O documento discute os conceitos e classificações de pesquisa em educação. A pesquisa é definida como procurar respostas para inquietações ou problemas através do método científico. As pesquisas podem ser classificadas de acordo com sua natureza, forma de abordagem, objetivos e procedimentos técnicos. Métodos como observação e entrevista são discutidos como técnicas de coleta de dados qualitativos.
3. O QUE É PESQUISA?
É procurar respostas para inquietações, ou
para um problema.
Atividade básica das ciências na sua
indagação e descoberta da realidade. É uma
atitude e uma prática de constante busca que
define um processo intrinsecamente inacabado
e permanente (MINAYO, 1993).
É um processo formal e sistemático de
desenvolvimento do método científico (GIL,
1999).
4. CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS
Do ponto de vista da sua natureza.
Do ponto de vista da forma de abordagem do
problema.
Do ponto de vista de seus objetivos.
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos
adotados.
5. NATUREZA DA PESQUISA
Pesquisa Básica
Gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da
ciência sem aplicação prática prevista. Envolve
verdades e interesses universais.
Pesquisa Aplicada
Gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos
à solução de problemas específicos. Envolve verdades
e interesses locais.
6. FORMA DE ABORDAGEM
Pesquisa Quantitativa
Traduz em números, opiniões e informações para
classificá-los e organizá-los. Utiliza métodos
estatísticos.
Pesquisa Qualitativa
Considera a existência de uma relação dinâmica entre
mundo real e sujeito. É descritiva e utiliza o método
indutivo. O processo é foco principal.
7. OBJETIVOS
Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior
familiaridade com o problema com vistas a torná-lo
explicito ou a construir hipóteses. Pesquisas
bibliográficas e estudos de caso.
8. Pesquisa Descritiva: envolve técnicas padronizadas de coleta
de dados, como questionários e observação sistemática.
Assume a forma de levantamento.
9. Pesquisa Explicativa: explica o porquê das coisas, visando
identificar os fatores que determinam ou contribuem para a
ocorrência dos fenômenos. Assume a forma de Pesquisa
experimental.
10. DIFERENTES PROCEDIMENTOS
TÉCNICOS
Pesquisa Bibliográfica: a partir de material já
publicado.
Pesquisa Documental: a partir de material não
analisado.
Pesquisa Experimental: variáveis de controle sobre
um objeto.
11. Levantamento: interrogação direta.
Estudo de caso: estudo profundo de um ponto
para detalhamento do conhecimento.
Pesquisa-ação: resolução de um problema coletivo.
Pesquisa Participante: interação entre
pesquisadores e membros da situação investigadas.
12. MÉTODOS CIENTÍFICOS
Método Dedutivo: proposto pelos racionalistas com
Descartes. Só a razão é capaz de levar ao conhecimento
verdadeiro.
Método Indutivo: proposto pelos empiristas com
Bacon e Locke. O conhecimento é fundamental na
experiência, não levando em conta princípios préestabelecidos.
13. Método Dialético: proposto por Hegel, os fatos não
podem ser considerados fora de um contexto social,
político, econômico, etc.
Método Fenomenológico: proposto por Husserl.
Descrição direta da experiência tal como ela é.
14. O MÉTODO CIENTÍFICO
A IDEIA
A PERGUNTA
NOVAS
DÚVIDAS
A
EXPERIÊNCIA
OS
RESULTADOS
E
CONCLUSÕES
15. ETAPAS DA PESQUISA
O projeto de pesquisa deve, fundamentalmente,
responder as seguintes perguntas (Rudio, 1986):
16. O que pesquisar?
Por que pesquisar?
Para que pesquisar?
Como pesquisar?
Quando pesquisar?
Com que recursos?
Pesquisado por quem?
17. TÓPICOS BÁSICOS PARA
ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE
PESQUISA EM EDUCAÇÃO
1 - INTRODUÇÃO (tema e problema)
O tema é o assunto geral sobre o qual se pretende
investigar. É uma primeira delimitação dentro de uma
área de pesquisa, de um campo de conhecimento.
