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JOGOS COOPERATIVOS PRÁTICOS
Jogos Cooperativos de Concentração:
Objetivo: Atrair ou recuperar a atenção dos educandos durante a explicação
ou execução das atividades.
1- Tema: Incêndio – Água, fogo e bombeiro:
O educador conta uma história sobre um incêndio e os educandos devem fazer
gestos, quando uma das palavras é pronunciada: ÀGUA (bater palma), FOGO
(estalar os dedos) e BOMBEIRO (estender um braço à frente do corpo como
se estivesse segurando uma mangueira e reproduzir o som do esguicho com a
boca).
VARIAÇÕES: escolher temas em que se encaixem palavras com possibilidade
de figuras com o corpo.
Material: Nenhum
Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos
Número de participantes: todos os educandos.
2- Pum – desce:
Toda vez que o educador falar “PUM”, imitando um estouro, os educandos
devem colocar as mãos na altura da orelha com os polegares voltados para a
cabeça e os outros dedos apontando para o alto em sinal de atenção. Toda vez
que o educador falar “DESCE” os educandos devem dobrar os dedos das
mãos colocadas próximas às orelhas.
Material: Nenhum
Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos
Número de participantes: todos os educandos.
Jogos Cooperativos de Socialização:
Objetivos: Facilitar o primeiro contato entre os educandos que jogam.
Proporcionar socialização por meio de atividades lúdicas. Aprender o nome dos
educandos. Estimular deslocamentos rápidos com mudança de direção.
3- Jogo dos nomes:
Será formada uma roda com um educando no centro. Os participantes devem
ficar atentos no início do jogo, pois o educando do centro dirá um nome e
apontará para a pessoa correspondente. A pessoa indicada deve dizer o nome
de outro participante da roda, antes que seja tocada pelo educando do centro e
assim sucessivamente. A pessoa indicada passará para o centro da roda, caso
seja tocada antes de indicar uma nova pessoa ou apresentar uma pessoa com
o nome errado.
VARIAÇÃO: Quem está no centro aponta para uma pessoa da roda e a
pessoa apontada deverá, rapidamente, abaixar-se. Nesse momento, as duas
que estão imediatamente ao lado daquela que se abaixou, devem apontar uma
para a outra e falar os nomes rapidamente: primeiro o nome do colega e depois
o seu nome. Quem falar por último ou inverter a ordem dos nomes irá para o
centro da roda.
Material: Nenhum
Faixa Etária sugerida: 8 a 13 anos
Número de participantes: grupos de 10 a 15 educandos
Jogos Cooperativos variados:
PEGADORES
Objetivos: Estimular a atenção, estimular o trabalho coletivo e a comunicação.
Promover a relação interpessoal. Refletir sobre a realidade brasileira a partir da
identificação de situações de conflito social.
4- Pegador do 1, 2, 3:
Os educando presentes devem se organizar em trios. Cada participante de
cada trio será identificado com um número (1, 2 ou 3). Cada trio brinca entre
seus participantes. Todos devem se espalhar pelo espaço destinado ao jogo. O
Educador explicará que o educando de um dos três números falado por ele
será o pegador, o de número subsequente será o fugitivo e o de número
anterior deverá descansar, prestando atenção no jogo, pois, quando pegador
conseguir pegar o fugitivo, este passará a ser o pegador e o que descansou
passará a ser o fugitivo.
VARIAÇÃO 1: Antes de o pegador alcançar o fugitivo, o educador indica outro
número, mudando a dinâmica do jogo.
VARIAÇÃO 2: O pegador deverá pegar o fugitivo e, logo após, os dois de
mãos dadas devem pegar o terceiro companheiro.
Material: Nenhum
Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos
Número de participantes: todos os educandos.
5- Pegador do Arrastão:
Todos devem se espalhar pelo espaço destinado ao jogo. O “pegador” será
uma dupla ligada em forma de corrente por um barbante. Quem for pego
substituirá um dos dois pegadores.
VARIAÇÃO: Serão introduzidas no jogo algumas bolas de voleibol. Os
jogadores que estiverem com posse de bola não podem ser pegos, sendo
considerados policiais. Como policiais, não podem ser pegos e devem passar a
bola para um companheiro que esteja correndo risco. Pode-se ainda aumentar
o número de pegadores.
Material: Barbante, bolas de voleibol ou iniciação esportiva.
Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos
Número de participantes: todos os educandos.
6- Pegador de corrente com bola:
Várias duplas de mãos dadas espalhadas pela quadra. Haverá um pegador
com uma bola de voleibol. Esse pegador deverá encostar a bola em uma dupla.
Quando isso ocorrer, a dupla desfaz-se e passa a ajudar a pegar. A partir daí,
devem tentar pegar os outros, trocando passes e encostando a bola nas
duplas. Nenhum pegador poderá correr com a bola nas mãos e deverá
trabalhar em equipe para pegar as duplas livres.
VARIAÇÃO: Substituir a bola de voleibol pela de futsal. A bola passa a ser
tocada com os pés e o educando será pego, quando a bola tocar em suas
pernas, abaixo dos joelhos. A bola não poderá ser chutada fortemente ou
deverá está mais vazia para evitar acidentes.
Material: Bolas de voleibol, futsal ou iniciação esportiva.
Faixa Etária sugerida: 9 a 13 anos.
Número de participantes: todos os educandos ou livre.
