3. MASSAS DE AR
As massas de ar são um fenômeno que provoca mudanças temporárias de
temperatura, trazendo frio ou calor por um curto ou longo período de tempo em uma
determinada região, dependendo das condições climáticas. É assim que nós, cidadãos
comuns, sentimos a presença de uma massa de ar.
Para que uma massa de ar seja formada, a
porção de ar da atmosfera deve estar em
contato prolongado com a região que
ocupa. A superfície dessa região deve ter
características homogêneas. Exemplos de
regiões vastas com características
homogêneas em toda a sua extensão são
oceanos, grandes florestas, extensos
desertos, extensa superfície de gelo.
Direção das correntes de ar
5. MASSAS DE AR
O encontro da massa de ar polar e da massa de ar subtropical - uma mais fria
que a outra - forma a frente fria. Frentes frias podem ser sentidas por uma
mudança climática brusca, que pode ser queda na temperatura e chuvas. Para
que haja a frente fria, primeiro é preciso ocorrer a massa de ar.
Uma massa de ar é definida como quente quando esta se desloca sobre uma
região relativamente mais fria que ela. Neste caso, o ar quente vai perdendo
calor, devido ao contato com a superfície terrestre, que está mais fria. Essa perda
de calor, ou esse resfriamento, pode inibir o movimento de convecção da
atmosfera no local. Se o ar quente que invade a região é úmido, tal resfriamento
favorece a formação de nevoeiro, cuja espessura depende da velocidade do
vento e da turbulência.
6. TORNADOS
Em uma tempestade, os movimentos de ar ascendentes são particularmente
fortes. Se forem fortes o bastante, um turbilhão de ar pode se formar,
exatamente como se forma na água em uma pia. Um turbilhão de ar
embaixo de uma nuvem de tempestade constitui um tornado.
7. TORNADOS
O tornado desce de uma nuvem de tempestade como uma imensa
corda de ar em redemoinho. Ventos com velocidade de 320 a 480 km/h
são comuns. Se o turbilhão tocar o solo, a velocidade do torvelinho
(bem como do movimento de ar ascendente e a diferença de pressão)
pode causar enormes estragos.
O tornado segue um trajeto controlado pelo trajeto da sua nuvem de
tempestade originária, geralmente parecendo saltar. Os saltos ocorrem
quando o turbilhão é perturbado. Você já deve ter visto que é fácil
perturbar um redemoinho na banheira, mas daí ele volta a se recompor.
A mesma coisa pode acontecer com o do tornado, fazendo com que se
forme e se desfaça ao longo do caminho.
8. FURACÕES
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos EUA, "furacão" é um
nome para um ciclone tropical que ocorre no Oceano Atlântico. "Ciclone
tropical" é o termo genérico usado para sistemas de baixa pressão que se
desenvolvem nos trópicos, geralmente com ventos de 120Km/h.
Os furacões se formam em regiões tropicais onde há água aquecida (no
mínimo 27°C), umidade atmosférica e ventos equatoriais convergentes.
9. FURACÕES
Os furacões são definidos pelas seguintes características:
eles são tropicais, o que significa que são gerados em áreas tropicais
do oceano próximas à linha do Equador;
são ciclônicos, o que significa que seus ventos fazem um turbilhão ao
redor de um olho central. A direção do vento é anti-horária (oeste
para leste) no hemisfério norte e horária (de leste para oeste) no
hemisfério sul;
eles constituem sistemas de baixa pressão. O olho de um furacão é
sempre uma área de baixa pressão.
os ventos turbilhonam ao redor do centro da tempestade com uma
velocidade de pelo menos 119 km/h.
10. GRANIZO
Este ciclo é um velho
conhecido nosso: o
CICLO DA ÁGUA.
Vamos analisá-lo, agora,
sob outro aspecto: A
formação das chuvas de
granizo.
11. GRANIZO
O vapor de água é invisível, mas rapidamente se torna visível ao se resfriar
e condensar em contato com alguma coisa. Se você já reparou na umidade que
surge nas janelas de um carro quente em um dia frio, está vendo a condensação
em ação. O vapor de água quente toca a janela fria e o vapor volta ao estado
líquido. Nuvens se formam de maneira semelhante. A atmosfera está repleta de
pequenas partículas de poeira conhecidas como núcleos de condensação, que vem
de erupções vulcânicas, tempestades de areia, incêndios e poluição. Quando o
vapor de água se condensa, adere a essas partículas microscópicas. Se houver
vapor de água em refrigeração no ar em volume suficiente, as partículas se
acumulam aos milhões e formam nuvens.
12. GRANIZO
Caso água demais se condense em torno de uma partícula no ar ou a
temperatura do ar caia, a água cai de volta à superfície. Partículas líquidas
caem em forma de chuva, enquanto partículas congeladas caem
como neve. Se a chuva se congela ao cair, ela se torna chuva gelada. Em
alguns casos, a chuva sobe a altitudes mais elevadas e frias por força do
vento vertical; as partículas se congelam e voltam à terra em forma de
granizo.
Video
http://www.youtube.com/watch?v=Ga2FK9r_f9c&feature=related
13. INVERSÃO TÉRMICA
A inversão térmica é um fenômeno atmosférico muito comum nos grandes
centros urbanos industrializados, sobretudo naqueles localizados em áreas
cercadas por serras ou montanhas. Esse processo ocorre quando o ar frio (mais
denso) é impedido de circular por uma camada de ar quente (menos denso),
provocando uma alteração na temperatura.
Outro agravante da inversão térmica é que a camada de ar fria fica retida nas
regiões próximas à superfície terrestre com uma grande concentração de
poluentes. Sendo assim, a dispersão desses poluentes fica extremamente
prejudicada, formando uma camada de cor cinza, oriunda dos gases emitidos
pelas indústrias, automóveis, etc.
Esse fenômeno se intensifica durante o inverno, pois nessa época do ano, em
virtude da perda de calor, o ar próximo à superfície fica mais frio que o da camada
superior, influenciando diretamente na sua movimentação. O índice pluviométrico
(chuvas) também é menor durante o inverno, fato que dificulta a dispersão dos
gases poluentes.
15. EFEITO ESTUFA
O Efeito Estufa consiste, basicamente, na ação do dióxido de carbono CO2 e outros
gases sobre os raios infravermelhos refletidos pela superfície da terra, reenviando-os
para ela, mantendo assim uma temperatura estável no planeta.
16. EFEITO ESTUFA
Ao irradiarem a Terra, parte dos raios luminosos oriundos do Sol são absorvidos e
transformados em calor, outros são refletidos para o espaço, mas só parte destes
chega a deixar a Terra, em consequência da ação refletora que os chamados "Gases
de Efeito Estufa" (dióxido de carbono, metano e óxidos de azoto) têm sobre tal
radiação reenviando-a para a superfície terrestre.
18. Créditos
IR. MARINEZ ROSSATO
Diretora Administrativa
IR ROSELI TERESINHA HART
Diretora Pedagógica
RITA RANGEL
Coordenação Pedagógica
ÁTILA ANDERSON D. AZEVEDO
Coordenador de Ciências, Química, Física e Biologia
ADRIANA GOTSCHALG
Professora de Ciências 6º ano - EFII