.
Dos que não conhecem,
ainda, a Lei do Amor.
Dos que carregam, soluçando
a sua cruz...
→
FERGS
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL
DIJ
DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo
da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem
Ciclo: 2º da Infância Módulo: II O Cristianismo
Encontro: 16 Tema: A Vida de Jesus
Objetivo:
Apontar fatos importantes da vida de Jesus. Reconhecer Jesus como Mestre da humanidade.
Esclarecer o significado da ressurreição de Jesus.
Conteúdos Mínimos:
Fatos da vida de Jesus. Reconhecê-lo como Mestre de toda a humanidade (João 18,19-20).
Sugestão de Atividades:
Iniciar o encontro com prece.
1. Mostrar algum recurso didático utilizado na aula anterior para recordar o assunto tratado.
2. Perguntar-lhes se eles sabem quem foi o espírito mais puro que já encarnou na Terra.
Esperar as respostas e caso os alunos não respondam corretamente o evangelizador proporá
o Jogo da Forca e colocará tracinhos correspondente ao número de letras do nome J E S U S
Solicitar que cada evangelizando diga uma letra qualquer (sem repetir letra). Se a letra tiver
contida no nome Jesus ele irá escrever, caso contrário, desenhará uma parte do corpo na
forca.
3. Após ter sido descoberto o nome de Jesus o evangelizador irá narrar a vida de Jesus com o
auxílio de figuras (anexo 1) expostas num varal-didático (anexo 2) e com base nos subsídios
para o evangelizador (anexo 3 e 4).
4. Encerrada a exposição será proposta a montagem de um quebra-cabeças com a figura do
rosto de Jesus (anexo 5). No verso de cada peça do quebra-cabeça terá escrito uma
pergunta referente ao tema em questão, e para conseguir completá-lo será apresentado um
gabarito (mesmo molde do quebra-cabeça do rosto de Jesus - folha com as respostas das
perguntas). Aos evangelizandos, cabe identificar as respostas corretas e colocar a peça com
a pergunta correspondente em cima. E assim o quebra-cabeça será montado (ler instruções
do anexo 06 e sugestões de perguntas no seu verso).
5. Para finalizar ensinar e cantar a música Jesus meu amigo (anexo 7).
6. Encerrar o encontro com uma prece.
Técnicas e Recursos Didáticos:
Técnica: Exposição-narrativa; música.
Didática: Varal didático; figuras; quebra-cabeça.
Anexos: 1- Figuras; 2- Varal didático; 3 e 4- subsídios; 5- Rosto Jesus; 6- quebra-cabeça.
Avaliação:
O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos ouvirem com atenção a narrativa e
montarem o quebra-cabeça coletivo.
Bibliografia:
Cadernos Bíblicos, 1-10, Soc. Bíblica do Brasil. Revista Nova Escola – junho 1999, p. 20.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.2
FIGURA 1 NASCE JESUS EM AMBIENTE DE PAZ
FIGURA 2 – MARIA ENCONTRA JOSÉ
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.3
FIGURA 3 - ESTRELA ANUNCIA O ENVIADO DE DEUS
FIGURA 4 – OS REIS MAGOS ENCONTRAM O SALVADOR
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.4
FIGURA 5 - JESUS BRINCA E AJUDA SEUS PAIS
FIGURA 6 – JESUS CONVERSA COM OS SACERDOTES
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.5
FIGURA 7- JESUS TRABALHA COM SEU PAI
FIGURA 8 – JOÃO BATIZA JESUS
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.6
FIGURA 9 - JESUS ENSINANDO
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 2 – Varal didático P.7
Material: papel com o material a ser exposto;
fio (nylon, barbante, sisal, lã etc.);
pregadores de roupa.
Este recurso consiste em esticar o fio entre dois pontos, fazendo, assim, o varal. Podem-se
usar colunas, (troncos de árvores, puxadores de portas ou de janelas, pregos ou duas cadeiras
em distância adequada
No varal didático as folhas podem ser dependuradas por dobradura ou fixadas com
pregadores de roupa.
O material deve ser exposto em seqüência lógica, à medida em que a aula se for
desenvolvendo.
FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 3 – Subsídios do Evangelizador P.8
Nascimento de Jesus (Lucas, cap. 2, v.v 1 a 7)
Era época de rescenseamento. E todos iam alistar-se, cada um em sua própria
cidade.
Foi o que aconteceu com o carpinteiro José que, morando na cidade de Nazaré, na
Galiléia, teve de vir à cidade de Belém, na Judéia, por ser ele pertencente à família de
Davi, seus antepassados, que ali haviam morado.
Para se alistar, pois, José, acompanhado de sua esposa Maria, empreenderam a
longa viagem para Belém. Ora, Maria estava grávida, isto é, esperava um filhinho; e, logo
que chegaram em Belém, sentiu que a criança não demoraria a nascer. Depressa,
procuraram onde ficar. Mas a cidade estava repleta de viajantes e não havia vaga nas
estalagens. Apenas uma apresentava um único lugar; a estrebaria. Maria e José ali
permaneceram. Não demorou muito e nasceu um lindo menino. Era o menino Jesus !
Maria o enfaixou e o deitou na manjedoura. E foi assim que veio ao mundo Jesus, o Cristo
de Deus, nosso Irmão e nosso Mestre.
A Visita dos Pastores (Lucas, cap. 2, v.v. 8 a 20)
Naquela região havia pastores que viviam nos campos e cuidavam suas ovelhas
durante a noite.
Em uma dessas noites de vigília, apareceu-lhes, de repente, um “anjo”, isto é, um
“espírito cheio de luz”, que lhes falou amorosamente:
- Não tenham medo. Eu lhes trago uma boa nova, uma grande notícia ! Não só
para vocês como para todo o povo: Jesus nasceu na cidade de Belém ! Jesus, o
Salvador ! Jesus, o Cristo de Deus !
E aquele “anjo” maravilhoso prosseguiu: - vocês encontrarão uma criança enrolada
em faixas e deitada numa manjedoura. E a voz silenciou. Mas, no mesmo instante, os
pastores ouviram, deslumbrados, inúmeras vozes que assim diziam:
- Glória a Deus nas maiores alturas e paz na Terra entre os homens, a quem
Ele quer bem.
Quando tudo voltou ao silêncio, naquela noite calma, cheia de paz, disseram os
pastores uns aos outros: - Vamos a Belém e vejamos o que aconteceu, o que Deus nos
deu a conhecer.
E foram a toda a pressa; e acharam Maria e José e a criança enfaixada, deitada na
manjedoura. Depois, voltaram, contando o que haviam visto e ouvido sobre o Menino
Jesus.
Apresentação de Jesus no Templo – Palavras de Simeão
(Lucas, cap. 2, v.v. 22-25 a 30)
Pouco tempo depois do nascimento de Jesus, seus pais o levaram ao Templo. Lá
estava um velhinho de longas barbas brancas chamado Simeão. Esse velhinho era muito
bom e amava muito a Deus. Seu desejo era de não morrer antes de ver Jesus, o Cristo de
Deus.
Quando Simeão viu entrar José e Maria com o menino, sentiu que aquela criança
era o Cristo. Aproximou-se, pegou Jesus nos braços e disse, emocionado: - Agora, meu
Deus, podes levar-me, porque meus olhos viram Aquele que é enviado por Ti. Este menino
é a luz que enviaste para a Terra ! José e Maria, ouvindo aquelas palavras, ficaram
maravilhados.
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  • 1. FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL Av. Des. André da Rocha, 49 Fone/Fax: 51 3224 1493 C.E.P.: 90.050-161 – Porto Alegre – RS DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE – D.I.J. Roteiros Sugestivos Para os Encontros de Estudo Na Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2ª Infância
  • 2. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2° da Infância ENCONTRO TEMA 1º O Corpo – Dádiva Divina 2º Existência e Sobrevivência do Espírito 3º Provas da existência de Deus 4º Amor e Sabedoria de Deus 5º Amor a Deus 6º Valor e Ação da Prece 7º Condições Necessárias à Eficácia da Prece 8º Pai Nosso – Oração do Senhor 9º O Culto do Evangelho no Lar 10º Reencarnação – Lei de Causa e Efeito 11º Lei de Evolução 12º Pluralidade dos Mundos Habitados 13º Allan Kardec o Codificador 14º A Missão de Moisés – O Monoteísmo 15º O Decálogo 16º A Vida de Jesus 17º Fatos Extraordinários 18º Os Ensinos de Jesus 19º Influência de Jesus na Terra 20º O Consolador 21º A Importância da Ação Evangelizadora 22º Amor à Verdade 23º Família – Significado dos Laços Familiares 24º Liberdade e Limites na Família 25º Amor ao Próximo 26º Caridade 27 Perdão 28º Honestidade 29º Preservação da Natureza 30º Respeito à Criação de Deus 31º Conceito de Espiritismo e de Movimento espírita 32º A Escola de Evangelização Espírita 33º Vultos Espíritas
  • 3. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 1 Tema: O Corpo – Dádiva Divina Objetivo: Enfatizar a importância do corpo e sua perfeição. Conteúdos Mínimos: O corpo é o envoltório do espírito, composto de elementos naturais, sujeito à mudanças, a dissolução e à morte. “O corpo é um instrumento de que a alma tem necessidade para realizar o seu destino” na terra. Amá-lo, preservá-lo e utilizá-lo com nobreza é a tarefa que nos cabe desempenhar incessantemente, sem cansaço, para o próprio bem. Sugestão de Atividades: 1. Esperar os evangelizandos com a sala decorada com figuras de homens, mulheres, crianças, recortes de revistas ou jornais. 2. Iniciar o encontro com prece e, em seguida dizer-lhes que neste dia irão conversar sobre o maior presente que todos recebemos de Deus, sem contudo, dizer qual é o presente. Deixá-los na expectativa e perguntar: 3. Durante as férias vocês perceberam alguma diferença (mudanças) em vocês ? Ex.: na altura, peso, etc. Ouvir as respostas e dialogar com os evangelizandos sobre o que acham dessas mudanças (como encaram), por que isso acontece e, ainda, por que não gosta e como gostaria que fosse ? 4. Após, o orientador passará uma ou mais caixas de presente (com espelho dentro), para os evangelizandos e dirá que ao abri-la eles verão qual é o maior presente que Deus deu a todos, porém, cada aluno deverá olhar individualmente dentro da caixa e não realizar nenhum comentário a respeito do que viu para não estragar a surpresa do outro colega. Assim, após todos terem visto a própria imagem no espelho, introduzir o conteúdo do dia, ressaltando que não devemos nos aborrecer se não somos do jeito que gostaríamos, porque esta questão está ligada a padrões estéticos (moda) que variam conforme mudam os homens, o que realmente importa é a perfeição do qual o nosso corpo é dotado. E, para provar isto, realizar 3 experiências. 5. Dividi-los em três grupos: Grupo do olfato, tato e audição. 6. Grupo do Olfato: Os evangelizandos deverão estar de olhos vendados. O evangelizador apresentará cheiros variados para que possam reconhecer o produto, ex.: vinagre, álcool, perfume, acetona, etc. 7. Grupo do Tato: Os evangelizandos deverão estar de olhos vendados. O evangelizador apresentará um saco não transparente com diversos objetos dentro, por ex.: espuma, pelúcias, objetos lisos, ásperos. Deverão colocar a mão dentro do saco e tentar identificar um objeto, falando tudo o que puderem a respeito. 8. Grupo da Audição: Este grupo deverá permanecer de costas para o evangelizador, e, este, por sua vez, provocará diversos sons, ex.: tocar sineta, xilofone, apito, estourar balão, chiclet, etc. Deverão identificar a que objeto/produto pertence o som. O grupo que mais acertos tiver será considerado o vencedor. 9. Nota: Poderá ser criado outras experiências usando os sentidos: Gustação e Visão. 10. Ao final das experiências os alunos deverão concluir que o nosso corpo é criação divina, por isso, é perfeito para vivermos na Terra. Finalizar esta etapa, distribuindo um folha com 2 figuras de fantoches de dedos para que pintem e recortem (anexo 1). Após utilizá-los para pequena dramatização sobre o tema abordado. 11. Para finalizar o encontro cantar a música “O corpo” (anexo 2), acompanhando os movimentos correspondentes. Isto será mostrado previamente pelo evangelizador. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Experiência de grupo; diálogo; exposição; dramatização; música. Didática: Confecção fantoche; caixa com espelho; tesoura; lápis de cor ou similar. Anexo 1: Fantoches; Anexo 2: Música Avaliação: Será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse nas atividades propostas. Bibliografia: Alves, Walter Oliveira. Deus, Nosso Pai, p. 11 a 18.
