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ALM
Application Lifecycle Management
A atividade de construção de aplicações é executada através do
emprego intenso do trabalho humano, consequentemente exige das
empresas somas de investimento financeiro. Parte deste investimento é
consumido por atrasos de cronograma, retrabalho, testes inadequados e
outros. Estima-se que em 2002, foram gastos cerca 20 bilhões de
dólares só com testes inadequados de software feito por
desenvolvedores de software.
Em paralelo, desde a década de 90, a tecnologia da informação está
cada vez mais presente dentro das empresas e na vida das pessoas. A
Tecnologia da informação (TI) surgiu inicialmente dentro dos
mainframes, passou pela revolução da microcomputação para as
massas, até chegar na computação na nuvem. Hoje podemos ver bolsas
de valores automatizadas, empresas de telecomunicações administrando
milhares de chamadas simultâneas, cadeias de suprimentos totalmente
integradas e tanto outros segmentos usando massivamente TI.
Com isto temos um paradoxo: de um lado há o uso contínuo e massivo
de aplicações no dia-a-dia das empresas e usuários e do outro lado a
dificuldade em produzir as mesmas aplicações de forma sofisticada e
com a qualidade desejada. Esse desafio vem motivando o surgimento de
métodos e ferramentas de trabalho para a organização dos processos de
produção de aplicações e engenharia de software. O objetivo desta é
apresentar uma introdução sobre o gerenciamento do ciclo de vida de
uma aplicação, desde sua concepção até o processo de manutenção
evolutiva, também conhecido como Application Lifecycle Management
(ALM).
Definição
ALM é todo o processo que guia a vida útil de uma aplicação desde a
sua concepção, passando pela construção, operação e evolução.
O ALM não apenas observa qual é o método de construção, mas
preocupa-se também em como a empresa está gastando o seu dinheiro
no gerenciamento daquele ativo corporativo.
Um destaque importante é a diferença entre Application Lifecycle
Management (ALM) e Software Development Lifecycle (SDLC).
O SDLC pode ser definido em uma tradução livre, de acordo com
Jayaswal & Patton [J&P1], como “um processo focado no
desenho, criação e manutenção de aplicações”.
O ALM é um guia que acompanha toda vida da aplicação, tendo o SDLC
como uma das fases do ciclo de vida.
Importante
Requisitos
Pilares
Pilares: Pessoas
Pilares: Pessoas
Analista de Negócios
O objetivo do Analista de Negócios é entender as necessidades e
comunicá-las para a equipe do projeto. A sua atuação se concentra junto
a usuários, clientes e outros participantes, transformando suas
percepções em cenários, modelos e requisitos documentados. Ele
também é responsável em administrar as expectativas junto aos
participantes do projeto.
Pilares: Pessoas
Gerente de Projeto
O objetivo do Gerente do Projeto é entregar o projeto dentro do
orçamento e prazo acordados. Seu trabalho se concentra no
planejamento do projeto, elaboração do cronograma, monitoração das
atividades do projeto.
Pilares: Pessoas
Arquiteto
O objetivo do Arquiteto é desenhar as fundações da aplicação. Inclui
estruturar tanto do ponto de vista lógico, como físico de como a aplicação
funcionará, bem como o seu comportamento no ambiente de produção.
Em paralelo, o Arquiteto procura reduzir a complexidade da
aplicação, dividindo-a em partes simples. O uso de boas práticas e
modelos de mercado ajuda o Arquiteto na execução do seu trabalho.
Pilares: Pessoas
Programador
O objetivo do Programador é transformar as especificações em código. O
Programador também ajuda na criação da especificação física de
algumas funcionalidades, estimar tempo para a construção, compilar e
preparar a aplicação para a distribuição.
Pilares: Pessoas
Analista de Testes
O objetivo do Analista de Testes é desenhar as fundações do teste. Inclui
estruturar tanto do ponto de vista lógico, como físico de como o testes
funcionarão, bem como o seu comportamento nos ambientes. O uso de
boas práticas e modelos de mercado ajuda o Analista de Testes na
execução do seu trabalho.
Pilares: Pessoas
Testador
O objetivo do Testador é descobrir problemas na aplicação e informá-los
para a correção. O trabalho do Testador consiste em executar testes pré-
definidos ou exploratórios, coletar as amostras dos resultados e
compará-las com o esperado. Uma vez detectado um problema, o
Testador deve informar à equipe as condições para reprodução do
problema.
