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CONJESC 2013
TEMA: SOU + FAMÍLIA
Conteúdo
Conteúdo.......................................................................................................................1
OBJETIVO GERAL........................................................................................................3
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................................3
Objetivo 1 – Construir um conceito amplo de família................................................3
Vivência 1.1: Quebra gelo......................................................................................3
Vivência 1.2: Representação de Família...............................................................3
Objetivo 2 - Demonstrar o funcionamento da justiça reencarnatória........................5
Vivência 2.1:Departamento de Reencarnação:.....................................................5
Objetivo 3 – Discutir sobre a finalidade e importância da família como base
fundamental da sociedade.........................................................................................6
Vivência 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação)..............................6
Objetivo 4 – Distinguir a Família espiritual da corporal.............................................7
Vivência 4.1: Laços de Família..............................................................................7
Objetivo 5: Discutir sobre as Causas e Consequências das Questões Familiares 11
Vivência 5.1: Jogo da Família..............................................................................11
6 Analisar as Características da própria família (Pontos Positivos e Negativos). .12
Vivência6.1: Pontos Positivos e Negativos..........................................................12
7 - Proporcionar um momento de vivência das implicações dos diversos papéis
familiares, permitindo uma melhor compreensão e tolerância com relação aos
mesmos....................................................................................................................13
Vivência 7.1: Jogo do Improviso..........................................................................13
8 Conscientizar-se de que a sua família é a “Família Ideal”..................................14
Vivência 8.1: Família Ideal...................................................................................14
9 Definir qual deve ser o papel do participante nas relações familiares e propor
ações para melhoria destas relações......................................................................16
Vivência 9.1: Meu Papel na Família....................................................................16
10 Incentivar a Harmonização Familiar...................................................................17
Vivência 10.1: Visualização com Jesus...............................................................17
Vivência 10.2: Rede de Parceragem...................................................................18
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................18
ANEXOS......................................................................................................................20
Anexo 1 ...................................................................................................................20
Anexo 2....................................................................................................................20
Anexo 3....................................................................................................................21
Anexo 4....................................................................................................................21
1
Anexo 5....................................................................................................................24
Anexo 6....................................................................................................................25
Anexo 7....................................................................................................................25
Anexo 8....................................................................................................................26
Anexo 9....................................................................................................................26
CRONOGRAMA..........................................................................................................29
DIVISÃO DE GRUPOS...............................................................................................30
2
OBJETIVO GERAL
Incentivar a participação ativa na harmonização das relações familiares.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVO 1 – CONSTRUIR UM CONCEITO AMPLO DE FAMÍLIA
BIBLIOGRAFIA:(7) (8)
Vivência 1.1: Quebra gelo
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Nenhum
PROCEDIMENTOS:
1. Nome e Qualidade
Em círculo e de pé, cada participante fala o seu nome um uma qualidade com a
primeira letra do seu nome e todos devem repetir, após cada participante falar. Ex:
Pedro-perseverante, Lucia-linda, etc.
Vivência 1.2: Representação de Família
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
• 1 folha A4 para cada participante;
• bonecos adesivos;
• cartaz ou papel pardo;
• fita crepe ou dupla face;
• canetas hidrocor;
• tesouras
PROCEDIMENTOS:
1. Entregar uma folha A4 para cada um dos participantes;
2. Explicar que nesta folha eles devem representar a sua família, essa
representação será feita com bonecos adesivos, ou seja, cada um irá
escolher os bonecos e representar a sua família (mostrar todos os tipos de
bonecos e deixar disponível onde todos possam pegar);
Pode-se também desenhar algum membro da família caso falte boneco para
este ou não o tenha.
3. Depois que a parte dos bonecos estiver pronta, deve-se dar um nome para a
família, por exemplo, família do Pedro.
4. Depois que todas as famílias estiverem prontas pedir que cada participante
apresente a sua família.
3
5. Após as apresentações criar um mural das famílias, colando as folhas A4 na
parede.
6. Realizar técnica para divisão em duplas: Peça que andem na sala. Formar um
círculo, todos devem dar as mãos. A cada 2 pessoas no círculo o
coordenador deve separar uma dupla. A última poderá ser um trio.
7. Depois de as duplas formadas pedir que conversem entre si e busquem
responder as seguintes perguntas:
Qual o conceito de família? Quais as principais características de uma
família?
8. Solicitar que unam as duplas formando grupos de quatro pessoas.
O grupo deve responder as mesmas perguntas feitas acima.
PERGUNTAS PARA O DEBATE
Obs.: Não se deve ter a preocupação de fechar o conceito neste momento,
mas que ao final do debate, deve-se partir para um consenso;
1. Agora vamos fazer algumas reflexões em conjunto, e é interessante que
vocês vão fazendo uma relação com a família que vocês representaram. Mas
lembrando que ao respondermos à pergunta: quem é a minha família? Não
há regras, porque é uma pergunta pessoal.
2. Em cada desenho, que características em comum representam bem uma
família?
a. Se necessário complementar: Algumas características que são
comuns e que representam bem uma família: é a formação: Mãe, Pai e
filhos. Mas muitas vezes as famílias podem ser representadas com
outros membros, um exemplo, é quando a representamos como os
avós, e às vezes elas fogem totalmente desse padrão.
b. Em geral, o que caracteriza uma família?
c. Se necessário complementar: p. ex. Morar junto, é muito comum
escutarmos que alguém casou e constituiu uma nova família;
3. Mas então.. É necessário que os integrantes de uma família morem juntos?
a. Se necessário complementar: é o que geralmente acontece, mas não é
uma regra.
4. É necessário que haja filhos?
4
Se necessário complementar: é o que geralmente acontece, mas não é uma
regra.
5. É necessário que pertençam a uma mesma consanguinidade?
Esse caso também não é um regra, um exemplo é a adoção. Ou outras
pessoas podem desempenhar o papel de pai e/ou de mãe.
6. Quais as características essenciais de uma família?
7. Realmente é difícil estabelecer características essenciais para a família, mas
já podemos afirmar alguma coisa sobre o que geralmente acontece: A família
na grande na maioria dos casos é formada pelos laços consanguíneos, e
geralmente há filhos e moram junto.
8. Então: O que é família?
9. Agora iremos criar o nosso conceito de família, e fazer um cartaz com esse
conceito.
OBJETIVO 2 - DEMONSTRAR O FUNCIONAMENTO DA JUSTIÇA REENCARNATÓRIA
BIBLIOGRAFIA: (3) (7.1) (8.1)
Vivência 2.1:Departamento de Reencarnação:
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
• 1 crachá para cada um do “Departamento de Reencarnação”;
• 1 folha com a história de Fulano de Tal para cada subgrupo (Anexo 1);
• 1 ficha de planejamento reencarnatório por subgrupo (Anexo 2);
• 1 caneta para cada subgrupo;
• 1 folha de papel craft de 1,5 metros;
• 1 canetão.
PROCEDIMENTOS:
1. Comunicar ao grupo que agora eles são espíritos desencarnados e foram
convocados a cooperarem com os trabalhos no Departamento de
Reencarnação da colônia espiritual em que habitam.
2. Entregar os crachás do Departamento de Reencarnação.
3. Questionar o grupo e discutir brevemente o objetivo da reencarnação (Para
que serve a reencarnação?). Como auxilio pode ser apresentado para o
grupo a seguinte passagem:
O Espírito só compreende a gravidade dos seus malefícios depois que se arrepende. O
arrependimento acarreta o pesar, o remorso, o sentimento doloroso, que é a transição do mal
5
para o bem, da doença moral para a saúde moral. (...) Entra-lhe o remorso pelo coração, o
arrependimento o assedia,e, compreendendo o mal que fez, vê a sua degradação e sofre dela. (...)
O arrependimento é o prelúdio do perdão, o alívio dos sofrimentos, mas porque Deus não absolve
incondicionalmente, faz-se mister a expiação, e principalmente a reparação. (O Céu e o Inferno,
Allan Kardec)
4. Perguntar se os participantes sabem como funciona o planejamento
reencarnatório e discutir brevemente de modo que fique explicado que o
planejamento pode contar com nenhuma ou total participação do indivíduo
reencarnante, em diferentes níveis, dependendo de seu grau evolutivo.
5. Explicar que como primeira tarefa eles receberão um caso muito especial, de
um espírito que precisa de muita ajuda no seu planejamento reencarnatório.
Por serem ainda principiantes será necessário participação de todos nesse
caso. Eles deverão analisar a última encarnação de Fulano de Tal e fazer-lhe
recomendações quanto ao local de nascimento, condição financeira, física,
psicológica, profissional, paternidade, maternidade, esposa, filhos,
dificuldades enfrentadas e tudo mais que o grupo achar necessário. Para isto
terão o formulário anexo a que será entregue.
6. A história da última encarnação de Fulano de Tal será entregue a cada
subgrupo e lida para todo grupo.
7. O grupo deverá ser dividido em subgrupos de 5 a 6 participantes. Cada
subgrupo receberá o formulário de planejamento reencarnatório e caneta para
que um indivíduo do subgrupo faça as devidas anotações quanto ao
planejamento reencarnatório de Fulano.
8. Os subgrupos farão a exposição de seus planejamentos para o grupo
9. Em seguida todos deverão entrar num consenso sobre o plano reencarnatório
de Fulano. Deverá ser escolhido um membro do grupo para fazer as
anotações consensuais em papel craft grande, para ser exposto em local
visível a todo grupo.
IMPORTANTE: Durante o planejamento lembrar que não se pode planejar o que o
indivíduo vai fazer. Mas sim, as condições nas quais ele irá reencarnar que o
estimularão a realizar ações, ou favoreçam que ele passe por situações planejadas
para sua reencarnação.
OBJETIVO 3 – DISCUTIR SOBRE A FINALIDADE E IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA COMO BASE
FUNDAMENTAL DA SOCIEDADE
BIBLIOGRAFIA: (1) (1.1) (4.1)
Vivência 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação)
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
• Uma folha e uma caneta para cada subgrupo;
• 1 crachá para cada um do “Departamento de Reencarnação”;
6
PROCEDIMENTOS:
1. Explicar aos jovens, ainda em porte de seus crachás, que a missão ficou um
pouco mais complexa. Fulano de Tal deverá encarnar em um planeta onde não
existem famílias. Nesse mundo, as pessoas são geradas em laboratório já como
jovens, e com isso, após um breve período de adaptação e instrução rapidamente
adquirem autonomia para agir no mundo.
Obs: Não abrir para questionamentos muito específicos sobre como isso
procede. O fato é que se trata de uma reencarnação sem infância nem
famílias, ponto!
2. Os jovens deverão replanejar a reencarnação de Fulano de Tal procurando atingir
OS MESMO OBJETIVOS do planejamento da técnica anterior (que estará em papel
craft adesivado à parede), porém, agora sem poder contar com as figuras de pai,
mãe, irmãos, outros parentes, ou qualquer outro laço de criação e a infância.
3. Dividir o grupo em subgrupos de 5 a 6 jovens (diferentes da técnica anterior).
Cada subgrupo deverá eleger um jovem para ser o relator que receberá uma caneta
e uma folha para anotações gerais.
4. Ao final de um período, cada subgrupo apresentará seu replanejamento ao grupo.
5. Em seguida deve ser conduzida uma discussão.
DEBATE:
• Foi fácil replanejar?
• Os objetivos poderão ser atingidos em ambos planejamentos? Parcialmente
atingidos?
• Algum objetivo ficará impossível de ser atingido?
• Comparando os planejamentos anterior e atual, por qual deles será mais fácil
se atingir os objetivos?
• O que será mais difícil para uma pessoa desenvolver num mundo como esse
(sem famílias)?
• Quais seriam as diferenças principais de uma sociedade com famílias e de
uma sem famílias?
• Qual o papel da família na justiça reencarnatória?
• Qual a finalidade e importância da família no desenvolvimento da sociedade?
OBJETIVO 4 – DISTINGUIR A FAMÍLIA ESPIRITUAL DA CORPORAL
BIBLIOGRAFIA: (3.2) (3.3) (4.2)
Vivência 4.1: Laços de Família
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
• Números para serem colados embaixo das cadeiras;
• 1 Folha A6 para cada família formada;
• 17 novelos de cores diferentes;
• Canetinhas com cores fortes/escuras;
7
MATERIAIS DAS COORDENAÇÕES DE GRUPO:
• Seis objetos.