  • 4. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 1 – Anexo 1 –Fantoches P.2
  • 5. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 1 – Anexo 2 –Música P.3 O CORPO Cabeça, ombro, braço, perna e pé, perna e pé Cabeça, ombro, braço, pulso e mão, Pulso e mão Braço, antebraço, pulso e mão, Pulso e mão Cabeça, ombro, tronco, perna e pé Perna e pé Cabeça, ombro, braço, perna e pé Perna e pé Cabeça, ombro, braço, pulso e mão Pulso e mão Braço, antebraço, pulso e mão Pulso e mão Cabeça, ombro, tronco, perna e pé Perna e pé
  • 6. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 2 Tema: Existência e Sobrevivência do Espírito Objetivo: Mostrar que a preocupação sobre a existência dos espíritos já vem de longe e, hoje, a realidade está mais próxima através das manifestações pelo passe, pela prece. Conteúdos Mínimos: Os fatos espíritas existiram desde todos os tempos. Os espíritas ingleses e americanos costumam indicar como data inicial do moderno espiritualismo, a de 31 de março de 1848, que assinala o episódio mediúnico de Hydesville. Nessa época surgiram grandes manifestações de espíritos com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para os fenômenos mediúnicos que iriam comprovar a existência e a sobrevivência do Espírito. Médiuns como as irmãs Fox e outros, foram protagonistas do advento do Espiritsmo, através da sua mediunidade. Sugestão de Atividades: 1. Iniciar com uma prece. 2. Recordar o encontro anterior utilizando para isso, uma folha de sulfite branca e as partes do corpo recortadas (anexo 1). Os evangelizandos deverão montar o corpo, colando cada parte no lugar certo. Durante a colagem questionar: Para que servem os olhos? ; E as mãos?; E os ouvidos?; E a boca?; E o nariz? O importante não é o evangelizando montar a figura, mas o diálogo que se fará: a importância do nosso corpo e a necessidade de preservá-lo com carinho. Após, dizer-lhes que neste encontro eles aprenderão o que é que anima o corpo. Lembrar que, assim como os olhos, as mãos, os ouvidos, a boca, etc..., se movimentam, existe algo que permite movimentar o nosso corpo, que faz nós termos sentimentos,emoções como amor, medo, raiva, vontade de querer ou não querer.Quem pode dizer o que é? Induzir o diálogo para que cheguem à conclusão de que é o espírito, que pensa, sente, ama, quer ou não quer. 3. Ouvir as respostas dos alunos e com base no que foi dito, o evangelizador introduzirá o conteúdo do dia enfatizando que a Doutrina Espírita veio trazer a prova da existência do Espírito. Antes da vinda do Espiritismo em todas as épocas os espíritos sempre se manifestaram. Contar o fato: os Fenômenos de Hydesville (anexo 2). Para finalizar, propor a criação da figura de um corpo com o seu espírito (anexo 3). Nesse momento, é importante esclarecer o que acontece com o espírito quando o corpo adormece. Encerrar o encontro com prece.. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Questionamento; exposição dialogada; história. Didática: Tesoura; cola; plástico, elástico; cartolina, canetas para retro-projetor. Anexo 1: Montar o boneco; Anexo 2: Os Fenômenos de Hydesville; Anexo 3: Corpo e Espírito. Avaliação: Será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem ativamente das atividades propostas. Bibliografia: Doyle, Arthur Conan. A História do Espiritismo. Wantuil, Zeus. As Mesas Girantes. Alves, Walter O. Prática Pedagógica na Evangelização–Conteúdo e Metodologia. Reformador, março 1998.
  • 7. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 2 – Anexo 1 –Montagem do Boneco P.2
  • 8. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 2 – Anexo 2 –Os Fenômenos de Hydesville P.3 OS FENÔMENOS DE HYDESVILLE Hydesville é um vilarejo próximo à cidade de Rochester, no Estado de New York, nos EUA, que passou à história como o berço dos fenômenos mediúnicos que desencadearam maiores investigações no campo da comunicabilidade dos espíritos c os homens. Em dezembro de 1847 a família Fox, composta pelo casal John e Margareth Fox e suas filhas menores Margareth e Kate (14 e 11 anos, respectivamente), veio residir numa modesta cabana de madeira, em Hydesville. Nesta residência modesta, muitos fenômenos considerados "estranhos" alarmaram seus moradores e vizinhos, ganhando fama de "casa mal assombrada." Na casa dos Fox ocorriam ruídos, pancadas, batidas, assustando a todos da família. Na noite de 31 de março de 1848 esses fenômenos atingiram o ponto máximo. O Sr. Fox, por diversas vezes saía à procura de um suposto vizinho que tivesse a brincar. Mas, naquela noite seria revelada a origem desses fenômenos. A menina Kate lançou um desafio àquela força que provocava esses fenômenos dizendo: - Senhor Pé-Rachado, faça o que faço! E bateu palmas. Imediatamente foram ouvidas pancadas em número igual aos das palmas. Kate também estalava os dedos sem ruído e aquela força a imitava através pancadas, em número idêntico aos seus movimentos. Resolveu, então, a Sra. Fox, fazer uma série de perguntas dificilmente respondíveis, que constituiriam teste muito seguro. Pediu-lhe que fossem indicadas as idades de seus filhos sucessivamente. "[...] Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de uma para outro [...] depois [..] se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo à idade do menor, que havia morrido[...]". Ao que ela perguntou: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntou: "É um espírito? Se for, dê duas pancadas."Duas batidas foram ouvidas. Voltou a perguntar a Sra. Fox: "Se foi espírito assassinado, dê duas batidas". Estas foram dadas instantaneamente, produzindo um tremor em toda a casa. Nova pergunta foi acrescentada: "Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como precedente. Foi um vizinho dos Fox, de nome Duesler, que, utilizando-se do alfabeto, pôde obter respostas mais rápidas. Dessa forma, descobriu que, aquele que tinha sido assassinado naquela casa era um mascate de nome Chartes B. Rosma. Este indicou o nome do antigo inquilino que o matara (Mr. Beli) e revelou que fora assassinado por causa de dinheiro, tendo sido enterrado, juntamente com seu baú, perto da parede da adega, a dez pés profundidade. Mas somente em 1904 (57 anos depois), quando uma parede da casa ruiu, deixando descoberto o esqueleto do morto, é que este foi encontrado. Assim, os fatos vieram confirmar a estranha denúncia de um morto que saía das trevas para mostrar a ação criminosa de que fora vítima, há anos. Era o nascimento do moderno espiritualismo, que culminaria, com a sua fenomenologia, principalmente as mesas girantes, por atrair a atenção do eminente professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais tarde Alian Kardec, levando-o empreender o magistral trabalho de codificação da Doutrina Espírita.
  • 9. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 2 – Anexo 3 – Corpo e Espírito P.4 PROCEDIMENTOS 1. Distribuir a figura da boneca para os evangelizados pintar, recortar e colar em papel resistente. 2. Recortar o contorno da boneca em plástico resistente. 3. Distribuir canetas para retroprojetor (lâminas) para as crianças copiarem no contorno de plástico as características da boneca de papel. 4. Fazer um furo na altura do umbigo e passar um fio de elástico fino entre as bonecas e fazer um nó em cada extremidade. 5. Obs: Caso o evangelizador não possua acesso à caneta para lâminas de retroprojetor, pode se deixar em branco o contorno em plástico da boneca. Hidrocores saem no contato da mão com o plástico.
  • 10. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 3 Tema: Provas da Existência de Deus Objetivo: Mostrar que a natureza reflete um dom superior, que o homem não teria condições intelectuais para criar o que respiramos, o nosso alimento, o sol, os planetas. Conteúdos Mínimos: As provas da existência de Deus são percebidas na criação e nas leis que a regem. “Lançando o olhar em torno de si, sobre as obras da natureza, notando a providência, a sabedoria, a harmonia que presidem a essas obras, reconhece o observador não haver nenhuma que não ultrapasse os limites da mais portentosa inteligência humana. Deus não se mostra, mas se revela pelas suas obras. Sugestão de Atividades: Iniciar com uma prece 1. Propor aos evangelizados um exercício de memória visual. 2. Colocar vários objetos como: flor, fruto, folhas, sementes, copo com água, gravura de sol, lua, homem, casas, aviões, telefone, computador etc... sobre uma mesa. 3. Pedir às crianças que circulem em volta da mesa, observem bem os objetos e gravuras ali colocadas. 4. Após alguns minutos de observação, cobrir tudo e solicitar que voltem para seus lugares e escrevam num papel, previamente distribuídos, os nomes dos objetos ou de coisas representados nas gravuras expostas, separando em colunas . 5. Ver quem consegue relacionar corretamente o maior numero de objetos ou coisa observados. 6. Com base na classificação feita no exercício de memória visual, desenvolver o conteúdo da aula (ver subsídio para o evangelizador anexo 1). 7. Após a exposição do tema narrar a história Deus é infinito (anexo 2). Dialogar sobre a narrativa feita. 8. Perguntar as crianças: Como podemos provar a existência de Deus? Cite provas da existência de Deus: Diga onde está Deus? Porque dizemos que Deus é o principio da vida? 9. Ouvir as respostas das crianças 10. Para finalizar propor as crianças a brincadeira “Acerte a palavrinha” ( Anexo 3-100 jogos recreativos – FEB .). 11. Encerrar com uma prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Memória visual, observação, história, questionamentos, recreação. Didática: Gravuras, objetos, papel, pano para cobrir, história, brincadeira Anexo 1:Subsídios para o evangelizador; Anexo 2: História; Anexo 3:Acerte a palavrinha. Avaliação: Será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse na realização das atividades e saibam citar uma prova da existência de Deus. Bibliografia: 100 Jogos Recreativos- FEB- Setor de Apoio
  • 11. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 3 – Anexo 1 – Subsídio para o evangelizador P.2 SUBSÍDIOS PARA O EVANGELIZADOR “Não há efeito sem causa; o nada não poderia produzir coisa alguma.[...]” (3) “ Estabelecida em nós a existência de um princípio inteligente e racional, o encadeamento das causas e efeitos, para explicar a sua origem mister se faz remontarmos à fonte donde ela dimana. Essa fonte, na pobre e insuficiente linguagem humana, é designada pelo nome de Deus. [...]” (4) “[...] Deus é a fonte e o princípio de toda a vida. [...]” (4) [...] Deus é soberano a tudo. O Ser divino escapa a toda denominação a qualquer medida, e, se lhe chamamos Deus, é por falta de um nome maior. [...]”(2) “[...] A existência da potencia Suprema é afirmada por todos os Espíritos elevados. [...]” (1) “[...] Deus nos fala por todas as vozes do infinito. [...] Nos fala [...] com esses característicos majestosos, que se chamam oceanos,montanhas e astros do céu; por todas as harmonias, doces e graves, que sobem do imo da terra ou descem dos espaços etéreos. [...]” (1) “[...] A alma humana se constitui o mais belo testemunho que se eleva em favor da existência de Deus; é uma irradiação da Alma Divina. [...] ” (1) “ Sendo Deus a causa primeira de todas as coisas, a origem de tudo o que existe, a base sobre que repousa o edifício da criação, é também o ponto que importa consideremos antes de tudo.” (8) Ele está “ em toda parte, porque seu ser infinito não pode estar circunscrito em nenhum lugar.” (6) “ Tudo diz que Deus é o autor de todas as coisas, mas como e quando as criou Ele ? A matéria existe, como Ele de toda a eternidade?[...] ” (10) “[...] Vemos constantemente uma imensidade de efeitos, cuja causa não está na Humanidade, pois que a Humanidade é impotente para produzi-lo, ou, sequer, para os explicar. A causa está acima da Humanidade . É a causa que se chama Deus. [...] ” (9) “ Tais efeitos absolutamente não se produzem ao acaso, fortuitamente e em desordem.Desde a organização do mais pequenino inseto e da mais insignificante semente, até a lei que rege os mundos que circulam no Espaço, tudo atesta uma idéia diretora, uma combinação, uma previdência, uma solicitude que ultrapassam todas as combinações humanas. A causa é , pois, soberanamente inteligente.” (9) “ Deus é indefinível.Definir é limitar; ora, Deus é infinito; ele é o círculo eterno cujo centro está por toda a parte e a circunferência, em parte alguma.” (5) “ [...] A idéia de Deus está no fundo da consciência humana , como as estrelas no fundo da noite. De todas as provas de sua existência esta é a mais segura e a melhor, por que é inata na alma , como um reflexo da verdade eterna.” (7)
  • 12. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 3 – Anexo 2 – História P.3 DEUS É INFINITO (...) Adriano, imperador romano, chamou, um dia , o rabino Josué bem Nanya e disse-lhe com precipitada vivacidade; - Quero ver o Deus de que falas! - Impossível!- contrariou o sábio, revestindo ares de maior seriedade. - Para César, o impossível não existe- atalhou impaciente o soberano, com ar de enfatuada segurança. O rabino conduziu o orgulhoso e obstinado Imperador até a varanda do palácio e pediu-lhe que fitasse o sol durante alguns instantes. Pouco faltava para o meio-dia; a luz incomparável derramava-se, como um dilúvio ardente, sobre a terra. - Não posso olhar para o sol! – confessou afinal, o romano, levando as mãos aos olhos, ofuscado pela luz. Com palavras pausadas, mas cheia de autoridade, concluiu o rabi: - Não podeis olhar para o sol que não passa, afinal de uma insignificante estrela do céu! Como quereis pôr vossos olhos em Deus, que é mais forte do que todos os sóis do Universo e mais refulgante do que todos os mundos que povoam o infinito?