Pilares: Pessoas
Operações
O objetivo de Operações é suportar o processo de distribuição da nova
aplicação para o ambiente de produção e de usuários.
Pilares: Pessoas
Executivo (Comercial)
Em uma perspectiva ampla, o objetivo do Executivo é buscar o
alinhamento estratégico e resultado financeiro.
Pilares: Processos
Pilares: Processo
O pilar “processos” é identificado como todo o conjunto de boas
práticas, artefatos, guias e manuais que conduzem a construção e
manutenção de uma aplicação.
Entenda que ao falarmos de processos, estamos falando desde os
processos de levantamento das necessidades, passando pela
construção (SDLC) e até finalmente no monitoramento das aplicações
em ambiente operacional.
Pilares: Ferramentas
Pilares: Ferramenta
As “ferramentas” são os meios/equipamentos/tecnologias que
automatizam e facilitam a condução dos processos pelas pessoas.
Fases
Definição
Application Lifecycle Management
Iniciar Definir Escolher
Construção
Planejar Construir Distribuir
Operação
Executar
Avaliar
Manter
Finalizar
Evoluir
Fim
Fases: Definição
Fases: Definiçã
A fase de “definição” procura identificar quais as necessidades e
motivações que uma empresa tem. Por exemplo, o surgimento de um
mercado novo, um problema na linha de produção, busca por
informações competitivas ou outras.
Dentro da fase “definição” há as etapas: ”Iniciar” é a responsável em
alocar os recursos iniciais (processos, ferramentas e pessoas); “Definir”
ela é responsável estruturar a idéia, definir estratégias, métodos e
ferramentas para guiar o surgimento de uma nova aplicação. É vital para
o sucesso deste empreendimento, que estas duas etapas estejam
alinhadas junto ao plano estratégico da empresa e às direções da
arquitetura corporativa. Vale destacar que uma boa definição é o
Fases: Definiçã
A etapa “escolher” identifica dentro das várias opções de
ferramentas, métodos e tecnologias, quais são os adequados. Seja
através da construção de uma aplicação própria (aplicações externas e
internas), da aquisição de algum pacote externo (aplicações de
fornecedores) ou até mesmo de uma união entre ambas.
Usam-se várias técnicas para identificar, tais como: técnicas de
levantamento, disciplinas de avaliação de retorno de investimentos (ROI
– Return Of Investiment) e busca de referências no mercado.
Fases: Construção
Fases: Construçã
A fase “Construção” é onde ocorre a execução do plano definido nas
fases anteriores. Usam-se as disciplinas de gerenciamento de projeto
para conduzir o plano. Define-se várias áreas de atuação dentro de um
projeto, cada qual com suas entradas, ações e resultados esperados.
Fases: Construçã
Deve-se procurar pelo equilíbrio entre os três principais aspectos de um
projeto: recursos, tempo e funcionalidades/qualidades. O termo
“Recursos” pode ser entendido como todos os recursos
(pessoas, máquinas, equipamentos, tecnologias) necessários para
execução do projeto. “Funcionalidades/qualidade” são os resultados
esperados da execução do projeto, tangíveis ou não. E “tempo”, é o
período esperado em que o projeto seja executado.
Fases: Operação
Fases: Operação
A fase “operação” se dá no momento em que a aplicação está
construída, e vamos distribuí-la, além de mantê-la funcional no ambiente
dos clientes e da empresa. Os departamentos da empresa e clientes
responsáveis em manter a infraestrutura de TI são os mais envolvidos
nesta etapa. Ser capaz de monitorar, governança, suporte de
fornecedores, entre outras tarefas tornam a fase de operação mais crítica
para organização.
mercado
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construção
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Microsoft - Application Lifecycle Management - Visão Geral

  • 2. A atividade de construção de aplicações é executada através do emprego intenso do trabalho humano, consequentemente exige das empresas somas de investimento financeiro. Parte deste investimento é consumido por atrasos de cronograma, retrabalho, testes inadequados e outros. Estima-se que em 2002, foram gastos cerca 20 bilhões de dólares só com testes inadequados de software feito por desenvolvedores de software.