PROCEDIMENTOS:
a) Divisão dos subgrupos
• Preparação da técnica: antes de começar a dinâmica e sem que os
participantes vejam, deve-se colocar embaixo de cada cadeira um número
(conforme anexo 3);
• Informar que nesta dinâmica formaremos laços familiares e para “encarnar” a
primeira família iremos fazer uma brincadeira para dividir o grupo;
• Falar que embaixo de cada cadeira existe um número e que cada número
dará origem a uma família diferente, por exemplo, todos que tiverem o
número 1 formarão uma família, todos que tiverem o número 2 formarão outra
família e assim por diante;
• Perguntar se todos estão prontos para fazerem parte da primeira família nesta
brincadeira, motivá-los a dizer que estão prontos a participar;
b) Formação da 1ª família encarnada
• Enfatizar que a partir deste momento os membros de cada subgrupo estão
formando uma família;
• Explicar que será entregue para um dos membros de cada família um novelo,
que ele deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, dizer seu nome, algo
que goste muito, passar o novelo para outra pessoa do grupo e que esta
pessoa ao recebê-lo deve repetir o processo e após entregar para outro
membro da família até que todos tenham se apresentado. Enfatizar que
somente o primeiro e o último devem dar o nó, os outros devem apenas
passar o novelo ao redor do corpo e que entre cada um dos participantes do
subgrupo deve ser deixada bastante linha;
• Entregar uma folha e uma caneta para cada família e pedir que os membros
escolham um nome para a sua família;
• Recolher a caneta e a folha colocando-a no espaço onde estão as famílias
criadas na técnica do objetivo específico 1;
• Pedir que todas as famílias se organizem em um grande círculo;
• Dizer que formamos seis diferentes famílias, ler no quadro o nome das
famílias feitas na primeira parte da dinâmica perguntando como escolheram
este nome;
• Perguntar “Como foi fazer parte da primeira família?”;
• Questionar “O que vocês aprenderam com aquela encarnação?”, possíveis
respostas: o nome dos outros, o que eles gostam, etc;
• A próxima pergunta é muito importante para que eles entendam que
formaram uma família encarnada, perguntar se ficou algum tipo de laço entre
os membros dessa família que foi encarnada? Como ele foi representado na
técnica?
c) Formação da 2ª família encarnada
• Ainda com o grupo organizado em círculo, em pé, pedir que todos fiquem em
silêncio;
8
• Colocar no centro os seis objetos e solicitar que cada um, em silêncio, sem
sair do lugar, mentalmente escolha um dos objetos;
• Após os participantes escolherem os objetos, falar que através da escolha
dos objetos se formarão as novas famílias que irão encarnar na Terra, porém
existem três regras: cada desenho tem uma cota de integrantes que irão
compor a família, um deles não encaminhará as pessoas para uma nova
encarnação e este desenho só será conhecido após todos escolherem;
• Lembrar que os participantes ainda estão em círculo, pedir para o primeiro
jovem a direita de quem está coordenando a dinâmica escolha o seu
desenho, após pedir para o segundo jovem e assim por diante até que todos
tenham escolhido;
• Um exemplo do que pode acontecer durante a dinâmica, o primeiro jovem
escolhe o objeto 1, este desenho somente poderá ser escolhido por outros
seis jovens. O segundo jovem escolhe o desenho 3, este desenho só poderá
ser escolhido por mais 4 jovens.
• Quando a cota de um desenho terminar o coordenador deve avisar e pedir
que os jovens que também escolheram aquele desenho escolha outro;
• Os jovens não deverão saber as cotas:
• Objeto 01 (até 4 jovens);
• Objeto 02 (até 3 jovens);
• Objeto 03 (até 3 jovens). Obs. Este grupo não irá reencarnar
• Objeto 04 (até 4 jovens);
• Objeto 05 (até 5 jovens);
• Objeto 06 (até 4 jovens);
• Após todos escolherem informar quem poderá reencarnar e quem ficará
esperando no plano espiritual. Fazer um clima de mistério antes de virar o
desenho;
• Pedir que organizem as famílias pelos desenhos escolhidos, com exceção
dos participantes que escolheram o desenho 2, que ficarão de fora nesta
rodada;
• Enfatizar que a partir deste momento os membros de cada subgrupo estarão
formando uma família;
• Explicar que será entregue para um dos membros de cada família um novelo,
que ele deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, dizer seu nome,
passar o novelo para outra pessoa do grupo e que esta pessoa ao recebê-lo
deve repetir o processo e após entregar para outro membro da família até que
todos tenham se apresentado. Enfatizar que somente o primeiro e o último
devem dar o nó, os outros devem apenas passar o novelo ao redor do corpo
e que entre cada um dos participantes do subgrupo deve ser deixada
bastante linha;
• Entregar uma folha tamanho A6 e uma caneta para cada família e pedir que
os membros escolham um nome para a sua família;
• Recolher a caneta e a folha, colocando-a no espaço onde estão as famílias
criadas na técnica do objetivo específico 1;
• Dizer que formamos cinco novas famílias, ler no quadro o nome das famílias
feitas perguntando porque escolheu este nome;
• Perguntar se houve algo de diferente no final desta rodada para o final da
anterior? Caso eles não comentem, falar que agora muitos jovens ficaram
com duas fitas representando diferentes laços familiares.
9
d) Formação da 3ª família encarnada
• Reunir o grupo novamente em "círculo" ou o mais próximo disso que for
possível;
• Explicar que nesta rodada os jovens que não estavam encarnados terão a
chance não só de fazer parte de uma família, mas também escolher os
membros dela;
• A regra dessa rodada é que os jovens que estavam desencarnados devem
escolher cinco pessoas para fazer parte da sua família, sendo que cada
pessoa escolhida só pode fazer parte de uma família;
• O primeiro jovem deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, ir ao
encontro da pessoa que escolheu, esta deve enrolar-se no novelo e então o
primeiro jovem deve ir em busca de outro membro da sua família até escolher
os cinco membros;
• Pedir que as novas famílias se reúnam, entregar uma folha e uma caneta
para cada uma e pedir que os membros escolham um nome para a sua
família;
• Recolher a caneta e a folha colocando-a no espaço onde estão as famílias
criadas na técnica do objetivo específico 1;
• Pedir que dentro do possível seja formado um círculo novamente;
• Dizer que formamos agora seis novas famílias, ao colar a folha aproveitar
para perguntar o motivo da escolha deste nome, ler no quadro o nome de
todas as famílias feitas, pedindo que levantem o braço;
• Perguntar se houve algo de diferente no final desta rodada para o final da
anterior? Caso eles não comentem falar que agora muitos jovens ficaram com
duas fitas representando diferentes laços familiares.
• Ainda com todos de pé e “enrolados”, perguntar se eles gostaram da
brincadeira e do que mais gostaram;
• Questionar se os jovens ainda tem algum laço com as pessoas que
conviveram nas outras famílias? Falar da fita e questionar se pode ter ficado
algum outro tipo de laço;
• É claro que isso que nós fizemos foi uma brincadeira, mas em uma
encarnação de verdade, pode ficar algum “laço” entre as pessoas que
encarnam em uma família? Esses laços deixam de existir após diversas
encarnações? O grupo de pessoas que compartilham esse laço aumenta ou
diminui com o decorrer das encarnações? Como esses laços vão
aumentando e se estreitando? Como podemos chamar estes grandes grupos
que fomos montando? Resposta Família Espiritual. Qual a diferença da
família espiritual para a encarnada? Sabendo que fazemos parte de uma
família espiritual, a família encarnada ganha ou perde importância?
DEBATE:
• Qual a diferença entre família corporal e espiritual?
• Vimos que família são pessoas unidas por consanguinidade, adoção ou que
moram junto, este é que tipo de família?
• E então, família espiritual é como?
• Os traços consanguíneos são passados de pais para filhos, os laços
espirituais também passam?
• Se os traços espirituais não são repassados, como se formam as famílias
espirituais? E as corporais? De onde provém as semelhanças morais entre
indivíduos da mesma família?
10
• Qual a responsabilidade no papel de pais na educação moral de um filho?
• Qual o motivo de existirem as famílias espirituais?
• E qual o motivo de existir a diferença entre a família espiritual e a corporal?
OBJETIVO 5: DISCUTIR SOBRE AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DAS QUESTÕES
FAMILIARES
BIBLIOGRAFIA:BIBLIOGRAFIA: (2) (8.1) (9)
Vivência 5.1: Jogo da Família
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
• Fita crepe
• 1 caneta para cada subgrupo (4 canetas)
• 1 cópia com cada etapa da história da família impressa para cada subgrupo
• 1 cópia do texto “Causas atuais das aflições” para cada participante
PROCEDIMENTOS:
1. Criar no chão da sala, com fita crepe, um tabuleiro de forma circular com sete
casas, semelhante ao modelo abaixo.
2. Pedir que os participantes forem uma roda em torno do tabuleiro e dividi-los
em 4 subgrupos. Para isto o coordenador deverá passar por cada um e dar
um número para cada um (1, 2, 3 ou 4) e em seguida pedir que todos os
participantes que receberam o número 1 se reúnam em um canto, os que
receberam o número 2 em outro e assim por diante.
3. Dizer que todos agora terão a chance de conhecer a história de uma família,
através de cartas que foram encontradas, e ao final de cada carta haverá um
questionamento. Cada subgrupo deve ler a carta, conhecer a história e
responder ao questionamento, tendo em consideração as consequências que
esta resposta acarretará como se fossem parte desta família. Todos os
subgrupos conhecerão a história da mesma família, mas devem responde-las
de forma independente.
4. Todos os subgrupos começam na casa 1, enviando para esta casa 1
representante que irá pegar a carta desta casa. Deverá ter uma carta para
cada subgrupo e o mesmo se sucederá nas casas seguintes, sendo que o
11
representante deve alternar a cada rodada. E será dado 3 minutos para que
os subgrupos possam ler a carta, debater e escrever a resposta.
5. Após cada etapa, cada subgrupo deve apresentar sua resposta.
6. Após a leitura das respostas da última casa, pedir que o grupo forme uma
roda novamente e fazer a leitura do texto “Causas atuais das aflições”. Deve-
se ter uma cópia do texto para cada participante.
7. Feita esta leitura, fomentar um debate sobre a técnica.
DEBATE:
• Como foi participar da atividade?
• Desejam destacar algo? Por que?
• Como foi colocar-se no lugar destes personagens?
• O que levou esta família a ter este desfecho?
• Várias questões familiares foram abordadas nas cartas. Estas questões tem
alguma conexão com a realidade ou não?
• Alguém gostaria de destacar estas conexões para tecermos alguns
comentários?
• Se vocês realmente fizessem parte destas famílias, que decisões vocês
tomariam? Quais seriam as consequências? Por que?
• Que outras questões familiares existem, no dia-a-dia das famílias mas que
não foram abordadas nesta vivência?
• Algumas das situações pelas quais passamos, no viver em família, são
conflituosas. Quais as causas destas aflições?
• Como as famílias estão agindo e reagindo frente as dificuldades? Que
consequências este proceder trás?
6 ANALISAR AS CARACTERÍSTICAS DA PRÓPRIA FAMÍLIA (PONTOS POSITIVOS E
NEGATIVOS)
BIBLIOGRAFIA: (10)
Vivência6.1: Pontos Positivos e Negativos
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
• 1 folha A3 para cada participante;
• Modelo de gráfico da Família (Anexo 6);
• 1Envelope para cada participante;
• Texto Parentela, Capitulo 62 do Livro Caminho, verdade e vida (Anexo 7).
• Canetinhas e/ou canetas.
• Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental;
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO:
• Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD;
PROCEDIMENTOS:
• Colocar uma música de fundo para deixar um clima mais introspectivo e reflexivo na
sala.
• Solicitar que a atividade seja feita em silêncio.
12
• Deve-se explicar todo o procedimento da técnica antes que os participantes
comecem a executá-la.
• Cada participante vai pegar os bonecos adesivos que formaram sua família na técnica
1, retirando da técnica 1 as figuras que compões a sua família.
• Agora cada participante vai distribuir seus bonecos de uma forma circular em uma
folha grande (A3).
• Mostrar o modelo para demonstrar como deverá ser feito o trabalho, lembrando que
é somente um modelo, não precisando ser seguido.
• Depois de distribuídos os bonecos adesivos no papel grande, que são seus familiares,
o participante vai fazer setas ligando os membros da família e vai escrever a relação
que um membro tem com o outro, pontuando pontos positivos e negativos nas
relações dos familiares.
• Deixar claro que o participante deve analisar a relação dos outros membros da
família entre si, além da sua própria; neste momento, avisar ao participante que ele
pode incluir um familiar que não estava antes;
• Anotar na própria folha e não nos bonecos, os nomes dos papéis, pois quando
retirarmos os bonecos, ao menos o papel do familiar fica na folha;
• Lembrar que esta folha não precisará ser lida depois e será guardada em um
envelope que ficará com o participante.
• Pedir que os participantes se espalhem pela sala e iniciem a atividade.
• Após feitas as ligações e reflexões escritas das relações entre os familiares, se algum
participante quiser se manifestar sobre suas reflexões pode ficar a vontade para falar
sobre as características de sua família ou de como foi para o participante refletir
sobre as relações entre seus familiares.
• Não é obrigatório que todos falem, porém materializar e compartilhar os
sentimentos, neste momento, é fundamental para o sucesso da técnica.
• Ao final ler o capitulo 62 do Livro Caminho, verdade e vida (anexo 7).
7 - PROPORCIONAR UM MOMENTO DE VIVÊNCIA DAS IMPLICAÇÕES DOS DIVERSOS PAPÉIS
FAMILIARES, PERMITINDO UMA MELHOR COMPREENSÃO E TOLERÂNCIA COM
RELAÇÃO AOS MESMOS.
BIBLIOGRAFIA:(1.2) (2) (3)
Vivência 7.1: Jogo do Improviso
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
13
• Papel A4;
• Lápis e caneta.
PROCEDIMENTOS:
1. Os participantes precisam se dividir em subgrupos de no máximo quatro
pessoas.
2. Os subgrupos precisam definir uma situação problemática em família para
interpretar.
3. Os subgrupos escrevem um esquete teatral com as falas que deverão
interpretar (todas as famílias precisam ter um filho).
4. Após a elaboração cada participante precisa definir o personagem que
interpretará posteriormente (o coordenador precisa deixar o grupo ciente que
haverá troca dos personagens).
5. O subgrupo precisa escolher um personagem principal que irá apresentar a
família (não deve ser o filho, o mais envolvido na situação). Esta personagem
deverá se apresentar, falando de suas características.
6. Depois o(a) filho (a) da família irá apresentar o personagem principal, com a
sua visão do mesmo.
7. Em seguida, o subgrupo precisa encenar a problemática da família.
Eles deverão ficar em círculo com a apresentação sendo no centro.
8. No decorrer da encenação o coordenador deverá falar a palavra “troca”, isso
significará que os papéis deverão ser trocados entre os participantes do
subgrupo.
9. Após todos os subgrupos encerrarem suas apresentações deverá ser
realizado o debate.
PERGUNTAS SUGERIDAS PARA O DEBATE:
1 - Como foi apresentar a família?
2 - Qual a diferença entre a apresentação do filho e do pai?
3 - Houve diferença na linguagem dos personagens ao apresentá-los?
4 - Como foi vivenciar os diferentes papéis da família?
5 - Qual foi o sentimento que precisamos desenvolver para melhor nos
relacionarmos em família?
