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3ª Edição
27, 28 e 29 de novembro de 2012
Windsor Barra Hotel – Rio de Janeiro
Em Busca de Maior Competitividade para a Indústria
Naval Nacional
Do ponto de vista da demanda de projetos, a indústria naval brasileira vive um
momento favorável a estaleiros e fabricantes de navipeças nacionais. Os
incentivos disponíveis também favorecem o setor: existem isenções fiscais
diversas e importantes opções de financiamento, além de uma forte mobilização
política para atração de investimentos e parcerias internacionais. No entanto, o
aproveitamento destas oportunidades para a consolidação da indústria naval
brasileira depende da superação de diversos obstáculos. A 3ª edição do tradicional
Naval Summit reúne os pontos de vista de diversos representantes e atores da
indústria para construir visões comuns sobre as melhores formas de conduzir seu
ressurgimento. Mais do que apontar os conhecidos gargalos do setor, este
encontro foi idealizado para refletir sobre modelos construtivos e linhas de ação
que visem a retomada da indústria naval da forma mais competitiva possível, e
beneficiando a todos os atores por igual.
Sponsors
DEMANDA DO
DESENVOLVIMENTO
OFFSHORE
DESENVOLVIMENTO E
CAPACITAÇÃO DE MÃO
DE OBRA
COMPETITIVIDADE DA
CONSTRUÇÃO NAVAL
INDÚSTRIA DE
NAVIPEÇAS E
CONTEÚDO LOCAL
DISPONIBILIDADE DE
RECURSOS E FONTES DE
FINANCIAMENTO
TECNOLOGIAS E
ENGENHARIA NAVAL
27 de novembro de 2012 | Seminário Pré-Conferência
INDÚSTRIA NAVAL E MÃO DE OBRA: SOLUÇÕES PARA ATENDER A DEMANDA DE FORÇA
DE TRABALHO QUALIFICADA
Dada a baixa atividade de construção naval por um período prolongado, o Brasil, de forma agregada, possui importantes
obstáculos para fazer frente ao incremento substancial de demanda por força de trabalho qualificada. Neste seminário serão
avaliadas as dificuldades que enfrentam os diversos elos da indústria naval na contratação e desenvolvimento de mão de obra
especializada, identificando os setores mais críticos e elaborando propostas para contornar a situação.
08h15 Credenciamento dos Participantes do Seminário
09h00 Abertura do Seminário “Indústria Naval e Mão de Obra” a cargo do Presidente de Mesa
09h10 Painel: Aspectos-Chave na Contratação e Gestão de Estrangeiros para Fazer Frente à Demanda de Mão de
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Reflexos do crescimento da indústria naval nos procedimentos e estrutura de fiscalização de mão de obra
estrangeira
Aspectos fundamentais para garantir melhorias na dinâmica de movimentação de tripulação
Resolução Normativa 72 e os critérios de concessões para trabalhadores estrangeiros
MARIÂNGELA MOREIRA, Diretora - MUNDIVISAS
10h30 Coffee Break e Networking
11h00 Formação de Mestres de Cabotagem e Contramestres da Marinha Mercante: Iniciativas para a Capacitação
de Mão de Obra para Operação Marítima
Histórico das categorias
Projeto de renovação das categorias: criação do Curso de Adaptação para Aquaviários - CAAQ IC (formação
de contramestres)
Atuação das categorias representadas e sua importância no mercado de trabalho
VALTER MARTINS RAMOS, Diretor Presidente - SINDMESTRES
11h40 Benefícios do PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) para o País
Geração de empregos
Incremento da capacitação na área de defesa
Qualificação e treinamento de mão-de-obra
Participação da Indústria Nacional
CESAR PINTO CORRÊA, Vice-Almirante (EN)- SYDNEY DOS SANTOS NEVES, Contra-Almirante (EN) COGESN-
MARINHA DO BRASIL
12h20 Almoço
13h30 Análise da Força de Trabalho da Construção Naval por Região, Perfil de Formação e Condições de Trabalho
MARCELO CARVALHO, Diretor de Recursos Humanos SINAVAL
14h10 Desenvolvimento e Capacitação de Mão de Obra para Construção Naval – Quais São as Estratégias Internas
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PAULO VALDEZ, Gerente de Relações Industriais - SERMETAL ESTALEIROS S. A.