7- Pegador do Abraço:
O pegador estará com uma bola de voleibol nas mãos. Para pegar, ele deve
encostar a bola em qualquer parte do corpo de um colega não podendo jogá-la.
Para não ser pego, o educando deve abraçar outro colega que está livre por
três segundos no máximo. Quem for colado, deverá unir as mãos formando um
arco com os braços à frente do corpo. Para ser salvo, algum colega deverá
entrar entre os seus braços abraçando-o.
Material: Bolas de voleibol ou iniciação esportiva.
Faixa Etária sugerida: 7 a 10 anos
Número de participantes: todos os educandos
QUEIMADAS
Objetivos: Estimular a cooperação, reforçar o trabalho em equipe, aprimorar a
relação interpessoal, exercitar a tomada de decisão e desenvolver habilidades
motoras tais como: correr, lançar, passar e saltar.
8- Queimada Matrix:
Dois educandos posicionados fora do campo de voleibol começam o jogo com
uma bola. Todos os outros participantes iniciam o jogo dentro do campo. O
objetivo dos dois que estão fora do campo é tentar queimar os que estão
dentro rolando a bola. Quem for queimado passará para a parte externa do
campo passando a queimar os que estão dentro. Será permitido utilizar
somente as mãos para rolar a bola.
VARIAÇÃO: Aumentar o número de bolas no jogo aumentando o grau de
dificuldade. O educador poderá alterar as dimensões do campo para atender
às necessidades do grupo que brinca.
Material: Bolas de voleibol ou iniciação esportiva.
Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos
Número de participantes: todos os educandos
9- Queimada Invertida:
Dois jogadores começam dentro do campo de voleibol, cada um em sua meia
quadra. Do lado de fora de cada quadra estão os educandos contrários aos
jogadores que estão do lado de dentro. O educando que está dentro da meia
quadra de voleibol poderá se esquivar, agarrar e passar a bola para seus
colegas que estão do lado de fora e não poderá queimar ninguém. Quem está
do lado de fora deve tentar queimar quem está dentro e, em caso de sucesso,
entra para a quadra de voleibol e passa a ajudar o companheiro que estava ali
no início do jogo.
Material: Bolas de voleibol.
Faixa Etária sugerida: 9 a 13 anos
Número de participantes:
10- Queimada americana ou Dodgebol:
Cada equipe deverá ocupar a sua meia quadra delimitada. O jogo consiste em
tentar queimar todos os jogadores do time adversário arremessando a bola de
seu próprio campo. Caso seja queimado, o jogador deverá sair do jogo e
aguardar que um colega o resgate, após defender uma bola arremessada por
um jogador da outra equipe. O símbolo do resgate é a entrega da bola
defendida ao colega a ser resgatado. O educando que arremessar uma bola e
permitir que o jogador da outra equipe a
queimado.
Material: 6 bolas de voleibol macias.
Faixa Etária sugerida: 10 a 13 anos
Número de participantes:
11- Queimada Maluca:
Todos devem ocupar o espaço destinado ao jogo. Um pegador deverá ter duas
bolas de voleibol disponíveis e deverá tentar queimar os colegas. Caso consiga
queimar algum jogador, o queimado deverá imediatamente sentar
encostar as mãos no pegador passa para essa função, caso o pegador não
esteja com nenhuma bola no momento. O jo
de maneira alguma sob pena de ser considerado queimado, mesmo que
agarrando a bola lançada em sua direção. Quando estiver faltando apenas um
Número de participantes: todos os educandos.
Queimada americana ou Dodgebol:
Cada equipe deverá ocupar a sua meia quadra delimitada. O jogo consiste em
tentar queimar todos os jogadores do time adversário arremessando a bola de
seu próprio campo. Caso seja queimado, o jogador deverá sair do jogo e
aguardar que um colega o resgate, após defender uma bola arremessada por
um jogador da outra equipe. O símbolo do resgate é a entrega da bola
defendida ao colega a ser resgatado. O educando que arremessar uma bola e
permitir que o jogador da outra equipe agarre a bola será considerado
6 bolas de voleibol macias.
Faixa Etária sugerida: 10 a 13 anos
Número de participantes: todos os educandos
Queimada Maluca:
Todos devem ocupar o espaço destinado ao jogo. Um pegador deverá ter duas
de voleibol disponíveis e deverá tentar queimar os colegas. Caso consiga
queimar algum jogador, o queimado deverá imediatamente sentar-se. Quem
encostar as mãos no pegador passa para essa função, caso o pegador não
esteja com nenhuma bola no momento. O jogador “livre” não deve tocar a bola
de maneira alguma sob pena de ser considerado queimado, mesmo que
agarrando a bola lançada em sua direção. Quando estiver faltando apenas um
O jogo inicia-se como no desenho
ao lado: os jogadores A e B
devem lançar a bola para a sua
equipe posicionada do lado
externo e contrário da quadra.