  • 3. Em paralelo, desde a década de 90, a tecnologia da informação está cada vez mais presente dentro das empresas e na vida das pessoas. A Tecnologia da informação (TI) surgiu inicialmente dentro dos mainframes, passou pela revolução da microcomputação para as massas, até chegar na computação na nuvem. Hoje podemos ver bolsas de valores automatizadas, empresas de telecomunicações administrando milhares de chamadas simultâneas, cadeias de suprimentos totalmente integradas e tanto outros segmentos usando massivamente TI.
  • 4. Com isto temos um paradoxo: de um lado há o uso contínuo e massivo de aplicações no dia-a-dia das empresas e usuários e do outro lado a dificuldade em produzir as mesmas aplicações de forma sofisticada e com a qualidade desejada. Esse desafio vem motivando o surgimento de métodos e ferramentas de trabalho para a organização dos processos de produção de aplicações e engenharia de software. O objetivo desta é apresentar uma introdução sobre o gerenciamento do ciclo de vida de uma aplicação, desde sua concepção até o processo de manutenção evolutiva, também conhecido como Application Lifecycle Management (ALM).
  • 6. ALM é todo o processo que guia a vida útil de uma aplicação desde a sua concepção, passando pela construção, operação e evolução. O ALM não apenas observa qual é o método de construção, mas preocupa-se também em como a empresa está gastando o seu dinheiro no gerenciamento daquele ativo corporativo.
  • 7. Um destaque importante é a diferença entre Application Lifecycle Management (ALM) e Software Development Lifecycle (SDLC). O SDLC pode ser definido em uma tradução livre, de acordo com Jayaswal & Patton [J&P1], como “um processo focado no desenho, criação e manutenção de aplicações”. O ALM é um guia que acompanha toda vida da aplicação, tendo o SDLC como uma das fases do ciclo de vida. Importante
  • 11. Pilares: Pessoas Analista de Negócios O objetivo do Analista de Negócios é entender as necessidades e comunicá-las para a equipe do projeto. A sua atuação se concentra junto a usuários, clientes e outros participantes, transformando suas percepções em cenários, modelos e requisitos documentados. Ele também é responsável em administrar as expectativas junto aos participantes do projeto.
  • 12. Pilares: Pessoas Gerente de Projeto O objetivo do Gerente do Projeto é entregar o projeto dentro do orçamento e prazo acordados. Seu trabalho se concentra no planejamento do projeto, elaboração do cronograma, monitoração das atividades do projeto.
  • 13. Pilares: Pessoas Arquiteto O objetivo do Arquiteto é desenhar as fundações da aplicação. Inclui estruturar tanto do ponto de vista lógico, como físico de como a aplicação funcionará, bem como o seu comportamento no ambiente de produção. Em paralelo, o Arquiteto procura reduzir a complexidade da aplicação, dividindo-a em partes simples. O uso de boas práticas e modelos de mercado ajuda o Arquiteto na execução do seu trabalho.
  • 14. Pilares: Pessoas Programador O objetivo do Programador é transformar as especificações em código. O Programador também ajuda na criação da especificação física de algumas funcionalidades, estimar tempo para a construção, compilar e preparar a aplicação para a distribuição.
  • 15. Pilares: Pessoas Analista de Testes O objetivo do Analista de Testes é desenhar as fundações do teste. Inclui estruturar tanto do ponto de vista lógico, como físico de como o testes funcionarão, bem como o seu comportamento nos ambientes. O uso de boas práticas e modelos de mercado ajuda o Analista de Testes na execução do seu trabalho.
  • 16. Pilares: Pessoas Testador O objetivo do Testador é descobrir problemas na aplicação e informá-los para a correção. O trabalho do Testador consiste em executar testes pré- definidos ou exploratórios, coletar as amostras dos resultados e compará-las com o esperado. Uma vez detectado um problema, o Testador deve informar à equipe as condições para reprodução do problema.
  • 17. Pilares: Pessoas Operações O objetivo de Operações é suportar o processo de distribuição da nova aplicação para o ambiente de produção e de usuários.
  • 18. Pilares: Pessoas Executivo (Comercial) Em uma perspectiva ampla, o objetivo do Executivo é buscar o alinhamento estratégico e resultado financeiro.
  • 20. Pilares: Processo O pilar “processos” é identificado como todo o conjunto de boas práticas, artefatos, guias e manuais que conduzem a construção e manutenção de uma aplicação. Entenda que ao falarmos de processos, estamos falando desde os processos de levantamento das necessidades, passando pela construção (SDLC) e até finalmente no monitoramento das aplicações em ambiente operacional.