14.50 Programas de Capacitação Profissional para a Indústria Naval - Repensando o Papel do Setor Privado
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Parcerias entre o meio acadêmico e a indústria
O papel do SENAI como formador de mão de obra qualificada
JORGE REZENDE, Gerente Executivo - SENAI NITERÓI
15.30 Programas de Capacitação de Fornecedores na Cadeia de Valor da Indústria Naval
RENATO DIAS REGAZZI, Gerente da Área de Desenvolvimento Industrial - SEBRAE/RJ
16.10 Boas Práticas da Inspeção do Trabalho em Estaleiros e Embarcações
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Trabalho legal
Uso de mão de obra estrangeira
RINALDO ALMEIDA, Coordenador Nacional e Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário MINISTÉRIO DO
TRABALHO E EMPREGO - MTE
17h00 Encerramento do Seminário com Café e Networking
28 de novembro de 2012: Primeiro Dia de Conferência
BALANÇO DA OFERTA E DEMANDA DE BENS E SERVIÇOS NA INDÙSTRIA NAVAL
08h15 Credenciamento dos Participantes da Conferência
08h45 Abertura do III Naval Summit a cargo do Presidente de Mesa
SERGIO LUIZ CAMACHO LEAL, Secretário-Executivo SINAVAL
09h00 Construção Naval: Análise do Cenário Brasileiro e sua Capacidade para Atender a Carteira de Encomendas
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AUGUSTO MENDONÇA, Presidente ABENAV (Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore)
SERGIO LUIZ CAMACHO LEAL, Secretário-Executivo SINAVAL
10h15 Coffee Break e Networking
11h45 Análise e Particularidades do Sistema de Contratação na Construção Naval
Particularidades dos contratos de fornecimento e prestação de serviços na indústria naval brasileira
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Mitigação de riscos contratuais por meio de boas práticas de contratação
FERNANDA AMANTE, Gerente Jurídico – OSX
12h15 Almoço
13h30 Avaliação da Competitividade da Indústria de Construção Naval
Considerações em relação ao cumprimento dos prazos de entrega das embarcações encomendadas a
fabricantes nacionais
Análise da concorrência asiática e suas forças
Custos de mão de obra, preço doméstico do aço, disponibilidade de navipeças, competência em gestão e
montagem e taxas de câmbio
Identificação de forças, debilidades e pontos de melhoria na indústria nacional
FLORIANO PIRES, Professor - COPPE/UFRJ | Vice-Presidente - SOBENA
Mapeamento da tecnologia utilizada em estaleiros nacionais
ATUALIZAÇÃO DE PROJETOS
10h45 Avanços na Implantação da Unidade de Construção Naval no Porto de Açu
DANILO BAPTISTA, Diretor da Unidade de Construção Naval - OSX
11h15 Avanços nos Projetos de Expansão: Estaleiro Guarujá 2
ADALBERTO LUIZ RENAUX SOUZA, Diretor - WILSON, SONS ESTALEIRO
Análise sobre a eficiência dos projetos de barcos de apoio offshore sendo executados no Brasil, com foco na
tecnologia embarcada
Principais gargalos e as ações prioritárias para desenvolvimento e disseminação das tecnologias críticas de
produto e de processo
Ponderação das linhas de avanço tecnológico e investimentos necessários para melhorar a situação atual
CARLOS DAHER PADOVEZI, Diretor de Operações e Negócios - IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas)
15h00 Ressurgimento da Indústria Nacional de Navipeças e sua Adaptação às Regras de Conteúdo Local: Avaliação
de Políticas e Ações para Incentivar a Criação de uma Rede Articulada de Fornecedores Locais
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Estímulos ao desenvolvimento: alternativas para incentivar a cadeia de fornecedores brasileiros a suprir os
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Parcerias com empresas internacionais para a fabricação local de itens importados pela indústria da
construção naval
Painelistas:
ROBERTO ALFRADIQUE, Gerente Geral de Gestão Financeira de Projetos Especiais - PETROBRAS
CESAR PRATA, Presidente - CÂMARA SETORIAL DE EQUIPAMENTOS NAVAIS E OFFSHORE - ABIMAQ
ARY BRANCO ADURENS, Gerente Comercial Indústria e Certificação de Conteúdo Local - SGS BRASIL
JORGE LUIS FERREIRA BOEIRA, Coordenador Área de Energia - ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial)
DUARTE AQUINO, Assessor Especial do Secretário – SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO - GOVERNO DO ESPÍRITO
SANTO
16h30 Coffee Break e Networking
17h00 Opções de Financiamento para Apoiar o Desenvolvimento da Construção Naval, Armadores e Fornecedores
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Financiamento a estaleiros brasileiros para projetos de implantação, expansão e modernização e para a
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ANDRÉ ZENÍCOLA DE MENEZES, Departamento de Petróleo, Gás e Indústria Naval - FINEP (Financiadora de Estudos
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LUIZ MARCELO MARTINS, Gerente Departamento Gás, Petróleo e Bens de Capital sob Encomenda - BNDES
18h10 Encerramento do Primeiro Dia de Conferência e Networking Drinks
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offshore um importante mercado para a indústria naval na construção de navios-sonda, plataformas de produção,
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operadoras de O&G e como isso se traduz em termos de demanda para a indústria naval.
