SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
FILOSOFIA
MEDIEVAL
Amanda, Dener, Manoela, Tainá
 Em meio a todas as mudanças a IgrejaIgreja
CatólicaCatólica conseguiu manter-se como
instituição social.
 Nessa época não se podia contrariar as
verdades reveladas por DeusDeus aos
humanos ou as interpretações das
escrituras sagradas que foram
estabelecidas pela Igreja.
Escolástica
 No século VIII começaram a ensinar
matérias como gramática, retorica,
dialética, geometria, aritmética,
astronomia e música, todas
submetidas à teologia.
 Desenvolveu-se assim uma produção
filosófico-teológica denominada
escolásticaescolástica..
 A princípio, a Escolástica mostrará uma
face mais neoplatônica, conciliando
elementos da filosofia de Platão com
valores de ordem espiritual (a partir da
perspectiva cristã).
 Entender a Escolástica é tentar
responder a pergunta: Como conciliar a
fé e a razão?
Fé  Crença
Razão  Capacidade do pensamento
dedutivo (realizado por meio de
argumentos)
Pensamento  Ideia, mente.
A Filosofia marca o conflito entre a razão
e a fé quando tenta explicar racionalmente
os fenômenos, tais como os mitos,
recusando a fé cega.
Para os seguidores de uma crença
religiosa, o espírito é imortal; para a
Filosofia, esta é uma afirmação que
exige provas concretas.
São Tomás de Aquino
1225 - 1274
*Nasceu em 1225
no castelo da
cidade de
Roccasecca.
*Morreu na cidade
de Fossanova
(Itália) em 7 de
março de 1274.
1º filósofo escolástico
Fundador do Tomismo
Reviveu o pensamento aristotélico
em busca de argumentos que
explicassem os principais aspectos
da fé cristã.
O tomismo nasceu com objetivos claros: não contrariar
a fé.
O Ser é ou não é.
Podemos distinguir a substância (essência de uma
coisa), acidente (a qualidade não essencial)
Para existir o ser depende de outro ser. Seres
captados pelos sentidos são seres contingentes, não
possuem em si próprios a causa de sua existência.
Todo seres tem uma função, uma finalidade, uma
causa final.
Todo ser possui duas dimensões: o ato e a potencia.
O ato representa a existência atual do ser. A potência
representa a capacidade real do ser. É a passagem da
potência para o ato que explica toda mudança.
Uma novidade é distinção entre o ser
(Existência) e a essência. O que implicou a
divisão em duas partes: A do SER GERAL
e a do SER PLENO, Deus.
 Ser geral: Existir é sua essência,
quando se deixa de existir sua essência
desaparece.
 Ser pleno: Deus é um ato puro, não há o
que mudar nele pois Ele é completo.
Prova da existência de Deus:
1º- O primeiro motor: Tudo que se move
é movido por outro ser, esse outro ser
também é movido por outro ser e assim
sucessivamente. Se não houver o
primeiro ser, cairíamos em um processo
indefinido. Assim, concluiu-se que o
primeiro ser seria Deus.
2º - A causa eficiente: Todas as
coisas que existem no mundo, não
possuem em si a causa de sua
exigência. Devem ser consideradas
efeitos de alguma causa. Logo é
necessário admitir a existência de uma
primeira causa. Essa causa seria
Deus.
3º- Ser necessário e ser contingente: Uma
variante do segundo, afirma que todo ser
que existe pode deixar de existir, então em
algum momento nada existiu, se fosse
assim, agora também nada existiria, pois
aquilo que não existe só começa existir em
função de algo que já existia. Então há um
ser que sempre existiu, seria ele Deus.
4º- Os graus da perfeição: Pode-se
afirmar, observando as coisas existentes
que há diversos graus de perfeição.
Assim se estabelece que algumas coisas
são mais bonitas que outras. Supõe-se
que existe um ser com o máximo de
bondade, beleza, poder... Esse ser seria
Deus.
5º- Finalidade do ser: Todas as
coisas que não possuem inteligência
própria, existem para cumprir uma
função. Supõem-se que existe algum
ser inteligente que dirige todas as
coisas da natureza. Esse ser seria
Deus
Obras:
•Scriptum super sententiis
•Summa contra gentiles (Suma contra os
gentios)
•Summa theologiae (Suma Teológica)
•Exposição sobre o Credo;
•O Ente e a Essência
•Compêndio de Teologia
Patrística
 Os primeiros padres da Igreja dedicavam-se a
elaboração de diversos textos sobre a fé cristã,
conhecido como os “Pais da Igreja”, expressão
que deu origem ao nome Patrística.
 Desenvolvida nessa época teve como objetivo
consolidar o papel da igreja e propagar os ideais
do cristianismo.
 Foi obrigada a introduzir ideais desconhecidas
para os filósofos greco-romanos: a ideia de
criação do mundo, de pecado original, de Deus
como trindade una, de encarnação e morte de
Deus, de juízo final ou de fim dos tempos e
ressurreição dos mortos, etc.
Santo Agostinho
354-430
*Nasceu na região
norte da África em
354, em Tagaste
(hoje Argélia)
*Morreu em 28 de
agosto (dia suposto)
de 420, durante um
ataque dos vândalos
(povo bárbaro
germânico) ao norte
da África.
 Foi professor de retórica, despertou
caminho para a filosofia com as obras de
Cícero, depois começou seguir o
maniqueísmo, ceticismo e o
neoplatonismo até que enfim se
converteu ao cristianismo que seguiu até
o fim da vida.
 Foi o mais influente pensador ocidental
dos primeiros séculos da Idade Média
(476-1453).
 Na sua filosofia acreditava na
Superioridade da AlmaSuperioridade da Alma, para
ele a alma foi criada por Deus
para conduzir o corpo a
praticar o bem.
 A liberdade seria a harmonia
das ações humanas com a
vontade de Deus.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Patristica e escolastica
Patristica e escolasticaPatristica e escolastica
Patristica e escolasticaOver Lane
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrísticaAlexandre Misturini
 