Explicitar o problema é uma questão básica da
investigação, pois pressupõe reflexão, amadurecimento
do tema pela LEITURA ou pela EXPERIÊNCIA, troca de
ideias com pares. Com a problematização, aparecem
pôlemicas que envolvem o tema e/ou problema.
18. O problema é uma pergunta ou questão
específica que se pretende investigar. Supõe uma
delimitação maior do que o tema. Ao
problematizar a questão, cabe perguntar que
outros aspectos da realidade se relacionam com
o problema.
19. 2 - JUSTIFICATIVA
As questões de pesquisa devem ser
relevantes, de interesse científico, social
ou cultural, e devem ser viáveis do ponto
de vista do seu estudo.
A pesquisa supõem alocação de recursos,
o que torna necessário explicitar a
natureza do assunto, sua relevância ou
importância para a área de conhecimento,
impactos sociais de seus resultados e
viabilidade da pesquisa.
20. 3 - OBJETIVOS
O objetivo intrínseco de uma pesquisa é
responder analiticamente a questão ou
ao problema central que foi enunciado e
problematizado.
Eles são importantes porque sintetizam a
discussão anterior e dão mais clareza e
visibilidade ao que se pretende conhecer
com a pesquisa.
21. 4 - REFERENCIAL TEÓRICO
Este tópico é o mais crucial na construção de um
objeto de pesquisa. O referencial começa com as
LEITURAS para a problematização, mas ganha peso à
medida que vai permitindo passar de uma proposta de
pesquisa, para um projeto com todas as etapas de
elaboração.
22. 5 - METODOLOGIA
Deve ser entendida no seu sentido próprio de
método, de caminho para alcançar
determinado objetivo, o que implica uma
concepção da realidade ou do fragmento de
realidade escolhido como objeto de estudo.
Enfim, deve descrever de forma detalhada
como se pretende atingir o objetivo proposto.
A metodologia pode ser organizada na forma
de tópico, como por exemplo:
23. 5 - METODOLOGIA
População e amostra
- Incluir a descrição das características da
população e da amostra.
- O processo de seleção dos sujeitos.
- O tamanho da amostra e como foi
estabelecido.
Instrumentação
Descrição dos instrumentos utilizados.
Indicar as fontes a serem utilizadas para
elaboração dos instrumentos
24. Coleta de dados
-Como (grupo ou individual); Quando (qual
período); Onde (local); Quem (pelo pesquisador,
equipe ou correio) e A quem vai ser aplicado o
instrumento.
Tratamento dos dados
- Quando utilizar, sempre indicar o uso de
tratamento estatístico.
25. 6 - BIBLIOGRAFIA
Trata-se de expor, dentro das normas da ABNT, os livros
e documentos consultados.
Exemplos:
• Livro
AUTOR. Título. Edição. Local: Editora, data.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento
científico. São Paulo: Atlas, 2000.
26. Documentos de até 3 autores e de vários anos
devem ser separadas por ponto e vírgula, em
ordem alfabética e os anos separados por vírgula.
COSTA, S.; CRUZ, T.; SILVA,C. O universo. 3. ed. Rio
de Janeiro: Vênus, 2000, 2001, 2002.
27. Acima de 3 autores, apresenta o primeiro nome seguido
da expressão “et al”.
MATURANA, G.; et al. O conhecimento. São Paulo:
Cultrix, 2003.
Se além da repetição do autor tiver o mesmo título,
também deve ser substituído por um traço sublinear.
______.______. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
28. No caso de repetição do mesmo autor usa-se um traço
sublinear de seis espaços, seguido de ponto.
______. O saber fazer. São Paulo: Matrix, 2003.
• Teses, dissertações e monografias
AUTOR. Título. Tese, dissertação, monografia. Número
de páginas. Cidade. Instituição de ensino, ano.
