SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 63
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Via das pentoses-fosfato
 
 
[object Object],[object Object],Como o nível de glicose no sangue é mantido relativamente constante apesar de grandes variações na captação e na utilização da glicose? NÍVEL DE GLICOSE Após período de jejum 80mg/dL Antes das refeições 80mg/dL Após as refeições 120mg/dL
Cérebro (diária) 120g Necessidade do organismo todo (diária) 160g Líquidos orgânicos 20g Glicogênio 190g O cérebro é altamente dependente de glicose como alimento primário. Também as hemácias, medula renal, cristalino, córnea.
GLICONEOGÊNESE Permite a manutenção dos níveis de glicose no sangue, mesmo após toda a glicose da dieta ter sido absorvida e totalmente oxidada.
[object Object],[object Object],[object Object],FÍGADO    90% da gliconeogênese RINS    10% da gliconeogênese
A piruvato carboxilase é uma enzima mitocondrial*.
Enzimas: 1-Piruvato carboxilase 2-Malato desidrogenase mitocondrial 3-Malato desidrogenase citosólica 4-PEP carboxiquinase citosólica  Fosfoenolpiruvato GTP  GDP + Pi
2 NADH +H + 2 NAD 2 Pi Piruvato (2) 2 ATP 2 ADP Glicose Glicose-6-fosfato Frutose-6-fosfato Frutose-1-6-bifosfato 1,3-Bifosfoglicerato (2) 3-Fosfoglicerato (2) 2-Fosfoglicerato (2) Fosfoenolpiruvato (2) 10 2 GTP Dihidroxiacetona-fosfato + Gliceraldeído-3-fosfato Alguns aminoácidos 2 ATP 2 ADP ATP ADP ATP ADP 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Glicerol Alguns aminoácidos, Lactato Oxaloacetato (2)* (na mitocôndria) 2 ATP 2 CO 2 2 CO 2
O CICLO DE CORI Glicose Glicose Lactato Lactato Sangue
Ciclo de Cori
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Respiração Celular 1ª Etapa: Glicólise 2ª Etapa: Ciclo de Krebs 3ª Etapa: Fosforilação Oxidativa
1ª Etapa: Glicólise
2ª Etapa: Ciclo de Krebs
[object Object]
 