6 - Após encontrar o sentimento necessário, questionar se é possível utilizá-lo
na família dos participantes. Permitir que todos verifiquem que 2 sentimentos
muito importantes para isto são: tolerância e compreensão.
8 CONSCIENTIZAR-SE DE QUE A SUA FAMÍLIA É A “FAMÍLIA IDEAL”
BIBLIOGRAFIA: (2) (3) (5)
Vivência 8.1: Família Ideal
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
• 1 folha tamanho A4 para cada participante
• Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental;
• 1 Caneta para cada participante
14
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO:
• Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD;
PROCEDIMENTOS
PARTE 1:
1. Colocar uma música ambiente
2. O coordenador deve distribuir papel e caneta aos participantes.
3. Pedir para cada participante escolher os integrantes de uma família ideal para
si, escolhendo, a princípio, um pai, uma mãe, um irmão e uma irmã, mas se
quiser pode acrescentar um tio, uma tia, um avô, uma avó, um cachorro ou
outro animal doméstico etc.
Informar os participantes de que as pessoas escolhidas para integrar essa
família ideal podem ser reais ou fictícias (tais como personagens da TV, do
cinema, da literatura etc.), encarnadas ou já desencarnadas, bem como os
próprios familiares reais nos mesmos papéis ou em outros.
Tomar cuidado para não dar exemplos, para não orientar o grupo para um
lado.
4. Após terem escolhido a sua família ideal, pedir para que cada participante leia
a sua escolha, explicando porque escolheu estas pessoas para integrar a sua
família ideal. Se alguém se emocionar ou não quiser falar, não será obrigado
a fazê-lo.
DEBATE 1:
Promover uma reflexão e discussão sobre a atividade através das seguintes
perguntas:
• Como se sentiu escolhendo a sua família ideal?
• Como seria a relação familiar nesta família?
• Será que você seria realmente feliz nesta família?
• Será que você seria o que você é hoje?
• Teria o mesmo modo de pensar, de agir e de sentir?
• Teria os mesmos amigos?
• Conheceria o Espiritismo?
• Estaria aqui neste encontro?
• Será que esta seria a família ideal para você?
• Afinal, qual é a família ideal para você?
Obs.: procurar direcionar o debate para a conclusão de que a “família ideal” não
existe, mas sim que a nossa própria família é a família ideal para cada um de nós.
PROCEDIMENTOS
PARTE 2:
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
• 1 folha tamanho A4 para cada participante;
• Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental;
• 1 Caneta para cada participante
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO:
• Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD;
15
1. Após o debate, cada participante deverá fazer um contorno no boneco e
colocar o nome dele e descolar os bonecos que compõem o diagrama da
Técnica 6 – Pontos positivos e negativos e colocá-los num novo diagrama,
sendo que a figura que representa o participante deve ser colocado no centro
do diagrama e os demais integrantes da família em torno dele.
2. O participante deve traçar linhas ligando a sua figura no diagrama às demais
figuras, de acordo com o esquema (Anexo 8).
3. Neste novo diagrama, o participante deve descrever para cada uma das
relações os motivos que levaram ele a viver com cada uma das pessoas na
mesma família, respondendo à pergunta “Por que estou aqui com esta
pessoa?”.
Obs.: Neste momento, não avançar para as ações, pois estas ficam para a
técnica seguinte;
Lançar as seguintes perguntas durante a confecção do diagrama para que os
participantes reflitam:
a. Que atributos Deus queria que você desenvolvesse convivendo com
sua família?
b. Qual a influência da sua família no que você é hoje?
c. O que seus pais aprenderam estando com você?
d. Por que esta família é a ideal para você?
9 DEFINIR QUAL DEVE SER O PAPEL DO PARTICIPANTE NAS RELAÇÕES FAMILIARES E
PROPOR AÇÕES PARA MELHORIA DESTAS RELAÇÕES
BIBLIOGRAFIA: (5) (6) (3)
Vivência 9.1: Meu Papel na Família
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO:
• Diagrama da técnica anterior
• Canetas.
PROCEDIMENTOS:
• No grupo, o coordenador deve solicitar aos participantes que olhem o próprio
diagrama como está e pedir que avaliem mentalmente o motivo de estarem
no centro do diagrama. Com um pequeno debate deve-se chegar à conclusão
que os únicos que eles podem modificar as ações, são eles mesmos.
• Partindo deste princípio, solicitar a todos que analisem em que podem
melhorar as relações com cada um dos membros, propondo ações possíveis
para cada uma das dificuldades apontadas, escrevendo as mesmas no
diagrama. Como forma de assumir um compromisso perante as mudanças
propostas, se possível colocando datas para início. Lembrar que este
diagrama também será guardado no envelope e seu conteúdo é sigiloso.
• Por ser pessoal, esta técnica não tem debate para fechamento, apenas uma
reflexão coordenada. O coordenador pode perguntar se alguém gostaria de
16
comentar alguma ação proposta, pois algumas pessoas sentem necessidade
de verbalizar as ações, contudo sem forçar a participação.
• Após isto realizar a reflexão abaixo.
REFLEXÃO PROPOSTA:
• Vamos olhar as ações propostas. Cada uma aponta para uma mudança em
direção a melhoria na qualidade nas relações com cada um dos membros da
família em relação a você. A ação sobre o nosso desejo de mudança só pode
partir de nós mesmos com ações ou palavras pensadas sempre levando em
consideração o amor ao próximo e que devemos fazer aos outros, somente o
que gostaríamos que fosse feito a nós.
• Mesmo que nos momentos iniciais não se tenha a reação esperada, pois
cada um precisa de tempo para absorver e avaliar o novo caminho
apresentado deve-se então, continuar perseverante, pois a caminhada no
bem é feita com pequenos gestos e a cada novo dia a situação apresentada
poderá ficar mais harmoniosa. Lembrando sempre que ao me modificar, a
relação com o outro se modificará.
10 INCENTIVAR A HARMONIZAÇÃO FAMILIAR
BIBLIOGRAFIA:(7.2) (5)
Vivência 10.1: Visualização com Jesus
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
• 1 folha tamanho A4 para cada participante
• Lápis de Cor;
• Giz de Cera.
• Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental;
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO:
• Aparelho de Som ou Computador com Caixas;
PROCEDIMENTOS:
1. Colocar a música desde a chegada dos participantes
2. Ressaltar aos participantes que desliguem seus celulares
3. Solicitar que se sentem de forma confortável,
4. Pedir que fechem seus olhos e se preparem para a visualização;
5. Começar a visualização conforme o texto no anexo 9.
Ela fará com que cada participante tenha um encontro com Jesus, onde
Jesus demonstra o seu amor por ele. Depois irá mentalizar um familiar e
perdoá-lo.
6. Após terminada a visualização pedir que os participantes permaneçam em
silêncio e façam individualmente um desenho que tenham vontade.
17
Vivência 10.2: Rede de Parceragem
MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL:
• 1 folha de papel A6 para cada participante;
• Canetas;
PROCEDIMENTOS:
1. Solicitar aos jovens que andem pela sala;
2. Pedir em um momento que andem mais devagar e em outro que andem
rápido;
3. Pedir que formem um círculo;
4. Pedir que dar as mãos;
5. Entregar papel e caneta e solicitar que escrevam o nome, e-mail e telefone da
pessoa da direita e da esquerda;
6. Explicar que está formada agora uma rede onde cada pessoa deverá
comprometer-se a continuar a ligação com as pessoas da direita e da
esquerda.
7. Definir com estes parceiros uma ação simples que o participante deseja
realizar na sua família e de forma que os parceiros incentivem e motivem para
que o participante faça aquilo que se propôs a fazer - os parceiros devem
lembrar-se entre si, comunicar-se, orar um pelo outro. Fazendo com que a
energia e conhecimento obtidas no encontro continuem.
BIBLIOGRAFIA
1 - Constelação Familiar - Divaldo Franco - Joanna de Ângelis
Constelação Familiar - página 9
1.1 Os filhos - página 35
1.2 Os irmão entre si - página 43
2 - Adolescência e Vida - Divaldo Franco - Joanna de Ângelis
O adolescente diante da família - página 28
3 - O Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo XIV
3.1- Capítulo XIV item 8
3.2 - Capítulo IV itens 18 a 23
3.3 - Capítulo XIV item 8
4 - O Livro dos Espíritos
4.1 - Questão 774 e 775
4.2 - Questões 203, 204, 205 e 278
5 - Caminho Verdade e Vida - Cap 62 - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel
6 - Vinha de Luz - Cap 136 - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel
18
7 - SOS Família - Divaldo Pereira Franco - Esp. Diversos
Família - pág. 17
7.1 - Vida em Família - pág. 23
7.2 - Deveres dos filhos - pág. 100
8 - Minha Família O Mundo e Eu - Raul Teixeira - Camilo
Estilos Familiares - Capítulo 2; Item 62 C.V.V.
8.1 Pais e Mães com Problemas Morais - Cap. 11 - A Rudimentar Moralidade do
Planeta
9 - Jesus no Lar
Capítulo 6 - Instrumentos da Perfeição.
10 - Livro Caminho, Verdade e Vida - capitulo 62 "Parentela"
19
ANEXOS
ANEXO 1
Última encarnação de Fulano de Tal:
Faz muitos séculos, vivia ele com o título de rei ou príncipe soberano. Tinha poder relativamente
limitado em relação aos atuais Estados da época, mas dentro de seu reino ele era o senhor
absoluto dos seus vassalos, como dos seus destinos, e governava-os tiranicamente, com injustiça e
crueldade.
Tinha um caráter impetuoso, violento, era mesquinho e sensual, logo, podeis avaliar qual deveria
ter sido a sorte dos pobres seres sujeitos ao seu domínio. Além de abusar do poder para oprimir o
fraco, ele subordinava empregos, trabalhos e dores ao serviço das próprias paixões. Cobrava uma
parte do que os mendigos arrecadavam para si mesmos, assim, nenhum deles conseguia
acumular, pois do que era doado por piedade aos miseráveis do seu reino ele retirava antes uma
grande parte. E pior: fazia de tudo para que não decrescesse o número de mendigos entre os seus
vassalos, proibindo qualquer um de ajudar os infelizes a melhorarem de vida. Em uma palavra, foi
tudo quanto se pode imaginar de mais cruel, em relação ao sofrimento e à miséria alheia. No meio
de sofrimentos horrorosos,
acabou por desencarnar. Como Espírito, permaneceu no plano espiritual durante rês séculos e
meio, e, quando ao fim desse tempo compreendeu que a razão de ser da reencarnação era
inteiramente outra que não a seguida por meus grosseiros sentidos, obteve à força de preces, de
resignação e de pesares a permissão de reencarnar.
(Adaptado do livro o Céu e o Inferno, de Allan Kardec, 2ª parte – cap. VIII, Szymel
Slizgol.)
ANEXO 2
Ficha de Planejamento Reencarnatório:
Local de nascimento: __________________________________________________
___________________________________________________________________
Condição financeira: ___________________________________________________
___________________________________________________________________
Condição física: ______________________________________________________
___________________________________________________________________
Condição psicológica: _________________________________________________
___________________________________________________________________
Paternidade, maternidade: _____________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Esposa (o), filhos:____________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
20
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Profissão: ___________________________________________________________
___________________________________________________________________
Dificuldades enfrentadas: _______________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Outros: _____________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
ANEXO 3
30 etiquetas, dividindo um grupo de 30 evangelizandos em 6 subgrupos de 5
membros
ANEXO 4
Carta Família
1. Jovem casal de namorados, Daniela e Elias, estão juntos desde o começo do
segundo grau e agora começam a preparar-se para vida. Ele estuda em
tempo integral na faculdade de engenharia da cidade e ela ainda não se
decidiu pelo que fazer do futuro, mas para não ficar parada fez um curso
técnico em contabilidade e atua nesta área num laboratório de análises
clínicas. Mais ou menos, na metade daquele ano o jovem casal descobre que
estão grávidos. O irmão de Elias, José, orienta para que ele assuma a criança,
mas que não se case com a Daniela já quesua mãe não gosta dela, e além dos
21
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
mais ela é de outra religião e não parece estar muito preocupada com futuro.
Dona Maria, mãe de Daniela, uma senhora já de idade, muito honesta, mas
ao mesmo tempo muito rígida diz para a filha que se ela não se casar será
expulsa de casa. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas
decisões irão gerar?
2. Seu Elias trabalha em uma indústria local no setor de Engenharia e a
Daniela, além das responsabilidades da casa, auxilia no orçamento
doméstico vendendo roupas e produtos cosméticos. Elias é transferido para
outra cidade e então a família toda se muda também. A filha mais velha do
casal, Ana fará sete anos de idade no mês em que se mudam e como é época
de férias escolares, a mãe leva os seus três filhos para escolher a escola dos
dois mais velhos, Ana e Bruno já que o mais novo, Caio, ainda não vai à
escola. A nova escola é mais "forte" que a da outra cidade e Ana e Bruno
começam a apresentar dificuldades no colégio e por não formarem ainda
novas amizades, brincam sozinhos quando estão em casa e isto gera algumas
brigas já que eles são bem diferentes. O que Daniela e Elias devem fazer? Que
consequências estas decisões irão gerar?
3. Daniela, já alguns anos, passa a levar os filhos na evangelização espírita e
por conta disto, os seus sogros, que não são espíritas, passam a criticar a
atitude dela de forma vexatória durante as festas familiares e na frente de
todos os outros parentes por conta de desentendimento religioso. Quando
chegam em casa, as crianças que não entendem muito bem o que acontece,
querem continuar com os pais as brincadeiras que faziam com os primos,
mas os pais estão começando uma discussão pois seu Elias não tomou
partido na discussão. Pouco tempo depois Ana entra no quarto dos pais
chorando e dizendo que o Bruno bateu nela. O que Daniela e Elias devem
fazer? Que consequências estas decisões irão gerar?