Seminario filosofia medieval
Seminario filosofia medievalSeminario filosofia medieval
Seminario filosofia medievalHannah Dantas
 
Filosofia medieval e cristianismo
Filosofia medieval e cristianismoFilosofia medieval e cristianismo
Filosofia medieval e cristianismoKeiler Vasconcelos
 
Aula 05 filosofia início da era cristã e patrística
Aula 05   filosofia início da era cristã e patrísticaAula 05   filosofia início da era cristã e patrística
Aula 05 filosofia início da era cristã e patrísticaElizeu Nascimento Silva
 
Cap 7 Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7   Entre a Patrística e a EscolásticaCap 7   Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7 Entre a Patrística e a EscolásticaJosé Ferreira Júnior
 
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoIntrodução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
 
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade Média
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade Média[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade Média
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade MédiaJá Entendi
 
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino. Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino. Yasmin-95
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medievalJanimara
 
São tomás de aquino
São tomás de aquinoSão tomás de aquino
São tomás de aquinomasalas
 
Introdução à Patrística
Introdução à PatrísticaIntrodução à Patrística
Introdução à PatrísticaCursoDeFerias
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia MedievalAlison Nunes
 

Mais procurados (20)

Patristica e escolastica
Patristica e escolasticaPatristica e escolastica
Patristica e escolastica
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
 
Seminario filosofia medieval
Seminario filosofia medievalSeminario filosofia medieval
Seminario filosofia medieval
 
Filosofia medieval e cristianismo
Filosofia medieval e cristianismoFilosofia medieval e cristianismo
Filosofia medieval e cristianismo
 
Aula dia 25 11- filosofia medieval
Aula dia 25 11- filosofia medievalAula dia 25 11- filosofia medieval
Aula dia 25 11- filosofia medieval
 