Conversão do Piruvato à Acetil CoA (Elo de ligação da glicólise ao ciclo do ácido cítrico) PIRUVATO ACETIL CoA + CO 2 CoA NAD + TPP, lipoato, FAD NADH Complexo da  Piruvato desidrogenase CoA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO  propriamente dito Sinônimos: ciclo de Krebs, ciclo dos ácidos tricarboxílicos
[object Object],Os carbonos que entram pelo Acetil-CoA (rosa) não são os mesmos liberados na forma de CO 2  na mesma volta.
GTP CoA-SH GDP+Pi Acetil-CoA + Oxaloacetato Citrato Cis-aconitato aconitase Citrato sintase Isocitrato aconitase  -Cetoglutarato isocitrato  desidrogenase CO 2 + Succinil-CoA complexo  -cetoglutarato desidrogenase Succinato succinil-CoA sintetase Fumarato H 2 O Malato Oxaloacetato malato desidrogenase fumarase CO 2 + 7 8 NAD + NADH + H + 1 H 2 O CoA-SH H 2 O 3 H 2 O CoA-SH NAD + NADH FAD FADH 2 2 2 4 5 6 NAD + NADH
A energia liberada pela oxidação é conservada na forma de: 1 GTP 3  NADH  1  FADH 2 Por que o grande número de passos? Resposta: para que a liberação de energia se dê gradualmente, pois se toda a grande quantidade de energia fosse liberada em apenas um passo, causaria danos à célula e/ou prejudicaria o aproveitamento eficaz da energia liberada.
VIA ANFIBÓLICA? 4 Reações  anapleróticas Reações anapleróticas?
3ª Etapa: Fosforilação Oxidativa
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA A fosforilação oxidativa é o processo pelo qual se forma ATP quando se transferem elétrons do  NADH  ou do  FADH 2  para o  O 2  (redução a H 2 O), por uma série de  transportadores de elétrons .  NADH  FADH 2 NAD+  FAD e - O 2 H 2 0
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fluxo de elétrons dos cofatores NADH e FADH2 para o O2 pela cadeia transportadora de elétrons. e-  e- e- e-
[object Object],[object Object],H + H + H + H +
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],H + H + H + H +
Cadeia Transportadora de Elétrons H + +
ATP SINTASE Sinônimos: ATPase, ou F 1 F 0 ATPase Enzima de estrutura muito complexa, formada por 16 subunidades polipeptídicas distribuídas em 2 frações funcionais: F o  e F 1 .
A fração F 1  é semelhante a uma maçaneta cujo cabo seria a fração F 0 . Está ligada à membrana mitocondrial interna, sempre voltada para o lado da matriz. Tem atividade de síntese de ATP, mas para isso precisa estar ligada à F 0 . A fração F 0  atua como canal e prótons através da MMI. O o é a letra inicial de  OLIGOMICINA , um potente inibidor desta enzima.
Hipótese Quimiosmótica
H + + H + H +
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1- A cadeia respiratória, ao transportar os elétrons,  bombeia prótons da matriz para o citossol ; 2- A MMI, por ser impermeável a prótons, impede o retorno destes à matriz; 3-  Cria-se um gradiente  duplo (de pH e eletrostático) através da MMI, que gera uma situação de alta instabilidade e, como conseqüência, uma força que atrai os prótons de volta; 4- Esta força, chamada  FORÇA PRÓTON-MOTRIZ , dirige o fluxo de prótons à matriz mitocondrial através dos canais de prótons da enzima ATPase; 5-  A passagem dos prótons pela ATPase  determina a síntese de ATP.
BALANÇO FINAL DA RESPIRAÇÃO CELULAR Oxidação total de uma molécula de glicose.  Piruvato  Acetil Coa  Ciclo do Ácido Cítrico 2NADH 2 GTP 6 NADH 2 FADH2 GLICOSE  PIRUVATO 2ATP 2NADH LANÇADEIRAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Considerando-se NADH (2,5 ATP); FADH 2  (1,5 ATP); GTP (1 ATP) TOTAL= (8 x 2,5) + (4 x 1,5) + (2 x 1) + 2 = 30 ATPs BALANÇO FINAL DA RESPIRAÇÃO CELULAR Oxidação total de uma molécula de glicose.  Piruvato  Acetil Coa  Ciclo do Ácido Cítrico 2NADH 2 GTP 6 NADH 2 FADH2 GLICOSE  PIRUVATO 2ATP 2NADH LANÇADEIRAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TECIDO ADIPOSO MARROM  (Gordura marrom) Presente no dorso do pescoço de recém-nascidos (inclusive humanos) e nos mamíferos hibernantes. Marrom    grande quantidade de Ferro (heme dos citocromos) Termogenina    proteína desacopladora.
 
[object Object],[object Object],[object Object]
DIABETES ,[object Object],[object Object],[object Object]
Diabetes mellitus insulino-dependente (Tipo 1) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Diabetes mellitus insulino-independente (Tipo 2) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CORPOS CETÔNICOS No jejum ou no diabetes  (FALTA DE GLICOSE DENTRO DA CÉLULA) o oxaloacetato é usado para formar glicose pela via da gliconeogênese e, por isso, não é disponível pra condensação com acetil-CoA.
Nestas condições, o excesso de acetil-CoA leva à formação de corpos cetônicos no tecido hepático (ACETOACETATO e β HIDROXIBUTIRATO).
[object Object],[object Object],+ CO 2
O músculo cardíaco e o córtex renal dão preferência ao acetoacetato sobre a glicose.  Apesar de  a glicose ser o alimento principal para o cérebro e os glóbulos vermelhos do sangue em uma pessoa bem nutrida em dieta equilibrada,  o cérebro adapta-se à utilização de acetoacetato durante o jejum prolongado e em diabetes.
A presença de corpos cetônicos nos líquidos corporais em grande quantidade é chamada de  cetose .  O ácido acetoacético e o ácido  β -hidroxibutírico podem causar  acidose  grave (dita "cetoacidose diabética") e coma, que frequentemente levam à morte.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

