1) A via das pentoses-fosfato produz pentoses como ribose que são usados na formação de moléculas como DNA, RNA e ATP. Ela também produz NADPH usado em biossínteses.
2) Níveis muito baixos ou altos de glicose no sangue podem causar coma ou desidratação. Mecanismos como gliconeogênese e ciclo de Cori ajudam a manter os níveis de glicose constantes.
3) A gliconeogênese produz glicose a partir de fontes
9. Cérebro (diária) 120g Necessidade do organismo todo (diária) 160g Líquidos orgânicos 20g Glicogênio 190g O cérebro é altamente dependente de glicose como alimento primário. Também as hemácias, medula renal, cristalino, córnea.
10. GLICONEOGÊNESE Permite a manutenção dos níveis de glicose no sangue, mesmo após toda a glicose da dieta ter sido absorvida e totalmente oxidada.
25. Conversão do Piruvato à Acetil CoA (Elo de ligação da glicólise ao ciclo do ácido cítrico) PIRUVATO ACETIL CoA + CO 2 CoA NAD + TPP, lipoato, FAD NADH Complexo da Piruvato desidrogenase CoA
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29. GTP CoA-SH GDP+Pi Acetil-CoA + Oxaloacetato Citrato Cis-aconitato aconitase Citrato sintase Isocitrato aconitase -Cetoglutarato isocitrato desidrogenase CO 2 + Succinil-CoA complexo -cetoglutarato desidrogenase Succinato succinil-CoA sintetase Fumarato H 2 O Malato Oxaloacetato malato desidrogenase fumarase CO 2 + 7 8 NAD + NADH + H + 1 H 2 O CoA-SH H 2 O 3 H 2 O CoA-SH NAD + NADH FAD FADH 2 2 2 4 5 6 NAD + NADH
30. A energia liberada pela oxidação é conservada na forma de: 1 GTP 3 NADH 1 FADH 2 Por que o grande número de passos? Resposta: para que a liberação de energia se dê gradualmente, pois se toda a grande quantidade de energia fosse liberada em apenas um passo, causaria danos à célula e/ou prejudicaria o aproveitamento eficaz da energia liberada.
33. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA A fosforilação oxidativa é o processo pelo qual se forma ATP quando se transferem elétrons do NADH ou do FADH 2 para o O 2 (redução a H 2 O), por uma série de transportadores de elétrons . NADH FADH 2 NAD+ FAD e - O 2 H 2 0
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35. Fluxo de elétrons dos cofatores NADH e FADH2 para o O2 pela cadeia transportadora de elétrons. e- e- e- e-
41. ATP SINTASE Sinônimos: ATPase, ou F 1 F 0 ATPase Enzima de estrutura muito complexa, formada por 16 subunidades polipeptídicas distribuídas em 2 frações funcionais: F o e F 1 .
42. A fração F 1 é semelhante a uma maçaneta cujo cabo seria a fração F 0 . Está ligada à membrana mitocondrial interna, sempre voltada para o lado da matriz. Tem atividade de síntese de ATP, mas para isso precisa estar ligada à F 0 . A fração F 0 atua como canal e prótons através da MMI. O o é a letra inicial de OLIGOMICINA , um potente inibidor desta enzima.
46. 1- A cadeia respiratória, ao transportar os elétrons, bombeia prótons da matriz para o citossol ; 2- A MMI, por ser impermeável a prótons, impede o retorno destes à matriz; 3- Cria-se um gradiente duplo (de pH e eletrostático) através da MMI, que gera uma situação de alta instabilidade e, como conseqüência, uma força que atrai os prótons de volta; 4- Esta força, chamada FORÇA PRÓTON-MOTRIZ , dirige o fluxo de prótons à matriz mitocondrial através dos canais de prótons da enzima ATPase; 5- A passagem dos prótons pela ATPase determina a síntese de ATP.
47. BALANÇO FINAL DA RESPIRAÇÃO CELULAR Oxidação total de uma molécula de glicose. Piruvato Acetil Coa Ciclo do Ácido Cítrico 2NADH 2 GTP 6 NADH 2 FADH2 GLICOSE PIRUVATO 2ATP 2NADH LANÇADEIRAS
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49. Considerando-se NADH (2,5 ATP); FADH 2 (1,5 ATP); GTP (1 ATP) TOTAL= (8 x 2,5) + (4 x 1,5) + (2 x 1) + 2 = 30 ATPs BALANÇO FINAL DA RESPIRAÇÃO CELULAR Oxidação total de uma molécula de glicose. Piruvato Acetil Coa Ciclo do Ácido Cítrico 2NADH 2 GTP 6 NADH 2 FADH2 GLICOSE PIRUVATO 2ATP 2NADH LANÇADEIRAS
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51. TECIDO ADIPOSO MARROM (Gordura marrom) Presente no dorso do pescoço de recém-nascidos (inclusive humanos) e nos mamíferos hibernantes. Marrom grande quantidade de Ferro (heme dos citocromos) Termogenina proteína desacopladora.
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59. CORPOS CETÔNICOS No jejum ou no diabetes (FALTA DE GLICOSE DENTRO DA CÉLULA) o oxaloacetato é usado para formar glicose pela via da gliconeogênese e, por isso, não é disponível pra condensação com acetil-CoA.
60. Nestas condições, o excesso de acetil-CoA leva à formação de corpos cetônicos no tecido hepático (ACETOACETATO e β HIDROXIBUTIRATO).
61.
62. O músculo cardíaco e o córtex renal dão preferência ao acetoacetato sobre a glicose. Apesar de a glicose ser o alimento principal para o cérebro e os glóbulos vermelhos do sangue em uma pessoa bem nutrida em dieta equilibrada, o cérebro adapta-se à utilização de acetoacetato durante o jejum prolongado e em diabetes.
63. A presença de corpos cetônicos nos líquidos corporais em grande quantidade é chamada de cetose . O ácido acetoacético e o ácido β -hidroxibutírico podem causar acidose grave (dita "cetoacidose diabética") e coma, que frequentemente levam à morte.