Filosofia medieval 21 mp
Filosofia medieval 21 mpFilosofia medieval 21 mp
Filosofia medieval 21 mp
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia Medieval
 
Pensamentos filosóficos medieval
Pensamentos filosóficos  medieval Pensamentos filosóficos  medieval
Pensamentos filosóficos medieval
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Aula 05 filosofia início da era cristã e patrística
Aula 05   filosofia início da era cristã e patrísticaAula 05   filosofia início da era cristã e patrística
Aula 05 filosofia início da era cristã e patrística
 
Cap 7 Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7   Entre a Patrística e a EscolásticaCap 7   Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7 Entre a Patrística e a Escolástica
 
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoIntrodução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade Média
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade Média[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade Média
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade Média
 
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino. Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia Medieval
 
São tomás de aquino
São tomás de aquinoSão tomás de aquino
São tomás de aquino
 
Introdução à Patrística
Introdução à PatrísticaIntrodução à Patrística
Introdução à Patrística
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia Medieval
 

Semelhante a Filosofia Medieval

A Filosofia da Religião
A Filosofia da ReligiãoA Filosofia da Religião
A Filosofia da Religião3000zxsc
 
teontologia aula de hoje.pptx
teontologia aula de hoje.pptxteontologia aula de hoje.pptx
teontologia aula de hoje.pptxJoao Apolinario
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...Jordano Santos Cerqueira
 
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
 
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de AquinoAula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de AquinoLeandro Nazareth Souto
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
 
Carla geanfrancisco filosofia para iniciantes - resumo
Carla geanfrancisco   filosofia para iniciantes - resumoCarla geanfrancisco   filosofia para iniciantes - resumo
Carla geanfrancisco filosofia para iniciantes - resumoCarla Geanfrancisco Falasca
 
Apostila adolescentes mod1 (1)
Apostila adolescentes mod1 (1)Apostila adolescentes mod1 (1)
Apostila adolescentes mod1 (1)Alice Lirio
 
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoFé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoLeandro Nazareth Souto
 
A busca da verdade
A busca da verdadeA busca da verdade
A busca da verdadehildenise
 
Esde módulo 03 - roteiro 01 - existência de deus
Esde    módulo 03 - roteiro 01 - existência de deusEsde    módulo 03 - roteiro 01 - existência de deus
Esde módulo 03 - roteiro 01 - existência de deusElysio Laroide Lugarinho
 
Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino 7º ano.pptx
Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino 7º ano.pptxAgostinho de Hipona e Tomás de Aquino 7º ano.pptx
Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino 7º ano.pptxLilianCarneiro6
 
Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno
Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno
Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno Éder Tomé
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
 
Lei de Adoração evolução espiritual do ser
Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser
Lei de Adoração evolução espiritual do ser Claudio Macedo
 
Pertineciasentre Metodologiae Antropologia
Pertineciasentre Metodologiae AntropologiaPertineciasentre Metodologiae Antropologia
Pertineciasentre Metodologiae AntropologiaLuiz
 

Semelhante a Filosofia Medieval (20)

A Filosofia da Religião
A Filosofia da ReligiãoA Filosofia da Religião
A Filosofia da Religião
 
Teontologia - AULA 01
Teontologia - AULA 01Teontologia - AULA 01
Teontologia - AULA 01
 
teontologia aula de hoje.pptx
teontologia aula de hoje.pptxteontologia aula de hoje.pptx
teontologia aula de hoje.pptx
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Filosofia do Direito - 05 - Períodos...
 