HipertensãO Arterial
HipertensãO ArterialHipertensãO Arterial
HipertensãO Arteriallidypvh
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores NeuromuscularesAula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores NeuromuscularesMauro Cunha Xavier Pinto
 
1 lesão e adaptação celular
1 lesão e adaptação celular1 lesão e adaptação celular
1 lesão e adaptação celularTamiris Ferreira
 
Vitaminas (apresentação 2)
Vitaminas (apresentação 2)Vitaminas (apresentação 2)
Vitaminas (apresentação 2)Cristian Vogt
 
Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Sergio Câmara
 
Aula 4 ciclo de krebs
Aula 4   ciclo de krebsAula 4   ciclo de krebs
Aula 4 ciclo de krebsInara Rocha
 
Sistemas atp cp e glicolitico
Sistemas atp cp e glicoliticoSistemas atp cp e glicolitico
Sistemas atp cp e glicoliticoGiovana Levada
 
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítricoCiclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítricoBeatriz Souza Lima
 
Processamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenosProcessamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenosMessias Miranda
 
Metabolismo de proteínas famed
Metabolismo de proteínas famedMetabolismo de proteínas famed
Metabolismo de proteínas famedRhomelio Anderson
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosGildo Crispim
 
Biofísica aula 6 biofísica da circulação sanguínea 2016 betania
Biofísica aula 6 biofísica da circulação sanguínea 2016 betaniaBiofísica aula 6 biofísica da circulação sanguínea 2016 betania
Biofísica aula 6 biofísica da circulação sanguínea 2016 betaniaBetânia Campos
 

Mais procurados (20)

HipertensãO Arterial
HipertensãO ArterialHipertensãO Arterial
HipertensãO Arterial
 
Dislipidemias
DislipidemiasDislipidemias
Dislipidemias
 
Sistema cardiovascular
Sistema cardiovascularSistema cardiovascular
Sistema cardiovascular
 
Aula 2 - B
Aula 2 - BAula 2 - B
Aula 2 - B
 
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores NeuromuscularesAula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Bloqueadores Neuromusculares
 
002 glicolise
002 glicolise002 glicolise
002 glicolise
 
1 lesão e adaptação celular
1 lesão e adaptação celular1 lesão e adaptação celular
1 lesão e adaptação celular
 
Vitaminas (apresentação 2)
Vitaminas (apresentação 2)Vitaminas (apresentação 2)
Vitaminas (apresentação 2)
 
Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2
 
Aula 4 ciclo de krebs
Aula 4   ciclo de krebsAula 4   ciclo de krebs
Aula 4 ciclo de krebs
 
Sistemas atp cp e glicolitico
Sistemas atp cp e glicoliticoSistemas atp cp e glicolitico
Sistemas atp cp e glicolitico
 
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítricoCiclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
Ciclo de krebs ou ciclo do ácido cítrico
 
Bioquimica das proteínas
Bioquimica das proteínasBioquimica das proteínas
Bioquimica das proteínas
 
Proteínas
ProteínasProteínas
Proteínas
 
Processamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenosProcessamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenos
 
Metabolismo de proteínas famed
Metabolismo de proteínas famedMetabolismo de proteínas famed
Metabolismo de proteínas famed
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
Biofísica aula 6 biofísica da circulação sanguínea 2016 betania
Biofísica aula 6 biofísica da circulação sanguínea 2016 betaniaBiofísica aula 6 biofísica da circulação sanguínea 2016 betania
Biofísica aula 6 biofísica da circulação sanguínea 2016 betania
 
Sistema nervoso autonomo
Sistema nervoso autonomoSistema nervoso autonomo
Sistema nervoso autonomo
 
Enzimas
Enzimas Enzimas
Enzimas
 

Destaque

Porfirias e Pigmentos Biliares
Porfirias e Pigmentos BiliaresPorfirias e Pigmentos Biliares
Porfirias e Pigmentos BiliaresAdriana Quevedo
 