RAMOS, Paulo. Avaliando a avaliação do professor.
Dissertação (Mestrado em Educação: Ensino Superior).
120p. Blumenau. FURB, 2000.
29. • Relatório
NOME DA INSTITUIÇÃO. Título do relatório.
Local da publicação, ano.
CONGRESSO NACIONAL. Relatório da comissão
de orçamento. Brasília, 2002.
30. DIFERENTES FORMAS DE
CITAÇÃO NO TEXTO
Citação ao pé da letra
Nesse sentido a professora Mary Rangel expõe:
Atividades são ações dos alunos, orientadas pelos
procedimentos, no sentido de (re)construírem o
caminho (o método da aprendizagem) do
conhecimento.
As atividades, portanto, consistem em trabalho
com o conhecimento, em situações de
reconstrução e aplicação desse conhecimento.
Atividades, então, referem-se a ações: essas ações
correspondem aos objetivos a serem alcançados.
(RANGEL, 2006, p.13)
31. “A façanha de eliminar a cola em sala de aula não
me torna um herói, dá apenas sentido a uma
educação em valores. É isso mesmo.” (MARTINS,
2007, p.2
Os pensamentos de Freire (1999, p.15), vêm de
encontro às intenções implícitas nos profissionais
dispostos a inserir o portfólio educacional atuando com
os alunos intensamente, quando faz a seguinte
referência:
32. Ensinar exige rigorosidade metódica,
pesquisa, respeito aos saberes dos
educandos, criticidade, estética e ética,
corporeificação das palavras pelo exemplo,
risco, aceitação do novo e rejeição a
qualquer forma de discriminação, crítica
sobre a prática, reconhecimento da
assunção da identidade cultural. (FREIRE,
1999, p.15)
33. Quando a citação utiliza a ideia central
do(s) autor(es)
Hernández e Ventura (1998) contribuem lembrando que
na organização dos conhecimentos, são os docentes
que apontam e decidem o que os alunos irão trabalhar
nas aulas, mas nos projetos que vão ressurgindo esta
prática não se exclui, mas será complementada com as
iniciativas e colaboração dos alunos.
34. Considerada
complexa
essa
atividade
profissional de educador, pois exige preparo,
compromisso e responsabilidade social, ação
política,
ainda
estar
tecnicamente
instrumentalizado. Ocorrerá a ajuda ao aluno
onde ele constituir-se-á como sujeito
pluridimensional. (BARBOSA, 2007)
O recurso do apud - quando utilizar
Barton e Collins (1986) apud Carvalho e Porto (2005,
p. 23) “busca integrar teoria e prática sobre o ensino,
a aprendizagem, os estudantes e o ambiente
institucional, ou seja, sobre o currículo e a educação
como um todo”.
35. 7 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Consiste na distribuição das diversas etapas da
pesquisa por um espaço de tempo.
8 - ORÇAMENTO
Destina-se a previsão de recursos humanos, materiais
e financeiros para o desenvolvimento do projeto.
37. OBSERVAÇÃO
É uma técnica de coleta de dados para
conseguir informações e utiliza os
sentidos na obtenção de
determinados aspectos da realidade.
Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em
examinar fatos ou ferramentas que se deseja estudar.
A observação ajuda o pesquisador a identificar e a
obter provas a respeito de objetivos sobre os quais
os indivíduos não tem consciência, mas que
orientam seu comportamento.
38. TIPOS DE OBSERVAÇÃO
Na investigação científica são empregadas várias
modalidades de observação, que variam de acordo
com as circunstâncias.
Segundo os meios utilizados:
• Observação não estrutura: é a que se realiza sem
planejamento e sem controle anteriormente
elaborados, como decorrência de fenômenos que
surgem de imprevisto.
39. Observação estruturada: é a que se realiza em
condições controladas para se responder a
propósitos, que foram anteriormente definidos.