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
 
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de AquinoAula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
Carla geanfrancisco filosofia para iniciantes - resumo
Carla geanfrancisco   filosofia para iniciantes - resumoCarla geanfrancisco   filosofia para iniciantes - resumo
Carla geanfrancisco filosofia para iniciantes - resumo
 
Apostila adolescentes mod1 (1)
Apostila adolescentes mod1 (1)Apostila adolescentes mod1 (1)
Apostila adolescentes mod1 (1)
 
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoFé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
 
A busca da verdade
A busca da verdadeA busca da verdade
A busca da verdade
 
Esde módulo 03 - roteiro 01 - existência de deus
Esde    módulo 03 - roteiro 01 - existência de deusEsde    módulo 03 - roteiro 01 - existência de deus
Esde módulo 03 - roteiro 01 - existência de deus
 
Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino 7º ano.pptx
Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino 7º ano.pptxAgostinho de Hipona e Tomás de Aquino 7º ano.pptx
Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino 7º ano.pptx
 
Homo religiosus
Homo religiosusHomo religiosus
Homo religiosus
 
Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno
Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno
Lição 3 - Único Deus Transcendente e Eterno
 
Vida cristã 2
Vida cristã 2Vida cristã 2
Vida cristã 2
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
 
O mundo
O mundoO mundo
O mundo
 
Lei de Adoração evolução espiritual do ser
Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser
Lei de Adoração evolução espiritual do ser
 
Pertineciasentre Metodologiae Antropologia
Pertineciasentre Metodologiae AntropologiaPertineciasentre Metodologiae Antropologia
Pertineciasentre Metodologiae Antropologia
 

Mais de Alexandre Misturini (20)

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Política filo 33 mp
Política filo 33 mpPolítica filo 33 mp
Política filo 33 mp
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
 
éTica
éTicaéTica
éTica
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto social
 
Filosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 npFilosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 np
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
 
Filo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptpFilo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptp
 
Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24
 
Trabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tpTrabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tp
 
Filosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tpFilosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tp
 
Filosofia medieval pdf 25tp
Filosofia medieval   pdf 25tpFilosofia medieval   pdf 25tp
Filosofia medieval pdf 25tp
 
éTica 15 mateus
éTica 15 mateuséTica 15 mateus
éTica 15 mateus
 
éTica 12mp
éTica 12mpéTica 12mp
éTica 12mp
 
éTica 11 mp 111
éTica 11 mp 111éTica 11 mp 111
éTica 11 mp 111
 
Conceito de pós modernismo 35 tp
Conceito de pós modernismo 35 tpConceito de pós modernismo 35 tp
Conceito de pós modernismo 35 tp
 
Tailson 24
Tailson 24Tailson 24
Tailson 24
 

Último

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 

Último (20)