6 pigmentacoes e calcificacoes v2 (1)
6 pigmentacoes e calcificacoes v2 (1)6 pigmentacoes e calcificacoes v2 (1)
6 pigmentacoes e calcificacoes v2 (1)Tamiris Ferreira
 
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspFermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspMessias Miranda
 
Fisiologia do sangue
Fisiologia do sangueFisiologia do sangue
Fisiologia do sangueSafia Naser
 
Metabolismo de Carboidratos
Metabolismo de CarboidratosMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de CarboidratosAdriana Quevedo
 
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Míria Alves Cirqueira
 

Destaque (10)

Met deficit e_debito
Met deficit e_debitoMet deficit e_debito
Met deficit e_debito
 
Porfirias e Pigmentos Biliares
Porfirias e Pigmentos BiliaresPorfirias e Pigmentos Biliares
Porfirias e Pigmentos Biliares
 
6 pigmentacoes e calcificacoes v2 (1)
6 pigmentacoes e calcificacoes v2 (1)6 pigmentacoes e calcificacoes v2 (1)
6 pigmentacoes e calcificacoes v2 (1)
 
Gliconeog..
Gliconeog..Gliconeog..
Gliconeog..
 
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspFermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
 
Fisiologia do sangue
Fisiologia do sangueFisiologia do sangue
Fisiologia do sangue
 
Metabolismo de Carboidratos
Metabolismo de CarboidratosMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos
 
Urinálise
UrináliseUrinálise
Urinálise
 
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
 
Metabolismo enérgético
Metabolismo enérgético Metabolismo enérgético
Metabolismo enérgético
 

Semelhante a Metabolismo para Enfermagem Parte 2

2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração CelularAdriana Quevedo
 
0001 respiração celualr
0001   respiração celualr0001   respiração celualr
0001 respiração celualrdescompliBIO
 
0001 respiração celualr
0001   respiração celualr0001   respiração celualr
0001 respiração celualrdescompliBIO
 
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa finalMetabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa finalMi Castro
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoProfessora Raquel
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atpCarolina Tavares
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celulargil junior
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celulargil junior
 
Res celular
Res celularRes celular
Res celularletyap
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasJeanMarcelo21
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energéticoMARCIAMP
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IILarissa Yamazaki
 
Processos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaProcessos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaLarissa Yamazaki
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulaspereira159
 
Metabolismo De Lipídios Veterinária
Metabolismo De Lipídios    VeterináriaMetabolismo De Lipídios    Veterinária
Metabolismo De Lipídios VeterináriaAdriana Quevedo
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativawashington carlos vieira
 

Semelhante a Metabolismo para Enfermagem Parte 2 (20)

2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
 
Aula4 ct eletrons2014
Aula4 ct eletrons2014Aula4 ct eletrons2014
Aula4 ct eletrons2014
 
0001 respiração celualr
0001   respiração celualr0001   respiração celualr
0001 respiração celualr
 
0001 respiração celualr
0001   respiração celualr0001   respiração celualr
0001 respiração celualr
 
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa finalMetabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentação
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celular
 
Fotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celularFotossintese e respiração celular
Fotossintese e respiração celular
 
Res celular
Res celularRes celular
Res celular
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantas
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte II
 
Processos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaProcessos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energia
 
1°Série Respiracao
1°Série Respiracao 1°Série Respiracao
1°Série Respiracao
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células
 
Parte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismoParte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismo
 
Metabolismo De Lipídios Veterinária
Metabolismo De Lipídios    VeterináriaMetabolismo De Lipídios    Veterinária
Metabolismo De Lipídios Veterinária
 
Ciclo de Krebs
Ciclo de KrebsCiclo de Krebs
Ciclo de Krebs
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
 

Mais de Adriana Quevedo

Banner sobre medicamentos para Machado-Joseph
Banner sobre medicamentos para Machado-JosephBanner sobre medicamentos para Machado-Joseph
Banner sobre medicamentos para Machado-JosephAdriana Quevedo
 
Banner sobre Machado-Joseph
Banner sobre Machado-JosephBanner sobre Machado-Joseph
Banner sobre Machado-JosephAdriana Quevedo
 