Cada equipe deverá ocupar a sua meia quadra delimitada. O jogo consiste em
tentar queimar todos os jogadores do time adversário arremessando a bola de
seu próprio campo. Caso seja queimado, o jogador deverá sair do jogo e
aguardar que um colega o resgate, após defender uma bola arremessada por
um jogador da outra equipe. O símbolo do resgate é a entrega da bola
defendida ao colega a ser resgatado. O educando que arremessar uma bola e
garre a bola será considerado
Todos devem ocupar o espaço destinado ao jogo. Um pegador deverá ter duas
de voleibol disponíveis e deverá tentar queimar os colegas. Caso consiga
se. Quem
encostar as mãos no pegador passa para essa função, caso o pegador não
gador “livre” não deve tocar a bola
de maneira alguma sob pena de ser considerado queimado, mesmo que
agarrando a bola lançada em sua direção. Quando estiver faltando apenas um
se como no desenho
ao lado: os jogadores A e B
devem lançar a bola para a sua
equipe posicionada do lado
externo e contrário da quadra.
jogador para ser queimado, este adquire o direito de salvar os seus amigos
colados com um simples toque de mão na cabeça. Os que forem salvos,
entretanto, não têm o direito de salvar.
VARIAÇÃO: Realizar o mesmo jogo com dois pegadores.
Material: 2 bolas de voleibol.
Faixa Etária sugerida: 9 a 13 anos.
Número de participantes: todos os educandos
CIRCUITO ESPORTIVO COOPERATIVO
Objetivos: Estimular o trabalho em equipe, aprimorar a relação interpessoal,
exercitar a tomada de decisão, aprender fundamentos esportivos de forma
lúdica, desenvolver habilidades motoras, tais como: deslocar em diferentes
planos, lançar, passar, correr, rebater.
12- Jogos derivados de esportes
Materiais: Caixotes ou baldes, cadeiras ou mesas de sala de aula, pneus,
raquetes de frescobol ou chinelos, bolas de frescobol ou tênis, bola de voleibol,
futebol de campo ou iniciação.
Faixa Etária sugerida: 10 a 13 anos
Número de participantes: todos divididos em grupos de 6 ou 7 educandos.
Descrição da estação: traçar com giz, tendo um barbante como guia, um
círculo de 3 metros de diâmetro ou utilizar o círculo central do futsal. Colocar no
centro desse círculo um caixote ou duas cadeiras ou uma mesa de sala para
servirem como base de sustentação para um ou dois pneus. Os pneus servirão
de cesta para a brincadeira. (Ver desenho). Os participantes tentarão fazer
cesta com o menor número de toques ou rebatidas, cooperando entre eles.
Para a cesta ser validada, a bola deve ser enviada de fora do círculo marcado
no chão.
Estação 1: Frescotênis com cesta
Os alunos em círculo deverão
de frescobol. A bola poderá quicar quantas vezes forem necessárias e somente
deve ser pega com as mãos, caso esteja rolando pelo chão.
Estação 2: Futvôlei com cesta
Idem ao anterior com a utilização dos pés
Estação 3: Voleibol com cesta
Idem ao anterior, utilizando o toque e a manchete para tentar fazer a cesta.
JOGOS DE DESAFIO
Objetivos: Estimular o trabalho em equipe, a confiança no colega, a
responsabilidade e o senso de organização. Solucionar problemas
coletivamente.
13- Equilíbrio em quadrado
Os educandos deverão sentar
às outras, formando um quadrado. Ao sinal de um colega, deverão deitar em
decúbito dorsal, apoiando os ombros e a cabeça nas pernas do colega, ao
mesmo tempo, em que suas pernas servem de apoio para outro participante.
Quando todos estiverem em posição, as c
instante para depois serem recolocadas no lugar. (Ver desenho)
Estação 1: Frescotênis com cesta
Os alunos em círculo deverão tentar fazer a cesta, utilizando raquetes e bola
de frescobol. A bola poderá quicar quantas vezes forem necessárias e somente
deve ser pega com as mãos, caso esteja rolando pelo chão.
Estação 2: Futvôlei com cesta
Idem ao anterior com a utilização dos pés para tentar a cesta.
Estação 3: Voleibol com cesta
Idem ao anterior, utilizando o toque e a manchete para tentar fazer a cesta.
Estimular o trabalho em equipe, a confiança no colega, a
responsabilidade e o senso de organização. Solucionar problemas
Equilíbrio em quadrado
Os educandos deverão sentar-se lateralmente em cadeiras colocadas próximas
outras, formando um quadrado. Ao sinal de um colega, deverão deitar em
decúbito dorsal, apoiando os ombros e a cabeça nas pernas do colega, ao
mesmo tempo, em que suas pernas servem de apoio para outro participante.
Quando todos estiverem em posição, as cadeiras serão retiradas por um breve
instante para depois serem recolocadas no lugar. (Ver desenho)
Pneu ou pneus para elevar a altura da cesta
Caixote, cadeira ou mesa para apoio
Círculo desenhado no chão
tentar fazer a cesta, utilizando raquetes e bola
de frescobol. A bola poderá quicar quantas vezes forem necessárias e somente
Idem ao anterior, utilizando o toque e a manchete para tentar fazer a cesta.
Estimular o trabalho em equipe, a confiança no colega, a
responsabilidade e o senso de organização. Solucionar problemas
se lateralmente em cadeiras colocadas próximas
outras, formando um quadrado. Ao sinal de um colega, deverão deitar em
decúbito dorsal, apoiando os ombros e a cabeça nas pernas do colega, ao
mesmo tempo, em que suas pernas servem de apoio para outro participante.
adeiras serão retiradas por um breve
Pneu ou pneus para elevar a altura da cesta
Caixote, cadeira ou mesa para apoio
Círculo desenhado no chão
Material: 4 cadeiras.
Faixa Etária sugerida: 11 a 13 anos.
Número de participantes:
4 atores e 4 ajudantes que se revezam.