Requer planejamento e necessita de operações
específicas para o seu desenvolvimento.
Segundo a participação do observador:
Participante: consiste na participação real do
pesquisador com a comunidade ou grupo.
Em geral são apontados duas formas:
40. Natural - o observador pertence à
mesma comunidade ou grupo que
investiga.
Artificial - o observador integra-se
ao grupo com a finalidade de obter
informações.
Não participante: o observador
toma contato com a comunidade,
grupo ou realidade estudada, mas
sem integrar-se a ela - permanece de
fora.
41. Segundo o número de observadores:
• Individual: é a técnica de observação realizada
por um pesquisador. Nesse caso, a personalidade
dele se projeta sobre o observado, fazendo
algumas inferências ou distorções, pela limitada
possibilidade de controles.
• Em equipe: é a mais aconselhável, pois o grupo
pode observar a ocorrência por vários ângulos.
42. PONTOS À SEREM CONSIDERADOS
NA OBSERVAÇÃO ESTRUTURADA
Por que observar
Para que observar
Como observar
O que observar
Quem observar
43. PRINCIPAL PROBLEMA COM A
TÉCNICA DA OBSERVAÇÃO
O principal problema é que a presença do
pesquisador pode provocar alterações no
comportamento dos observados, destruindo a
espontaneidade dos mesmos e produzindo resultados
pouco confiáveis.
44. ENTREVISTA
É um encontro entre duas pessoas, a fim de que
uma delas obtenha informações a respeito de
determinado assunto, mediante uma conversação
de natureza profissional.
45. TIPOS DE ENTREVISTAS
• Estruturada: é aquela em que o entrevistador segue
um roteiro previamente estabelecido.
• Não estruturada: o entrevistado tem liberdade para
desenvolver cada situação em qualquer direção que
considere adequada.
• Painel: consiste na repetição de perguntas, de
tempo em tempo, às mesmas pessoas, a fim de
estudar a evolução das opiniões em períodos curtos.
46. MEDIDAS EXIGIDAS PARA A PREPARAÇÃO
DA ENTREVISTA
• Planejamento da entrevista
• Conhecimento prévio do
entrevistado
• Oportunidade da entrevista
• Condições favoráveis
• Contato com líderes
• Conhecimento prévio do campo
• Preparação específica
47. PRINCIPAIS PROBLEMAS
COM A TÉCNICA DA
ENTREVISTA
• Falta de motivação do entrevistado.
• Inadequada compreensão do
significado das perguntas.
• Fornecimento de respostas falsas.
• Inabilidade do entrevistado para
responder.
• Influência exercida pelo aspecto
pessoal do entrevistador com o
entrevistado.
48. QUESTIONÁRIO
É um instrumento de coleta de dados constituído por
uma série ordenada de perguntas, que devem ser
respondidas por escrito e sem a presença do
entrevistador.
49. CUIDADOS NO PROCESSO DE
ELABORAÇÃO
• Conhecer o assunto
• Cuidado na seleção das questões
• Limitado em extensão e em finalidade
• Codificadas para facilitar a tabulação
• Indicação da entidade organizadora
• Acompanhado por instruções
• Boa apresentação estética
51. TIPOS DE QUESTÕES
a) Aberta: são as que permitem ao informante
responder livremente, usando linguagem própria e
emitir opiniões.
Entretanto, apresenta alguns inconvenientes:
Dificulta a resposta ao próprio informante, que
deverá redigi-la.
O processo de tabulação.
O tratamento estatístico e a interpretação.
A análise é difícil, complexa, cansativa e demorada.
52. b) Fechada: são aquelas em que o informante escolhe
sua resposta entre duas opções. Este tipo de pergunta,
embora restrinja a liberdade das respostas, facilita o
trabalho do pesquisador e também a tabulação, pois as
respostas são mais objetivas.
53. c) Semi-estruturada: são perguntas fechadas
mas que apresentam uma série de possíveis
respostas, abrangendo várias facetas do mesmo
assunto.