  • 13. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 3 – Anexo 3 – Acerte a palavrinha P.4 ACERTE A PALAVRINHA Objetivo: • enriquecer o vocabulário; • estimular a iniciativa; • exercitar a rapidez de percepção e ração (reflexos) Material: cartões de cartolina com as letras do alfabeto. Posição: assentados, em filas, conforme divisão de grupos. Desenvolvimento: 1. Dividir a turma em pequenos grupos. 2. Posicioná-los de forma a manter os elementos de cada grupo sentados lado a lado. 3. O Evangelizador combina com os alunos que deverão dizer (nome de fruta, nome de animal, virtudes, criação de Deus, criação do homem etc.). 4. Em seguida mostra, para todas as crianças, um cartão com uma letra. 5. O primeiro jogador que disser uma palavra que comece com aquela letra e que esteja de acordo com o combinado tem o direito de guardar o cartão para o seu grupo. 6. Ganhará a equipe que reunir mais cartões. 7. Se duas crianças de partidos diferentes falarem ao mesmo tempo e corretamente, ou se nenhum aluno disser a palavrinha em cinco segundos, o cartão é novamente misturado aos outros que ainda estão com o Evangelizador. Observação: Se o grupo de evangelizados for pequeno o jogo poderá ser realizado sem divisão,de grupos, individualmente.
  • 14. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 4 Tema: Amor e Sabedoria de Deus Objetivo: Dizer que a sabedoria de Deus é incomparável. Se assim não fosse, não seria Deus. Faz tudo certo no tempo certo. Conteúdos Mínimos: Deus revela o seu amor sempre provendo as condições para o entendimento de nossas reais necessidades. Deus revela a sabedoria nas leis que regem os reinos da natureza. Ele é fonte perene de graças, onde encontramos o bálsamo para nossas dores e o lenitivo para nossas aflições. Sugestão de Atividades: Prece inicial 1. Introduzir a aula, propondo a brincadeira de “Cobra Cega” e vedar com um lenço os olhos das mesmas. 2. Dar uma pedra para segurar e pedir que descrevam o que tem na mão, uma porção de açúcar, de sal para provar e perguntar lhes se reconhecem qual o sabor. Cheirar um perfume, fazer um ruído para identificar, etc... 3. Repetir a brincadeira com as outras crianças apresentando outros materiais: barulho do despertador, dedo na água, tocar no algodão, na lixa, etc... 4. Após a participação de todos distribuir às crianças, frutas, mostrar gravuras representando a natureza, flores, rios, plantas, animais de revistas.. 5. Comentar com as crianças sobre a sabedoria de Deus dizendo que toda a sua criação, tem uma utilidade, assim como nossos olhos, ouvidos, nariz, boca, tato, também a natureza tem sua utilidade, Deus criou tudo em nosso benefício, pelo amor que tem a seus filhos. A criação de Deus é perfeita demonstrando sua sabedoria. Todos devemos reconhecer essa sabedoria e seu amor. 6. O evangelizador contará a história “As respostas de Joãozinho” (Coleção Conte Mais – Vol 2 pag 148) para ilustrar o tema.( Anexo-1- desenho da história) 7. Distribuir papel para as crianças desenharem algo da história que demonstre o amor e sabedoria de Deus. 8. Prece Final. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Cabra cega, observação, exposição dialogada, história. Didática: História, pedra, açúcar, sal, água, lia, algodão, despertador, papel, lápis de cor. Anexo: 1- Desenhos da históriaAvaliação: Será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem ativamente das atividades propostas e souberem citar situações e coisas que provem o amor de Deus. Bibliografia: Coleção Conte Mais vol 2- p. 148 -História As respostas de Joãozinho- FERGS
  • 15. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P.2
  • 16. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P.3
  • 17. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P.4
  • 18. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P. 5
  • 19. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 4 – Anexo 1 – Desenho da história P.6
  • 20. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 5 Tema: Amor a Deus Objetivo: Reconhecer no amor ao próximo a melhor maneira de demonstrar nosso amor à Deus. Exercitar o amor ao próximo e o cultivo do bem. Conteúdos Mínimos: Deus nos ama infinitamente e através de seu exemplo, devemos amar a todos incondicionalmente, respeitando limitações de toda espécie. Aqueles a quem já foi dado conhecer muito devem glorificar a eterna sabedoria do todo poderoso. Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Recordar o assunto anterior mostrando algum recurso utilizado no encontro passado. Colocar no centro da mesa: jornais e revistas para que os evangelizandos manuseiem, procurem e recortem gravuras onde fique evidenciado boas ações. Por ex.: um médico atendendo um doente; uma criança ajudando alguém, etc. Montar um painel com estas gravuras e pedir que criem uma frase para o mesmo. Fixá-lo em local visível. Explorar as situações demonstradas no painel com as seguintes perguntas: 2. 1 - O que são boas ações? ; 2 - Dê outros exemplos de boas ações; 3 - Por que as boas ações são necessárias nos dias atuais?; 4 - A quem fazemos feliz(es) quando realizamos coisas boas ?; 5- Será que Deus fica satisfeito conosco quando fazemos boas coisas? Ouvir as respostas, completando-as quando necessário. E, com base nelas, introduzir o conteúdo do dia (anexo 1). Nesse momento narrar o item II do capítulo “Santificado o Santo Nome” do livro Pai Nosso (anexo 2). Para tornar a narrativa mais atraente o evangelizador poderá utilizar gravuras para flanelógrafo ou quadro de pregas. Após solicitar que dividam-se em grupo para discutirem entre si como cada um deles poderá demonstrar amor a Deus no seu dia a dia e após pedir que dramatizem as formas de demonstração do amor a Deus . Encerrar com uma prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Exposição dialogada; perguntas e respostas; discussão em grupo; dramatização; criação de frases; painel; história. Didática: Cartolina ou similar; revistas; jornais; cola, tesoura; hidrocor. Anexo 1: Subsídio do Evangelizador; Anexo 2: História;. Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem nas dramatizações o amor ao próximo e o cultivo do bem. Bibliografia: Xavier, Francisco C. Pai Nosso, pelo espírito de Meimei.
  • 21. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 5 – Anexo 1 – Subsídios ao Evangelizador P.2 LEMBRANÇAS ♥ O mundo em que vivemos é propriedade de deus. ♥ Devemos agradecer as bênçãos de Nosso Pai Celestial, todos os dias. ♥ O coração agradecido ao senhor espalha a bondade e a alegria em seu nome. ♥ Jesus rendia graças a deus, auxiliando o próximo. ♥ A Natureza diariamente glorifica a Divina Bondade, na luz do Sol, na suavidade do vento, no canto das aves e no perfume das flores. ♥ Quem ajuda às plantas e aos animais revela respeito e carinho na criação de Nosso Pai Celestial. ♥ Devo ser bom para com todos, porque Deus tem sido infinitamente bom para comigo, em todas as ocasiões. ♥ Quem trabalha com alegria mostra reconhecimento ao Céu. ♥ Cooperando de boa-vontade com os outros, estaremos servindo a Deus. No canto dos passarinhos, No campo, no mar, na flor, A vida está repetindo: Louvado seja o senhor!...
  • 22. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 5 – Anexo 2 – Subsídios ao Evangelizador P.3 O apostolado de Jesus foi uma constante santificação do nome de Deus. Por isso, o Mestre não se limitou a dizer "Santificado seja o teu nome", na oração dominical. Procurou, ele mesmo, louvar o Pai Celeste, distribuindo o contentamento e a paz, com todos. Se ele quisesse, poderia ter permanecido isolado, em algum lugar de sua predileção, para viver em pensamentos sublimes, glorificando o Todo-Poderoso com as suas meditações e com as suas preces, mas o Benfeitor Divino sabia que a mais elevada maneira de santificar a Eterna Bondade é auxiliar os outros, para que os outros também compreendam que Nosso Pai do Céu vive interessado em nossa elevação e em nossa felicidade. Assim entendendo, Jesus amparou os,velhos e as crianças, os necessitados e os doentes, os fracos e os sofredores, amando e ajudando sempre. Santificando as suas relações com Deus, espalhou a esperança e a caridade na Terra, enriquecendo os homens de fraternidade e alegria. Tudo o que temos, tudo o que vemos, tudo o que recebemos e sentimos pertence a Deus, Nosso Pai, que tudo engrandece e aperfeiçoa, em nosso benefício. Por essa razão, devemos lembrar que estaremos santificando o nome de Deus sempre que estivermos realizando o melhor que possamos fazer.
  • 23. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 6 Tema: Valor e Ação da Prece Objetivo: Conceituar a prece como a maneira que o homem tem de se comunicar com Deus. Analisar o ensino “Pedi e obtereis” de Jesus. Dizer porque a prece sempre nos beneficia. Conteúdos Mínimos: Analisar o ensino “Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem pede recebe e quem procura acha e, aquele que bate à porta, abrir-se-á”. A prece é o elo de ligação da criatura e revela nossa confiança n’Ele. Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Solicitar que um evangelizando o faça. Recordar o encontro anterior mostrando os painéis que foram criados pelo grupo. Para motivá-los e introduzir o tema do dia realizar o jogo “Dobradura da janelinha” (anexo 1). Encerrado o jogo perguntar: 1 - O que representa as figuras na dobradura da janelinha? ; 2 - Qual a importância da comunicação em nossas vidas? ; 3 - O homem consegue viver sem se comunicar? 4- Com quem eles gostam de conversar? Por quê? E quais os meios que usam para isso? ; 5 - E com Deus? Alguém já falou? Como fez para isso? ; 6 - Qual o nome que se dá para essa conversa com Deus? Ouvir as respostas e apresentar em uma faixa a frase: “Pedi e obtereis”. Jesus (escrever com letras bem grandes). Realizar a exposição do conteúdo do encontro explicando o que Jesus quis dizer com esta frase e promover a integração das respostas dadas pelas crianças relacionando ao tema do dia (consultar o Evangelho Segundo o Espiritismo cap XXVII ). Com base nas respostas conceituar prece. Após, contar a história “ A menina do Farol” (Coleção Conte Mais- vol 1 p.137), Comentar sobre a história. Finalizar com uma prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Exposição dialogada; técnica do interrogatório; faixa; história; jogo; final da história em grupo. Didática: Gravuras; quadro; giz. Anexo 1: dobradura da janelinha; Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse em participar. Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo cap XXVII – Pedi e obtereis Coleção Conte Mais vol 2, p. 137.