4. Elias é demitido do emprego e a Daniela, que já fazia pães e doces, além de
vender roupas e cosméticos, passa a fazer turno extra para dar conta do
orçamento doméstico, principalmente da escola dos filhos. O pai que agora
está em casa por mais tempo, passa a auxiliar no cuidado com as crianças
quando não está procurando um novo emprego. A mãe já não tem mais tanto
tempo para brincar com os filhos. Seu Elias, que sempre foi meio rejeitado
pela própria mãe, que não verdade queria uma menina, não sabe como lidar
com os filhos e então passa a ficar sempre ocupado, mexendo em algo,
arrumando o motor do carro, fazendo pequenos consertos ou usando o
computador quando está em casa, para que as crianças não lhe aborreçam.
Passam-se assim alguns meses: a mãe cada vez mais exausta e preocupada
com as coisas, o pai, irritado o tempo todo pelo aborrecimento que as
crianças causam e meio depressivo por não conseguir um novo trabalho e os
filhos, que naturalmente passam a ter dificuldades na escola por conta das
dificuldades em casa, brigam mais entre si e com outros colegas da escola -
os pais os colocam de castigo e as vezes o castigo é físico. O que Daniela e
Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar?
5. Ana, de 14 anos chega em casa com uma aliança no dedo e a mãe diz ela é
muito nova para namorar e a proíbe de sair de casa e ir às festas. A garota
então pede ajuda ao seu irmão Bruno para poder namorar sossegada e sem
que a mãe saiba; ele então diz que só vai ajuda-la se ganhar algo em troca.
No mesmo dia, um pouco mais tarde a mãe chama o seu filho Bruno para
uma conversa, sem que a filha perceba, e pede para ele contar quem é o
rapaz que está namorando com a sua irmã e que ele deve vigia-la para que
ela cumpra as ordens da mãe. Nesta mesma época morre a avó materna
22
deles, dona Maria. A relação de dona Maria e de Daniela nunca foi das
melhores, mas com a morte da mãe ela passa a ficar mais tempo cabisbaixa e
chorosa. O que Ana e Bruno devem fazer? Que consequências estas decisões
irão gerar?
6. Dos três irmãos desta família, Bruno passa no vestibular para uma outra
cidade e Ana, que já faz curso superior na mesma cidade da família a cerca
de 1 ano, conta para os pais que está grávida do namorado. O avô paterno
deles, seu Yan morreu a cerca de um ano e a avó paterna, dona Wanda,
apesar dos protestos de Daniela, está morando a alguns meses em sua casa.
Caio passa a fazer, sozinho e sem o apoio da família o Evangelho do Lar. O
que Ana, Bruno, Caio, Daniela,Elias e Wanda devem fazer? Que consequências
estas decisões irão gerar?
7. Quando o segundo filho de Ana, Gustavo tem três anos de idade a família
descobre que a senhora Daniela tem um câncer incurável. O parecer dos
médicos dão cerca de um a dois anos de vida para ela. Caio, o filho mais novo
de Daniela, que trabalha como tradutor autônomo diz que voltará a morar
na casa dos pais para auxiliar sua mãe neste momento tão delicado da
família. Bruno fica bem comovido com a atitude do irmão, que por várias
vezes deixou de lado oportunidades de trabalho em outros países para ficar
sempre perto da família. O pequeno Gustavo pede para a sua mãe Ana, que
gostaria de visitar a vovó Daniela todas as tardes, pedido que é muito bem
vindo por todos. Gustavo, que é bastante apegado a sua avó diz para ela,
numa certa tarde, quando a dona Daniela estava com fortes dores e
começara a chorar e ao lado de todos os filhos e netos, que ela não precisava
chorar, pois ela não seria expulsa de casa. Caio da um sorriso para o garoto e
aplica uma injeção na mãe. Seu Elias lembra-se de quando tudo começou,
pede perdão a todos, pelas suas falhas e pergunta para Caio de onde ele tira
tanta boa vontade, para uma família tão desconectada. Caio tira da bolsa um
livro, diz para o pai que foi conhecendo as mensagens desta obra e
procurando coloca-las em prática todos os dias que ele está aprendendo o
sobre o verdadeiro sucesso da vida e entrega a ele. Bruno, que sempre se
interessou pelas leituras que dizem respeito ao sucesso aproximasse e se
espanta quando vê que Caio havia dado ao pai o Evangelho.
23
Causas atuais das aflições
De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes
bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.
Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência
natural do caráter e do proceder dos que os suportam.
Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de
seu orgulho e de sua ambição!
Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não
terem sabido limitar seus desejos!
Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e
nas quais o coração não tomou parte alguma!
Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e
menos suscetibilidade!
Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!
Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as
más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do
orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando
colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da
ingratidão deles.
Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas
vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e
verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal
coisa, não estaria em semelhante condição.
A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O
homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de
reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência,
a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria.
Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo
das vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto
quanto intelectualmente.
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo 5 Bem-Aventurados os Aflitos; Item 4
ANEXO 5
Causas atuais das aflições
De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem
diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.
Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência
natural do caráter e do proceder dos que os suportam.
Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu
orgulho e de sua ambição!
Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem
sabido limitar seus desejos!
Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas
quais o coração não tomou parte alguma!
Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos
suscetibilidade!
Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!
Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más
tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do
orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde,
quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são
tratados e da ingratidão deles.
Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e
decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se,
24
as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não
estaria em semelhante condição.
A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O
homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez
de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a
Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria.
Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo das
vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto
quanto intelectualmente.
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo 5 Bem-Aventurados os Aflitos; Item 4
ANEXO 6
ANEXO 7
Parentela
"E disse-lhe: Sai de tua terra e dentre a tua parentela e dirige-te à terra que eu te mostrar." -
(ATOS, capítulo 7, versículo 3.)
Nos círculos da fé, vários candidatos à posição de discípulos de Jesus queixam-se da sistemática
oposição dos parentes, com respeito aos princípios que esposaram para as aquisições de ordem
religiosa.
Nem sempre os laços de sangue reúnem as almas essencialmente afins. Freqüentemente, pelas
imposições da consangüinidade, grandes inimigos são obrigados ao abraço diuturno, sob o
mesmo teto.
É razoável sugerir-se uma divisão entre os conceitos de "família" e "parentela". O primeiro
constituiria o símbolo dos laços eternos do amor, o segundo significaria o cadinho de lutas, por
vezes acerbas, em que devemos diluir as imperfeições dos sentimentos, fundindo-os na liga divina
do amor para a eternidade. A família não seria a parentela, mas a parentela converter-se-ia, mais
tarde, nas santas expressões da família.
Recordamos tais conceitos, a fim de acordar a vigilância dos companheiros menos avisados.
A caminho de Jesus, será útil abandonar a esfera de maledicências e incompreensões da parentela
e pautar os atos na execução do dever mais sublime, sem esmorecer na exemplificação,
porqüanto, assim, o aprendiz fiel estará exortando-a, sem palavras, a participar dos direitos da
família maior, que é a de Jesus-Cristo.
XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília:
FEB, 2009. Capítulo 62.
25
ANEXO 8
ANEXO 9
TEXTO PARA VISUALIZAÇÃO:
Somos aquilo que projetamos
Relaxar bem devagar
Relaxando o couro cabeludo
a testa
a face
os lábios
o pescoço
os ombros
os braços
as mãos
o tórax
o ventre
o baixo ventre
as coxas
as rótulas
as pernas
os pés
respire bem suavemente
tranquilamente
preste atenção a própria respiração
sinta o ar penetrando nos pulmões
Respire mais, outra vez
Agora visualize uma paisagem agradável
Um campo verdejante ao entardecer
26
Você está neste lugar maravilhoso
Olhe ao seu redor
sinta o vento passando na sua face
Uma brisa suavemente perfumada
Você está bem perfeitamente tranquilo
A sua frente um pequeno lago azul
Está anoitecendo e o céu está ficando repleto de estrelas
Experimente olhar uma delas
Contemple-a
Lembre-se de alguém de sua família com quem você tem dificuldade de relacionamento.
Alguém que você magoou ou alguém que tenha magoado você
Pense nesta pessoa, traga-a a margem do lago.
Observe que ela chega. Olhe-a observe o seu rosto, talvez contrafeito.
Olhe-o, Diga Olá!
Caso ele não responda não faz mal. Sorria!
Estenda-lhe a mão, se ele recusar toque-o no ombro.
Mas tente segurar-lhe a mão. Olhe-o nos olhos.
e diga-lhe desculpe-me
Eu não tive a intenção de magoar você.
Desculpa-me ou melhor perdoa-me.
Eu desculpo você.
Não há no meu mundo íntimo nenhum mal estar a respeito de você.
Deixe-me abraçá-lo. Abrace-o.
Abrace-o com este sentimento de vida. De quem está livre de mágoas.
Com este sentimento de quem está livre.
Transmita-lhe a sensação de bem estar que está dentro de você.
Veja que ele muda de forma, começa a sorrir.
Diga-lhe desculpa-me... Eu te perdoo.
Agora volte ao bem estar de antes.
Traga agora alguém de sua família física ou espiritual que você ame muito.
Alguém por quem tenhas uma afeição arraigada.
Procure-o.
Traga este alguém a borda de seu lago.
Pense na pessoa.
Chame-o pelo nome com ternura.
Chame-o.
Esta pessoa surge diante de você.
Abrace-o.
Envolva o ser querido nesta vibração de carinho e contentamento.
Sente o ser querido. Sente-se ao lado dele. Aconchegue-se. Encoste sua cabeça sobre o seu ombro.
Acaricie o rosto. Sinta o calor.
Diga-lhe o quanto você o ama. Infinitamente o ama.
Faça este silencio mágico que amor preenche.
Sorria!
Pense agora nas ações que você definir para melhorar a relação com a sua família.
Escolha uma ação...
Uma que consideres importante...
Ela pode ser simples ou pequena...
Não faz mal...
Escolha algo possível de ser realizado...
A evolução se faz com pequenas ações...
27
Comprometa-se com esta ação.
Eu irei realizá-la...
Neste momento veja o céu.
Uma estrela começa a brilhar.
A sua luz está iluminando sua cabeça e penetrando por todo o seu ser.
É a luz divina!
Esta luz sai de você e começa a se converter em um corpo humano... Um corpo de um homem.
Observe este corpo os tecidos brancos até os pés.
A cabeça com cabelos cacheados em tom de mel ou de ouro.
A barba descendo sobre o peito mistura-se aos cabelos.
Veja os olhos como duas lanternas.
A testa larga.
Você o conhece... É Jesus!
É Jesus quem se aproxima de você.
Observe-o. Ele que ali está.
Ele se aproxima mais e você o vê em plenitude.
Irradiando claridade.
Ele te olha. A expressão é de ternura.
Ele demonstra um grande amor.
Parece te dizer sem palavras.
Eu venho para te ajudar.
Peça alguma coisa. É um momento muito importante de sua vida.
Não peça coisas triviais. Peça algo de alto significado.
Peça algo profundo.
Quando eu contar 3. Faça o pedido.
Se justificações sem alegações.
Pense...
Agora em vou contar.
1... 2... 3...
Agora Peça.
Abrace-o. Abrace-o.
Ele funde-se em você... Desaparece dentro de você.
Eu sou a vida.
Ele agora está em você. E estará ao seu lado sempre.
Nos momentos de alegria ou quando estiveres em dificuldades.
Seja agora somente alegria! ele está em você.
Diga eu sou vida!
Diga agora.
Quando eu voltar a minha vida normal eu serei feliz e saudável.
Ouça a música.
Respire retenha e solte.
Pouco a pouco sinta seu corpo e suas mãos
Ouça a música.
Abra os olhos.
Sinta o bem estar do momento.
Movimente-se aos poucos.
Se desejar espreguice-se.
28
CRONOGRAMA
# Atividade Início Duração Local
SÁBADO
0 Recepção 13:00 01:00 Recepção
1
Abertura da CONJESC 2013 (prece de
abertura, boas-vindas e músicas, separação
grupos) 14:00 00:30 Plenário
2 Deslocamento 14:30 00:15 Corredores
3 Quebra Gelo 14:45 00:10 Grupo
4 VIVÊNCIA 1.1: Representação de Família 14:55 01:30 Grupo
5 Lanche 16:25 00:30 Refeitório
6
VIVÊNCIA 2.1: Departamento de
reencarnação 16:55 01:30 Grupo
7 Intervalo para banho e jantar 18:25 01:30 Refeitório
8 Integração 19:55 02:40 Integração
9 Lanche 22:35 00:15 Refeitório
10 Evangelho nos dormitórios 22:50 00:10 Dormitório
DOMINGO
11 Alvorada 07:00 00:30 Corredores
12 Café da manhã 07:30 00:45 Refeitório
13 Abertura do dia 08:15 00:30 Plenário
14
VIVÊNCIA 3.1: Departamento de
Reencarnação (continuação) 08:45 01:30 Grupo
15 VIVÊNCIA 4.1: Laços de Família 10:15 01:30 Grupo
16 Almoço 11:45 01:30 Refeitório
17 VIVÊNCIA 5.1: Jogo da Família 13:15 02:00 Grupo
18 Intervalo para o lanche 15:15 00:30 Refeitório
19 Integração 15:45 02:00 Integração
20 VIVÊNCIA 6.1: Pontos Positivos e Negativos 17:45 01:30 Grupo
21 Janta 19:15 00:30 Refeitório
22 VIVÊNCIA 7.1: Jogo do Improviso 19:45 01:30 Grupo
23 Banho e Lanche 21:15 01:30 Refeitório
24 Evangelho nos dormitórios 22:45 00:10 Dormitório
SEGUNDA
25 Alvorada 07:00 00:30 Corredores
26 Café da manhã 07:30 00:45 Refeitório
27 Abertura do dia 08:15 00:30 Plenário
28 VIVÊNCIA 8.1: Família Ideal 08:45 01:30 Grupo
29 Intervalo para o lanche 10:15 00:30 Refeitório
30 VIVÊNCIA 9.1: Meu Papel na Família 10:45 01:15 Grupo
31 VIVÊNCIA 10.1: Visualização com Jesus 12:00 01:30 Grupo
32
Encerramento CONJESC 2013 (Avaliação
dos participantes, TV CONJESC, Foto oficial,
arrumação e limpeza dos dormitórios e
plenário) 13:30 01:00 Plenário
33 Almoço 14:30 01:30 Refeitório
34 Fim da CONJESC 2013 16:00
29
DIVISÃO DE GRUPOS
1-11
1
12-15
2
12-15
3
12-15
4
12-15
5
16-19
6
16-19
7
16-19
8
20-25
9
Evang.
