SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Adelina Maria Pereira da Silva
 Universidade Aberta - Porto
Espaço


Comunidade




 Mundo
O modo como as pessoas se relacionam
  mudou
A sociedade em que vivemos muda a
  natureza humana
A internet isola o indivíduo
A evolução tecnológica empurra o indivíduo
  para um mundo desprovido de valores
Capital Intelectual
                                                      π


                                                     Criação


            Capital                                                 π      π Capital
            Social                                                           Cultural


               Condição                                                 Condição


Capital                                            Ciberespaço
Tecnico
                                                       Urbano
 Fonte: Adaptado de Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
Comparação Comunidade Física/Comunidade Virtual



                              Comunidade Física                               Comunidade Virtual

Tipos             Podem ser identificadas umas variedades de         Normalmente baseados em interesse
                  tipos

Mecanismos        Comunicação face-a-face                            Comunicação não face-a-face
                  Também pode ser a longa distância (telefone)       mas virtual - chat, e-mail, etc

Características   Barreiras geográficas e de tempo estão             Não existem barreiras geográficas e nem
/ Atributos       presentes                                          de tempo
                  Possibilidade de comunicação um-para-um ou         Comunicação muitos-para-muitos
                  um-para-muitos                                     também é possível
                  Utilização de riqueza de linguagem, voz, gestos,   Baseada em texto
                  etc.

Perfil dos        Dependem da maneira como a comunidade é            Normalmente mais abastados
membros           definida                                           financeiramente, de um nível educacional
                                                                     mais elevado, e com disponibilidade de
                                                                     tempo para despender na Internet


Tamanho           Normalmente pequeno                                Pode ou não ser pequeno

Tempo exigido     Normalmente longo                                  Normalmente rápido
para a
formação


 Fonte: Adaptado de Kotha e Wadhwa (1999)
Comparação quanto aos métodos e tipos de Comunicação



                                        Tipo                     A favor e Contra
           Método

                                                       Necessidade de proximidade física
Fala                         Síncrona                  Perfeita para contextos de um-para-um
                                                       ou poucos-para-poucos

                             Frequentemente            Comunicação um-para-um ou um-para-
Escrita
                             assíncrona                muitos

                                                       Não necessita de proximidade
Telefone                     Síncrona                  geográfica
                                                       Comunicação um-para-um


Meios de Comunicação
                             Síncrona                  Comunicação um-para-muitos
Audiovisual e Radiofónica


                             Síncrona ou
Internet                                               Comunicação muitos-para-muitos
                             assíncrona


   Fonte: Adaptado de Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com
Pirâmide dos 12 princípios das Comunidades




Fonte: Adaptado de Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com
Comparação Rede Virtual/Rede Real

                                     DEFINIÇÃO                 EXEMPLO INTERNET                   EXEMPLO REAL
                                                                  (Rede virtual)                    (Rede real)

1.Laço individual          Composto por cada uma das       Pessoa individual, emitindo   Pessoa individual emitindo e
básico                     pessoas conectadas à rede.      e recebendo por e-mail.       recebendo em conversação
Emissor: individual        Comunicação em díades.                                        directa, através do telefone ou
Receptor: individual                                                                     de correspondência.

2.Laço individual          Desenvolvido a partir do        Página pessoal, com           Reunião familiar para ver um
desenvolvido               anterior, mas para receptores   informação para os            álbum fotográfico
Emissor: individual        relativamente próximos do       membros relativamente
Receptor: social,          agente (ego). A comunicação     próximos (amigos,
relativamente próximos     não é só em forma de díades.    familiares, etc)

3.Laço individual          É um laço individual que        Página onde um utilizador     Uma conferência, num
generalizado               emite informação de             oferece fotografias           congresso.
Emissor: individual        interesse para o público em     pornográficas.
Receptor: social, de       geral (embora a informação
carácter geral             possa ser especializada)

4.Laço comum               O laço está formado por         Serviço de foruns, chats ou   Um boletim ou uma revista
Emissor: social            várias pessoas, que emitem e    lista aberta de e-mail
Receptor: social           recebem simultaneamente
                           mensagens.

4.1) Portal vertical       Conjunto de laços sociais       Um portal temático como       Um club desportivo, um centro
                           especializados num tema e       «El Rincón del Antropologo»   comercial, um parque de
                           agrupados num nodo                                            atracções.
                           superior.

4.2) Portal horizontal     Conjunto de laços sociais       Uma cidade virtual como a     Uma cidade
                           dirigidos à generalidade, com   Yahoo Geocities
                           total diversidade temática.


    Fonte: Adaptado de Martinez & Figueroa (2000)
π
                                                                              π
                                                                π

                          ππ
                                                           Troca de
                                                            valores
                              π
                                       Troca de                                Troca de
                                        ideias                               Competências


                                      π
                                       π
                                    ππ         ππ                                                π
                                       Troca de                                  Troca de bens
                                  π  π ππ
                                        π
                                        π



                                                  π
                                     informações                                   materiais
                                   π                  π                      π
                                                           Troca de papeis
                                                               sociais
                                                                  ππ




Fonte: Adaptado de Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
Unidade
Omnipresença
Omnisciência
Solidariedade

                                criação                                criação

                                                      Inteligência



            criação                                        colectiva             criação




                        Dinâmica da inteligência colectiva
Fonte: Adaptado de Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
Que tipo de relações são estabelecidas neste contexto?