  • 24. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 6 – Anexo 1 – Dobradura da janelinha P.2 JOGO DIDÁTICO Material: cartolina, tesoura, cola Lápis e lápis de cor. Figuras ou desenhos (motivo: meios de comunicação, os mais diversos – novos e antigos). Como fazer:  Estabelecer um tamanho de cartolina de acordo com o desenho a ser feito ou a gravura a ser colada.  Dobrar a cartolina ao meio para marcar, depois dobrar a aba da esquerda até a marca da dobra do meio, faça o mesmo com a aba da direita.  Conforme o desenho do 4º passo. Abre-se a janela e desenha-se no seu interior ou cola-se a gravura.  Recortar alguns buracos na janelinha de maneira que apareça uma parte do desenho ou gravura.  Deve-se Ter um número razoável de cartelinhas prontas, de preferência uma para cada evangelizando. Desenvolvimento:  Apresentar as janelinhas para as crianças.  Colocar as janelinhas numa caixa ou num saco de pano.  Chamar uma criança de cada vez e pedir que retire uma janelinha da caixa. Perguntar: O que você vê através dos buracos da janelinha ?  A criança que acertou fica com a janelinha na mão. Modelo da cartela da janelinha
  • 25. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 7 Tema: Condições Necessárias à Eficácia da Prece Objetivo: Apontar as condições necessárias à eficácia da prece. Expressar através do canto o entendimento do orar com sentimento. Conteúdos Mínimos: Devemos valorizar os momentos que reservamos para conversamos com Deus. A harmonia, a concentração, o preparo, requerem de nós uma vibração mais elevada de acordo com nosso Pai celestial. Então, a eficácia vai depender da nossa fé, da nossa perseverança, do nosso empenho e do nosso merecimento. Sugestão de Atividades: Iniciar com uma prece. 1. No primeiro momento a evangelizadora levará um rádio e pedirá `as crianças que ouçam o que o rádio está transmitindo. A evangelizadora de propósito ao ligar o rádio não sintonizará direito a estação desejada. Perguntará as crianças se elas estão entendendo a mensagem da radio. Após ouvi-los novamente as crianças dirão o que aconteceu . Ouvir a todos . 2. Conversar com as crianças dizendo que assim também é o momento da prece, necessita que sintonizemos bem nossos pensamentos para conversarmos com Deus, para que ele entenda o que queremos dizer. Desenvolver o tema da aula consultando o Evangelho Segundo o Espiritismo cap XVII item 9 e 10. 3. Enfatizar na aula que Jesus já se preocupava com a maneira como os homens oravam e, para ensinar-lhe a forma correta contou a parábola do Fariseu e do Publicano (anexo 1); explicar o que é fariseu e publicano (consutar o Ev. Seg. Esp – Introdução) 4. Após ouvirem a história perguntar: Qual dos dois terá sua prece atendida por Deus? Porque? 5. Ouvir a todos. Cantar a canção “Uma prece” (anexo 2). 6. Para Finalizar colocar uma musica suave e pedir para as crianças sintonizarem seus pensamentos e ouvir a prece que a evangelizadora fará. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Ouvir o rádio, questionamento, exposição dialogada.. Didática: Rádio, história, música, CD,canção Anexo 1:Parábola do Fariseu e o Publicano. Anexo-2-Canção Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem com interesse do jogo, demonstrando atitudes de cooperação e ordem; responderem as perguntas feitas e cantarem a música ensinada.. Bibliografia: Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Introdução, pag. 38 e 40.
  • 26. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 7 – Anexo 1 – Parábola P.2 PARÁBOLA DO FARISEU E PUBLICANO Lucas, XVIII, 9-14v-9 Propôs também a seguinte parábola a alguns que confiavam em si mesmos, considerando-se justos e desprezavam os outros: - 10. Dos homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro publicano. - 11. O fariseu, de pé, orava dizendo intimamente: Meu Deus, graças te dou por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem mesmo como este publicano. - 12. Jejuo duas vezes na semana e pago o dízimo de tudo o que possuo. - 13. O publicano, que ficara de longe, não ousava sequer elevar os olhos para o céu, mas batendo nos peitos, dizia: Meu Deus tem piedade de mim, pecador. - 14. Digo-vos que este voltou justificado para sua casa e não o outro; porque, todo aquele que se exalta será humilhado e todo aquele que se humilha será exaltado
  • 27. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 7 – Anexo 2 P.3 MÚSICA (Melodia do Evangelho) Uma prece, uma prece nos alegra Nos faz bem E nos reanima, e nos reanima O viver, o viver.
  • 28. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 8 Tema: Pai Nosso - Oração do Senhor Objetivo: Identificar no Pai Nosso, o pedido, o agradecimento e o louvor. analisar cada expressão do Pai Nosso. Conteúdos Mínimos: O Pai Nosso foi ensinado por Jesus aos seus apóstolos. Através da oração podemos agradecer e compreender a vontade de nosso Pai. O Pai Nosso é uma oração simples mas abrangente, não fixando quem ora, a nenhum capricho ou desejo impossibilitando muitas vezes a sua realização. Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Solicitar que um evangelizador o faça. Recordar o tema do encontro anterior dramatizando a história do Fariseu e do Publicano. Para motiva-los ao estudo do dia, o evangelizador distribuirá um critptograma onde surgirão as palavras: Prece, Louvor, Pedir e Agradecer (anexo 1 – trabalho individual). Após, perguntar o significado destas palavras às crianças. Ouvir as respostas e explicar que prece pode apresentar essas características dependendo da necessidade e vontade daquele que ora. Explicar o significado das palavras. 2. Após o evangelizador perguntará se eles conhecem a oração Pai Nosso e como ela surgiu. Ouvir as respostas e então narrar-lhe a passagem evangélica que Jesus ensina Pedro a orar (anexo 2). Neste ponto, distribuir aos evangelizandos tiras de papel com as frases do Pai Nosso que também se chama Oração Dominical. 3. Pedir que leiam, reflitam sobre seu significado e digam se ela expressa um pedido, agradecimento ou louvor (anexo 3), Pedir que um fale no significado que pensou para a frase que recebeu. O evangelizador completará as respostas quando necessário, para esclarecer o conteúdo do dia. 4. A seguir, colocar à disposição dos evangelizandos, jornais, revistas, desenhos e convidá-los a escolher o desenho ou figura que mais se pareça à frase que possui. Feitas as escolhas, solicitar que montem um painel coletivo colocando em ordem as frases do Pai Nosso, seguidas das figuras correspondentes. 5. Para fixarem o conteúdo, distribuir a Oração Pai Nosso dobrada em forma de gaita (anexo 4), 6. Encerrar o encontro convidando-os a proferirem o Pai Nosso, colocando todo o amor de seus corações. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: cirptograma, história, frases (tiras), exposição dialogada, sanfoninha. Didática: papel pardo ou similar, recortes, cola, tiras. Anexo 1: criptograma; anexo 2 – história; anexo 3 – frases; anexo 4 – sanfoninha. Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos se mostrarem resolverem o criptograma, responderem aos questionamentos e mostrarem o painel do Pai Nosso. Bibliografia: Xavier, Francisco C. Emmanuel. Pai Nosso. Xavier, Francisco C. Humberto de Campos. Boa Nova, p. 119-124. Sanfoninha Raio de Luz. Edições Paulina.
  • 29. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 1 - Criptograma P.2
  • 30. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 1 - Criptograma P.3
  • 31. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 2 - História P.4 Pedro, um dos apóstolos de Jesus, era um pescador humilde. Apesar de dedicado, não tinha muitos bens, não tinha empregados, morava numa casa pequena e simples, onde Jesus acostumava reunir-se com os amigos. Para seu sustento e de sua família, pois tinha esposa e filhos, contava com o auxílio da sua companheira, que cuidava de uma pequena horta, cujos produtos o alimentavam. A sogra de Pedro tendo conhecido Jesus e até mesmo sido curada por Ele, conversou com o genro a cerca dos problemas financeiros e materiais que os afligiam, dizendo que por certo o Messias, poderia interceder com o seu poder, a fim de os beneficiar. Pedro, então, em um determinado momento, comentou os seus dissabores com Jesus, falando-lhe da sua pobreza e dificuldades econômicas que enfrentava. - Mestre, disse enfim, será que Deus ouve todas as nossas orações? - Claro, Pedro! Respondeu Jesus.Todas as nossas orações são ouvidas. - Mas então, porque tamanhas diferenças na sorte? Por que razão sou obrigado a pescar para prover a subsistência quando outros ganham bons salários, sem terem de faze tanto esforço físico? Porque minha mulher é obrigada a plantar e cuidar de nossa horta, enquanto outras esposas dispõem de muitos empregados para as servir? - Pedro, todo trabalho honesto é de Deus. O escritor não é maior que o pedreiro, contudo, ambos tem responsabilidades com a vida. Enquanto sua esposa cuida de uma tarefa tão importante como a horta, outras têm uma tarefa não menos importante: a de ensinar e proteger suas crianças.Como você pode ver, Pedro, somos todos filhos de Deus, contribuindo com a nossa parcela na obra do bem, não importando o quanto temos, mas sim como temos. - Senhor, voltou a perguntar Pedro, tenho procurado estar em comunhão com Deus, mas não tenho alcançado o objetivo de minhas súplicas. - E que tem você pedido a Deus? - Tenho implorado que me ajude na solução de alguns problemas materiais. - Pedro, quando você orar, peça ao Pai as Suas bênçãos para que você possa compreender a Sua vontade justa e sábia. De outra maneira, se você pedir por certos desejos e caprichos, é possível que não seja atendido.pois há coisas que ninguém pode fazer por nós a não ser nós mesmos, sob a proteção do Pai.
  • 32. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 3 - Frases P.5 A ORAÇÃO QUE JESUS NOS ENSINOU Oração Dominical PAI NOSSO, QUE ESTAIS NOS CÉUS, SANTIFICADO SEJA O TEU NOME. VENHA A NÓSO TEU REINO. SEJA FEITA A TUA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NOS CÉUS. O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS, ASSIM COMO NÓSPERDOAMOS AOS NOSSOS DEVEDORES. NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO E LIVRAI-NOS DE TODO O MAL, PORQUE TEUS SÃO O REINO, O PODER E A GLÓRIAPARA SEMPRE. ASSIM SEJA.
  • 33. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 8 – Anexo 4 - Sanfoninha P.6
  • 34. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 9 Tema: O Culto do Evangelho no Lar Objetivo: Reconhecer no Evangelho no Lar uma forma de manter a união, solidariedade e o amor em família. Conteúdos Mínimos: O Culto do Evangelho no Lar não é uma inovação. É uma necessidade em toda parte onde o Cristianismo lance raízes de aperfeiçoamento e sublimação. Quando o ensinamento do Mestre vibre entre as quatro paredes de um templo doméstico, os pequeninos sacrifícios tecem a felicidade comum. Reunir o máximo de componentes da família, manter sempre o mesmo dia da semana e horário são importantes pois se beneficiarão da presença dos mentores espirituais que irão espargir os fluídos benéficos sobre a casa e vizinhança. Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Dividir a turma em pequenos grupos e distribuir situações problemas (anexo 1), onde fique evidenciado problemas domésticos; relacionamento pais e filhos; irmãos x irmãos, etc (poderá ser utilizado recortes de jornais, revistas). Pedir que cada grupo pense numa solução para aquele problema. Depois de algum tempo, ouvir as respostas e dizer-lhes que neste encontro irão aprender um amaneira bem simples de manter a harmonia no lar. Fixar no quadro ou parede uma gravura/figura de uma família reunida lendo um livro (anexo 2). Perguntar: O que vocês acham que está acontecendo aqui ? Que livro será este que eles estão lendo ? por quê estão lendo ?. Ouvir as respostas e sem nada dizer, o evangelizador fixará outro cartaz. Este cartaz mostrará a figura de uma casa recebendo eflúvios do alto (anexo 3). Perguntar: E agora, o que está acontecendo ? Por que isso acontece ? É bom ou mau ? . Depois de ouvi-los o evangelizador mostrará o livro O Evangelho Segundo o Espiritismo e introduzirá o conteúdo do dia,( texto O Evangelho no Lar – anexo-4). Dizer-lhes que poderão levar para o momento do Evangelho no Lar outras obras de fundo moral elevado para ser lido e discutido com a família. Propor a simulação do Evangelho no Lar. Falar da importância da água fluidificada. Distribuir folder explicativo sobre as vantagens e procedimentos do Evangelho no Lar, para os evangelizandos entregarem para os pais (anexo 5). Se houver tempo propor a montagem de uma maquete da casinha (anexo 6). Encerrar com prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Situações problema; interrogatório; exposição dialogada; livro; folder; cartazes. Didática: Quadro, fita gomada; água; jarra; copos; recortes jornais, revistas. Anexo 1: Situações problemas; Anexo 2: Cartaz; Anexo 3: Cartaz ; Anexo 4: O culto do E.L.-Anexo 5 – folder Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse em responder as perguntas formuladas e realizarem a simulação do Evangelho no Lar. Bibliografia: Xavier, Francisco C. – por diversos espíritos. Luz no Lar.
  • 35. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 1 - Situações-problema P.2 SITUAÇÕES-PROBLEMA 1) A mãe de Luís é uma senhora muito doente e nervosa.Seguidamente grita com os filhos e diz que não suporta mais os trabalhos domésticos. Maria, a irmã mais velha , é muito revoltada por causa dessa situação e afirma sempre que, quando crescer, vai sair de casa. Luís entretanto, não pensa dessa forma. Ao contrario, diz que, quando for adulto e ganhar dinheiro, irá procurar bons médicos para tratar sua mãe ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ 2) Seu Chico é um homem bom e trabalhador.Mas tem um problema: Ele é alcoólatra, quando ele se embriaga muda completamente.Volta para casa revoltado, irritado com tudo e com todos, discute com a esposa, xinga os filhos e algumas vezes chega a bater neles. Os filhos ficam muito tristes com o comportamento do pai, mas entendem que ele está doente e precisa de ajuda. ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ ∗ 3) Paulo gostava mito de brincar com Silvio e nunca ajudava em casa.Todos trabalhavam fora e dividiam as tarefas de casa para que não ficasse pesado só para a mãe de Paulo. Afinal, se todos ajudam, fica também mais fácil para todos. Numa família temos compromissos com os outros.Paulo não ligava pra isto e queria sempre só fazer o que ele gostava. Até que um dia ele foi à casa do Silvio convidá-lo para brincar. Quando chegou lá, o amigo estava arrumando seu quarto e disse que só iria brincar depois que tivesse arrumado o quarto e lavado a louça pra mãe.Paulo começou a gozar da cara de Sílvio, dizendo que na casa dele não fazia nada disto.Que bobo que ele era! “Vamos brincar, pocha!” Silvio respondeu que ele não teria coragem de não ajudar a sua mãe e sua família. A casa também era dele, ele também é da família e que todos tinham suas responsabilidades e cumpriam. Por que só ele não iria fazer a sua parte? E depois, ele havia aprendido com Jesus que devemos ajudar os outros de boa vontade?