14- Equilíbrio em linha
Essa atividade segue a mesma lógica do desafio anterior com as cadeiras
colocadas em linha e os educandos sentados de la
retiradas, quando todos estiverem apoiados sobre os colegas, exceto a última
que servirá de apoio para um dos participantes de uma das extremidades. Para
retornar à posição de pé, o participante da extremidade oposta da cadeira
fixada levantará ajudado por um colega. Cada educando que levanta ajuda o
seguinte a levantar-se.
Material: 5 a 10 cadeiras.
Faixa Etária sugerida: 11 a 13 anos.
Número de participantes:
sendo um deles o ajudante.
11 a 13 anos.
Número de participantes: todos divididos em grupos de 8 educandos, sendo
4 atores e 4 ajudantes que se revezam.
Equilíbrio em linha
Essa atividade segue a mesma lógica do desafio anterior com as cadeiras
colocadas em linha e os educandos sentados de lado. As cadeiras serão
retiradas, quando todos estiverem apoiados sobre os colegas, exceto a última
que servirá de apoio para um dos participantes de uma das extremidades. Para
retornar à posição de pé, o participante da extremidade oposta da cadeira
levantará ajudado por um colega. Cada educando que levanta ajuda o
11 a 13 anos.
Número de participantes: todos divididos em grupos de 6 a 11 educandos,
sendo um deles o ajudante.
Disposição da cadeira
Posição do educando sentado
Disposição da cadeira
Posição do educando sentado
educandos, sendo
Essa atividade segue a mesma lógica do desafio anterior com as cadeiras
do. As cadeiras serão
retiradas, quando todos estiverem apoiados sobre os colegas, exceto a última
que servirá de apoio para um dos participantes de uma das extremidades. Para
retornar à posição de pé, o participante da extremidade oposta da cadeira
levantará ajudado por um colega. Cada educando que levanta ajuda o
grupos de 6 a 11 educandos,
Disposição da cadeira
Posição do educando sentado
Disposição da cadeira
Posição do educando sentado
JOGOS DE TABULEIRO OU PARA DIA DE CHUVA
Objetivos: Os jogos seguintes atuam como desafio e têm como objetivos: o
estimulo do trabalho em equipe, da confiança no colega; o senso de
organização com a utilização de material alternativo ou produzido pelos
próprios educandos. Estimula ainda a comunicação e a exposição de pontos de
vista para solucionar problemas coletivamente. Podem ser utilizados em dias
de chuva pela grande mobilização que proporcionam, ocupando espaços
reduzidos.
15- Shisima – “Jogo da Pulga” ou “Extensão de Água”
Esse jogo é praticado por crianças e adultos do Quênia, África, e é constituído
de um tabuleiro com nove círculos e seis peças sendo três diferentes para cada
jogador. Eles chamam as peças de Imbalavali ou pulgas d´água, que são
insetos muito rápidos. É com essa mesma agilidade que os bons jogadores
locais movimentam suas peças. O jogo é interessante por aceitar múltiplas
soluções e ser de fácil entendimento. Adaptado à realidade deste Caderno,
pode ser jogado por duplas ou suas equipes de três jogadores. O jogo pode ser
desenhado com giz no chão ou mesmo pintado em local disponível.
Regras do Jogo:
A partida deve ser iniciada com as seis peças no tabuleiro, três de cada lado a
partir da linha central. Os jogadores revezam-se, movimentando suas peças
uma casa de cada vez, alternadamente, sobre a linha até o próximo ponto
vazio. O jogador pode colocar sua peça na casa central (Shisima – significa
extensão de água) a qualquer momento. Não é permitido saltar sobre uma
peça qualquer. É vencedor aquele que conseguir colocar suas peças em linha
reta passando pela Shisima. O jogo termina empatado, se a mesma sequência
de movimentos for repetida três vezes.
Material: folhas de ofício brancas ou coloridas, moedas, grãos de feijão e milho
ou pequenos círculos de EVA em duas cores, lápis preto ou colorido. Com o
jogo desenhado ou pintado no chão os jogadores tornam-se as peças.
Faixa Etária sugerida: 10 a 13 anos.
Número de participantes: todos divididos em duplas ou grupos de seis
educandos.
16- Jenga, Ginga ou Torre
Esse jogo, originário da África, significa “construir” na língua Suaíle. Foi levado
para a Inglaterra por uma cidadã britânica, Leslie Scott, na década de 1970 e
constitui-se em 54 blocos de madeira empilhados em trios (18 andares). O
objetivo do jogo é aumentar a altura da Jenga ou da torre no maior número de
andares (movimentos) possível. Cada participante pode utilizar apenas os
dedos de uma das mãos.
Material: blocos de MDF nas dimensões de 3,0cm x 12,0cm. Em sua variação,
blocos de diversas dimensões com medidas múltiplas de 3,0cm.
VARIAÇÃO: Construir elementos urbanos e rurais com os blocos disponíveis.
Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos.
Número de participantes: todos os educandos em grupos de até 6
componentes.
A B
C
A- Blocos empilhados com peças organizadas em trios. (Foto do autor).
B- Blocos de variados tamanhos em caixa. (Foto do Autor).
C- Blocos empilhados em construção de uma forma. (Foto do autor).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BROTTO. Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o
fundamental é cooperar. São Paulo: Cepeusp, 1995.
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 2004.
BROWN. Guilhermo. Jogos Cooperativos: Teoria e Prática. São Paulo: Sinodal,
1994.