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemMetabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemAdriana Quevedo
 
Reacon 2009 ProgramaçãO Oficial
Reacon 2009 ProgramaçãO OficialReacon 2009 ProgramaçãO Oficial
Reacon 2009 ProgramaçãO OficialAdriana Quevedo
 
Modelo de relatório de prática
Modelo de relatório de práticaModelo de relatório de prática
Modelo de relatório de práticaAdriana Quevedo
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Adriana Quevedo
 
Meu segundo artigo internacional
Meu segundo artigo internacionalMeu segundo artigo internacional
Meu segundo artigo internacionalAdriana Quevedo
 
Meu primeiro artigo internacional
Meu primeiro artigo internacionalMeu primeiro artigo internacional
Meu primeiro artigo internacionalAdriana Quevedo
 
Química das biomoléculas
Química das biomoléculasQuímica das biomoléculas
Química das biomoléculasAdriana Quevedo
 
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)Adriana Quevedo
 
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distoniaAção farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distoniaAdriana Quevedo
 
Seminário sobre Validação 2003
Seminário sobre Validação 2003Seminário sobre Validação 2003
Seminário sobre Validação 2003Adriana Quevedo
 
Slides passados em meu casamento 2005
Slides passados em meu casamento 2005Slides passados em meu casamento 2005
Slides passados em meu casamento 2005Adriana Quevedo
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Adriana Quevedo
 
Minha dissertação 2004
Minha dissertação 2004Minha dissertação 2004
Minha dissertação 2004Adriana Quevedo
 
Minha defesa de dissertação 2004
Minha defesa de dissertação 2004Minha defesa de dissertação 2004
Minha defesa de dissertação 2004Adriana Quevedo
 

Mais de Adriana Quevedo (20)

Pinturas Tânia Mara
Pinturas Tânia MaraPinturas Tânia Mara
Pinturas Tânia Mara
 
Banner sobre medicamentos para Machado-Joseph
Banner sobre medicamentos para Machado-JosephBanner sobre medicamentos para Machado-Joseph
Banner sobre medicamentos para Machado-Joseph
 
Banner sobre Machado-Joseph
Banner sobre Machado-JosephBanner sobre Machado-Joseph
Banner sobre Machado-Joseph
 
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemMetabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
 
Reacon 2009 ProgramaçãO Oficial
Reacon 2009 ProgramaçãO OficialReacon 2009 ProgramaçãO Oficial
Reacon 2009 ProgramaçãO Oficial
 
Pinturas Tânia Mara
Pinturas Tânia MaraPinturas Tânia Mara
Pinturas Tânia Mara
 
Modelo de relatório de prática
Modelo de relatório de práticaModelo de relatório de prática
Modelo de relatório de prática
 
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1Metabolismo para Enfermagem Parte 1
Metabolismo para Enfermagem Parte 1
 
Meu segundo artigo internacional
Meu segundo artigo internacionalMeu segundo artigo internacional
Meu segundo artigo internacional
 
Biossinalização
BiossinalizaçãoBiossinalização
Biossinalização
 
Meu primeiro artigo internacional
Meu primeiro artigo internacionalMeu primeiro artigo internacional
Meu primeiro artigo internacional
 
Homenagem a Minha Avó
Homenagem a Minha AvóHomenagem a Minha Avó
Homenagem a Minha Avó
 
Química das biomoléculas
Química das biomoléculasQuímica das biomoléculas
Química das biomoléculas
 
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
Monografia SIAFI 2000 (autor: Sókrates Campos Quevedo dos Santos)
 
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distoniaAção farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
Ação farmacológica de medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia
 
Seminário sobre Validação 2003
Seminário sobre Validação 2003Seminário sobre Validação 2003
Seminário sobre Validação 2003
 
Slides passados em meu casamento 2005
Slides passados em meu casamento 2005Slides passados em meu casamento 2005
Slides passados em meu casamento 2005
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
 
Minha dissertação 2004
Minha dissertação 2004Minha dissertação 2004
Minha dissertação 2004
 