Qual a organização social dessa rede de relações?



 Haverá diferenças assinaláveis entre a organização
    que se processa num contexto real e a forma
    como os grupos se organizam num contexto virtual?
Escola Secundária de Paços de Ferreira




                      Condições:
 • Possuir computador com acesso à Internet;
 • Software mIRC;
 • Todos os elementos do grupo se conhecerem.




                     Limitações:
• Apenas 12 possuiam computador com acesso à internet


• Apenas 9 conseguiram aceder às sessões
3 participantes




1 participante



1 participante




2 participantes



 1 participante




1 participante
Op

AMPS                  @AMPS




            o Gerir o canal;
            o Mudar o tópico de discussão;
            o Impedir mensagens de publicidade;
            o Limitar o número de participantes;
            o Etc.
Software SociometryPlus 2.0



Produção do questionário sociométrico



 Escalão etário dos sujeitos (15-17 anos)



Quatro vertentes das relações interpessoais
1. Indica as duas pessoas do grupo com quem preferias
AUTORIDADE OU          trabalhar ou fazer um trabalho escolar.
RESPEITO DO GRUPO   1.2. Indica as duas pessoas do grupo com quem gostarias
                       menos de trabalhar ou fazer um trabalho escolar.

                    2. Na tua opinião, quais as duas pessoas com melhores
CAPACIDADES            capacidades organizativas no grupo (liderar,
ORGANIZATIVAS          coordenar, orientar, gerir)?
                    2.2. Na tua opinião, quais as duas pessoas com menores
                       capacidades organizativas no grupo (liderar,
                       coordenar, orientar, gerir)?

                    3. Indica as duas pessoas do grupo que te parecem mais
  À-VONTADE EM          extrovertidas e se mostram à-vontade em público.
  PÚBLICO           3.2. Indica as duas pessoas do grupo que te parecem
                        mais introvertidas e se mostram pouco à-vontade em
                        público.

                    4. Indica as duas pessoas que gostarias de convidar para
 ACTIVIDADES            te acompanhar a uma festa.
 RECREATIVAS
                    4.2. Indica as duas pessoas que não gostarias de
                        convidar para te acompanhar a uma festa.
[22:35]<EsPf> foi ás 11 da manhã!
[22:35] <jorga> cantao as nossas almas pra o menino eusebio uma salva de palmas
[22:35] <jorga> eeeeeeeeeeeeeeee
[22:35] <neu_ro_tic> es mto piadetico
[22:35] <Down_Rodeo> essebio
[22:35] <Down_Rodeo> uma salva de palmas
[22:35] <_Spinner> boa
[22:35] <_Spinner> palmas para ele
[22:36] <neu_ro_tic> so faz 60
[22:36] <Down_Rodeo> eee eeeee eeehehehehehehehehehehe
[22:36] <_Spinner> xiiiiiii
[22:36] <Down_Rodeo> o
[22:37] <jorga> o?
[22:37] <neu_ro_tic> viva portugal que ja esta apurado directamente para o europeu
[22:37] <neu_ro_tic> 2004
[22:37] <jorga> VIVA
[22:37] <EsPf> ok! o eusébio já passou à história!
[22:37] <neu_ro_tic> tb acho
[22:37] <EsPf> assim tá bem!
[22:37] <neu_ro_tic> ok
[22:38] <neu_ro_tic> vova ao fcp
AUTORIDADE OU RESPEITO DO
         GRUPO
     1º Momento         2º Momento
   (Contexto Real)   (Contexto Virtual )
CAPACIDADES ORGANIZATIVAS
      1º Momento         2º Momento
    (Contexto Real)   (Contexto Virtual )
À-VONTADE EM PÚBLICO
   1º Momento         2º Momento
 (Contexto Real)   (Contexto Virtual )
ACTIVIDADES RECREATIVAS
    1º Momento         2º Momento
  (Contexto Real)   (Contexto Virtual )
Teste Estatístico – Qui-quadrado
Com o teste do qui-quadrado verificamos
  que apenas duas situações apresentavam
  uma diferença significativa:
• na variável 3 – à-vontade em público
  (categoria escolhas positivas) - obtivemos
  uma diferença significativa de p < 0.016;
• na variável 4 – actividades recreativas
  (categoria escolhas positivas) – uma
  diferença significativa de p < 0.027.
Correlação de Categorias
Verificamos que as variáveis e categorias
  onde existe uma diferença são as
  seguintes:
• variável 2 – capacidade organizativa
  (categoria positiva) – 0.071;
• variável 4 – actividades recreativas
  (categoria positiva) – 0.217;
• variável 3 (categoria negativa) – 0.358.
Análise de Resultados – por
             variáveis
Verificamos que em função destas
 variáveis, a maior diferença se situa nas
 variáveis 3 (à vontade em público) – 0.554
 e 4 (actividades recreativas) -0.552.