10
Giane Rômulo Dilva Mari Gabi Tula Fábio Vinícius Denis Thiago
Ana Camila João Eliana Chatô Renata Patrícia Bruno Marcelo
Samira Djanis
Integração Pedagógico Geral
Binho Daniel Paulo Ricardo
Tiago Roberta
Lino
Fabrício
30

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  • 1. CONJESC 2013 TEMA: SOU + FAMÍLIA Conteúdo Conteúdo.......................................................................................................................1 OBJETIVO GERAL........................................................................................................3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................................3 Objetivo 1 – Construir um conceito amplo de família................................................3 Vivência 1.1: Quebra gelo......................................................................................3 Vivência 1.2: Representação de Família...............................................................3 Objetivo 2 - Demonstrar o funcionamento da justiça reencarnatória........................5 Vivência 2.1:Departamento de Reencarnação:.....................................................5 Objetivo 3 – Discutir sobre a finalidade e importância da família como base fundamental da sociedade.........................................................................................6 Vivência 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação)..............................6 Objetivo 4 – Distinguir a Família espiritual da corporal.............................................7 Vivência 4.1: Laços de Família..............................................................................7 Objetivo 5: Discutir sobre as Causas e Consequências das Questões Familiares 11 Vivência 5.1: Jogo da Família..............................................................................11 6 Analisar as Características da própria família (Pontos Positivos e Negativos). .12 Vivência6.1: Pontos Positivos e Negativos..........................................................12 7 - Proporcionar um momento de vivência das implicações dos diversos papéis familiares, permitindo uma melhor compreensão e tolerância com relação aos mesmos....................................................................................................................13 Vivência 7.1: Jogo do Improviso..........................................................................13 8 Conscientizar-se de que a sua família é a “Família Ideal”..................................14 Vivência 8.1: Família Ideal...................................................................................14 9 Definir qual deve ser o papel do participante nas relações familiares e propor ações para melhoria destas relações......................................................................16 Vivência 9.1: Meu Papel na Família....................................................................16 10 Incentivar a Harmonização Familiar...................................................................17 Vivência 10.1: Visualização com Jesus...............................................................17 Vivência 10.2: Rede de Parceragem...................................................................18 BIBLIOGRAFIA............................................................................................................18 ANEXOS......................................................................................................................20 Anexo 1 ...................................................................................................................20 Anexo 2....................................................................................................................20 Anexo 3....................................................................................................................21 Anexo 4....................................................................................................................21 1
  • 2. Anexo 5....................................................................................................................24 Anexo 6....................................................................................................................25 Anexo 7....................................................................................................................25 Anexo 8....................................................................................................................26 Anexo 9....................................................................................................................26 CRONOGRAMA..........................................................................................................29 DIVISÃO DE GRUPOS...............................................................................................30 2
  • 3. OBJETIVO GERAL Incentivar a participação ativa na harmonização das relações familiares. OBJETIVOS ESPECÍFICOS OBJETIVO 1 – CONSTRUIR UM CONCEITO AMPLO DE FAMÍLIA BIBLIOGRAFIA:(7) (8) Vivência 1.1: Quebra gelo MATERIAIS NECESSÁRIOS: Nenhum PROCEDIMENTOS: 1. Nome e Qualidade Em círculo e de pé, cada participante fala o seu nome um uma qualidade com a primeira letra do seu nome e todos devem repetir, após cada participante falar. Ex: Pedro-perseverante, Lucia-linda, etc. Vivência 1.2: Representação de Família MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: • 1 folha A4 para cada participante; • bonecos adesivos; • cartaz ou papel pardo; • fita crepe ou dupla face; • canetas hidrocor; • tesouras PROCEDIMENTOS: 1. Entregar uma folha A4 para cada um dos participantes; 2. Explicar que nesta folha eles devem representar a sua família, essa representação será feita com bonecos adesivos, ou seja, cada um irá escolher os bonecos e representar a sua família (mostrar todos os tipos de bonecos e deixar disponível onde todos possam pegar); Pode-se também desenhar algum membro da família caso falte boneco para este ou não o tenha. 3. Depois que a parte dos bonecos estiver pronta, deve-se dar um nome para a família, por exemplo, família do Pedro. 4. Depois que todas as famílias estiverem prontas pedir que cada participante apresente a sua família. 3
  • 4. 5. Após as apresentações criar um mural das famílias, colando as folhas A4 na parede. 6. Realizar técnica para divisão em duplas: Peça que andem na sala. Formar um círculo, todos devem dar as mãos. A cada 2 pessoas no círculo o coordenador deve separar uma dupla. A última poderá ser um trio. 7. Depois de as duplas formadas pedir que conversem entre si e busquem responder as seguintes perguntas: Qual o conceito de família? Quais as principais características de uma família? 8. Solicitar que unam as duplas formando grupos de quatro pessoas. O grupo deve responder as mesmas perguntas feitas acima. PERGUNTAS PARA O DEBATE Obs.: Não se deve ter a preocupação de fechar o conceito neste momento, mas que ao final do debate, deve-se partir para um consenso; 1. Agora vamos fazer algumas reflexões em conjunto, e é interessante que vocês vão fazendo uma relação com a família que vocês representaram. Mas lembrando que ao respondermos à pergunta: quem é a minha família? Não há regras, porque é uma pergunta pessoal. 2. Em cada desenho, que características em comum representam bem uma família? a. Se necessário complementar: Algumas características que são comuns e que representam bem uma família: é a formação: Mãe, Pai e filhos. Mas muitas vezes as famílias podem ser representadas com outros membros, um exemplo, é quando a representamos como os avós, e às vezes elas fogem totalmente desse padrão. b. Em geral, o que caracteriza uma família? c. Se necessário complementar: p. ex. Morar junto, é muito comum escutarmos que alguém casou e constituiu uma nova família; 3. Mas então.. É necessário que os integrantes de uma família morem juntos? a. Se necessário complementar: é o que geralmente acontece, mas não é uma regra. 4. É necessário que haja filhos? 4
  • 5. Se necessário complementar: é o que geralmente acontece, mas não é uma regra. 5. É necessário que pertençam a uma mesma consanguinidade? Esse caso também não é um regra, um exemplo é a adoção. Ou outras pessoas podem desempenhar o papel de pai e/ou de mãe. 6. Quais as características essenciais de uma família? 7. Realmente é difícil estabelecer características essenciais para a família, mas já podemos afirmar alguma coisa sobre o que geralmente acontece: A família na grande na maioria dos casos é formada pelos laços consanguíneos, e geralmente há filhos e moram junto. 8. Então: O que é família? 9. Agora iremos criar o nosso conceito de família, e fazer um cartaz com esse conceito. OBJETIVO 2 - DEMONSTRAR O FUNCIONAMENTO DA JUSTIÇA REENCARNATÓRIA BIBLIOGRAFIA: (3) (7.1) (8.1) Vivência 2.1:Departamento de Reencarnação: MATERIAIS NECESSÁRIOS: • 1 crachá para cada um do “Departamento de Reencarnação”; • 1 folha com a história de Fulano de Tal para cada subgrupo (Anexo 1); • 1 ficha de planejamento reencarnatório por subgrupo (Anexo 2); • 1 caneta para cada subgrupo; • 1 folha de papel craft de 1,5 metros; • 1 canetão. PROCEDIMENTOS: 1. Comunicar ao grupo que agora eles são espíritos desencarnados e foram convocados a cooperarem com os trabalhos no Departamento de Reencarnação da colônia espiritual em que habitam. 2. Entregar os crachás do Departamento de Reencarnação. 3. Questionar o grupo e discutir brevemente o objetivo da reencarnação (Para que serve a reencarnação?). Como auxilio pode ser apresentado para o grupo a seguinte passagem: O Espírito só compreende a gravidade dos seus malefícios depois que se arrepende. O arrependimento acarreta o pesar, o remorso, o sentimento doloroso, que é a transição do mal 5
  • 6. para o bem, da doença moral para a saúde moral. (...) Entra-lhe o remorso pelo coração, o arrependimento o assedia,e, compreendendo o mal que fez, vê a sua degradação e sofre dela. (...) O arrependimento é o prelúdio do perdão, o alívio dos sofrimentos, mas porque Deus não absolve incondicionalmente, faz-se mister a expiação, e principalmente a reparação. (O Céu e o Inferno, Allan Kardec) 4. Perguntar se os participantes sabem como funciona o planejamento reencarnatório e discutir brevemente de modo que fique explicado que o planejamento pode contar com nenhuma ou total participação do indivíduo reencarnante, em diferentes níveis, dependendo de seu grau evolutivo. 5. Explicar que como primeira tarefa eles receberão um caso muito especial, de um espírito que precisa de muita ajuda no seu planejamento reencarnatório. Por serem ainda principiantes será necessário participação de todos nesse caso. Eles deverão analisar a última encarnação de Fulano de Tal e fazer-lhe recomendações quanto ao local de nascimento, condição financeira, física, psicológica, profissional, paternidade, maternidade, esposa, filhos, dificuldades enfrentadas e tudo mais que o grupo achar necessário. Para isto terão o formulário anexo a que será entregue. 6. A história da última encarnação de Fulano de Tal será entregue a cada subgrupo e lida para todo grupo. 7. O grupo deverá ser dividido em subgrupos de 5 a 6 participantes. Cada subgrupo receberá o formulário de planejamento reencarnatório e caneta para que um indivíduo do subgrupo faça as devidas anotações quanto ao planejamento reencarnatório de Fulano. 8. Os subgrupos farão a exposição de seus planejamentos para o grupo 9. Em seguida todos deverão entrar num consenso sobre o plano reencarnatório de Fulano. Deverá ser escolhido um membro do grupo para fazer as anotações consensuais em papel craft grande, para ser exposto em local visível a todo grupo. IMPORTANTE: Durante o planejamento lembrar que não se pode planejar o que o indivíduo vai fazer. Mas sim, as condições nas quais ele irá reencarnar que o estimularão a realizar ações, ou favoreçam que ele passe por situações planejadas para sua reencarnação. OBJETIVO 3 – DISCUTIR SOBRE A FINALIDADE E IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA COMO BASE FUNDAMENTAL DA SOCIEDADE BIBLIOGRAFIA: (1) (1.1) (4.1) Vivência 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação) MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: • Uma folha e uma caneta para cada subgrupo; • 1 crachá para cada um do “Departamento de Reencarnação”; 6
  • 7. PROCEDIMENTOS: 1. Explicar aos jovens, ainda em porte de seus crachás, que a missão ficou um pouco mais complexa. Fulano de Tal deverá encarnar em um planeta onde não existem famílias. Nesse mundo, as pessoas são geradas em laboratório já como jovens, e com isso, após um breve período de adaptação e instrução rapidamente adquirem autonomia para agir no mundo. Obs: Não abrir para questionamentos muito específicos sobre como isso procede. O fato é que se trata de uma reencarnação sem infância nem famílias, ponto! 2. Os jovens deverão replanejar a reencarnação de Fulano de Tal procurando atingir OS MESMO OBJETIVOS do planejamento da técnica anterior (que estará em papel craft adesivado à parede), porém, agora sem poder contar com as figuras de pai, mãe, irmãos, outros parentes, ou qualquer outro laço de criação e a infância. 3. Dividir o grupo em subgrupos de 5 a 6 jovens (diferentes da técnica anterior). Cada subgrupo deverá eleger um jovem para ser o relator que receberá uma caneta e uma folha para anotações gerais. 4. Ao final de um período, cada subgrupo apresentará seu replanejamento ao grupo. 5. Em seguida deve ser conduzida uma discussão. DEBATE: • Foi fácil replanejar? • Os objetivos poderão ser atingidos em ambos planejamentos? Parcialmente atingidos? • Algum objetivo ficará impossível de ser atingido? • Comparando os planejamentos anterior e atual, por qual deles será mais fácil se atingir os objetivos? • O que será mais difícil para uma pessoa desenvolver num mundo como esse (sem famílias)? • Quais seriam as diferenças principais de uma sociedade com famílias e de uma sem famílias? • Qual o papel da família na justiça reencarnatória? • Qual a finalidade e importância da família no desenvolvimento da sociedade? OBJETIVO 4 – DISTINGUIR A FAMÍLIA ESPIRITUAL DA CORPORAL BIBLIOGRAFIA: (3.2) (3.3) (4.2) Vivência 4.1: Laços de Família MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: • Números para serem colados embaixo das cadeiras; • 1 Folha A6 para cada família formada; • 17 novelos de cores diferentes; • Canetinhas com cores fortes/escuras; 7