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Planos para suprir essa demanda: mercado nacional ou internacional?
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novos negócios?
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Estamos buscando um representante do setor para apresentar este tema. Fique atento à programação:
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JOSE LUIS RODRIGUES DA CUNHA, Gerente Setorial ENGENHARIA / IEEPT / IEP55 / CMMP55 – PETROBRAS
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Sua empresa tem interesse em apresentar este assunto? Favor entrar em contato com Fabiana Conceição pelo
telefone 11 30176873 ou pelo e-mail: fabiana.conceicao@ibcbrasil.com.br
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O número de projetos de desenho e construção de unidades de produção flutuantes tem crescido de forma
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Aeroinvest 2010
 

EX0902012#NAVAL SUMMIT 2012

  • 1. 3ª Edição 27, 28 e 29 de novembro de 2012 Windsor Barra Hotel – Rio de Janeiro Em Busca de Maior Competitividade para a Indústria Naval Nacional Do ponto de vista da demanda de projetos, a indústria naval brasileira vive um momento favorável a estaleiros e fabricantes de navipeças nacionais. Os incentivos disponíveis também favorecem o setor: existem isenções fiscais diversas e importantes opções de financiamento, além de uma forte mobilização política para atração de investimentos e parcerias internacionais. No entanto, o aproveitamento destas oportunidades para a consolidação da indústria naval brasileira depende da superação de diversos obstáculos. A 3ª edição do tradicional Naval Summit reúne os pontos de vista de diversos representantes e atores da indústria para construir visões comuns sobre as melhores formas de conduzir seu ressurgimento. Mais do que apontar os conhecidos gargalos do setor, este encontro foi idealizado para refletir sobre modelos construtivos e linhas de ação que visem a retomada da indústria naval da forma mais competitiva possível, e beneficiando a todos os atores por igual. Sponsors DEMANDA DO DESENVOLVIMENTO OFFSHORE DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA COMPETITIVIDADE DA CONSTRUÇÃO NAVAL INDÚSTRIA DE NAVIPEÇAS E CONTEÚDO LOCAL DISPONIBILIDADE DE RECURSOS E FONTES DE FINANCIAMENTO TECNOLOGIAS E ENGENHARIA NAVAL
  • 2. 27 de novembro de 2012 | Seminário Pré-Conferência INDÚSTRIA NAVAL E MÃO DE OBRA: SOLUÇÕES PARA ATENDER A DEMANDA DE FORÇA DE TRABALHO QUALIFICADA Dada a baixa atividade de construção naval por um período prolongado, o Brasil, de forma agregada, possui importantes obstáculos para fazer frente ao incremento substancial de demanda por força de trabalho qualificada. Neste seminário serão avaliadas as dificuldades que enfrentam os diversos elos da indústria naval na contratação e desenvolvimento de mão de obra especializada, identificando os setores mais críticos e elaborando propostas para contornar a situação. 08h15 Credenciamento dos Participantes do Seminário 09h00 Abertura do Seminário “Indústria Naval e Mão de Obra” a cargo do Presidente de Mesa 09h10 Painel: Aspectos-Chave na Contratação e Gestão de Estrangeiros para Fazer Frente à Demanda de Mão de Obra Qualificada na Indústria Naval Regras e procedimentos para admissão de estrangeiros no Brasil Reflexos do crescimento da indústria naval nos procedimentos e estrutura de fiscalização de mão de obra estrangeira Aspectos fundamentais para garantir melhorias na dinâmica de movimentação de tripulação Resolução Normativa 72 e os critérios de concessões para trabalhadores estrangeiros MARIÂNGELA MOREIRA, Diretora - MUNDIVISAS 10h30 Coffee Break e Networking 11h00 Formação de Mestres de Cabotagem e Contramestres da Marinha Mercante: Iniciativas para a Capacitação de Mão de Obra para Operação Marítima Histórico das categorias Projeto de renovação