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 

Filosofia Medieval

  • 2.  Em meio a todas as mudanças a IgrejaIgreja CatólicaCatólica conseguiu manter-se como instituição social.  Nessa época não se podia contrariar as verdades reveladas por DeusDeus aos humanos ou as interpretações das escrituras sagradas que foram estabelecidas pela Igreja.
  • 4.  No século VIII começaram a ensinar matérias como gramática, retorica, dialética, geometria, aritmética, astronomia e música, todas submetidas à teologia.  Desenvolveu-se assim uma produção filosófico-teológica denominada escolásticaescolástica..
  • 5.  A princípio, a Escolástica mostrará uma face mais neoplatônica, conciliando elementos da filosofia de Platão com valores de ordem espiritual (a partir da perspectiva cristã).  Entender a Escolástica é tentar responder a pergunta: Como conciliar a fé e a razão?
  • 6. Fé  Crença Razão  Capacidade do pensamento dedutivo (realizado por meio de argumentos) Pensamento  Ideia, mente. A Filosofia marca o conflito entre a razão e a fé quando tenta explicar racionalmente os fenômenos, tais como os mitos, recusando a fé cega.
  • 7. Para os seguidores de uma crença religiosa, o espírito é imortal; para a Filosofia, esta é uma afirmação que exige provas concretas.
  • 8. São Tomás de Aquino 1225 - 1274
  • 9. *Nasceu em 1225 no castelo da cidade de Roccasecca. *Morreu na cidade de Fossanova (Itália) em 7 de março de 1274.
  • 10. 1º filósofo escolástico Fundador do Tomismo Reviveu o pensamento aristotélico em busca de argumentos que explicassem os principais aspectos da fé cristã.
  • 11. O tomismo nasceu com objetivos claros: não contrariar a fé. O Ser é ou não é. Podemos distinguir a substância (essência de uma coisa), acidente (a qualidade não essencial) Para existir o ser depende de outro ser. Seres captados pelos sentidos são seres contingentes, não possuem em si próprios a causa de sua existência. Todo seres tem uma função, uma finalidade, uma causa final. Todo ser possui duas dimensões: o ato e a potencia. O ato representa a existência atual do ser. A potência representa a capacidade real do ser. É a passagem da potência para o ato que explica toda mudança.
  • 12.
  • 13. Uma novidade é distinção entre o ser (Existência) e a essência. O que implicou a divisão em duas partes: A do SER GERAL e a do SER PLENO, Deus.  Ser geral: Existir é sua essência, quando se deixa de existir sua essência desaparece.  Ser pleno: Deus é um ato puro, não há o que mudar nele pois Ele é completo.
  • 15. 1º- O primeiro motor: Tudo que se move é movido por outro ser, esse outro ser também é movido por outro ser e assim sucessivamente. Se não houver o primeiro ser, cairíamos em um processo indefinido. Assim, concluiu-se que o primeiro ser seria Deus.
  • 16. 2º - A causa eficiente: Todas as coisas que existem no mundo, não possuem em si a causa de sua exigência. Devem ser consideradas efeitos de alguma causa. Logo é necessário admitir a existência de uma primeira causa. Essa causa seria Deus.
  • 17. 3º- Ser necessário e ser contingente: Uma variante do segundo, afirma que todo ser que existe pode deixar de existir, então em algum momento nada existiu, se fosse assim, agora também nada existiria, pois aquilo que não existe só começa existir em função de algo que já existia. Então há um ser que sempre existiu, seria ele Deus.
  • 18. 4º- Os graus da perfeição: Pode-se afirmar, observando as coisas existentes que há diversos graus de perfeição. Assim se estabelece que algumas coisas são mais bonitas que outras. Supõe-se que existe um ser com o máximo de bondade, beleza, poder... Esse ser seria Deus.
  • 19. 5º- Finalidade do ser: Todas as coisas que não possuem inteligência própria, existem para cumprir uma função. Supõem-se que existe algum ser inteligente que dirige todas as coisas da natureza. Esse ser seria Deus
  • 20. Obras: •Scriptum super sententiis •Summa contra gentiles (Suma contra os gentios) •Summa theologiae (Suma Teológica) •Exposição sobre o Credo; •O Ente e a Essência •Compêndio de Teologia
  • 22.  Os primeiros padres da Igreja dedicavam-se a elaboração de diversos textos sobre a fé cristã, conhecido como os “Pais da Igreja”, expressão que deu origem ao nome Patrística.  Desenvolvida nessa época teve como objetivo consolidar o papel da igreja e propagar os ideais do cristianismo.  Foi obrigada a introduzir ideais desconhecidas para os filósofos greco-romanos: a ideia de criação do mundo, de pecado original, de Deus como trindade una, de encarnação e morte de Deus, de juízo final ou de fim dos tempos e ressurreição dos mortos, etc.
  • 24. *Nasceu na região norte da África em 354, em Tagaste (hoje Argélia) *Morreu em 28 de agosto (dia suposto) de 420, durante um ataque dos vândalos (povo bárbaro germânico) ao norte da África.
  • 25.  Foi professor de retórica, despertou caminho para a filosofia com as obras de Cícero, depois começou seguir o maniqueísmo, ceticismo e o neoplatonismo até que enfim se converteu ao cristianismo que seguiu até o fim da vida.  Foi o mais influente pensador ocidental dos primeiros séculos da Idade Média (476-1453).
  • 26.  Na sua filosofia acreditava na Superioridade da AlmaSuperioridade da Alma, para ele a alma foi criada por Deus para conduzir o corpo a praticar o bem.  A liberdade seria a harmonia das ações humanas com a vontade de Deus.