  • 8. MATERIAIS DAS COORDENAÇÕES DE GRUPO: • Seis objetos. PROCEDIMENTOS: a) Divisão dos subgrupos • Preparação da técnica: antes de começar a dinâmica e sem que os participantes vejam, deve-se colocar embaixo de cada cadeira um número (conforme anexo 3); • Informar que nesta dinâmica formaremos laços familiares e para “encarnar” a primeira família iremos fazer uma brincadeira para dividir o grupo; • Falar que embaixo de cada cadeira existe um número e que cada número dará origem a uma família diferente, por exemplo, todos que tiverem o número 1 formarão uma família, todos que tiverem o número 2 formarão outra família e assim por diante; • Perguntar se todos estão prontos para fazerem parte da primeira família nesta brincadeira, motivá-los a dizer que estão prontos a participar; b) Formação da 1ª família encarnada • Enfatizar que a partir deste momento os membros de cada subgrupo estão formando uma família; • Explicar que será entregue para um dos membros de cada família um novelo, que ele deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, dizer seu nome, algo que goste muito, passar o novelo para outra pessoa do grupo e que esta pessoa ao recebê-lo deve repetir o processo e após entregar para outro membro da família até que todos tenham se apresentado. Enfatizar que somente o primeiro e o último devem dar o nó, os outros devem apenas passar o novelo ao redor do corpo e que entre cada um dos participantes do subgrupo deve ser deixada bastante linha; • Entregar uma folha e uma caneta para cada família e pedir que os membros escolham um nome para a sua família; • Recolher a caneta e a folha colocando-a no espaço onde estão as famílias criadas na técnica do objetivo específico 1; • Pedir que todas as famílias se organizem em um grande círculo; • Dizer que formamos seis diferentes famílias, ler no quadro o nome das famílias feitas na primeira parte da dinâmica perguntando como escolheram este nome; • Perguntar “Como foi fazer parte da primeira família?”; • Questionar “O que vocês aprenderam com aquela encarnação?”, possíveis respostas: o nome dos outros, o que eles gostam, etc; • A próxima pergunta é muito importante para que eles entendam que formaram uma família encarnada, perguntar se ficou algum tipo de laço entre os membros dessa família que foi encarnada? Como ele foi representado na técnica? c) Formação da 2ª família encarnada • Ainda com o grupo organizado em círculo, em pé, pedir que todos fiquem em silêncio; 8
  • 9. • Colocar no centro os seis objetos e solicitar que cada um, em silêncio, sem sair do lugar, mentalmente escolha um dos objetos; • Após os participantes escolherem os objetos, falar que através da escolha dos objetos se formarão as novas famílias que irão encarnar na Terra, porém existem três regras: cada desenho tem uma cota de integrantes que irão compor a família, um deles não encaminhará as pessoas para uma nova encarnação e este desenho só será conhecido após todos escolherem; • Lembrar que os participantes ainda estão em círculo, pedir para o primeiro jovem a direita de quem está coordenando a dinâmica escolha o seu desenho, após pedir para o segundo jovem e assim por diante até que todos tenham escolhido; • Um exemplo do que pode acontecer durante a dinâmica, o primeiro jovem escolhe o objeto 1, este desenho somente poderá ser escolhido por outros seis jovens. O segundo jovem escolhe o desenho 3, este desenho só poderá ser escolhido por mais 4 jovens. • Quando a cota de um desenho terminar o coordenador deve avisar e pedir que os jovens que também escolheram aquele desenho escolha outro; • Os jovens não deverão saber as cotas: • Objeto 01 (até 4 jovens); • Objeto 02 (até 3 jovens); • Objeto 03 (até 3 jovens). Obs. Este grupo não irá reencarnar • Objeto 04 (até 4 jovens); • Objeto 05 (até 5 jovens); • Objeto 06 (até 4 jovens); • Após todos escolherem informar quem poderá reencarnar e quem ficará esperando no plano espiritual. Fazer um clima de mistério antes de virar o desenho; • Pedir que organizem as famílias pelos desenhos escolhidos, com exceção dos participantes que escolheram o desenho 2, que ficarão de fora nesta rodada; • Enfatizar que a partir deste momento os membros de cada subgrupo estarão formando uma família; • Explicar que será entregue para um dos membros de cada família um novelo, que ele deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, dizer seu nome, passar o novelo para outra pessoa do grupo e que esta pessoa ao recebê-lo deve repetir o processo e após entregar para outro membro da família até que todos tenham se apresentado. Enfatizar que somente o primeiro e o último devem dar o nó, os outros devem apenas passar o novelo ao redor do corpo e que entre cada um dos participantes do subgrupo deve ser deixada bastante linha; • Entregar uma folha tamanho A6 e uma caneta para cada família e pedir que os membros escolham um nome para a sua família; • Recolher a caneta e a folha, colocando-a no espaço onde estão as famílias criadas na técnica do objetivo específico 1; • Dizer que formamos cinco novas famílias, ler no quadro o nome das famílias feitas perguntando porque escolheu este nome; • Perguntar se houve algo de diferente no final desta rodada para o final da anterior? Caso eles não comentem, falar que agora muitos jovens ficaram com duas fitas representando diferentes laços familiares. 9
  • 10. d) Formação da 3ª família encarnada • Reunir o grupo novamente em "círculo" ou o mais próximo disso que for possível; • Explicar que nesta rodada os jovens que não estavam encarnados terão a chance não só de fazer parte de uma família, mas também escolher os membros dela; • A regra dessa rodada é que os jovens que estavam desencarnados devem escolher cinco pessoas para fazer parte da sua família, sendo que cada pessoa escolhida só pode fazer parte de uma família; • O primeiro jovem deve enrolá-lo na cintura dando um nó na ponta, ir ao encontro da pessoa que escolheu, esta deve enrolar-se no novelo e então o primeiro jovem deve ir em busca de outro membro da sua família até escolher os cinco membros; • Pedir que as novas famílias se reúnam, entregar uma folha e uma caneta para cada uma e pedir que os membros escolham um nome para a sua família; • Recolher a caneta e a folha colocando-a no espaço onde estão as famílias criadas na técnica do objetivo específico 1; • Pedir que dentro do possível seja formado um círculo novamente; • Dizer que formamos agora seis novas famílias, ao colar a folha aproveitar para perguntar o motivo da escolha deste nome, ler no quadro o nome de todas as famílias feitas, pedindo que levantem o braço; • Perguntar se houve algo de diferente no final desta rodada para o final da anterior? Caso eles não comentem falar que agora muitos jovens ficaram com duas fitas representando diferentes laços familiares. • Ainda com todos de pé e “enrolados”, perguntar se eles gostaram da brincadeira e do que mais gostaram; • Questionar se os jovens ainda tem algum laço com as pessoas que conviveram nas outras famílias? Falar da fita e questionar se pode ter ficado algum outro tipo de laço; • É claro que isso que nós fizemos foi uma brincadeira, mas em uma encarnação de verdade, pode ficar algum “laço” entre as pessoas que encarnam em uma família? Esses laços deixam de existir após diversas encarnações? O grupo de pessoas que compartilham esse laço aumenta ou diminui com o decorrer das encarnações? Como esses laços vão aumentando e se estreitando? Como podemos chamar estes grandes grupos que fomos montando? Resposta Família Espiritual. Qual a diferença da família espiritual para a encarnada? Sabendo que fazemos parte de uma família espiritual, a família encarnada ganha ou perde importância? DEBATE: • Qual a diferença entre família corporal e espiritual? • Vimos que família são pessoas unidas por consanguinidade, adoção ou que moram junto, este é que tipo de família? • E então, família espiritual é como? • Os traços consanguíneos são passados de pais para filhos, os laços espirituais também passam? • Se os traços espirituais não são repassados, como se formam as famílias espirituais? E as corporais? De onde provém as semelhanças morais entre indivíduos da mesma família? 10
  • 11. • Qual a responsabilidade no papel de pais na educação moral de um filho? • Qual o motivo de existirem as famílias espirituais? • E qual o motivo de existir a diferença entre a família espiritual e a corporal? OBJETIVO 5: DISCUTIR SOBRE AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DAS QUESTÕES FAMILIARES BIBLIOGRAFIA:BIBLIOGRAFIA: (2) (8.1) (9) Vivência 5.1: Jogo da Família MATERIAIS NECESSÁRIOS: • Fita crepe • 1 caneta para cada subgrupo (4 canetas) • 1 cópia com cada etapa da história da família impressa para cada subgrupo • 1 cópia do texto “Causas atuais das aflições” para cada participante PROCEDIMENTOS: 1. Criar no chão da sala, com fita crepe, um tabuleiro de forma circular com sete casas, semelhante ao modelo abaixo. 2. Pedir que os participantes forem uma roda em torno do tabuleiro e dividi-los em 4 subgrupos. Para isto o coordenador deverá passar por cada um e dar um número para cada um (1, 2, 3 ou 4) e em seguida pedir que todos os participantes que receberam o número 1 se reúnam em um canto, os que receberam o número 2 em outro e assim por diante. 3. Dizer que todos agora terão a chance de conhecer a história de uma família, através de cartas que foram encontradas, e ao final de cada carta haverá um questionamento. Cada subgrupo deve ler a carta, conhecer a história e responder ao questionamento, tendo em consideração as consequências que esta resposta acarretará como se fossem parte desta família. Todos os subgrupos conhecerão a história da mesma família, mas devem responde-las de forma independente. 4. Todos os subgrupos começam na casa 1, enviando para esta casa 1 representante que irá pegar a carta desta casa. Deverá ter uma carta para cada subgrupo e o mesmo se sucederá nas casas seguintes, sendo que o 11
  • 12. representante deve alternar a cada rodada. E será dado 3 minutos para que os subgrupos possam ler a carta, debater e escrever a resposta. 5. Após cada etapa, cada subgrupo deve apresentar sua resposta. 6. Após a leitura das respostas da última casa, pedir que o grupo forme uma roda novamente e fazer a leitura do texto “Causas atuais das aflições”. Deve- se ter uma cópia do texto para cada participante. 7. Feita esta leitura, fomentar um debate sobre a técnica. DEBATE: • Como foi participar da atividade? • Desejam destacar algo? Por que? • Como foi colocar-se no lugar destes personagens? • O que levou esta família a ter este desfecho? • Várias questões familiares foram abordadas nas cartas. Estas questões tem alguma conexão com a realidade ou não? • Alguém gostaria de destacar estas conexões para tecermos alguns comentários? • Se vocês realmente fizessem parte destas famílias, que decisões vocês tomariam? Quais seriam as consequências? Por que? • Que outras questões familiares existem, no dia-a-dia das famílias mas que não foram abordadas nesta vivência? • Algumas das situações pelas quais passamos, no viver em família, são conflituosas. Quais as causas destas aflições? • Como as famílias estão agindo e reagindo frente as dificuldades? Que consequências este proceder trás? 6 ANALISAR AS CARACTERÍSTICAS DA PRÓPRIA FAMÍLIA (PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS) BIBLIOGRAFIA: (10) Vivência6.1: Pontos Positivos e Negativos MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: • 1 folha A3 para cada participante; • Modelo de gráfico da Família (Anexo 6); • 1Envelope para cada participante; • Texto Parentela, Capitulo 62 do Livro Caminho, verdade e vida (Anexo 7). • Canetinhas e/ou canetas. • Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental; MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: • Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD; PROCEDIMENTOS: • Colocar uma música de fundo para deixar um clima mais introspectivo e reflexivo na sala. • Solicitar que a atividade seja feita em silêncio. 12
  • 13. • Deve-se explicar todo o procedimento da técnica antes que os participantes comecem a executá-la. • Cada participante vai pegar os bonecos adesivos que formaram sua família na técnica 1, retirando da técnica 1 as figuras que compões a sua família. • Agora cada participante vai distribuir seus bonecos de uma forma circular em uma folha grande (A3). • Mostrar o modelo para demonstrar como deverá ser feito o trabalho, lembrando que é somente um modelo, não precisando ser seguido. • Depois de distribuídos os bonecos adesivos no papel grande, que são seus familiares, o participante vai fazer setas ligando os membros da família e vai escrever a relação que um membro tem com o outro, pontuando pontos positivos e negativos nas relações dos familiares. • Deixar claro que o participante deve analisar a relação dos outros membros da família entre si, além da sua própria; neste momento, avisar ao participante que ele pode incluir um familiar que não estava antes; • Anotar na própria folha e não nos bonecos, os nomes dos papéis, pois quando retirarmos os bonecos, ao menos o papel do familiar fica na folha; • Lembrar que esta folha não precisará ser lida depois e será guardada em um envelope que ficará com o participante. • Pedir que os participantes se espalhem pela sala e iniciem a atividade. • Após feitas as ligações e reflexões escritas das relações entre os familiares, se algum participante quiser se manifestar sobre suas reflexões pode ficar a vontade para falar sobre as características de sua família ou de como foi para o participante refletir sobre as relações entre seus familiares. • Não é obrigatório que todos falem, porém materializar e compartilhar os sentimentos, neste momento, é fundamental para o sucesso da técnica. • Ao final ler o capitulo 62 do Livro Caminho, verdade e vida (anexo 7). 7 - PROPORCIONAR UM MOMENTO DE VIVÊNCIA DAS IMPLICAÇÕES DOS DIVERSOS PAPÉIS FAMILIARES, PERMITINDO UMA MELHOR COMPREENSÃO E TOLERÂNCIA COM RELAÇÃO AOS MESMOS. BIBLIOGRAFIA:(1.2) (2) (3) Vivência 7.1: Jogo do Improviso MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: 13