TEIXEIRA, Mônica. Entendendo os Jogos. Revista Jogos Cooperativos, Ed.1,
ano I.
LEITURAS SUGERIDAS
ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares.
São Paulo: Ars Poética, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 11. ed. Rio de janeiro: Paz e Terra,1999.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1996.

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  • 1. JOGOS COOPERATIVOS PRÁTICOS Jogos Cooperativos de Concentração: Objetivo: Atrair ou recuperar a atenção dos educandos durante a explicação ou execução das atividades. 1- Tema: Incêndio – Água, fogo e bombeiro: O educador conta uma história sobre um incêndio e os educandos devem fazer gestos, quando uma das palavras é pronunciada: ÀGUA (bater palma), FOGO (estalar os dedos) e BOMBEIRO (estender um braço à frente do corpo como se estivesse segurando uma mangueira e reproduzir o som do esguicho com a boca). VARIAÇÕES: escolher temas em que se encaixem palavras com possibilidade de figuras com o corpo. Material: Nenhum Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos Número de participantes: todos os educandos. 2- Pum – desce: Toda vez que o educador falar “PUM”, imitando um estouro, os educandos devem colocar as mãos na altura da orelha com os polegares voltados para a cabeça e os outros dedos apontando para o alto em sinal de atenção. Toda vez que o educador falar “DESCE” os educandos devem dobrar os dedos das mãos colocadas próximas às orelhas. Material: Nenhum Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos Número de participantes: todos os educandos.
  • 2. Jogos Cooperativos de Socialização: Objetivos: Facilitar o primeiro contato entre os educandos que jogam. Proporcionar socialização por meio de atividades lúdicas. Aprender o nome dos educandos. Estimular deslocamentos rápidos com mudança de direção. 3- Jogo dos nomes: Será formada uma roda com um educando no centro. Os participantes devem ficar atentos no início do jogo, pois o educando do centro dirá um nome e apontará para a pessoa correspondente. A pessoa indicada deve dizer o nome de outro participante da roda, antes que seja tocada pelo educando do centro e assim sucessivamente. A pessoa indicada passará para o centro da roda, caso seja tocada antes de indicar uma nova pessoa ou apresentar uma pessoa com o nome errado. VARIAÇÃO: Quem está no centro aponta para uma pessoa da roda e a pessoa apontada deverá, rapidamente, abaixar-se. Nesse momento, as duas que estão imediatamente ao lado daquela que se abaixou, devem apontar uma para a outra e falar os nomes rapidamente: primeiro o nome do colega e depois o seu nome. Quem falar por último ou inverter a ordem dos nomes irá para o centro da roda. Material: Nenhum Faixa Etária sugerida: 8 a 13 anos Número de participantes: grupos de 10 a 15 educandos Jogos Cooperativos variados: PEGADORES Objetivos: Estimular a atenção, estimular o trabalho coletivo e a comunicação. Promover a relação interpessoal. Refletir sobre a realidade brasileira a partir da identificação de situações de conflito social.
  • 3. 4- Pegador do 1, 2, 3: Os educando presentes devem se organizar em trios. Cada participante de cada trio será identificado com um número (1, 2 ou 3). Cada trio brinca entre seus participantes. Todos devem se espalhar pelo espaço destinado ao jogo. O Educador explicará que o educando de um dos três números falado por ele será o pegador, o de número subsequente será o fugitivo e o de número anterior deverá descansar, prestando atenção no jogo, pois, quando pegador conseguir pegar o fugitivo, este passará a ser o pegador e o que descansou passará a ser o fugitivo. VARIAÇÃO 1: Antes de o pegador alcançar o fugitivo, o educador indica outro número, mudando a dinâmica do jogo. VARIAÇÃO 2: O pegador deverá pegar o fugitivo e, logo após, os dois de mãos dadas devem pegar o terceiro companheiro. Material: Nenhum Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos Número de participantes: todos os educandos. 5- Pegador do Arrastão: Todos devem se espalhar pelo espaço destinado ao jogo. O “pegador” será uma dupla ligada em forma de corrente por um barbante. Quem for pego substituirá um dos dois pegadores. VARIAÇÃO: Serão introduzidas no jogo algumas bolas de voleibol. Os jogadores que estiverem com posse de bola não podem ser pegos, sendo considerados policiais. Como policiais, não podem ser pegos e devem passar a bola para um companheiro que esteja correndo risco. Pode-se ainda aumentar o número de pegadores. Material: Barbante, bolas de voleibol ou iniciação esportiva. Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos Número de participantes: todos os educandos.
