Lição 6 - A pecaminosidade humana e a sua restauração a Deus
A morte de Jesus
1.
2. “E, clamando Jesus com grande voz,
disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu
espírito. E, havendo dito isso,
expirou” (Lc 23.46).
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TEXTO ÁUREO
3. Jesus não morreu como mártir ou
herói, mas como o Salvador da
humanidade.
VERDADE PRÁTICA
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4. 44 — E era já quase a hora sexta, e houve trevas
em toda a terra até à hora nona,
45 — escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o
véu do templo.
46 — E, clamando Jesus com grande voz, disse:
Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E,
havendo dito isso, expirou.
47 — E o centurião, vendo o que tinha acontecido,
deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este
homem era justo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lc 23.44-50
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5. 48 — E toda a multidão que se ajuntara a este
espetáculo, vendo o que havia acontecido, voltava
batendo nos peitos.
49 — E todos os seus conhecidos e as mulheres
que juntamente o haviam seguido desde a Galileia
estavam de longe vendo essas coisas.
50 — E eis que um homem por nome José,
senador, homem de bem e justo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lc 23.44-50
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6. PROPOSTA DA LIÇÃO
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• As autoridades judaicas esperavam o momento oportuno;
• Jesus deu as últimas recomendações aos discípulos;
• Os discípulos também seriam afligidos exteriormente;
• O traidor compartilhava da intimidade de Jesus;
• Judas não estava predestinado à traição, ele não vigiou;
• A popularidade de Jesus provocou ciúmes nos judeus;
• A acusação dos judeus tinha caráter triplo;
• Pena capital: imposição dos romanos aos condenados;
• O Servo Sofredor se humilhou até a morte de cruz
7. As autoridades judaicas já haviam decidido,
pela morte de Jesus, e esperavam apenas o
momento oportuno. Eles não queriam realizar
o ato durante a Páscoa, para não causar
tumulto. Jesus foi preso e submetido a um
julgamento que o condenou e o entregou
para ser crucificado! Jesus, o homem
perfeito, sentiu as dores dos cravos e o peso
do pecado da humanidade.
INTRODUÇÃO
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8. 1. AFLIÇÃO INTERIOR.
• Jesus sabia que sua hora era chegada;
• Advertiu e orientou seus discípulos;
• Todos passariam por um conflito interior;
• Daí a necessidade do preparo espiritual.
2. AFLIÇÃO EXTERIOR.
• O uso da força sempre é contrário aos ensinos de Jesus;
• Isaías 53.12: cumprimento integral em Jesus;
• Os discípulos também sofreriam as consequências;
• Jesus e eles seriam contado com os malfeitores.
I – AS ÚLTIMAS ADVERTÊNCIAS
E RECOMENDAÇÕES
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9. 1. A AMBIÇÃO.
• A traição: um dos relatos mais dramáticos e tristes;
• Jesus, andando, comendo e dormindo com o inimigo;
• Judas compartilhava da sua intimidade;
• O que levou Judas a agir? Avareza, ambição?
2. A NEGOCIAÇÃO.
• Vontade de matar Jesus tinham, faltava só a coragem;
• Além de não encontrá-la, eles ainda temiam o povo;
• O Maligno entrou em cena para “ajudar” Judas;
• Quem não vigia termina vendendo/negociando a sua fé.
II – JESUS É TRAÍDO E PRESO
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10. 1. NA ESFERA RELIGIOSA.
• Jesus/líderes religiosos: os conflitos começaram cedo;
• Milagres e maravilhas logo cativaram a multidão;
• A popularidade de Jesus provocou inveja e ciúme;
• A decisão foi tomada – Jesus deveria ser morto.
2. NA ESFERA POLÍTICA
• Para os líderes religiosos, Jesus era um herege;
• Deveria ser tirado de cena a qualquer custo;
• Mas os lideres precisavam da aprovação do Império;
• A politica mal intencionada mata!
III – JULGAMENTO
E CONDENAÇÃO DE JESUS
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11. 1. O MÉTODO.
• Pena capital: era imposta pelo Império Romano;
• Crucificação: mais cruel e dolorosa forma de execução!
• Os condenados eram açoitados e torturados;
• Esta era a mensagem de Roma.
2. O SIGNIFICADO.
• Jesus não foi mais um mártir na história;
• Jesus morreu vicariamente pela humanidade;
• O Servo sofredor, Jesus, justifica a muitos;
• Se humilhou até à morte de cruz, mas é exaltado.
IV – A CRUCIFICAÇÃO
E A MORTE DE JESUS
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12. É fato que Jesus foi condenado pelos líderes
religiosos e executado pelas leis romanas.
Todavia, devemos lembrar de que a causa primeira
que levou Jesus de fato à cruz foram os nossos
pecados. A cruz resolveu o problema do pecado, e
todos nós finalmente pudemos desfrutar a paz
com Deus (Rm 5.1). Deus seja louvado.
CONCLUSÃO
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Álvares Machado (SP) – 2º trim. 2015