  • 14. • Papel A4; • Lápis e caneta. PROCEDIMENTOS: 1. Os participantes precisam se dividir em subgrupos de no máximo quatro pessoas. 2. Os subgrupos precisam definir uma situação problemática em família para interpretar. 3. Os subgrupos escrevem um esquete teatral com as falas que deverão interpretar (todas as famílias precisam ter um filho). 4. Após a elaboração cada participante precisa definir o personagem que interpretará posteriormente (o coordenador precisa deixar o grupo ciente que haverá troca dos personagens). 5. O subgrupo precisa escolher um personagem principal que irá apresentar a família (não deve ser o filho, o mais envolvido na situação). Esta personagem deverá se apresentar, falando de suas características. 6. Depois o(a) filho (a) da família irá apresentar o personagem principal, com a sua visão do mesmo. 7. Em seguida, o subgrupo precisa encenar a problemática da família. Eles deverão ficar em círculo com a apresentação sendo no centro. 8. No decorrer da encenação o coordenador deverá falar a palavra “troca”, isso significará que os papéis deverão ser trocados entre os participantes do subgrupo. 9. Após todos os subgrupos encerrarem suas apresentações deverá ser realizado o debate. PERGUNTAS SUGERIDAS PARA O DEBATE: 1 - Como foi apresentar a família? 2 - Qual a diferença entre a apresentação do filho e do pai? 3 - Houve diferença na linguagem dos personagens ao apresentá-los? 4 - Como foi vivenciar os diferentes papéis da família? 5 - Qual foi o sentimento que precisamos desenvolver para melhor nos relacionarmos em família? 6 - Após encontrar o sentimento necessário, questionar se é possível utilizá-lo na família dos participantes. Permitir que todos verifiquem que 2 sentimentos muito importantes para isto são: tolerância e compreensão. 8 CONSCIENTIZAR-SE DE QUE A SUA FAMÍLIA É A “FAMÍLIA IDEAL” BIBLIOGRAFIA: (2) (3) (5) Vivência 8.1: Família Ideal MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: • 1 folha tamanho A4 para cada participante • Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental; • 1 Caneta para cada participante 14
  • 15. MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: • Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD; PROCEDIMENTOS PARTE 1: 1. Colocar uma música ambiente 2. O coordenador deve distribuir papel e caneta aos participantes. 3. Pedir para cada participante escolher os integrantes de uma família ideal para si, escolhendo, a princípio, um pai, uma mãe, um irmão e uma irmã, mas se quiser pode acrescentar um tio, uma tia, um avô, uma avó, um cachorro ou outro animal doméstico etc. Informar os participantes de que as pessoas escolhidas para integrar essa família ideal podem ser reais ou fictícias (tais como personagens da TV, do cinema, da literatura etc.), encarnadas ou já desencarnadas, bem como os próprios familiares reais nos mesmos papéis ou em outros. Tomar cuidado para não dar exemplos, para não orientar o grupo para um lado. 4. Após terem escolhido a sua família ideal, pedir para que cada participante leia a sua escolha, explicando porque escolheu estas pessoas para integrar a sua família ideal. Se alguém se emocionar ou não quiser falar, não será obrigado a fazê-lo. DEBATE 1: Promover uma reflexão e discussão sobre a atividade através das seguintes perguntas: • Como se sentiu escolhendo a sua família ideal? • Como seria a relação familiar nesta família? • Será que você seria realmente feliz nesta família? • Será que você seria o que você é hoje? • Teria o mesmo modo de pensar, de agir e de sentir? • Teria os mesmos amigos? • Conheceria o Espiritismo? • Estaria aqui neste encontro? • Será que esta seria a família ideal para você? • Afinal, qual é a família ideal para você? Obs.: procurar direcionar o debate para a conclusão de que a “família ideal” não existe, mas sim que a nossa própria família é a família ideal para cada um de nós. PROCEDIMENTOS PARTE 2: MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: • 1 folha tamanho A4 para cada participante; • Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental; • 1 Caneta para cada participante MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: • Notebook com caixa de som (preferencialmente) ou Toca CD; 15
  • 16. 1. Após o debate, cada participante deverá fazer um contorno no boneco e colocar o nome dele e descolar os bonecos que compõem o diagrama da Técnica 6 – Pontos positivos e negativos e colocá-los num novo diagrama, sendo que a figura que representa o participante deve ser colocado no centro do diagrama e os demais integrantes da família em torno dele. 2. O participante deve traçar linhas ligando a sua figura no diagrama às demais figuras, de acordo com o esquema (Anexo 8). 3. Neste novo diagrama, o participante deve descrever para cada uma das relações os motivos que levaram ele a viver com cada uma das pessoas na mesma família, respondendo à pergunta “Por que estou aqui com esta pessoa?”. Obs.: Neste momento, não avançar para as ações, pois estas ficam para a técnica seguinte; Lançar as seguintes perguntas durante a confecção do diagrama para que os participantes reflitam: a. Que atributos Deus queria que você desenvolvesse convivendo com sua família? b. Qual a influência da sua família no que você é hoje? c. O que seus pais aprenderam estando com você? d. Por que esta família é a ideal para você? 9 DEFINIR QUAL DEVE SER O PAPEL DO PARTICIPANTE NAS RELAÇÕES FAMILIARES E PROPOR AÇÕES PARA MELHORIA DESTAS RELAÇÕES BIBLIOGRAFIA: (5) (6) (3) Vivência 9.1: Meu Papel na Família MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: • Diagrama da técnica anterior • Canetas. PROCEDIMENTOS: • No grupo, o coordenador deve solicitar aos participantes que olhem o próprio diagrama como está e pedir que avaliem mentalmente o motivo de estarem no centro do diagrama. Com um pequeno debate deve-se chegar à conclusão que os únicos que eles podem modificar as ações, são eles mesmos. • Partindo deste princípio, solicitar a todos que analisem em que podem melhorar as relações com cada um dos membros, propondo ações possíveis para cada uma das dificuldades apontadas, escrevendo as mesmas no diagrama. Como forma de assumir um compromisso perante as mudanças propostas, se possível colocando datas para início. Lembrar que este diagrama também será guardado no envelope e seu conteúdo é sigiloso. • Por ser pessoal, esta técnica não tem debate para fechamento, apenas uma reflexão coordenada. O coordenador pode perguntar se alguém gostaria de 16
  • 17. comentar alguma ação proposta, pois algumas pessoas sentem necessidade de verbalizar as ações, contudo sem forçar a participação. • Após isto realizar a reflexão abaixo. REFLEXÃO PROPOSTA: • Vamos olhar as ações propostas. Cada uma aponta para uma mudança em direção a melhoria na qualidade nas relações com cada um dos membros da família em relação a você. A ação sobre o nosso desejo de mudança só pode partir de nós mesmos com ações ou palavras pensadas sempre levando em consideração o amor ao próximo e que devemos fazer aos outros, somente o que gostaríamos que fosse feito a nós. • Mesmo que nos momentos iniciais não se tenha a reação esperada, pois cada um precisa de tempo para absorver e avaliar o novo caminho apresentado deve-se então, continuar perseverante, pois a caminhada no bem é feita com pequenos gestos e a cada novo dia a situação apresentada poderá ficar mais harmoniosa. Lembrando sempre que ao me modificar, a relação com o outro se modificará. 10 INCENTIVAR A HARMONIZAÇÃO FAMILIAR BIBLIOGRAFIA:(7.2) (5) Vivência 10.1: Visualização com Jesus MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: • 1 folha tamanho A4 para cada participante • Lápis de Cor; • Giz de Cera. • Arquivo Mp3 ou CD de música instrumental; MATERIAIS DA COORDENAÇÃO DO GRUPO: • Aparelho de Som ou Computador com Caixas; PROCEDIMENTOS: 1. Colocar a música desde a chegada dos participantes 2. Ressaltar aos participantes que desliguem seus celulares 3. Solicitar que se sentem de forma confortável, 4. Pedir que fechem seus olhos e se preparem para a visualização; 5. Começar a visualização conforme o texto no anexo 9. Ela fará com que cada participante tenha um encontro com Jesus, onde Jesus demonstra o seu amor por ele. Depois irá mentalizar um familiar e perdoá-lo. 6. Após terminada a visualização pedir que os participantes permaneçam em silêncio e façam individualmente um desenho que tenham vontade. 17
  • 18. Vivência 10.2: Rede de Parceragem MATERIAIS DA COORDENAÇÃO GERAL: • 1 folha de papel A6 para cada participante; • Canetas; PROCEDIMENTOS: 1. Solicitar aos jovens que andem pela sala; 2. Pedir em um momento que andem mais devagar e em outro que andem rápido; 3. Pedir que formem um círculo; 4. Pedir que dar as mãos; 5. Entregar papel e caneta e solicitar que escrevam o nome, e-mail e telefone da pessoa da direita e da esquerda; 6. Explicar que está formada agora uma rede onde cada pessoa deverá comprometer-se a continuar a ligação com as pessoas da direita e da esquerda. 7. Definir com estes parceiros uma ação simples que o participante deseja realizar na sua família e de forma que os parceiros incentivem e motivem para que o participante faça aquilo que se propôs a fazer - os parceiros devem lembrar-se entre si, comunicar-se, orar um pelo outro. Fazendo com que a energia e conhecimento obtidas no encontro continuem. BIBLIOGRAFIA 1 - Constelação Familiar - Divaldo Franco - Joanna de Ângelis Constelação Familiar - página 9 1.1 Os filhos - página 35 1.2 Os irmão entre si - página 43 2 - Adolescência e Vida - Divaldo Franco - Joanna de Ângelis O adolescente diante da família - página 28 3 - O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XIV 3.1- Capítulo XIV item 8 3.2 - Capítulo IV itens 18 a 23 3.3 - Capítulo XIV item 8 4 - O Livro dos Espíritos 4.1 - Questão 774 e 775 4.2 - Questões 203, 204, 205 e 278 5 - Caminho Verdade e Vida - Cap 62 - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel 6 - Vinha de Luz - Cap 136 - Francisco Cândido Xavier - Emmanuel 18
  • 19. 7 - SOS Família - Divaldo Pereira Franco - Esp. Diversos Família - pág. 17 7.1 - Vida em Família - pág. 23 7.2 - Deveres dos filhos - pág. 100 8 - Minha Família O Mundo e Eu - Raul Teixeira - Camilo Estilos Familiares - Capítulo 2; Item 62 C.V.V. 8.1 Pais e Mães com Problemas Morais - Cap. 11 - A Rudimentar Moralidade do Planeta 9 - Jesus no Lar Capítulo 6 - Instrumentos da Perfeição. 10 - Livro Caminho, Verdade e Vida - capitulo 62 "Parentela" 19
  • 20. ANEXOS ANEXO 1 Última encarnação de Fulano de Tal: Faz muitos séculos, vivia ele com o título de rei ou príncipe soberano. Tinha poder relativamente limitado em relação aos atuais Estados da época, mas dentro de seu reino ele era o senhor absoluto dos seus vassalos, como dos seus destinos, e governava-os tiranicamente, com injustiça e crueldade. Tinha um caráter impetuoso, violento, era mesquinho e sensual, logo, podeis avaliar qual deveria ter sido a sorte dos pobres seres sujeitos ao seu domínio. Além de abusar do poder para oprimir o fraco, ele subordinava empregos, trabalhos e dores ao serviço das próprias paixões. Cobrava uma parte do que os mendigos arrecadavam para si mesmos, assim, nenhum deles conseguia acumular, pois do que era doado por piedade aos miseráveis do seu reino ele retirava antes uma grande parte. E pior: fazia de tudo para que não decrescesse o número de mendigos entre os seus vassalos, proibindo qualquer um de ajudar os infelizes a melhorarem de vida. Em uma palavra, foi tudo quanto se pode imaginar de mais cruel, em relação ao sofrimento e à miséria alheia. No meio de sofrimentos horrorosos, acabou por desencarnar. Como Espírito, permaneceu no plano espiritual durante rês séculos e meio, e, quando ao fim desse tempo compreendeu que a razão de ser da reencarnação era inteiramente outra que não a seguida por meus grosseiros sentidos, obteve à força de preces, de resignação e de pesares a permissão de reencarnar. (Adaptado do livro o Céu e o Inferno, de Allan Kardec, 2ª parte – cap. VIII, Szymel Slizgol.) ANEXO 2 Ficha de Planejamento Reencarnatório: Local de nascimento: __________________________________________________ ___________________________________________________________________ Condição financeira: ___________________________________________________ ___________________________________________________________________ Condição física: ______________________________________________________ ___________________________________________________________________ Condição psicológica: _________________________________________________ ___________________________________________________________________ Paternidade, maternidade: _____________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Esposa (o), filhos:____________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 20
  • 21. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Profissão: ___________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Dificuldades enfrentadas: _______________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Outros: _____________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ANEXO 3 30 etiquetas, dividindo um grupo de 30 evangelizandos em 6 subgrupos de 5 membros ANEXO 4 Carta Família 1. Jovem casal de namorados, Daniela e Elias, estão juntos desde o começo do segundo grau e agora começam a preparar-se para vida. Ele estuda em tempo integral na faculdade de engenharia da cidade e ela ainda não se decidiu pelo que fazer do futuro, mas para não ficar parada fez um curso técnico em contabilidade e atua nesta área num laboratório de análises clínicas. Mais ou menos, na metade daquele ano o jovem casal descobre que estão grávidos. O irmão de Elias, José, orienta para que ele assuma a criança, mas que não se case com a Daniela já quesua mãe não gosta dela, e além dos 21 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