  • 4. 6- Pegador de corrente com bola: Várias duplas de mãos dadas espalhadas pela quadra. Haverá um pegador com uma bola de voleibol. Esse pegador deverá encostar a bola em uma dupla. Quando isso ocorrer, a dupla desfaz-se e passa a ajudar a pegar. A partir daí, devem tentar pegar os outros, trocando passes e encostando a bola nas duplas. Nenhum pegador poderá correr com a bola nas mãos e deverá trabalhar em equipe para pegar as duplas livres. VARIAÇÃO: Substituir a bola de voleibol pela de futsal. A bola passa a ser tocada com os pés e o educando será pego, quando a bola tocar em suas pernas, abaixo dos joelhos. A bola não poderá ser chutada fortemente ou deverá está mais vazia para evitar acidentes. Material: Bolas de voleibol, futsal ou iniciação esportiva. Faixa Etária sugerida: 9 a 13 anos. Número de participantes: todos os educandos ou livre. 7- Pegador do Abraço: O pegador estará com uma bola de voleibol nas mãos. Para pegar, ele deve encostar a bola em qualquer parte do corpo de um colega não podendo jogá-la. Para não ser pego, o educando deve abraçar outro colega que está livre por três segundos no máximo. Quem for colado, deverá unir as mãos formando um arco com os braços à frente do corpo. Para ser salvo, algum colega deverá entrar entre os seus braços abraçando-o. Material: Bolas de voleibol ou iniciação esportiva. Faixa Etária sugerida: 7 a 10 anos Número de participantes: todos os educandos
  • 5. QUEIMADAS Objetivos: Estimular a cooperação, reforçar o trabalho em equipe, aprimorar a relação interpessoal, exercitar a tomada de decisão e desenvolver habilidades motoras tais como: correr, lançar, passar e saltar. 8- Queimada Matrix: Dois educandos posicionados fora do campo de voleibol começam o jogo com uma bola. Todos os outros participantes iniciam o jogo dentro do campo. O objetivo dos dois que estão fora do campo é tentar queimar os que estão dentro rolando a bola. Quem for queimado passará para a parte externa do campo passando a queimar os que estão dentro. Será permitido utilizar somente as mãos para rolar a bola. VARIAÇÃO: Aumentar o número de bolas no jogo aumentando o grau de dificuldade. O educador poderá alterar as dimensões do campo para atender às necessidades do grupo que brinca. Material: Bolas de voleibol ou iniciação esportiva. Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos Número de participantes: todos os educandos 9- Queimada Invertida: Dois jogadores começam dentro do campo de voleibol, cada um em sua meia quadra. Do lado de fora de cada quadra estão os educandos contrários aos jogadores que estão do lado de dentro. O educando que está dentro da meia quadra de voleibol poderá se esquivar, agarrar e passar a bola para seus colegas que estão do lado de fora e não poderá queimar ninguém. Quem está do lado de fora deve tentar queimar quem está dentro e, em caso de sucesso, entra para a quadra de voleibol e passa a ajudar o companheiro que estava ali no início do jogo. Material: Bolas de voleibol. Faixa Etária sugerida: 9 a 13 anos
  • 6. Número de participantes: 10- Queimada americana ou Dodgebol: Cada equipe deverá ocupar a sua meia quadra delimitada. O jogo consiste em tentar queimar todos os jogadores do time adversário arremessando a bola de seu próprio campo. Caso seja queimado, o jogador deverá sair do jogo e aguardar que um colega o resgate, após defender uma bola arremessada por um jogador da outra equipe. O símbolo do resgate é a entrega da bola defendida ao colega a ser resgatado. O educando que arremessar uma bola e permitir que o jogador da outra equipe a queimado. Material: 6 bolas de voleibol macias. Faixa Etária sugerida: 10 a 13 anos Número de participantes: 11- Queimada Maluca: Todos devem ocupar o espaço destinado ao jogo. Um pegador deverá ter duas bolas de voleibol disponíveis e deverá tentar queimar os colegas. Caso consiga queimar algum jogador, o queimado deverá imediatamente sentar encostar as mãos no pegador passa para essa função, caso o pegador não esteja com nenhuma bola no momento. O jo de maneira alguma sob pena de ser considerado queimado, mesmo que agarrando a bola lançada em sua direção. Quando estiver faltando apenas um Número de participantes: todos os educandos. Queimada americana ou Dodgebol: Cada equipe deverá ocupar a sua meia quadra delimitada. O jogo consiste em tentar queimar todos os jogadores do time adversário arremessando a bola de seu próprio campo. Caso seja queimado, o jogador deverá sair do jogo e aguardar que um colega o resgate, após defender uma bola arremessada por um jogador da outra equipe. O símbolo do resgate é a entrega da bola defendida ao colega a ser resgatado. O educando que arremessar uma bola e permitir que o jogador da outra equipe agarre a bola será considerado 6 bolas de voleibol macias. Faixa Etária sugerida: 10 a 13 anos Número de participantes: todos os educandos Queimada Maluca: Todos devem ocupar o espaço destinado ao jogo. Um pegador deverá ter duas de voleibol disponíveis e deverá tentar queimar os colegas. Caso consiga queimar algum jogador, o queimado deverá imediatamente sentar-se. Quem encostar as mãos no pegador passa para essa função, caso o pegador não esteja com nenhuma bola no momento. O jogador “livre” não deve tocar a bola de maneira alguma sob pena de ser considerado queimado, mesmo que agarrando a bola lançada em sua direção. Quando estiver faltando apenas um O jogo inicia-se como no desenho ao lado: os jogadores A e B devem lançar a bola para a sua equipe posicionada do lado externo e contrário da quadra. Cada equipe deverá ocupar a sua meia quadra delimitada. O jogo consiste em tentar queimar todos os jogadores do time adversário arremessando a bola de seu próprio campo. Caso seja queimado, o jogador deverá sair do jogo e aguardar que um colega o resgate, após defender uma bola arremessada por um jogador da outra equipe. O símbolo do resgate é a entrega da bola defendida ao colega a ser resgatado. O educando que arremessar uma bola e garre a bola será considerado Todos devem ocupar o espaço destinado ao jogo. Um pegador deverá ter duas de voleibol disponíveis e deverá tentar queimar os colegas. Caso consiga se. Quem encostar as mãos no pegador passa para essa função, caso o pegador não gador “livre” não deve tocar a bola de maneira alguma sob pena de ser considerado queimado, mesmo que agarrando a bola lançada em sua direção. Quando estiver faltando apenas um se como no desenho ao lado: os jogadores A e B devem lançar a bola para a sua equipe posicionada do lado externo e contrário da quadra.