A técnica da escolha múltipla é facilmente
tabulável e proporciona uma exploração em
profundidade quase tão boa quanto a de
perguntas abertas.
A combinação de respostas múltiplas com as
respostas abertas possibilita mais informações
sobre o assunto, sem prejudicar a tabulação.
55. • Inconsistência ou complexidade das questões.
• Ambiguidades ou linguagem inacessível.
• Perguntas supérfluas ou que causem embaraço ao
informante.
• Questões que obedeçam a uma determinada
ordem.
• Se são muito numerosas.
56. DOCUMENTAÇÃO
INDIRETA
Toda pesquisa implica o
levantamento de dados de variadas
fontes, quaisquer que sejam os
métodos ou técnicas empregados.
É a fase da pesquisa realizada com intuito de recolher
informações prévias sobre o campo de interesse.
O levantamento de dados é feito de duas maneiras:
Pesquisa documental
Pesquisa bibliográfica
57. PESQUISA DOCUMENTAL
A análise documental pode se constituir numa
técnica valiosa de abordagem de dados
qualitativos, seja complementando as informações
obtidas por outras técnicas, seja desvelando
aspectos novos de um tema ou problema.
58. São considerados documentos,
regulamentos, normas, pareceres,
cartas, memorandos, diários
pessoais, autobiografias, jornais,
revistas, discursos, roteiros de
programas de rádio e televisão,
estatísticas, arquivos escolares.
59. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Abrange toda bibliografia já tornada publica em
relação ao tema de estudos, desde publicações
avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisa,
monografias, teses, material cartográfico, até meios
de comunicação.
60. DOCUMENTAÇÃO DIRETA
Constitui-se, em geral, no levantamento de dados no
próprio local onde os fenômenos ocorrem.
Esses dados podem ser obtidos de duas maneiras:
Pesquisa de campo
Pesquisa de laboratório
61. PESQUISA DE CAMPO
É aquela utilizada com o objetivo de conseguir
informações e/ou conhecimentos acerca de um
problema para o qual se procura uma resposta,
ou de uma hipótese que se queira comprovar, ou
ainda, descobrir fenômenos ou as relações entre
eles.
62. As pesquisa de campo se dividem em três grandes
grupos:
Quantitativo-descritivas;
Exploratórias;
Experimentais.
63. TIPOS DE PESQUISA DE CAMPO
a) Quantitativo-descritivo: consiste em investigações
de pesquisas empíricas cuja principal finalidade é o
delineamento ou análise das características de fatos
ou fenômenos, a avaliação de programas, ou o
isolamento de variáveis principais ou chave.
64. b) Exploratórias: são investigações de pesquisa
empírica cujo objetivo é a formulação de questões
ou de problemas.
c) Experimentais: consiste em investigações de
pesquisas empíricas cujo objetivo principal é o teste
de hipóteses que dizem respeito a relações de tipo
causa e efeito.
65. PESQUISA DE LABORATÓRIO
É um procedimento de investigação mais difícil,
porém mais exato. Ela descreve e analisa o que será
ou ocorrerá em situações controladas. Exige
instrumental específico, preciso, e ambientes
adequados.
66. HISTÓRIA DE VIDA
É uma técnica de pesquisa social
utilizada pelos antropólogos,
sociólogos, psicólogos, educadores
e outros estudiosos, como fonte de
informação para seus trabalhos.
Ela tenta obter dados relativos à “experiências
intimas” de alguém que tenha significado
importante para o conhecimento do objeto em
estudo.
67. HISTÓRIA ORAL
É uma técnica para gravar não
apenas lembranças do passado,
mas reflexões e opiniões daqueles
cujas vidas estão ainda
comprometidas com atividades
públicas.
Ela é um método de pesquisa que utiliza a técnica
da entrevista e outros procedimentos articulados
entre si, no registro de narrativas da experiência
humana.