Minha defesa de dissertação 2004
Minha defesa de dissertação 2004Minha defesa de dissertação 2004
Minha defesa de dissertação 2004
 

Último

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfAlberto205764
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaCristianodaRosa5
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxLeonardoSauro1
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 

Último (9)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdfPrurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
Prurigo. Dermatologia. Patologia UEM17B2.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e AnatomiaPrimeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
Primeiros Socorros - Sinais vitais e Anatomia
 
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsxAULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
AULA DE ERROS radiologia odontologia.ppsx
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 

Metabolismo para Enfermagem Parte 2

  • 1.  
  • 2.  
  • 3.
  • 4.
  • 6.  
  • 7.  
  • 8.
  • 9. Cérebro (diária) 120g Necessidade do organismo todo (diária) 160g Líquidos orgânicos 20g Glicogênio 190g O cérebro é altamente dependente de glicose como alimento primário. Também as hemácias, medula renal, cristalino, córnea.
  • 10. GLICONEOGÊNESE Permite a manutenção dos níveis de glicose no sangue, mesmo após toda a glicose da dieta ter sido absorvida e totalmente oxidada.
  • 11.
  • 12. A piruvato carboxilase é uma enzima mitocondrial*.
  • 13. Enzimas: 1-Piruvato carboxilase 2-Malato desidrogenase mitocondrial 3-Malato desidrogenase citosólica 4-PEP carboxiquinase citosólica Fosfoenolpiruvato GTP GDP + Pi
  • 14. 2 NADH +H + 2 NAD 2 Pi Piruvato (2) 2 ATP 2 ADP Glicose Glicose-6-fosfato Frutose-6-fosfato Frutose-1-6-bifosfato 1,3-Bifosfoglicerato (2) 3-Fosfoglicerato (2) 2-Fosfoglicerato (2) Fosfoenolpiruvato (2) 10 2 GTP Dihidroxiacetona-fosfato + Gliceraldeído-3-fosfato Alguns aminoácidos 2 ATP 2 ADP ATP ADP ATP ADP 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Glicerol Alguns aminoácidos, Lactato Oxaloacetato (2)* (na mitocôndria) 2 ATP 2 CO 2 2 CO 2
  • 15. O CICLO DE CORI Glicose Glicose Lactato Lactato Sangue
  • 17.  
  • 18.
  • 19.
  • 20. Respiração Celular 1ª Etapa: Glicólise 2ª Etapa: Ciclo de Krebs 3ª Etapa: Fosforilação Oxidativa
  • 22. 2ª Etapa: Ciclo de Krebs
  • 23.
  • 24.  
  • 25. Conversão do Piruvato à Acetil CoA (Elo de ligação da glicólise ao ciclo do ácido cítrico) PIRUVATO ACETIL CoA + CO 2 CoA NAD + TPP, lipoato, FAD NADH Complexo da Piruvato desidrogenase CoA
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. GTP CoA-SH GDP+Pi Acetil-CoA + Oxaloacetato Citrato Cis-aconitato aconitase Citrato sintase Isocitrato aconitase  -Cetoglutarato isocitrato desidrogenase CO 2 + Succinil-CoA complexo  -cetoglutarato desidrogenase Succinato succinil-CoA sintetase Fumarato H 2 O Malato Oxaloacetato malato desidrogenase fumarase CO 2 + 7 8 NAD + NADH + H + 1 H 2 O CoA-SH H 2 O 3 H 2 O CoA-SH NAD + NADH FAD FADH 2 2 2 4 5 6 NAD + NADH
  • 30. A energia liberada pela oxidação é conservada na forma de: 1 GTP 3 NADH 1 FADH 2 Por que o grande número de passos? Resposta: para que a liberação de energia se dê gradualmente, pois se toda a grande quantidade de energia fosse liberada em apenas um passo, causaria danos à célula e/ou prejudicaria o aproveitamento eficaz da energia liberada.
  • 31. VIA ANFIBÓLICA? 4 Reações anapleróticas Reações anapleróticas?