  • 22. mais ela é de outra religião e não parece estar muito preocupada com futuro. Dona Maria, mãe de Daniela, uma senhora já de idade, muito honesta, mas ao mesmo tempo muito rígida diz para a filha que se ela não se casar será expulsa de casa. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar? 2. Seu Elias trabalha em uma indústria local no setor de Engenharia e a Daniela, além das responsabilidades da casa, auxilia no orçamento doméstico vendendo roupas e produtos cosméticos. Elias é transferido para outra cidade e então a família toda se muda também. A filha mais velha do casal, Ana fará sete anos de idade no mês em que se mudam e como é época de férias escolares, a mãe leva os seus três filhos para escolher a escola dos dois mais velhos, Ana e Bruno já que o mais novo, Caio, ainda não vai à escola. A nova escola é mais "forte" que a da outra cidade e Ana e Bruno começam a apresentar dificuldades no colégio e por não formarem ainda novas amizades, brincam sozinhos quando estão em casa e isto gera algumas brigas já que eles são bem diferentes. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar? 3. Daniela, já alguns anos, passa a levar os filhos na evangelização espírita e por conta disto, os seus sogros, que não são espíritas, passam a criticar a atitude dela de forma vexatória durante as festas familiares e na frente de todos os outros parentes por conta de desentendimento religioso. Quando chegam em casa, as crianças que não entendem muito bem o que acontece, querem continuar com os pais as brincadeiras que faziam com os primos, mas os pais estão começando uma discussão pois seu Elias não tomou partido na discussão. Pouco tempo depois Ana entra no quarto dos pais chorando e dizendo que o Bruno bateu nela. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar? 4. Elias é demitido do emprego e a Daniela, que já fazia pães e doces, além de vender roupas e cosméticos, passa a fazer turno extra para dar conta do orçamento doméstico, principalmente da escola dos filhos. O pai que agora está em casa por mais tempo, passa a auxiliar no cuidado com as crianças quando não está procurando um novo emprego. A mãe já não tem mais tanto tempo para brincar com os filhos. Seu Elias, que sempre foi meio rejeitado pela própria mãe, que não verdade queria uma menina, não sabe como lidar com os filhos e então passa a ficar sempre ocupado, mexendo em algo, arrumando o motor do carro, fazendo pequenos consertos ou usando o computador quando está em casa, para que as crianças não lhe aborreçam. Passam-se assim alguns meses: a mãe cada vez mais exausta e preocupada com as coisas, o pai, irritado o tempo todo pelo aborrecimento que as crianças causam e meio depressivo por não conseguir um novo trabalho e os filhos, que naturalmente passam a ter dificuldades na escola por conta das dificuldades em casa, brigam mais entre si e com outros colegas da escola - os pais os colocam de castigo e as vezes o castigo é físico. O que Daniela e Elias devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar? 5. Ana, de 14 anos chega em casa com uma aliança no dedo e a mãe diz ela é muito nova para namorar e a proíbe de sair de casa e ir às festas. A garota então pede ajuda ao seu irmão Bruno para poder namorar sossegada e sem que a mãe saiba; ele então diz que só vai ajuda-la se ganhar algo em troca. No mesmo dia, um pouco mais tarde a mãe chama o seu filho Bruno para uma conversa, sem que a filha perceba, e pede para ele contar quem é o rapaz que está namorando com a sua irmã e que ele deve vigia-la para que ela cumpra as ordens da mãe. Nesta mesma época morre a avó materna 22
  • 23. deles, dona Maria. A relação de dona Maria e de Daniela nunca foi das melhores, mas com a morte da mãe ela passa a ficar mais tempo cabisbaixa e chorosa. O que Ana e Bruno devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar? 6. Dos três irmãos desta família, Bruno passa no vestibular para uma outra cidade e Ana, que já faz curso superior na mesma cidade da família a cerca de 1 ano, conta para os pais que está grávida do namorado. O avô paterno deles, seu Yan morreu a cerca de um ano e a avó paterna, dona Wanda, apesar dos protestos de Daniela, está morando a alguns meses em sua casa. Caio passa a fazer, sozinho e sem o apoio da família o Evangelho do Lar. O que Ana, Bruno, Caio, Daniela,Elias e Wanda devem fazer? Que consequências estas decisões irão gerar? 7. Quando o segundo filho de Ana, Gustavo tem três anos de idade a família descobre que a senhora Daniela tem um câncer incurável. O parecer dos médicos dão cerca de um a dois anos de vida para ela. Caio, o filho mais novo de Daniela, que trabalha como tradutor autônomo diz que voltará a morar na casa dos pais para auxiliar sua mãe neste momento tão delicado da família. Bruno fica bem comovido com a atitude do irmão, que por várias vezes deixou de lado oportunidades de trabalho em outros países para ficar sempre perto da família. O pequeno Gustavo pede para a sua mãe Ana, que gostaria de visitar a vovó Daniela todas as tardes, pedido que é muito bem vindo por todos. Gustavo, que é bastante apegado a sua avó diz para ela, numa certa tarde, quando a dona Daniela estava com fortes dores e começara a chorar e ao lado de todos os filhos e netos, que ela não precisava chorar, pois ela não seria expulsa de casa. Caio da um sorriso para o garoto e aplica uma injeção na mãe. Seu Elias lembra-se de quando tudo começou, pede perdão a todos, pelas suas falhas e pergunta para Caio de onde ele tira tanta boa vontade, para uma família tão desconectada. Caio tira da bolsa um livro, diz para o pai que foi conhecendo as mensagens desta obra e procurando coloca-las em prática todos os dias que ele está aprendendo o sobre o verdadeiro sucesso da vida e entrega a ele. Bruno, que sempre se interessou pelas leituras que dizem respeito ao sucesso aproximasse e se espanta quando vê que Caio havia dado ao pai o Evangelho. 23
  • 24. Causas atuais das aflições De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida. Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos! Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma! Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero! Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles. Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição. A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria. Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo das vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente. O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo 5 Bem-Aventurados os Aflitos; Item 4 ANEXO 5 Causas atuais das aflições De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida. Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos! Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma! Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero! Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles. Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, 24
  • 25. as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição. A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria. Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um notável contingente ao cômputo das vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente. O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo 5 Bem-Aventurados os Aflitos; Item 4 ANEXO 6 ANEXO 7 Parentela "E disse-lhe: Sai de tua terra e dentre a tua parentela e dirige-te à terra que eu te mostrar." - (ATOS, capítulo 7, versículo 3.) Nos círculos da fé, vários candidatos à posição de discípulos de Jesus queixam-se da sistemática oposição dos parentes, com respeito aos princípios que esposaram para as aquisições de ordem religiosa. Nem sempre os laços de sangue reúnem as almas essencialmente afins. Freqüentemente, pelas imposições da consangüinidade, grandes inimigos são obrigados ao abraço diuturno, sob o mesmo teto. É razoável sugerir-se uma divisão entre os conceitos de "família" e "parentela". O primeiro constituiria o símbolo dos laços eternos do amor, o segundo significaria o cadinho de lutas, por vezes acerbas, em que devemos diluir as imperfeições dos sentimentos, fundindo-os na liga divina do amor para a eternidade. A família não seria a parentela, mas a parentela converter-se-ia, mais tarde, nas santas expressões da família. Recordamos tais conceitos, a fim de acordar a vigilância dos companheiros menos avisados. A caminho de Jesus, será útil abandonar a esfera de maledicências e incompreensões da parentela e pautar os atos na execução do dever mais sublime, sem esmorecer na exemplificação, porqüanto, assim, o aprendiz fiel estará exortando-a, sem palavras, a participar dos direitos da família maior, que é a de Jesus-Cristo. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 62. 25
  • 26. ANEXO 8 ANEXO 9 TEXTO PARA VISUALIZAÇÃO: Somos aquilo que projetamos Relaxar bem devagar Relaxando o couro cabeludo a testa a face os lábios o pescoço os ombros os braços as mãos o tórax o ventre o baixo ventre as coxas as rótulas as pernas os pés respire bem suavemente tranquilamente preste atenção a própria respiração sinta o ar penetrando nos pulmões Respire mais, outra vez Agora visualize uma paisagem agradável Um campo verdejante ao entardecer 26
  • 27. Você está neste lugar maravilhoso Olhe ao seu redor sinta o vento passando na sua face Uma brisa suavemente perfumada Você está bem perfeitamente tranquilo A sua frente um pequeno lago azul Está anoitecendo e o céu está ficando repleto de estrelas Experimente olhar uma delas Contemple-a Lembre-se de alguém de sua família com quem você tem dificuldade de relacionamento. Alguém que você magoou ou alguém que tenha magoado você Pense nesta pessoa, traga-a a margem do lago. Observe que ela chega. Olhe-a observe o seu rosto, talvez contrafeito. Olhe-o, Diga Olá! Caso ele não responda não faz mal. Sorria! Estenda-lhe a mão, se ele recusar toque-o no ombro. Mas tente segurar-lhe a mão. Olhe-o nos olhos. e diga-lhe desculpe-me Eu não tive a intenção de magoar você. Desculpa-me ou melhor perdoa-me. Eu desculpo você. Não há no meu mundo íntimo nenhum mal estar a respeito de você. Deixe-me abraçá-lo. Abrace-o. Abrace-o com este sentimento de vida. De quem está livre de mágoas. Com este sentimento de quem está livre. Transmita-lhe a sensação de bem estar que está dentro de você. Veja que ele muda de forma, começa a sorrir. Diga-lhe desculpa-me... Eu te perdoo. Agora volte ao bem estar de antes. Traga agora alguém de sua família física ou espiritual que você ame muito. Alguém por quem tenhas uma afeição arraigada. Procure-o. Traga este alguém a borda de seu lago. Pense na pessoa. Chame-o pelo nome com ternura. Chame-o. Esta pessoa surge diante de você. Abrace-o. Envolva o ser querido nesta vibração de carinho e contentamento. Sente o ser querido. Sente-se ao lado dele. Aconchegue-se. Encoste sua cabeça sobre o seu ombro. Acaricie o rosto. Sinta o calor. Diga-lhe o quanto você o ama. Infinitamente o ama. Faça este silencio mágico que amor preenche. Sorria! Pense agora nas ações que você definir para melhorar a relação com a sua família. Escolha uma ação... Uma que consideres importante... Ela pode ser simples ou pequena... Não faz mal... Escolha algo possível de ser realizado... A evolução se faz com pequenas ações... 27
  • 28. Comprometa-se com esta ação. Eu irei realizá-la... Neste momento veja o céu. Uma estrela começa a brilhar. A sua luz está iluminando sua cabeça e penetrando por todo o seu ser. É a luz divina! Esta luz sai de você e começa a se converter em um corpo humano... Um corpo de um homem. Observe este corpo os tecidos brancos até os pés. A cabeça com cabelos cacheados em tom de mel ou de ouro. A barba descendo sobre o peito mistura-se aos cabelos. Veja os olhos como duas lanternas. A testa larga. Você o conhece... É Jesus! É Jesus quem se aproxima de você. Observe-o. Ele que ali está. Ele se aproxima mais e você o vê em plenitude. Irradiando claridade. Ele te olha. A expressão é de ternura. Ele demonstra um grande amor. Parece te dizer sem palavras. Eu venho para te ajudar. Peça alguma coisa. É um momento muito importante de sua vida. Não peça coisas triviais. Peça algo de alto significado. Peça algo profundo. Quando eu contar 3. Faça o pedido. Se justificações sem alegações. Pense... Agora em vou contar. 1... 2... 3... Agora Peça. Abrace-o. Abrace-o. Ele funde-se em você... Desaparece dentro de você. Eu sou a vida. Ele agora está em você. E estará ao seu lado sempre. Nos momentos de alegria ou quando estiveres em dificuldades. Seja agora somente alegria! ele está em você. Diga eu sou vida! Diga agora. Quando eu voltar a minha vida normal eu serei feliz e saudável. Ouça a música. Respire retenha e solte. Pouco a pouco sinta seu corpo e suas mãos Ouça a música. Abra os olhos. Sinta o bem estar do momento. Movimente-se aos poucos. Se desejar espreguice-se. 28
  • 29. CRONOGRAMA # Atividade Início Duração Local SÁBADO 0 Recepção 13:00 01:00 Recepção 1 Abertura da CONJESC 2013 (prece de abertura, boas-vindas e músicas, separação grupos) 14:00 00:30 Plenário 2 Deslocamento 14:30 00:15 Corredores 3 Quebra Gelo 14:45 00:10 Grupo 4 VIVÊNCIA 1.1: Representação de Família 14:55 01:30 Grupo 5 Lanche 16:25 00:30 Refeitório 6 VIVÊNCIA 2.1: Departamento de reencarnação 16:55 01:30 Grupo 7 Intervalo para banho e jantar 18:25 01:30 Refeitório 8 Integração 19:55 02:40 Integração 9 Lanche 22:35 00:15 Refeitório 10 Evangelho nos dormitórios 22:50 00:10 Dormitório DOMINGO 11 Alvorada 07:00 00:30 Corredores 12 Café da manhã 07:30 00:45 Refeitório 13 Abertura do dia 08:15 00:30 Plenário 14 VIVÊNCIA 3.1: Departamento de Reencarnação (continuação) 08:45 01:30 Grupo 15 VIVÊNCIA 4.1: Laços de Família 10:15 01:30 Grupo 16 Almoço 11:45 01:30 Refeitório 17 VIVÊNCIA 5.1: Jogo da Família 13:15 02:00 Grupo 18 Intervalo para o lanche 15:15 00:30 Refeitório 19 Integração 15:45 02:00 Integração 20 VIVÊNCIA 6.1: Pontos Positivos e Negativos 17:45 01:30 Grupo 21 Janta 19:15 00:30 Refeitório 22 VIVÊNCIA 7.1: Jogo do Improviso 19:45 01:30 Grupo 23 Banho e Lanche 21:15 01:30 Refeitório 24 Evangelho nos dormitórios 22:45 00:10 Dormitório SEGUNDA 25 Alvorada 07:00 00:30 Corredores 26 Café da manhã 07:30 00:45 Refeitório 27 Abertura do dia 08:15 00:30 Plenário 28 VIVÊNCIA 8.1: Família Ideal 08:45 01:30 Grupo 29 Intervalo para o lanche 10:15 00:30 Refeitório 30 VIVÊNCIA 9.1: Meu Papel na Família 10:45 01:15 Grupo 31 VIVÊNCIA 10.1: Visualização com Jesus 12:00 01:30 Grupo 32 Encerramento CONJESC 2013 (Avaliação dos participantes, TV CONJESC, Foto oficial, arrumação e limpeza dos dormitórios e plenário) 13:30 01:00 Plenário 33 Almoço 14:30 01:30 Refeitório 34 Fim da CONJESC 2013 16:00 29
  • 30. DIVISÃO DE GRUPOS 1-11 1 12-15 2 12-15 3 12-15 4 12-15 5 16-19 6 16-19 7 16-19 8 20-25 9 Evang. 10 Giane Rômulo Dilva Mari Gabi Tula Fábio Vinícius Denis Thiago Ana Camila João Eliana Chatô Renata Patrícia Bruno Marcelo Samira Djanis Integração Pedagógico Geral Binho Daniel Paulo Ricardo Tiago Roberta Lino Fabrício 30