  • 36. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 2 – Cartaz 1 P.3 EVANGELHO No Lar FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL
  • 37. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 3– Cartaz 2 P.4
  • 38. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 4 - TExto P.5 MANTENHA O CULTO DO EVANGELHO NO SEU LAR Diariamente eleve seu coração ao Pai de Amor e de misericórdia e faça uma prece. Prece simples, humildade, sincera, não só pedindo graças, mas, principalmente, luzes e forças, a fim de bem entender e cumprir a vontade do Senhor. Depois da prece, leia ou peça que alguém que leia, para que o ouça, um pequeno trecho do Evangelho esclarecido à luz do Espiritismo ("O Evangelho Segundo o Espiritismo" de Alian Kardec, ou síntese de "O Novo Testamento", de Mínimas, ou "Elucidações Evangélicas", de Sayão). Medite bem sobre o que for lido e procure seguir aqueles ensinos, que são os ensinos de Jesus. Procure afeiçoar seu coração ao Evangelho, buscando exercitar-se na prática das virtudes ensinadas e exemplificadas pelo Cristo. Procure fazer de seu coração um pequenino foco de onde se irradie o sentimento vivo do amor a DEUS e ao próximo, tal como nos ensinou e exemplificou Jesus. Procure ter a alegria de servir. E não se esqueça de que nós servimos. também, bem ou mal, com a exemplificação. patente aos olhos de todos, da maneira pela qual aceitarmos os desígnios de divinos. Tudo faça para manter em seu coração e, em tomo de si, um ambiente de paz, de harmonia, de boa vontade, de paciência, de compreensão dos problemas e das necessidades alheias, de fraternidade, de caridade, de resignação, de humildade sadia e digna e d e fé esclarecida. Tudo isso facilita a aproximação do Guia Espiritual de cada um de nós, dos Mensageiros da caridade divina daqueles que, em verdade nos podem ajudar, em nome de Deus. E assim no esforço do bem, trabalhando, orando e vigiando nossos próprios pensamentos, sentimentos, palavras e ações, para que estejam, tanto quanto possível, de acordo com os ensinamentos de Jesus - único Mestre, esperamos, confiantes, a manifestação da misericórdia do Pai, sempre amorosa e benéfica. Mas tendamos sempre presente que ser espírita é ser cristão e que ser cristão é procurar seguir o Cristo, que não fugiu ao sacrifício da cruz para nos exemplificar a submissão incondicional aos desígnios do Senhor e não o afastamento de toda e qualquer dificuldade que se nos anteponha, por indispensável ao nosso progresso espiritual.
  • 39. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 5 - Folder P.6 DAFA – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DA FAMÍLIA ROTEIRO 1. Escolher um dia da semana e horário para a reunião com a família. A pontualidade e a assiduidade são importantes, pois os mentores espirituais se programam para dar assistência ao lar, nesse horário. 2. Iniciar a reunião com uma prece. 3. Ler um trecho de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" ou uma mensagem evangélica, como, por exemplo, as contidas em obra psicografada por Francisco Cândido Xavier: Pão Nosso, Caminho, Verdade e Vida, Fonte Viva, Vinha de luz, Livro da Esperança etc. 4. Tecer comentários sobre as idéias contidas na mensagem lida e a relação das mesmas com a nossa vida diária, estabelecendo um diálogo fraterno com o grupo familiar, buscando durante a semana a vivência do ensinamento recebido. 5. Proferir prece de encerramento, rogando a Deus e a Jesus, proteção para o lar e demais lares. 6. Pode-se colocar, no local da reunião, uma jarra de água, que será fluidificada espiritualmente, para ser servida no final da reunião. 7. Evitar manifestações mediúnicas em casa; entretanto, se tal acontecer, procure orientação no Centro Espírita freqüentado pela família. 8. A duração da reunião será de, aproximadamente, 20 a 30 minutos. 9. Caso o lar receba visitas - no momento da reunião - convidar os visitantes a participar do evento. 10. Quando houver crianças na casa, elas devem participar da reunião, mesmo que para isso seja necessário colocar, biscoitos ou caramelos para distraí-los. Crianças de 3 anos de idade já podem participar porque já compreendem histórias infantis, contidas na literatura espírita em especial na Coleção Conte Mais e nas histórias educativas ilustradas que o pai ou a mãe podem ler para eles. 11. Convidar os familiares para participarem do Evangelho, porque Jesus é um elo de ligação entre as pessoas. Se não conseguir cativá-los não desanime! Faça o Evangelho sozinho, no silêncio do seu quarto. 12. Pode acontecer, também, que por motivos alheios a sua vontade, não lhe seja possível estar em seu lar, no horário da reunião do Evangelho. Não se angustie. Onde estiver, eleve o seu pensamento em prece e estará participando espiritualmente do evento que estará transcorrendo em seu lar.
  • 40. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 9 – Anexo 6 - Maquete P.7
  • 41. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 10 Tema: Reencarnação – Lei de Causa e Efeito Objetivo: Dizer o que é reencarnação a luz da Doutrina Espírita. Justificar a reencarnação como um dos aspectos da Justiça Divina. Citar sentimentos e qualidades que devemos conquistar para demonstrar um bom aproveitamento da atual encarnação. Conteúdos Mínimos: Reencarnar é voltar ao corpo físico. A reencarnação é uma prova da Justiça de Deus, através da qual, ele nos dá a oportunidade de resgatar as dívidas do passado. Precisamos aproveitar o recurso da reencarnação para progredir. As conseqüências de nossas boas ou más ações, determinam o tipo de vida que teremos em cada experiência física. A cada um segundo suas obras (Mateus 16,27). Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. Recordar o assunto do encontro anterior mostrando algum recurso utilizado no mesmo. Apresentar um cartaz com a afirmativa de Jesus: “Ninguém pode ver o reino dos céus se não nascer de novo”. Perguntar: - Quem disse esta frase? ; O que quis nos ensinar com esta afirmativa? . Ouvir as respostas sem dizer qual o seu significado e pedir atenção para atividade que será realizada. O evangelizador deverá levar pés de meias de cores, tamanhos e tecidos diferentes. Explicar: a- a meia representa o corpo físico e que a mão seria o Espírito; b- vestir a meia na mão (simbolizando o nascimento) provando assim, que se não fosse a mão, a meia estaria inerte, sem movimentos (como ficaria o corpo sem o espírito); c- se a mão não se mexer dentro da meia esta ficará parada. Assim, se o espírito não animar o corpo este não terá vida; d- quando ocorre a morte, o espírito deixa o corpo (retirar a mão da meia) e continua vivendo (movimentar os dedos das mãos como se caminhassem); ao corpo (a meia) restará a inércia e a decomposição, deixar que eles cheguem a esta conclusão; e- o evangelizador poderá criar um local de nascimento, nome e algumas situações vividas por este espírito (mão) neste corpo (meia). Continuar a explicação utilizando outra meia, mostrando-lhes desta forma que para o crescimento intelectual e espiritual é necessário reencarnar várias vezes, começando do início. Perguntar: - E agora, depois desta exposição, qual o significado que vocês dariam para a afirmativa de Jesus ?. Ouvir as respostas e com base nelas, introduzir o conteúdo do dia (consultar Evangelho Segundo o Espiritismo cap IV). Distribuir cartões com vários exemplos de crianças prodígios (anexo 1) ou figuras de crianças em situações bem diversas uma das outras. Ex.: uma criança bem vestida, outra em farrapos; uma demonstrando saúde, outra miséria, doença, etc. Pedir que os jovens leiam o cartão recebido e dêem uma explicação para tal fenômeno (no caso das crianças prodígios é progresso atingido em encarnações anteriores). Escrever no quadro a frase: “A cada um segundo suas obras”. Falar-lhes que em função do tipo de vida que tivermos desempenhado na terra, viveremos bem ou mal, pois estamos sujeitos a Lei de Causa e Efeito, ou seja, fazermos aos outros o que gostaríamos que nos fosse feito. Solicitar aos evangelizandos que citem sentimentos e qualidades que levem ao bom aproveitamento da presente encarnação. Encerrar com prece de agradecimento pela oportunidade que nos foi concedida da reencarnação. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Exposição narrativa; interrogatório; cartaz; cartões; jogo didático; discussão grupal. Didática: Papel sulfite; lápis, borracha. Anexo 1 : Cartões. Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos relacionar reencarnação e justiça divina e se citarem sentimentos e qualidades que levem ao bom aproveitamento da presente encarnação.. Bibliografia: Xavier, Francisco C. – Emmanuel. Justiça Divina. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, perg. 166-171. Evangelho Segundo O Espiritismo- Cap.IV .
  • 42. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 10 – Anexo 1 - Cartões P.2 Aos 2 anos, Henri de Heinecken falava 3 linguas Mais jovem formando em Universidade. Michael Keamey entrou com 6 anos na Universidade e aos 10 se formou Antropólogo EUA 1994. Aos seis anos, Meyerbeer possuía bastante talento para dar concertos muito apreciados. O caso de Mozart é bem conhecido. É notório que na idade de 4 anos executava uma sonata, e sua faculdade musical desenvolveu-se tão rapidamente que aos 11 anos compôs 2 pequenas óperas. Sabe-se com que feliz êxito continuou sua carreira. A precocidade do Grande violinista Paglianini foi tal, que aos 9 anos, já o aplaudiam num concerto em Gênova. O jovem Pepito Ariola que, aos 3 anos e meio, tocava e improvisava ao piano árias famosas. Hermógenes desde os 15 anos, ensinava retórica ao sábio Marco Aurélio Rubinsteins, trazido da Rússia para Paris, aos 11 anos, executou e conseguiu a admiração universal, pela beleza de seu toque ao piano Liszt, maravilhosa virtuose desde a mais tenra infância escreve aos 14 anos apenas uma ópera em um ato, (O Castelo de Amor). O primeiro quadro do pintor Marcel Lavaliard foi recebido no salon, quando ele tinha 12 anos. Miguel Ângelo ainda não acabara de usar seus primeiros calções e seu mestre Ghirlandajo despedia-o do atelier, porque ele não tinha mais nada a aprender. Aquele a quem chamavam o Deus da musica, Beethovem, se distinguia aos 10 anos por seu notável talento de música.
  • 43. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 10 – Anexo 2 - A conquista da vida P.3
  • 44. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 11 Tema: Lei de Evolução Objetivo: Conceituar evolução. Identificar os tipos de evolução, citando exemplos. Conteúdos Mínimos: A evolução (material e espiritual) é o resultado do esforço, trabalho e perseverança das criaturas. As pessoas, progredindo individualmente, criam condições para o progresso social. Exemplos de pessoas que contribuíram para o bem da Humanidade: Pasteur; Oswaldo Cruz, Graham Bell, Bezerra de Menezes, Eurípedes Barsanaulfo, entre outros. Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Mostrar O caminho da Vida e perguntar o que foi feito no encontro anterior e qual o assunto tratado. Distribuir material (cartões de cartolina) com gravuras, com coisas modernas e antigas (pessoas e roupas; moradia; carro; trabalho). Induzi-los a reflexão das modificações ocorridas. Terminado a reflexão selecionar com eles, a evolução do que ocorreu no mundo e na vida das pessoas através das figuras. Montar a evolução conforme anexo 1. 2. Feita a montagem perguntar: O que vocês notaram que aconteceu?; São todos iguais?; Piorou ou melhorou? Por Que?; Induzi-los a concluir que houve progresso. Perguntar: Qual o nome que se dá a este progresso? Neste momento o evangelizador, aproveitando as respostas obtidas irá introduzir o conteúdo do dia (anexo 2). 3. Narrar os casos de Vital Brasil e Oswaldo Cruz (ou outros que o evangelizador desejar) (anexo 3). Após aplicar o jogo didático referente aos dois casos narrados (anexo 4). Finalizado o jogo, propor a criação de uma linha do tempo da vida de cada criança. Para isso deverá ser distribuído folhas em branco, cola, tesoura, hidrocor e revistas para as crianças procurarem figuras que os caracterize nas diversas fases de seu crescimento. Os alunos poderão escrever frases explicativas. Sugestão: Períodos abordados: !__________!_____________!_______________!____________________! Antes nascer 0 a1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 7 a 10 anos Recém nascido 4. Promover a apresentação de todas as linhas do tempo e solicitar que cada evangelizando cite os processos de cada fase. Ex.: Com 1 ano aprendi a caminhar, com 2 anos a falar etc. Encerrar o encontro com prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Interrogatório; exposição dialogada; maquetes; casos de Vital brasil e Oswaldo Cruz; jogo didático; linha do tempo; apresentação do trabalho. Didática: Papel sulfite; revistas; figuras; cola; tesoura; hidrocor. Anexo 1: modelo maquete; Anexo 2: Subsídios do evangelizador; Anexo 3: Casos; Anexo 4: jogo didático. Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos participarem ativamente das técnicas propostas, criarem uma linha do tempo dentro de uma seqüência lógica dos acontecimentos. Bibliografia: Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, 3ª parte, cap. VIII.