  • 33. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA A fosforilação oxidativa é o processo pelo qual se forma ATP quando se transferem elétrons do NADH ou do FADH 2 para o O 2 (redução a H 2 O), por uma série de transportadores de elétrons . NADH FADH 2 NAD+ FAD e - O 2 H 2 0
  • 34.
  • 35. Fluxo de elétrons dos cofatores NADH e FADH2 para o O2 pela cadeia transportadora de elétrons. e- e- e- e-
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Cadeia Transportadora de Elétrons H + +
  • 41. ATP SINTASE Sinônimos: ATPase, ou F 1 F 0 ATPase Enzima de estrutura muito complexa, formada por 16 subunidades polipeptídicas distribuídas em 2 frações funcionais: F o e F 1 .
  • 42. A fração F 1 é semelhante a uma maçaneta cujo cabo seria a fração F 0 . Está ligada à membrana mitocondrial interna, sempre voltada para o lado da matriz. Tem atividade de síntese de ATP, mas para isso precisa estar ligada à F 0 . A fração F 0 atua como canal e prótons através da MMI. O o é a letra inicial de OLIGOMICINA , um potente inibidor desta enzima.
  • 44. H + + H + H +
  • 45.
  • 46. 1- A cadeia respiratória, ao transportar os elétrons, bombeia prótons da matriz para o citossol ; 2- A MMI, por ser impermeável a prótons, impede o retorno destes à matriz; 3- Cria-se um gradiente duplo (de pH e eletrostático) através da MMI, que gera uma situação de alta instabilidade e, como conseqüência, uma força que atrai os prótons de volta; 4- Esta força, chamada FORÇA PRÓTON-MOTRIZ , dirige o fluxo de prótons à matriz mitocondrial através dos canais de prótons da enzima ATPase; 5- A passagem dos prótons pela ATPase determina a síntese de ATP.
  • 47. BALANÇO FINAL DA RESPIRAÇÃO CELULAR Oxidação total de uma molécula de glicose. Piruvato Acetil Coa Ciclo do Ácido Cítrico 2NADH 2 GTP 6 NADH 2 FADH2 GLICOSE PIRUVATO 2ATP 2NADH LANÇADEIRAS
  • 48.
  • 49. Considerando-se NADH (2,5 ATP); FADH 2 (1,5 ATP); GTP (1 ATP) TOTAL= (8 x 2,5) + (4 x 1,5) + (2 x 1) + 2 = 30 ATPs BALANÇO FINAL DA RESPIRAÇÃO CELULAR Oxidação total de uma molécula de glicose. Piruvato Acetil Coa Ciclo do Ácido Cítrico 2NADH 2 GTP 6 NADH 2 FADH2 GLICOSE PIRUVATO 2ATP 2NADH LANÇADEIRAS
  • 50.
  • 51. TECIDO ADIPOSO MARROM (Gordura marrom) Presente no dorso do pescoço de recém-nascidos (inclusive humanos) e nos mamíferos hibernantes. Marrom  grande quantidade de Ferro (heme dos citocromos) Termogenina  proteína desacopladora.
  • 52.
  • 53.  
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. CORPOS CETÔNICOS No jejum ou no diabetes (FALTA DE GLICOSE DENTRO DA CÉLULA) o oxaloacetato é usado para formar glicose pela via da gliconeogênese e, por isso, não é disponível pra condensação com acetil-CoA.
  • 60. Nestas condições, o excesso de acetil-CoA leva à formação de corpos cetônicos no tecido hepático (ACETOACETATO e β HIDROXIBUTIRATO).
  • 61.
  • 62. O músculo cardíaco e o córtex renal dão preferência ao acetoacetato sobre a glicose. Apesar de a glicose ser o alimento principal para o cérebro e os glóbulos vermelhos do sangue em uma pessoa bem nutrida em dieta equilibrada, o cérebro adapta-se à utilização de acetoacetato durante o jejum prolongado e em diabetes.
  • 63. A presença de corpos cetônicos nos líquidos corporais em grande quantidade é chamada de cetose . O ácido acetoacético e o ácido β -hidroxibutírico podem causar acidose grave (dita "cetoacidose diabética") e coma, que frequentemente levam à morte.