das categorias: criação do Curso de Adaptação para Aquaviários - CAAQ IC (formação de contramestres) Atuação das categorias representadas e sua importância no mercado de trabalho VALTER MARTINS RAMOS, Diretor Presidente - SINDMESTRES 11h40 Benefícios do PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) para o País Geração de empregos Incremento da capacitação na área de defesa Qualificação e treinamento de mão-de-obra Participação da Indústria Nacional CESAR PINTO CORRÊA, Vice-Almirante (EN)- SYDNEY DOS SANTOS NEVES, Contra-Almirante (EN) COGESN- MARINHA DO BRASIL 12h20 Almoço 13h30 Análise da Força de Trabalho da Construção Naval por Região, Perfil de Formação e Condições de Trabalho MARCELO CARVALHO, Diretor de Recursos Humanos SINAVAL 14h10 Desenvolvimento e Capacitação de Mão de Obra para Construção Naval – Quais São as Estratégias Internas que os Estaleiros Estão Adotando para Fazer Frente ao Desafio? Alternativas para captar e desenvolver profissionais Profissões mais críticas Considerações sobre custos de treinamento Programas de desenvolvimento de jovens profissionais Como funcionam as parcerias com entidades de capacitação? Apresentação de cases de sucesso PAULO VALDEZ, Gerente de Relações Industriais - SERMETAL ESTALEIROS S. A.
  • 3. 14.50 Programas de Capacitação Profissional para a Indústria Naval - Repensando o Papel do Setor Privado Como o setor privado pode colaborar no aumento do nível técnico de profissionais no mercado? Parcerias entre o meio acadêmico e a indústria O papel do SENAI como formador de mão de obra qualificada JORGE REZENDE, Gerente Executivo - SENAI NITERÓI 15.30 Programas de Capacitação de Fornecedores na Cadeia de Valor da Indústria Naval RENATO DIAS REGAZZI, Gerente da Área de Desenvolvimento Industrial - SEBRAE/RJ 16.10 Boas Práticas da Inspeção do Trabalho em Estaleiros e Embarcações Prevenção de acidentes Trabalho legal Uso de mão de obra estrangeira RINALDO ALMEIDA, Coordenador Nacional e Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE 17h00 Encerramento do Seminário com Café e Networking
  • 4. 28 de novembro de 2012: Primeiro Dia de Conferência BALANÇO DA OFERTA E DEMANDA DE BENS E SERVIÇOS NA INDÙSTRIA NAVAL 08h15 Credenciamento dos Participantes da Conferência 08h45 Abertura do III Naval Summit a cargo do Presidente de Mesa SERGIO LUIZ CAMACHO LEAL, Secretário-Executivo SINAVAL 09h00 Construção Naval: Análise do Cenário Brasileiro e sua Capacidade para Atender a Carteira de Encomendas até 2020 A demanda de novas embarcações e plataformas e a capacidade dos estaleiros brasileiros para atendê-la em tempo e forma Projetos de ampliação e modernização de estaleiros existentes e implantação de novos estaleiros Considerações sobre a sustentabilidade do modelo de expansão da construção naval e offshore brasileira: até quando a indústria ficará aquecida? Estaleiros de reparo: como fazer frente ao aumento da frota de embarcações de apoio e petroleiros AUGUSTO MENDONÇA, Presidente ABENAV (Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore) SERGIO LUIZ CAMACHO LEAL, Secretário-Executivo SINAVAL 10h15 Coffee Break e Networking 11h45 Análise e Particularidades do Sistema de Contratação na Construção Naval Particularidades dos contratos de fornecimento e prestação de serviços na indústria naval brasileira Cláusulas essenciais dos contratos de construção nacional e internacional de navios e plataformas Mitigação de riscos contratuais por meio de boas práticas de contratação FERNANDA AMANTE, Gerente Jurídico – OSX 12h15 Almoço 13h30 Avaliação da Competitividade da Indústria de Construção Naval Considerações em relação ao cumprimento dos prazos de entrega das embarcações encomendadas a fabricantes nacionais Análise da concorrência asiática e suas forças Custos de mão de obra, preço doméstico do aço, disponibilidade de navipeças, competência em gestão e montagem e taxas de câmbio Identificação de forças, debilidades e pontos de melhoria na indústria nacional FLORIANO PIRES, Professor - COPPE/UFRJ | Vice-Presidente - SOBENA Mapeamento da tecnologia utilizada em estaleiros nacionais ATUALIZAÇÃO DE PROJETOS 10h45 Avanços na Implantação da Unidade de Construção Naval no Porto de Açu DANILO BAPTISTA, Diretor da Unidade de Construção Naval - OSX 11h15 Avanços nos Projetos de Expansão: Estaleiro Guarujá 2 ADALBERTO LUIZ RENAUX SOUZA, Diretor - WILSON, SONS ESTALEIRO