  • 22. Pilares: Ferramenta As “ferramentas” são os meios/equipamentos/tecnologias que automatizam e facilitam a condução dos processos pelas pessoas.
  • 23. Fases
  • 24. Definição Application Lifecycle Management Iniciar Definir Escolher Construção Planejar Construir Distribuir Operação Executar Avaliar Manter Finalizar Evoluir Fim
  • 26. Fases: Definiçã A fase de “definição” procura identificar quais as necessidades e motivações que uma empresa tem. Por exemplo, o surgimento de um mercado novo, um problema na linha de produção, busca por informações competitivas ou outras. Dentro da fase “definição” há as etapas: ”Iniciar” é a responsável em alocar os recursos iniciais (processos, ferramentas e pessoas); “Definir” ela é responsável estruturar a idéia, definir estratégias, métodos e ferramentas para guiar o surgimento de uma nova aplicação. É vital para o sucesso deste empreendimento, que estas duas etapas estejam alinhadas junto ao plano estratégico da empresa e às direções da arquitetura corporativa. Vale destacar que uma boa definição é o
  • 27. Fases: Definiçã A etapa “escolher” identifica dentro das várias opções de ferramentas, métodos e tecnologias, quais são os adequados. Seja através da construção de uma aplicação própria (aplicações externas e internas), da aquisição de algum pacote externo (aplicações de fornecedores) ou até mesmo de uma união entre ambas. Usam-se várias técnicas para identificar, tais como: técnicas de levantamento, disciplinas de avaliação de retorno de investimentos (ROI – Return Of Investiment) e busca de referências no mercado.
  • 29. Fases: Construçã A fase “Construção” é onde ocorre a execução do plano definido nas fases anteriores. Usam-se as disciplinas de gerenciamento de projeto para conduzir o plano. Define-se várias áreas de atuação dentro de um projeto, cada qual com suas entradas, ações e resultados esperados.
  • 30. Fases: Construçã Deve-se procurar pelo equilíbrio entre os três principais aspectos de um projeto: recursos, tempo e funcionalidades/qualidades. O termo “Recursos” pode ser entendido como todos os recursos (pessoas, máquinas, equipamentos, tecnologias) necessários para execução do projeto. “Funcionalidades/qualidade” são os resultados esperados da execução do projeto, tangíveis ou não. E “tempo”, é o período esperado em que o projeto seja executado.
  • 32. Fases: Operação A fase “operação” se dá no momento em que a aplicação está construída, e vamos distribuí-la, além de mantê-la funcional no ambiente dos clientes e da empresa. Os departamentos da empresa e clientes responsáveis em manter a infraestrutura de TI são os mais envolvidos nesta etapa. Ser capaz de monitorar, governança, suporte de fornecedores, entre outras tarefas tornam a fase de operação mais crítica para organização.
  • 33. mercado produtos definição Desenvolvimento (programadores e testadores) construção suporte serviços operação Application Lifecycle Managemen TI projetos SDLC Metodologia de Desenvolvimento de SoftwareROI ITIL Gestão de Projeto QA gerenciamento de configuração QA TI projetos TI QA
  • 34. Ferramentas: Definição e Construção Operações TFS (Portal) TFS (Build Server) Lab Management (Hyper-V) Visual StudioTest Manager (MTM) Team Explorer SDLC Microsoft Project
  • 35. Ferramentas: Operaçõe Mercado Cliente Interno Cliente Direto Service Manager ITIL (9000 & 27000)
  • 36. Sharepoint TFS & PROJECT Suporte Intranet Comunicação Sistema de Gestão ALM Governança Gerenciamento Integração Service Manager Integração
  • 37. Controle Suporte SharepointLync OperaçãoConstruçãoDefinição Intranet ConhecimentoInfraestrutura Central VOIP Messageria (Exchange) MTM Tecnologia TFS TFS TFS Central VOIP Lync Lync Lync TFS Service Manager Intranet Intranet Service Manager Service Manager Service Manager Messageria (Exchange) Messageria (Exchange) Sharepoint Sharepoint Suporte Suporte Suporte Suporte ISO 9000 ISO 27001 SDLC SDLC ITIL MDS