  • 7. jogador para ser queimado, este adquire o direito de salvar os seus amigos colados com um simples toque de mão na cabeça. Os que forem salvos, entretanto, não têm o direito de salvar. VARIAÇÃO: Realizar o mesmo jogo com dois pegadores. Material: 2 bolas de voleibol. Faixa Etária sugerida: 9 a 13 anos. Número de participantes: todos os educandos CIRCUITO ESPORTIVO COOPERATIVO Objetivos: Estimular o trabalho em equipe, aprimorar a relação interpessoal, exercitar a tomada de decisão, aprender fundamentos esportivos de forma lúdica, desenvolver habilidades motoras, tais como: deslocar em diferentes planos, lançar, passar, correr, rebater. 12- Jogos derivados de esportes Materiais: Caixotes ou baldes, cadeiras ou mesas de sala de aula, pneus, raquetes de frescobol ou chinelos, bolas de frescobol ou tênis, bola de voleibol, futebol de campo ou iniciação. Faixa Etária sugerida: 10 a 13 anos Número de participantes: todos divididos em grupos de 6 ou 7 educandos. Descrição da estação: traçar com giz, tendo um barbante como guia, um círculo de 3 metros de diâmetro ou utilizar o círculo central do futsal. Colocar no centro desse círculo um caixote ou duas cadeiras ou uma mesa de sala para servirem como base de sustentação para um ou dois pneus. Os pneus servirão de cesta para a brincadeira. (Ver desenho). Os participantes tentarão fazer cesta com o menor número de toques ou rebatidas, cooperando entre eles. Para a cesta ser validada, a bola deve ser enviada de fora do círculo marcado no chão.
  • 8. Estação 1: Frescotênis com cesta Os alunos em círculo deverão de frescobol. A bola poderá quicar quantas vezes forem necessárias e somente deve ser pega com as mãos, caso esteja rolando pelo chão. Estação 2: Futvôlei com cesta Idem ao anterior com a utilização dos pés Estação 3: Voleibol com cesta Idem ao anterior, utilizando o toque e a manchete para tentar fazer a cesta. JOGOS DE DESAFIO Objetivos: Estimular o trabalho em equipe, a confiança no colega, a responsabilidade e o senso de organização. Solucionar problemas coletivamente. 13- Equilíbrio em quadrado Os educandos deverão sentar às outras, formando um quadrado. Ao sinal de um colega, deverão deitar em decúbito dorsal, apoiando os ombros e a cabeça nas pernas do colega, ao mesmo tempo, em que suas pernas servem de apoio para outro participante. Quando todos estiverem em posição, as c instante para depois serem recolocadas no lugar. (Ver desenho) Estação 1: Frescotênis com cesta Os alunos em círculo deverão tentar fazer a cesta, utilizando raquetes e bola de frescobol. A bola poderá quicar quantas vezes forem necessárias e somente deve ser pega com as mãos, caso esteja rolando pelo chão. Estação 2: Futvôlei com cesta Idem ao anterior com a utilização dos pés para tentar a cesta. Estação 3: Voleibol com cesta Idem ao anterior, utilizando o toque e a manchete para tentar fazer a cesta. Estimular o trabalho em equipe, a confiança no colega, a responsabilidade e o senso de organização. Solucionar problemas Equilíbrio em quadrado Os educandos deverão sentar-se lateralmente em cadeiras colocadas próximas outras, formando um quadrado. Ao sinal de um colega, deverão deitar em decúbito dorsal, apoiando os ombros e a cabeça nas pernas do colega, ao mesmo tempo, em que suas pernas servem de apoio para outro participante. Quando todos estiverem em posição, as cadeiras serão retiradas por um breve instante para depois serem recolocadas no lugar. (Ver desenho) Pneu ou pneus para elevar a altura da cesta Caixote, cadeira ou mesa para apoio Círculo desenhado no chão tentar fazer a cesta, utilizando raquetes e bola de frescobol. A bola poderá quicar quantas vezes forem necessárias e somente Idem ao anterior, utilizando o toque e a manchete para tentar fazer a cesta. Estimular o trabalho em equipe, a confiança no colega, a responsabilidade e o senso de organização. Solucionar problemas se lateralmente em cadeiras colocadas próximas outras, formando um quadrado. Ao sinal de um colega, deverão deitar em decúbito dorsal, apoiando os ombros e a cabeça nas pernas do colega, ao mesmo tempo, em que suas pernas servem de apoio para outro participante. adeiras serão retiradas por um breve Pneu ou pneus para elevar a altura da cesta Caixote, cadeira ou mesa para apoio Círculo desenhado no chão