  • 5. Análise sobre a eficiência dos projetos de barcos de apoio offshore sendo executados no Brasil, com foco na tecnologia embarcada Principais gargalos e as ações prioritárias para desenvolvimento e disseminação das tecnologias críticas de produto e de processo Ponderação das linhas de avanço tecnológico e investimentos necessários para melhorar a situação atual CARLOS DAHER PADOVEZI, Diretor de Operações e Negócios - IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) 15h00 Ressurgimento da Indústria Nacional de Navipeças e sua Adaptação às Regras de Conteúdo Local: Avaliação de Políticas e Ações para Incentivar a Criação de uma Rede Articulada de Fornecedores Locais Estimativa de compras locais de navipeças, conforme a demanda prevista de embarcações Situação atual do conteúdo local no fornecimento a navios e plataformas Como os agentes da cadeia estão se adaptando à normativa? Principais itens com potencial para fabricação nacional Oportunidades geradas nos setores subsidiários de equipamentos e serviços Estímulos ao desenvolvimento: alternativas para incentivar a cadeia de fornecedores brasileiros a suprir os atuais gargalos da indústria Parcerias com empresas internacionais para a fabricação local de itens importados pela indústria da construção naval Painelistas: ROBERTO ALFRADIQUE, Gerente Geral de Gestão Financeira de Projetos Especiais - PETROBRAS CESAR PRATA, Presidente - CÂMARA SETORIAL DE EQUIPAMENTOS NAVAIS E OFFSHORE - ABIMAQ ARY BRANCO ADURENS, Gerente Comercial Indústria e Certificação de Conteúdo Local - SGS BRASIL JORGE LUIS FERREIRA BOEIRA, Coordenador Área de Energia - ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) DUARTE AQUINO, Assessor Especial do Secretário – SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO - GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO 16h30 Coffee Break e Networking 17h00 Opções de Financiamento para Apoiar o Desenvolvimento da Construção Naval, Armadores e Fornecedores de Navipeças Disponibilidade de recursos e fontes Financiamento a estaleiros brasileiros para projetos de implantação, expansão e modernização e para a construção e reparo de navios. Financiamento a empresas nacionais de navegação para a encomenda de embarcações e equipamentos Financiamento à cadeia de fornecedores dos estaleiros – critérios de elegibilidade Dicas para o desenvolvimento de Project Finance Considerações sobre prioridades, requerimentos e análise de projetos ANDRÉ ZENÍCOLA DE MENEZES, Departamento de Petróleo, Gás e Indústria Naval - FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) LUIZ MARCELO MARTINS, Gerente Departamento Gás, Petróleo e Bens de Capital sob Encomenda - BNDES 18h10 Encerramento do Primeiro Dia de Conferência e Networking Drinks
  • 6. 29 de novembro de 2012: Segundo Dia de Conferência ENGENHARIA E TECNOLOGIAS NA INDÚSTRIA NAVAL: FOCO EM SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA 08h45 Abertura do III Naval Summit a cargo do Presidente de Mesa 09h00 Segmento Offshore: Dinamizando a Indústria Naval Nacional A intensidade da exploração e produção de petróleo e gás natural em alto mar tornou, nos últimos anos, o segmento offshore um importante mercado para a indústria naval na construção de navios-sonda, plataformas de produção, navios de apoio marítimo e engenharia submarina. Conheça os planos de desenvolvimento de das principais operadoras