  • 45. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 11 – Anexo 1 - Modelo de maquete P.2
  • 46. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 11 – Anexo 2 - Modelo de maquete P.3 EVOLUÇÃO MATERIAL E ESPIRITUAL Há muitos anos atrás, o homem tinha costumes grosseiros. Vivia em cavernas (ignorante), visto que ele não possuía condições de construir uma casa, porque não sabia como fazer. Vestia-se com peles dos animais que caçava (primitivo) e comia carne crua, porque não sabia usar o fogo, embora já o conhecesse. Andava a pé e não sabia falar, emitindo somente grunhidos. Utilizava-se de pedaços de árvores e pedras para caçar e matar sem remorso, pois não tinha outra lei senão o instinto de sobrevivência. Em seguida, saiu da caverna para as ocas (melhoria). Aprendeu a falar e a se fazer entender por outros homens. Utilizava o fogo para assar a carne e raízes, que descobriu serviam como alimento. Desenvolveu armas mais resistentes e eficazes com as quais caçava e pescava. Locomovia-se a pé no dorso de animais (transporte) e descobriu a canoa (transporte aquático), com a qual andava pelos rios. Já não matava sem necessidade, como fazia o homem das cavernas. O índio (evolui) conheceu o tear, passando a fazer o tecido com o qual confeccionava suas roupas. Utilizava pele dos animais para fazer os seus sapatos. Mais tarde, o homem e as construções foram melhorando. Surgiram as cabanas (conhecimento) feitas de madeira, com maior resistência, conforto e durabilidade. Os alimentos eram bem mais preparados. A linguagem mais organizada e o homem passou a conhecer a escrita. Usava roupas feitas de algodão e outros fios. Respeitava um código de leis pertinente a época e se dedicava a agricultura. Usava carroças puxadas por animais para se locomover. Mas adiante a arquitetura ganhou força e a estética na construção das moradias passou a ser muito valorizada. Os homens passaram a construir castelos (inovaram), onde se abrigavam dos inimigos e do tempo. Morar em um castelo era privilégio de poucos, pois eram as moradias dos nobres. As carroças evoluíram para carruagens confortáveis nas quais se podia realizar grandes viagens (mocas). As roupagens eram elegantes (melhores). As leis se fizeram impostas pelos reis que obrigavam o povo a cumpri-las. O homem, nessa época se alimentava de frutas, verduras, carnes e cereais. O estudo e os cuidados médicos eram somente privilégio da nobreza. No mundo moderno vemos muitos edifícios (espaço). O homem melhorou os seus meios de transporte utilizando-se do automóvel, trem, avião, navio (rapidez), motos, etc. o homem aprendeu a se comunicar com outros homens, falando vários idiomas. Os meios de comunicação, como o telefone, telex, televisão, jornal, revista, rádio hoje em dia são muito usados. As roupas servem para a proteção do corpo e para o trabalho (dignidade). Temos as grandes industrias que nos proporcionam melhores condições de vida. Graças a inteligência que o homem passou a utilizar através do tempo, a ciência gerou um mundo cheio de conforto e facilidades. As doenças são combatidas através das vacinas e dos remédios. Hoje temos hospitais, escolas onde as crianças aprendem a ler e escrever, lojas onde podem ser adquiridas novas roupas e sapatos, armazéns e supermercados onde podemos comprar nossos alimentos. Quando falamos do homem melhorando o seu meio ambiente, suas condições de vida, dizemos que ele evolui materialmente. Ao lado dessa evolução material, descobrimos ao longo do tempo, que o homem também evoluiu espiritualmente. Assim, do homem primitivo que matava sem remorso evoluiu para o respeito à vida do outro, depois as leis que aos poucos foram aparecendo para assegurar a vida de todas as criaturas., garantindo o direito ao trabalho, a escola, a convivência em sociedade, onde todos juntos crescemos, aprendendo uns com os outros.
  • 47. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 11 – Anexo 3 - Modelo de maquete P.4 Pequenos casos sobre pessoas que contribuíram para o bem-estar da humanidade I. Vital Brasil, notável cientista Brasileiro, cujo nome tornou-se mundialmente conhecido e respeitado, certa vez, quando era ainda um jovem médico, viajando pelo estado de São Paulo, teve noticia de que o filho de um sertanejo havia morrido em conseqüência da picada de uma cobra venenosa. O conhecimento desse fato impressionou de tal modo o jovem médico que logo tomou providências para iniciar os estudos dos efeitos do veneno das serpentes. Depois de muitos anos de estudo e pesquisas o Doutor Vital Brasil concluiu suas experimentações sobre o soro antiofídico, o remédio que viria combater a morte causada por veneno de serpente. Mas, teria de comprovar sua descoberta. Por isso, compareceu a um congresso médico realizado no Rio de Janeiro, levando consigo cobras venenosas e soros específicos. Fez então, ali, uma demonstração extraordinária! Na presença de todos extraiu o veneno de uma cascavel e injetou-o, em quantidades iguais, em quatro pombos de peso igual e da mesma idade. Logo após a inoculação do veneno, aplicou o soro antiofídico apenas em dois pombos, explicando que estes continuariam com vida, ao passo que os outros dois morreriam. Horas mais tarde, quando voltaram ao recinto para verificarem o resultado da experiência, todos ficaram pasmados! Sobre a mesa de experiências, os pombos estavam imóveis, amontoados uns sobre os outros. O valoroso médico caminhou até a mesa e, dentro do silêncio da platéia incrédula, agitou os braços gritando para os pássaros. Então, deu-se o inesperado: dois dos quatro pombos acordados do sono em que estavam, voaram pela sala. Uma estrondosa salva de palmas encheu de festa o recinto! O soro de Vital Brasil acabava de ter uma confirmação pública, espetacular e comovente. II. No fim do século passado o Brasil lutava desesperadamente contra a peste e a febre amarela que se apresentaram em forma de uma devastadora epidemia. Os estrangeiros costumavam dizer: - Ir no Rio de Janeiro é querer morrer. Nossos navios, quando iam a qualquer país estrangeiro não podiam chegar no porto. Eram obrigados a esperar muito tempo, isolados, sem contato com a terra, até que as autoridades os examinassem bem, para verificarem se não haviam nenhum caso de febre. Um dia certo médico, contando tudo isso aos filhos dizia: - É uma vergonha para nós! Mas, que fazer?... Todos trabalham para combater todas essas doenças, mas não se acertou ainda com o remédio. Pobre Brasil! Um dos filhos desse médico, um menininho ficou impressionado que exclamou: - Vou estudar bastante para acabar com estas doenças que estão acabando com o Brasil! Esse menino chamava-se Osvaldo Cruz, o famoso médico e higienista Brasileiro, cujo o nome tornou-se, também, mundialmente conhecido e respeitado. Mas não foi fácil o trabalho de Osvaldo Cruz. Muito sofreu: calúnias, incompreensões... Mas tanto fez, tanto se esforçou que em pouco tempo o Rio de Janeiro libertava-se do terror da peste e da febre amarela.
  • 48. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 11 – Anexo 4 - Jogo didático P.5 DESCOBRIU O SORO ANTIOFÍDICO OSVALDO TRABALHOU NO INSTITUTO CRUZ BUTANTÃ SANEADOR DO RIO DE JANEIRO COMBATEU A FEBRE VIDAL AMARELA BRASIL DESCOBRIU A CURA PARA O MAL DE CHAGAS BARBEIRO – TRANSMISSOR DO MAL DE CHAGAS
  • 49. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 12 Tema: Pluralidade dos Mundos Habitados Objetivo: Identificar os diversos planetas como “moradas” de espíritos. Conteúdos Mínimos: A terra não é o único planeta habitado. Há diversas categorias de mundos habitados. A terra encontra-se, atualmente, na categoria de mundo de provas e expiações. Análise do significado da frase de Jesus: “Há muitas moradas na casa de meu Pai”. (João 14,2) (Ref.: 19, cap. III, p. 72). Sugestão de Atividades: Iniciar a aula com uma prece. 1. Recordar a aula anterior 2. Levar para às crianças gravuras sobre o nosso Sistema Solar. 3. Observar com as crianças os vários mundos que compõe o nosso Sistema Solar. 4. Após comentários com as crianças sobre as gravuras observadas o evangelizador desenvolverá o conteúdo do tema. 5. O evangelizador levará um cartaz com a frase “Há muitas moradas na casa do meu pai!” Perguntar as crianças: Quem disse essa frase? O que ele quis dizer com essas palavras? Ouvir as respostas. 6. explicar às crianças que no nosso Universo existem vários sistemas solares, alguns semelhantes ao nosso, outros mais adiantados e outros inferiores. 7. Perguntar: Será que somente no nosso existe vida? que tipo de vida?serão todos iguais. Introduzir para esse questionamento o tema do Evangelho Segundo o Espiritismo –Cap III, Item 8 (Instruções dos Espíritos). 8. A terra é considerada um mundo de provas e expiação através desta afirmativa perguntar as crianças: Será que um dia estaremos em condições mais elevadas? E o nosso planeta como será? Qual serão suas características? Qual o tipo de vida de seus habitantes? O que será necessário para chegarmos a este estágio? Aguardar as respostas e fazer comentários integrador. 9. Propor as crianças dividirem-se, e cada grupo encenar personagens vindo de mundos inferiores e de mundo superiores enfatizando a característica de cada um. 10. Para encerrar ensinar a música Estrelas da Noite (anexo 1). Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Observação, exposição dialogada, questionamentos, canção. Didática: Gravuras, cartaz, subsídios, musica Anexo 1: Canção Estrelas da Noite. Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos identificarem os planetas do Universo como moradas dos espíritos. Se resolverem o criptograma e relacionarem corretamente a classificação de cada mundo com as características correspondentes.. Bibliografia: Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. III.
  • 50. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 12 – Anexo 1 – Canção – Estrelas da Noite P.2 ESTRELAS DA NOITE
  • 51. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: I O Espiritismo Encontro: 13 Tema: Allan Kardec o Codificador Objetivo: Dizer quem foi Allan Kardec. Citar fatos biográficos de Allan Kardec. Apresentar as obras básicas. Conteúdos Mínimos: Dados biográficos e características da personalidade de Allan Kardec, apresentando-o como codificador da Doutrina Espírita. O espiritismo como Terceira Revelação. Apresentação das Obras Básicas. Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Mostrar algum recurso didático no encontro anterior para recordar o assunto estudado. 2. Para introduzir o tema do dia o evangelizador apresentará um cartaz com a figura de Allan Kardec (anexo 3), e fará as seguintes perguntas: Vocês já viram esta figura em algum lugar ?; Sabem o nome deste homem?; Onde morou?; O que fazia?, etc. 3. Ouvir as respostas atentamente, e, após, fixar no quadro de um outro cartaz com o mapa do mundo. Solicitar que as crianças localizem nele um país chamado França (anexo 1). Em seguida apresentar um outro mapa (ampliado) só da França e pedir-lhes que localizem a cidade de Lyon (anexo 2). Após terem sido localizados todos os lugares solicitados e com base nas respostas obtidas nas perguntas anteriores, o evangelizador citará dados biográficos de Allan Kardec e da sua personalidade (Coleção Conte Mais vol. 4 pág 11). (Anexo 4) 4. Terminada a exposição, o evangelizador colocará no centro da mesa as cinco obras básicas e solicitará que os evangelizandos peguem-nas e manuseiem observando o nome do autor e a data de publicação. Esclarecer que tudo o que os espíritos revelaram a Kardec está escrito de forma clara, ordenada e lógica nestes cinco livros e que nisto é que consistiu a tarefa da codificação. Apresentar a poesia Saudando Kardec e organizar um jogral com a participação de todos. Encerrar o encontro com uma prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Interrogatório; exposição dialogada; cartazes; obras básicas; poesia. Didática: Quadro e giz. Anexo 1: Mapa Mundi; Anexo 2: Mapa da França; Anexo 3: Figura de Kardec; Anexo 4: Obras Básicas Anexo 5: Poesia Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos demonstrarem interesse e satisfação em participar das atividades propostas. Bibliografia: Sausse, Henri. O que é o Espiritismo. P. 10-12, 14. Wantuil, Zeus. As Mesas Girantes, p. 304-6.