  • 9. Material: 4 cadeiras. Faixa Etária sugerida: 11 a 13 anos. Número de participantes: 4 atores e 4 ajudantes que se revezam. 14- Equilíbrio em linha Essa atividade segue a mesma lógica do desafio anterior com as cadeiras colocadas em linha e os educandos sentados de la retiradas, quando todos estiverem apoiados sobre os colegas, exceto a última que servirá de apoio para um dos participantes de uma das extremidades. Para retornar à posição de pé, o participante da extremidade oposta da cadeira fixada levantará ajudado por um colega. Cada educando que levanta ajuda o seguinte a levantar-se. Material: 5 a 10 cadeiras. Faixa Etária sugerida: 11 a 13 anos. Número de participantes: sendo um deles o ajudante. 11 a 13 anos. Número de participantes: todos divididos em grupos de 8 educandos, sendo 4 atores e 4 ajudantes que se revezam. Equilíbrio em linha Essa atividade segue a mesma lógica do desafio anterior com as cadeiras colocadas em linha e os educandos sentados de lado. As cadeiras serão retiradas, quando todos estiverem apoiados sobre os colegas, exceto a última que servirá de apoio para um dos participantes de uma das extremidades. Para retornar à posição de pé, o participante da extremidade oposta da cadeira levantará ajudado por um colega. Cada educando que levanta ajuda o 11 a 13 anos. Número de participantes: todos divididos em grupos de 6 a 11 educandos, sendo um deles o ajudante. Disposição da cadeira Posição do educando sentado Disposição da cadeira Posição do educando sentado educandos, sendo Essa atividade segue a mesma lógica do desafio anterior com as cadeiras do. As cadeiras serão retiradas, quando todos estiverem apoiados sobre os colegas, exceto a última que servirá de apoio para um dos participantes de uma das extremidades. Para retornar à posição de pé, o participante da extremidade oposta da cadeira levantará ajudado por um colega. Cada educando que levanta ajuda o grupos de 6 a 11 educandos, Disposição da cadeira Posição do educando sentado Disposição da cadeira Posição do educando sentado
  • 10. JOGOS DE TABULEIRO OU PARA DIA DE CHUVA Objetivos: Os jogos seguintes atuam como desafio e têm como objetivos: o estimulo do trabalho em equipe, da confiança no colega; o senso de organização com a utilização de material alternativo ou produzido pelos próprios educandos. Estimula ainda a comunicação e a exposição de pontos de vista para solucionar problemas coletivamente. Podem ser utilizados em dias de chuva pela grande mobilização que proporcionam, ocupando espaços reduzidos. 15- Shisima – “Jogo da Pulga” ou “Extensão de Água” Esse jogo é praticado por crianças e adultos do Quênia, África, e é constituído de um tabuleiro com nove círculos e seis peças sendo três diferentes para cada jogador. Eles chamam as peças de Imbalavali ou pulgas d´água, que são insetos muito rápidos. É com essa mesma agilidade que os bons jogadores locais movimentam suas peças. O jogo é interessante por aceitar múltiplas soluções e ser de fácil entendimento. Adaptado à realidade deste Caderno, pode ser jogado por duplas ou suas equipes de três jogadores. O jogo pode ser desenhado com giz no chão ou mesmo pintado em local disponível. Regras do Jogo: A partida deve ser iniciada com as seis peças no tabuleiro, três de cada lado a partir da linha central. Os jogadores revezam-se, movimentando suas peças uma casa de cada vez, alternadamente, sobre a linha até o próximo ponto vazio. O jogador pode colocar sua peça na casa central (Shisima – significa extensão de água) a qualquer momento. Não é permitido saltar sobre uma peça qualquer. É vencedor aquele que conseguir colocar suas peças em linha reta passando pela Shisima. O jogo termina empatado, se a mesma sequência de movimentos for repetida três vezes. Material: folhas de ofício brancas ou coloridas, moedas, grãos de feijão e milho ou pequenos círculos de EVA em duas cores, lápis preto ou colorido. Com o jogo desenhado ou pintado no chão os jogadores tornam-se as peças. Faixa Etária sugerida: 10 a 13 anos.
  • 11. Número de participantes: todos divididos em duplas ou grupos de seis educandos. 16- Jenga, Ginga ou Torre Esse jogo, originário da África, significa “construir” na língua Suaíle. Foi levado para a Inglaterra por uma cidadã britânica, Leslie Scott, na década de 1970 e constitui-se em 54 blocos de madeira empilhados em trios (18 andares). O objetivo do jogo é aumentar a altura da Jenga ou da torre no maior número de andares (movimentos) possível. Cada participante pode utilizar apenas os dedos de uma das mãos. Material: blocos de MDF nas dimensões de 3,0cm x 12,0cm. Em sua variação, blocos de diversas dimensões com medidas múltiplas de 3,0cm. VARIAÇÃO: Construir elementos urbanos e rurais com os blocos disponíveis. Faixa Etária sugerida: 7 a 13 anos. Número de participantes: todos os educandos em grupos de até 6 componentes.
  • 12. A B C A- Blocos empilhados com peças organizadas em trios. (Foto do autor). B- Blocos de variados tamanhos em caixa. (Foto do Autor). C- Blocos empilhados em construção de uma forma. (Foto do autor). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BROTTO. Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. São Paulo: Cepeusp, 1995. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 2004. BROWN. Guilhermo. Jogos Cooperativos: Teoria e Prática. São Paulo: Sinodal, 1994. TEIXEIRA, Mônica. Entendendo os Jogos. Revista Jogos Cooperativos, Ed.1, ano I. LEITURAS SUGERIDAS ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares. São Paulo: Ars Poética, 1995. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 11. ed. Rio de janeiro: Paz e Terra,1999. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1996.