de O&G e como isso se traduz em termos de demanda para a indústria naval. Avaliação da evolução do Programa de Expansão e Modernização da Frota Planos de investimentos e demanda projetada de sondas de perfuração, plataformas de produção SS e FPSO, barcos de apoio e especiais Planos para suprir essa demanda: mercado nacional ou internacional? Em quais segmentos os gargalos de fornecimento nacional podem se transformar em oportunidades de novos negócios? Perspectivas para os Investimentos em apoio marítimo, cabotagem e navegação Estamos buscando um representante do setor para apresentar este tema. Fique atento à programação: www.informagroup.com.br/navalsummit 09h40 Princípios, Metodologias, Estratégias e Ações Voltadas aos Processos de SMS na Construção Naval ROGÉRIO LUIZ MOTA DE OLIVEIRA, Gestor Corporativo EAS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional - ESTALEIRO ATLÂNTICO SUL 10h20 Coffee Break e Networking 10h50 Tecnologias de Construção Naval: Considerações sobre Soldagem e Ensaios Não-destrutivos JOSE LUIS RODRIGUES DA CUNHA, Gerente Setorial ENGENHARIA / IEEPT / IEP55 / CMMP55 – PETROBRAS 11.30 Métodos Convencionais e Emergentes para Propulsão e Abastecimento Energético de Embarcações Sua empresa tem interesse em apresentar este assunto? Favor entrar em contato com Fabiana Conceição pelo telefone 11 30176873 ou pelo e-mail: fabiana.conceicao@ibcbrasil.com.br 12.10 Green Shipping: Inciativas para Garantir Sustentabilidade na Indústria Naval Emissões 2020 Medium speed + CPP Óleos biodegradáveis para propulsores azimutais (stern tube) Sistemas híbridos KJELD AABO, Senior Manager - MAN DIESEL & TURBO BRAZIL 13.00 Encerramento do Naval Summit Brazil 2012
  • 7. Workshop Pós-Conferência Key Insights no Desenho e Construção de FPSOs Início: 15h00 | Encerramento: 18h00 O número de projetos de desenho e construção de unidades de produção flutuantes tem crescido de forma considerável nos últimos tempos no Brasil, como consequência do contínuo desenvolvimento das operações offshore e suas ótimas perspectivas para o futuro próximo. Este workshop tem por objetivos: Identificar etapas e aspectos- chave nas fases de projeto e construção naval integrada e modularizada de unidades de produção offshore. Determinar quais são as informações necessárias para a tomada de decisão durante o ciclo do projeto Avaliar as diversas opções disponíveis na hora de conceber um projeto e desenvolver uma estratégica de execução bem sucedida Entender o processo de conversão de navios petroleiros em FPSOs, procedimentos e riscos a serem considerados Temário: Desenho e Construção de Barcos Offshore Conceitos básicos Aplicação da tecnologia CFD (Computational Fluid Analysis) no desenho de barcos offshore Importância do desenho da proa no desempenho dos barcos offshore: ganhos de estabilidade da embarcação, melhorias no desempenho, segurança e comodidade Comparação com barcos de proa convencional Chaves para a Construção Naval Integrada e Modularizada Introdução, acontecimentos do passado e aspectos relevantes para o presente. Princípios fundamentais e fatores-chave para a construção integrada Estratégia, produtos e pacote Estratégia construtiva, planificação e qualidade Etapas de construção Definição de produtos intermediários Ship Work Breakdown Structure Nomenclator Production oriented Work Breakdown Structure Nomenclator SWBS-PWBS Organização zonal do buque, processo, requerimentos e dependências Procedimento para modularização: definição do conceito de módulo e tipologias Estudo de caso Aplicação prática buque OSRV. Objetivos Integração de Módulos aos Cascos de FPSOs Processos básicos: por apoios discretos “stools” e multi-apoios Vantagens e desvantagens dos sistemas adotados. Liderado por: DANIEL DÍAZ RIPOLL, Business Manager DINABEX JOSE LUIS RODRIGUES DA CUNHA, Gerente Setorial ENGENHARIA / IEEPT / IEP55 / CMMP55 - PETROBRAS