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Filosofia do Século XIX
Friedrich Nietzsche
Michele Galvagni
Géssica Vitter – Turma 32MP
Biografia
• Nasceu em Röcken na Alemanha em 15 de outubro de
1844.
• Seu pai e avós eram protestantes, logo, Friedrich seguiu
direcionado para essa vocação.
• Esboçou seus primeiros poemas e melodias na sociedade
artística e literária que acabara de criar com seus
colegas.
• Ao se aproximar dos escritores Schiller, Hölderlin e
Byron, acabou se distanciando de Deus e dedicou seus
estudos a filologia.
• Assumiu nacionalidade Suíça ao tornar-se professor de
filologia, aos 25 anos, na Universidade de Basiléia.
• A partir de então, a música e a tragédia grega ocuparam o
pensamento e a elaboração intelectual do filósofo.
• Em 1870 testemunhou o impacto da dor e da violência na
Guerra Franco- Prussiana ao ser voluntário e enfermeiro.
• Após 9 anos, Friedrich enfrenta um problema de saúde, nada
tão grave, mas na busca pela cura conhece Paul Rée por quem
se apaixona e propõe casamento. Seu pedido é negado.
• Após lançar a obra “Assim Falou Zaratustra” descobre um
novo problema de saúde, desta vez mental, o que o faz ser
obrigado a dar fim a mais uma fase.
• Durante sua recuperação, ele distorce alguns textos a
favor da causa nazista, que sempre fora rejeitada por ele.
• E ao longo desta perturbação, ele revela uma identidade
antes refugiada no seu silêncio, que ora assume
características do mítico Dionísio, ora encarna a figura
de Jesus.
• Então morre na cidade de Weimar, em 25 de agosto de
1900.
Niilismo
• O aspecto fundamental para a compreensão do niilismo é
acreditar que nada tem sentido.
• Surge na literatura russa do século XIX para designar ma
espécie particular do homem que nega valores, princípios
religiosos, políticos e sociais.
• Este conceito foi abordado mais tarde por Nietzsche, que o
descreveu como falta de convicção em que se encontra o ser
humano após a desvalorização de qualquer crença.
• No niilismo de Nietzsche, ganha-se mais força,
expressão e surge a responsabilidade pela
fragilidade dos princípios racionais.
• De acordo com ele, o niilismo pressupõe a morte da
Divindade Cristã e seus princípios. O homem se
despede assim dos valores morais e regras
estabelecidas por essas doutrinas.
• Existem dois tipos de niilismo: o passivo e o ativo.
• O niilismo passivo pode ser visto como uma espécie
de evolução de uma pessoa, apesar de não haver
uma mudança dos valores.
• Por outro lado, o niilismo ativo vira todas as suas
forças para a demolição da moral, sendo que tudo
fica no vazio e o absurdo ganha preponderância, de
tal forma que o niilista só tem como solução esperar
ou causar a sua própria morte.
• O niilismo passivo é o niilismo de Schopenhauer, em
que para o ser humano nada faz sentido, a vida é
uma batalha sofrida.
• Nietzsche tem como objetivo dar mais importância
ao niilismo ativo que ao passivo, indicando que o
Homem é mais forte sabendo que o mundo não tem
sentido. Só dessa forma o ser humano é capaz de
criar novos valores adequados.

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Filosofia do século xix

  • 1. Filosofia do Século XIX Friedrich Nietzsche Michele Galvagni Géssica Vitter – Turma 32MP
  • 2. Biografia • Nasceu em Röcken na Alemanha em 15 de outubro de 1844. • Seu pai e avós eram protestantes, logo, Friedrich seguiu direcionado para essa vocação. • Esboçou seus primeiros poemas e melodias na sociedade artística e literária que acabara de criar com seus colegas.
  • 3. • Ao se aproximar dos escritores Schiller, Hölderlin e Byron, acabou se distanciando de Deus e dedicou seus estudos a filologia. • Assumiu nacionalidade Suíça ao tornar-se professor de filologia, aos 25 anos, na Universidade de Basiléia. • A partir de então, a música e a tragédia grega ocuparam o pensamento e a elaboração intelectual do filósofo.
  • 4. • Em 1870 testemunhou o impacto da dor e da violência na Guerra Franco- Prussiana ao ser voluntário e enfermeiro. • Após 9 anos, Friedrich enfrenta um problema de saúde, nada tão grave, mas na busca pela cura conhece Paul Rée por quem se apaixona e propõe casamento. Seu pedido é negado. • Após lançar a obra “Assim Falou Zaratustra” descobre um novo problema de saúde, desta vez mental, o que o faz ser obrigado a dar fim a mais uma fase.
  • 5. • Durante sua recuperação, ele distorce alguns textos a favor da causa nazista, que sempre fora rejeitada por ele. • E ao longo desta perturbação, ele revela uma identidade antes refugiada no seu silêncio, que ora assume características do mítico Dionísio, ora encarna a figura de Jesus. • Então morre na cidade de Weimar, em 25 de agosto de 1900.
  • 6.
  • 7. Niilismo • O aspecto fundamental para a compreensão do niilismo é acreditar que nada tem sentido. • Surge na literatura russa do século XIX para designar ma espécie particular do homem que nega valores, princípios religiosos, políticos e sociais. • Este conceito foi abordado mais tarde por Nietzsche, que o descreveu como falta de convicção em que se encontra o ser humano após a desvalorização de qualquer crença.
  • 8. • No niilismo de Nietzsche, ganha-se mais força, expressão e surge a responsabilidade pela fragilidade dos princípios racionais. • De acordo com ele, o niilismo pressupõe a morte da Divindade Cristã e seus princípios. O homem se despede assim dos valores morais e regras estabelecidas por essas doutrinas. • Existem dois tipos de niilismo: o passivo e o ativo.
  • 9. • O niilismo passivo pode ser visto como uma espécie de evolução de uma pessoa, apesar de não haver uma mudança dos valores. • Por outro lado, o niilismo ativo vira todas as suas forças para a demolição da moral, sendo que tudo fica no vazio e o absurdo ganha preponderância, de tal forma que o niilista só tem como solução esperar ou causar a sua própria morte.
  • 10. • O niilismo passivo é o niilismo de Schopenhauer, em que para o ser humano nada faz sentido, a vida é uma batalha sofrida. • Nietzsche tem como objetivo dar mais importância ao niilismo ativo que ao passivo, indicando que o Homem é mais forte sabendo que o mundo não tem sentido. Só dessa forma o ser humano é capaz de criar novos valores adequados.