  • 52. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 1 - Mapa do mundo P.2
  • 53. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 2 - Mapa da França P.3
  • 54. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 3 - Figura de Allan Kardec P.4
  • 55. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 4 - Obras básicas P.5 AS OBRAS BÁSICAS
  • 56. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 13 – Anexo 5 - Poesia P.6 SAUDANDO ALLAN KARDEC Allan Kardec, Venerável Codificador Da doutrina Espírita Esperança, luz e amor Allan Kardec Ciência e Revelação Vem a todos esclarecer Da Lei da reencarnação
  • 57. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: II O Cristianismo Encontro: 14 Tema: A Missão de Moisés – O Monoteísta Objetivo: Narrar fatos da vida de Moisés. Caracterizar Moisés como libertador do povo Hebreu. Enfatizar a Missão de Moisés como intermediário da Lei Divina contida nos Dez Mandamentos. Conteúdos Mínimos: Identificar Moisés como “Mensageiro de Deus” com a missão de confirmar a revelação do Deus único e entregar ao mundo a Lei Divina contida no Decálogo ou Tábua da Lei. Todas as raças da Terra devem aos Judeus esse benefício sagrado que consiste na revelação do Deus único, Pai de todas as criaturas e providência de todos os seres. Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Mostrar a figura de Allan Kardec e perguntar o que as crianças recordam do que foi comentado no encontro anterior. Ouvir os comentários realizando correções (se necessário) e enfatizar aspectos mais importantes. Explicar que neste encontro se estudará outro personagem importante da história, porém, anterior à Kardec, mas, que para compreendermos melhor a sua importância teremos que saber a diferença de duas palavras: MONOTEÍSMO x POLITEÍSMO. Por isso a turma será dividida em dois grupos. Cada grupo receberá um dicionário e terá como incumbência procurar o significado de uma das palavras. 2. Promover a apresentação dos grupos, depois de descobertos o significado de cada palavra. O evangelizador deverá completar com mais explicações. Aproveitando o Mapa Mundi do encontro anterior, o evangelizador deverá localizar a África e o Egito e dizer que ali nasceu Moisés. 3. Em seguida com o auxílio do cineminha (anexo 1) o evangelizador narrará a História de Moisés (anexo 2), . 4. Esclarecer que Moisés nos trouxe a 1ª Revelação de Deus. 5. Propor o Jogo Didático: “Terra da Promissão” (anexo 4). Para isso dividir a turma em dois grupos. 6. Encerrar com prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: História, interrogatório; exposição dialogada; música; mágica; jogo didático. Didática: Cineminha; ilustrações; dicionário. Anexo 1: Cineminha; Anexo 2:figuras Anexo 3: história; Anexo 4: jogo didático. Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos ouvirem com atenção a narrativa e participarem com interesse das demais atividades propostas. Bibliografia: Meu Livro de Histórias Bíblicas, p. 27-37. Apostilas da FEB
  • 58. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 1 – Cineminha P.2
  • 59. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 2 - Figuras P.3
  • 60. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P.4
  • 61. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P.5
  • 62. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P.6
  • 63. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P.7
  • 64. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P. 8
  • 65. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo - Figuras P. 9
  • 66. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 3 – História de Moisés P. 10 ALGUNS FATOS DA VIDA DE MOISÉS Nascimento de Moisés Os hebreus foram escravos dos egípcios durante 400 anos, exercendo trabalhos pesados. Como eram bastante numerosos, o faraó, com medo de que eles viessem constituir um perigo para a segurança do próprio Egito, determinou que fossem mortos todos os bebês do sexo masculino nascido entre os hebreus. Entretanto, muita criança escapou com vida, pois os pais faziam de tudo para esconder os bebês. E foi assim que um dia, a princesa Termutis, filha do faraó, quando fazia seu passeio diário pelas margens do rio Nilo, viu um cesto com uma criança e ordenou a suas servas que o recolhessem. Tomou a criancinha nos braços com muito carinho e levou-a para o palácio. Deu-lhe o nome de Moisés, que em egípcio quer dizer “salvo das águas”. Miriam, irmã de Moisés, infiltrou-se no palácio e convenceu Termutis a contratar uma ama de leite hebréia para amamentar a criança. A princesa concordou e Moisés foi amamentado pela sua própria mãe carnal; mas Termutis tornou-se na realidade uma verdadeira mãe para Moisés, educando-o e protegendo-o como a um filho. Educação de Moisés Moisés foi educado no palácio como se fosse realmente um príncipe. Sempre se destacou. Era uma criança com uma personalidade marcante e nunca se sujeitou a prestar culto às divindades egípcias. Por isso, começou a ser perseguido. Percebendo que não poderia mais permanecer no palácio, apesar da proteção da princesa, decidiu abandonar a morada real. Já sabia, a essa altura, que sua missão deveria desenrolar-se entre o seu povo – os hebreus escravizados pelo faraó. Termutis não o reteve: com profunda tristeza viu o filho adotivo partir. Mas uma alegria maior envolveu seu coração: a certeza de que Moisés seria muito mais útil aos hebreus do que aos egípcios. Moisés entre os escravos hebreus Moisés integrou-se de corpo e alma ao seu povo. Foi trabalhar entre os escravos, amassando barro e fazendo tijolos. Era um homem de grande estatura: seus braços eram verdadeiros martelos; seu olhar, refletindo a grandeza de espírito, penetrava as pessoas, paralisando-as. Era isto que acontecia, quando ele se levantava contra os guardas que maltratavam seus irmãos: ordenava para que cessassem as chibatadas e uma força irresistível paralisava o guarda que estava batendo. No deserto Moisés, vestido de egípcio – roupa que a princesa lhe enviara para disfarçar-se – fugiu para o deserto e lá passou 40 anos, no oásis, pastoreando ovelhas do pai da moça com quem casou. Estes deram a Moisés o conhecimento para que mais tarde pudesse retirar o povo hebreu do Egito.
  • 67. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 3 – História de Moisés P. 11 A ordem para voltar ao Egito Certa feita, estava Moisés nas imediações do monte Horeb, quando percebeu que uma sarça, isto é, uma das espécies de arbusto, ardia em chamas. A princípio achou natural, pois com o sol causticante era comum que arbustos ressequidos acabassem se inflamando. Contudo, o fogo não consumia aquela sarça. Moisés, então, aproximou-se e ouviu uma voz que lhe ordenava que voltasse ao Egito a fim de libertar os hebreus. Após fazer perguntas e obtendo respostas a todas, convenceu-se que realmente deveria obedecer. Diante do faraó Moisés voltou ao Egito e, dirigindo-se ao faraó que então reinava, pediu-lhe a liberação do povo hebreu, dizendo ao rei que esta era a vontade de Jeová, o Deus único. Fez vários prodígios diante do faraó. Mas este não se comoveu e chamou seus sacerdotes, que também fizeram prodígios. Os de Moisés, porém, eram sempre superiores, mas mesmo assim o faraó não se comoveu e nem se convenceu. Pelo contrário: mandou aumentar a violência contara os escravos hebreus. Moisés, então, ameaçou-o com as “sete pragas”, pois sabendo que tais fenômenos iriam ocorrer em determinadas regiões do Egito, utilizou-se para amedrontar o faraó. Assim, uma após outra, foram acontecendo as chamadas “pragas”, tais como: o aparecimento de rãs em toda parte; a invasão dos gafanhotos; três dias de escuridão; a morte dos primogênitos. Diante desses acontecimentos, o faraó avançava e recuava. Ora ordenava a saída dos hebreus, ora revogava a ordem. Quando a “praga” cessava, voltava atrás. Finalmente, a 7ª praga – a morte dos primogênitos – tocou o faraó. Ordenou que os hebreus saíssem do Egito: achava que, realmente, o Deus deles era muito mais forte. Êxodo Seiscentos mil homens, mulheres e crianças deixaram o Egito. Ao chegarem às margens do Mar Vermelho, ali estacionaram 30 dias. Moisés estudava a melhor forma de atravessar o mar para conduzir o povo rumo ao deserto. O faraó mais uma vez se arrependeu e mandou seu exército atrás dos hebreus, a fim de fazê-los voltar. Estes continuavam estacionados à margem do Mar Vermelho e podiam ver a poeira levantada pelo exército egípcio, que se aproximava. Desesperados, os hebreus revoltaram- se contra Moisés. Mas Moisés dizia-lhes que confiassem em Deus, que haveria de ensinar-lhes o melhor caminho para a travessia do mar. E assim foi. Ao anoitecer, quando a maré estava baixa, Moisés mandou o povo atravessar o mar. Sabia ele que, durante a maré vazante, naquele local todos poderiam atravessar a pé. Como era noite escura, uma luz misteriosa iluminou o caminho dos hebreus. Quando os egípcios chegaram à margem e viram que os hebreus haviam atravessado a pé, quiseram fazer o mesmo e lançaram-se às águas. Entretanto, a maré já havia subido e muitos morreram afogados com seus cavalos e apetrechos de guerra. Assim os hebreus iniciaram uma caminhada pelo deserto, em direção ao monte Horeb, na cordilheira do Sinai, aonde Moisés prometera a Deus levar o povo para prestar-lhe culto. Muitos incidentes foram ocorrendo durante a travessia do deserto. Quando o povo se desesperava, Moisés lembrava a todos que Deus ouvira os seus lamentos no Egito e os havia libertado da escravidão. Pedia que tivessem calma e aceitassem a idéia de que Deus os acompanhava em todos os momentos.
  • 68. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 3 – História de Moisés P. 12 Certa feita, o povo estava exausto, abatido pela fome, Moisés prometeu-lhes alimento. O povo, incrédulo, aguardava. No dia seguinte, ao levantar-se o povo viu que entre as pedras do deserto brotara como que uma espécie de paina (maná). E interrogaram: Que é isto ? E Moisés lhe respondeu que era o pão que Deus lhes enviaria todos os dias. Todos experimentaram aquele alimento e gostaram. Finalmente, após muitas provações e sacrifícios, os hebreus chegaram às imediações do Monte Horeb, no Sinai. Depois de algum tempo em que tomou várias providências que se faziam necessárias, Moisés reuniu o povo no sopé do Monte e pediu que se preparassem para receber instruções de Deus. Nesse instante uma nuvem pairou sobre o acampamento: raios e trovões foram vistos e ouvidos. Logo após, reinou silêncio e ouviu-se uma voz no espaço ditando os Dez Mandamentos da Lei Divina, a Lei de Deus, também chamada Decálago.
  • 69. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 4 – Jogo didático P. 13
  • 70.
  • 71. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 4 – Jogo didático P. 14
  • 72. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 14 – Anexo 4 – Jogo didático P. 15 CÓDIGO PARA O JOGO 1. O faraó permite que os hebreus deixem o Egito. 2. Os egípcios perseguem os hebreus. Pule 2 casas. 3. Retidos no mar vermelho. Volte 1 casa. 4. O mar Vermelho dá passagem. Avance 2 casas. 5. Os soldados egípcios estão chegando. Perde a vez. 6. O exército afogou-se no mar. Pule 3 casas. 7. Três dias no deserto de Shur, sem água. Perde a vez. 8. Grande fome. Recue 2 casas. 9. Encontraram-se um Oásis com muitas palmeiras. Pule 2 casas. 10. Chegaram ao Monte Horebe. avance 1 casa. 11. Fome outra vez. Recue 2 casas. 12. Noisés fala do povo para confiar em Deus. avance 4 casas. 13. O povo reclama dos sofrimentos. Avance 1 casa. 14. Os hebreus lutam no caminho. Perde a vez. 15. Moisés comanda o povo. Pule 3 casas. 16. Moisés chega ao Monte Sinai. Recue 1 casa. 17. Moisés recebe os Dez Mandamentos. Pule 4 casas. 18. Os espíritos orientam Moisés. avance 3 casas. 19. O povo fez o "Bezerro de Ouro". Volte ao número 16. 20. Moisés se irrita. Volte ao número 15. 21. Moisés ensina seu povo a amar a um só Deus. Pule 4 casas. 22. As Tabulas da lei são quebradas por Moisés. Recue 2 casas. 23. Moisés grava os Mandamentos em novas tábuas. Jogue 2 vezes. 24. Moisés exige o cumprimento das Leis de deus. espere 1 rodada sem jogar. 25. Moisés faz outras leis para ajudar a conter o povo. Avance 1 casa. 26. Finalmente a Terra prometida.
  • 73. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: II O Cristianismo Encontro: 15 Tema: O Decálago Objetivo: Reconhecer a tarefa mais importante de Moisés. Informar sobre o conteúdo. Conteúdos Mínimos: A lei de Deus formulada nos Dez Mandamentos é invariável e permanente, ao passo que a lei civil ou disciplinar de Moisés se modificou com o decorrer do tempo. Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Para recordar o tema do encontro anterior o evangelizador aplicará um teste de verificação de conhecimentos (anexo 1). Depois de realizada a correção do teste, o orientador irá apresentar os Dez Mandamentos, um por um, utilizando o Quadro de Pregas (anexo 2), e com base nos subsídios para o evangelizador (anexo 3). Encerrada a exposição será distribuído um exercício intitulado Qual é o Mandamento ? (anexo 4). 2. O evangelizando que primeiro completar corretamente todas as quadrinhas poderá receber algum tipo de premiação (doces, livros ou mensagem espírita). Após o evangelizador irá dividir a classe em duplas ou trios e solicitar que cada grupo procure gravuras nas revistas que estejam relacionados os 10 mandamentos. 3. Cuidar para que os grupos não escolham mandamentos repetidos. 4. Construir um painel 5. Encerrar o encontro com uma prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Exposição dialogada; exercícios. Didática: Quadro de pregas. Anexo 1: Teste; Anexo 2: Quadro de Pregas; Anexo 3: subsídio; Anexo 4: Qual é o mandamento. Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos ouvirem com atenção a exposição sobre os Dez Mandamentos, participarem com entusiasmo da mímica e ainda se resolverem os exercícios aplicados.. Bibliografia: Xavier, Francisco Cândido. Evolução em Dois Mundos. Kardec, Allan, Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XXVII.
  • 74. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 1 – Teste P.2 TESTE DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS Coloque uma cruz ao lado das respostas certas: a) A palavra “ Moisés” significa: ( ) salvo dos perigos ( ) salvo da morte ( ) salvo das águas. b) Moisés foi o mensageiro de Deus que teve por missão: ( ) viver no Egito ( ) viver no deserto ( ) realizar prodígios ( ) confirmar a revelação do Deus Único ( ) viver com os Hebreus. ( ) entregar ao mundo a Lei Divina contida no Decálogo ou Dez Mandamentos. ( ) morar no palácio do faraó ( ) libertar o povo hebreu do cativeiro do Egito. ( ) atravessar o Mar Vermelho c) No cumprimento de sua grande missão, Moisés revelou possuir qualidades como: ( ) beleza ( ) medo ( ) energia ( ) coragem ( ) firmeza ( ) confiança em Deus ( ) insegurança ( ) fidelidade a Deus ( ) perseverança
  • 75. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 2 – Quadro de pregas P.3
  • 76. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 3 – Subsídios do Evangelizador P.4
  • 77. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 3 – Subsídios do Evangelizador P.5
  • 78. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 3 – Subsídios do Evangelizador P.6
  • 79. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 15 – Anexo 4 – Qual é o Mandamento? P.7 QUAL É O MANDAMENTO Escreva na linha indicada por uma seta, o mandamento da Lei Divina a que se refere a quadrinha. 1) Nunca mintas, meu amiguinho: A mentira é falsidade. Em qualquer situação, Se o amigo da verdade.  2) Não invejes, não desejes Aquilo que não é teu. Fica sempre mui contente. Com aquilo que deus te deu. 3) Não tomes, criança, o nome] Do senhor do Céu em vão! Respeita o nome de Deus, Com Ele brinques, não! → 4) Honrarás papai, mamãe Oh! Sim, sempre os honrarás! Suas mãos tu beijarás. Seu amor e seu cuidado, Nunca, nunca esquecerás! → 5) A vida é sagrada, pequenino! Respeita o que tem vida. Não ouças, a voz da crueldade. Quem odeia, que é mau e vingativo, Está fugindo `santa lei da caridade. → 6) Que nunca entre as coisas tuas Haja uma coisa roubada: "O pouco com Deus é muito E o muito sem deus é anda" → 7) Crianças, além do Criador, Outros deuses não terás Nos dias teus. Luz, Fé, Paz, Felicidade, tão somente encontrarás, No amor de deus. → 8) Seja o teu coraçãozinho, Sempre puro, meu amiguinho. Refeltindo, em toda parte, O Mandamento Divino. Teu espírito fiel, Guardará sempre a beleza Daquele que busca a deus Nos caminhos da pureza. → 9) Lembre-te do Dia do descanso! Santifica-o, criança! Há tanto coração sem paz, sem esperança, Leva ao que sofre o teu coração manso, A visita amiga que consola... Leva uma carícia e uma pequena esmola, Ao pobrezinho sem paz, sem pão, sem luz, Algumas coisas também podes fazer. → 10) Em nome de Jesus... Lembra-te do doente, do infeliz pecador. Dos que não conhecem, ainda, a Lei do Amor. Dos que carregam, soluçando a sua cruz... →
  • 80. FERGS FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO RIO GRANDE DO SUL DIJ DEPARTAMENTO DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Roteiro Sugestivo para os Encontros de Estudo da Evangelização Espírita da Criança e do Jovem Ciclo: 2º da Infância Módulo: II O Cristianismo Encontro: 16 Tema: A Vida de Jesus Objetivo: Apontar fatos importantes da vida de Jesus. Reconhecer Jesus como Mestre da humanidade. Esclarecer o significado da ressurreição de Jesus. Conteúdos Mínimos: Fatos da vida de Jesus. Reconhecê-lo como Mestre de toda a humanidade (João 18,19-20). Sugestão de Atividades: Iniciar o encontro com prece. 1. Mostrar algum recurso didático utilizado na aula anterior para recordar o assunto tratado. 2. Perguntar-lhes se eles sabem quem foi o espírito mais puro que já encarnou na Terra. Esperar as respostas e caso os alunos não respondam corretamente o evangelizador proporá o Jogo da Forca e colocará tracinhos correspondente ao número de letras do nome J E S U S Solicitar que cada evangelizando diga uma letra qualquer (sem repetir letra). Se a letra tiver contida no nome Jesus ele irá escrever, caso contrário, desenhará uma parte do corpo na forca. 3. Após ter sido descoberto o nome de Jesus o evangelizador irá narrar a vida de Jesus com o auxílio de figuras (anexo 1) expostas num varal-didático (anexo 2) e com base nos subsídios para o evangelizador (anexo 3 e 4). 4. Encerrada a exposição será proposta a montagem de um quebra-cabeças com a figura do rosto de Jesus (anexo 5). No verso de cada peça do quebra-cabeça terá escrito uma pergunta referente ao tema em questão, e para conseguir completá-lo será apresentado um gabarito (mesmo molde do quebra-cabeça do rosto de Jesus - folha com as respostas das perguntas). Aos evangelizandos, cabe identificar as respostas corretas e colocar a peça com a pergunta correspondente em cima. E assim o quebra-cabeça será montado (ler instruções do anexo 06 e sugestões de perguntas no seu verso). 5. Para finalizar ensinar e cantar a música Jesus meu amigo (anexo 7). 6. Encerrar o encontro com uma prece. Técnicas e Recursos Didáticos: Técnica: Exposição-narrativa; música. Didática: Varal didático; figuras; quebra-cabeça. Anexos: 1- Figuras; 2- Varal didático; 3 e 4- subsídios; 5- Rosto Jesus; 6- quebra-cabeça. Avaliação: O encontro será considerado satisfatório se os evangelizandos ouvirem com atenção a narrativa e montarem o quebra-cabeça coletivo. Bibliografia: Cadernos Bíblicos, 1-10, Soc. Bíblica do Brasil. Revista Nova Escola – junho 1999, p. 20.
  • 81. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.2 FIGURA 1 NASCE JESUS EM AMBIENTE DE PAZ FIGURA 2 – MARIA ENCONTRA JOSÉ
  • 82. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.3 FIGURA 3 - ESTRELA ANUNCIA O ENVIADO DE DEUS FIGURA 4 – OS REIS MAGOS ENCONTRAM O SALVADOR
  • 83. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.4 FIGURA 5 - JESUS BRINCA E AJUDA SEUS PAIS FIGURA 6 – JESUS CONVERSA COM OS SACERDOTES
  • 84. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.5 FIGURA 7- JESUS TRABALHA COM SEU PAI FIGURA 8 – JOÃO BATIZA JESUS
  • 85. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 1 – Figuras P.6 FIGURA 9 - JESUS ENSINANDO
  • 86. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 2 – Varal didático P.7 Material: papel com o material a ser exposto; fio (nylon, barbante, sisal, lã etc.); pregadores de roupa. Este recurso consiste em esticar o fio entre dois pontos, fazendo, assim, o varal. Podem-se usar colunas, (troncos de árvores, puxadores de portas ou de janelas, pregos ou duas cadeiras em distância adequada No varal didático as folhas podem ser dependuradas por dobradura ou fixadas com pregadores de roupa. O material deve ser exposto em seqüência lógica, à medida em que a aula se for desenvolvendo.
  • 87. FERGS/DIJ Ciclo: 2º da Infância Encontro: 16 – Anexo 3 – Subsídios do Evangelizador P.8 Nascimento de Jesus (Lucas, cap. 2, v.v 1 a 7) Era época de rescenseamento. E todos iam alistar-se, cada um em sua própria cidade. Foi o que aconteceu com o carpinteiro José que, morando na cidade de Nazaré, na Galiléia, teve de vir à cidade de Belém, na Judéia, por ser ele pertencente à família de Davi, seus antepassados, que ali haviam morado. Para se alistar, pois, José, acompanhado de sua esposa Maria, empreenderam a longa viagem para Belém. Ora, Maria estava grávida, isto é, esperava um filhinho; e, logo que chegaram em Belém, sentiu que a criança não demoraria a nascer. Depressa, procuraram onde ficar. Mas a cidade estava repleta de viajantes e não havia vaga nas estalagens. Apenas uma apresentava um único lugar; a estrebaria. Maria e José ali permaneceram. Não demorou muito e nasceu um lindo menino. Era o menino Jesus ! Maria o enfaixou e o deitou na manjedoura. E foi assim que veio ao mundo Jesus, o Cristo de Deus, nosso Irmão e nosso Mestre. A Visita dos Pastores (Lucas, cap. 2, v.v. 8 a 20) Naquela região havia pastores que viviam nos campos e cuidavam suas ovelhas durante a noite. Em uma dessas noites de vigília, apareceu-lhes, de repente, um “anjo”, isto é, um “espírito cheio de luz”, que lhes falou amorosamente: - Não tenham medo. Eu lhes trago uma boa nova, uma grande notícia ! Não só para vocês como para todo o povo: Jesus nasceu na cidade de Belém ! Jesus, o Salvador ! Jesus, o Cristo de Deus ! E aquele “anjo” maravilhoso prosseguiu: - vocês encontrarão uma criança enrolada em faixas e deitada numa manjedoura. E a voz silenciou. Mas, no mesmo instante, os pastores ouviram, deslumbrados, inúmeras vozes que assim diziam: - Glória a Deus nas maiores alturas e paz na Terra entre os homens, a quem Ele quer bem. Quando tudo voltou ao silêncio, naquela noite calma, cheia de paz, disseram os pastores uns aos outros: - Vamos a Belém e vejamos o que aconteceu, o que Deus nos deu a conhecer. E foram a toda a pressa; e acharam Maria e José e a criança enfaixada, deitada na manjedoura. Depois, voltaram, contando o que haviam visto e ouvido sobre o Menino Jesus. Apresentação de Jesus no Templo – Palavras de Simeão (Lucas, cap. 2, v.v. 22-25 a 30) Pouco tempo depois do nascimento de Jesus, seus pais o levaram ao Templo. Lá estava um velhinho de longas barbas brancas chamado Simeão. Esse velhinho era muito bom e amava muito a Deus. Seu desejo era de não morrer antes de ver Jesus, o Cristo de Deus. Quando Simeão viu entrar José e Maria com o menino, sentiu que aquela criança era o Cristo. Aproximou-se, pegou Jesus nos braços e disse, emocionado: - Agora, meu Deus, podes levar-me, porque meus olhos viram Aquele que é enviado por Ti. Este menino é a luz que enviaste para a Terra ! José e Maria, ouvindo aquelas palavras, ficaram maravilhados.