Estes resultados coincidem com os
 resultados apresentados no teste do qui-
 quadrado.
☺ À-vontade com a tecnologia;
  ☺ Alguns indivíduos são mais frequentadores das salas de chat;
  ☺ Desinibição devido à utilização do nickname.


   Mais:


   ☺ Destreza com o teclado;
   ☺ Domínio da linguagem;
   ☺ Não se estar em presença de um corpo físico;



Tudo o que é dito ou feito nesse contexto tem repercussões tanto
         nesse contexto virtual como em contexto real.
Análise dos Resultados Individuais

                                               Variações individuais

                            80%
                                                                                   Carlos
  Percentagem de variação




                            60%
                                                                                   César
                            40%
                                                                                   Dinis
                            20%                                                    Isabel
                             0%                                                    Ivo
                                   +       -   +       -   +       -   +       -   Miguel
                            -20%
                                       1           2           3           4       Sandra
                            -40%
                                                                                   Teresa
                            -60%                                                   Vasco
                                   Variáveis analisadas (positivas e negativas)
Qualquer evolução tecnológica provoca medos, previsões negativas sobre os
seus efeitos – como aconteceu com a rádio e televisão, a seu tempo – e sobre
as consequências produzidas ao nível das relações humanas. Contudo, esses
receios catastróficos são infundados, uma vez que o homem tem sabido
manter um equilíbrio entre a esfera tecnológica e a esfera do social – essencial
para a sobrevivência humana.
«Se julgarmos que a máquina deita o Homem a perder, é talvez porque necessitamos de
recuar um pouco para apreciar os efeitos de tão rápidas transformações como aquelas por que
temos passado. Que são os cem anos da história da máquina, à vista dos dois mil e cem anos
da história do homem? (...). A bem dizer, mal começamos a habitar esta casa nova que nem
sequer acabámos de construir. Tudo mudou tão depressa à nossa volta: relações humanas,
condições de trabalho, costumes. A nossa própria psicologia foi abalada nas suas bases mais
profundas. Muito embora as palavras continuem a ser as mesmas, as noções de separação, de
ausência, de distância, de retorno, já não contêm as mesmas realidades. Para a compreensão
do mundo de hoje, usamos uma linguagem criada para o mundo de ontem. E afigura-se-nos que
a vida do passado parece corresponder melhor à nossa natureza pela única razão de
corresponder melhor à nossa linguagem.

      Cada progresso nos empurrou um pouco mais para fora de hábitos que mal acabáramos
de adquirir, e em boa verdade somos emigrantes que ainda não fundaram a sua pátria.

      Somos todos bárbaros jovens a quem novos brinquedos ainda deslumbram.»



                                                     Saint-Exupéry, in «A Terra dos Homens»
:-)       ;-)




      ?

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Como as comunidades mudam com a tecnologia

Set of slides 2 - Ourilândia
Set of slides 2 - OurilândiaSet of slides 2 - Ourilândia
Set of slides 2 - Ourilândiadiasreinildes
 
Redes Peea
Redes PeeaRedes Peea
Redes Peeamoto
 
FIM - A Reinvenção da Leitura
FIM - A Reinvenção da LeituraFIM - A Reinvenção da Leitura
FIM - A Reinvenção da LeituraAlexandre Maron
 
Concepção e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: questões p...
Concepção e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: questões p...Concepção e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: questões p...
Concepção e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: questões p...Leonel Morgado
 
Palestra de Inovação Digital - Gil Giardelli
Palestra de Inovação Digital - Gil GiardelliPalestra de Inovação Digital - Gil Giardelli
Palestra de Inovação Digital - Gil GiardelliRodrigo Vassari
 
O Ciberespaço e suas Oportunidades
O Ciberespaço e suas OportunidadesO Ciberespaço e suas Oportunidades
O Ciberespaço e suas OportunidadesJoão Paulo Lacerda
 
Educação a Distância: das mídias de massa às mídias de função pós-massiva
Educação a Distância: das mídias de massa às mídias de função pós-massivaEducação a Distância: das mídias de massa às mídias de função pós-massiva
Educação a Distância: das mídias de massa às mídias de função pós-massivaJosé Erigleidson da Silva
 
Carajás canaãn-2012)
Carajás canaãn-2012)Carajás canaãn-2012)
Carajás canaãn-2012)FALE - UFMG
 
Estudante digital grupovermelho
Estudante digital grupovermelhoEstudante digital grupovermelho
Estudante digital grupovermelho933982900
 
Comunicação: O Processo De Comunicação
Comunicação: O Processo De ComunicaçãoComunicação: O Processo De Comunicação
Comunicação: O Processo De ComunicaçãoAdm Pub
 
Educação e Novas Tecnologias (aula de sexta feira dia 22/11/2013)
Educação e Novas Tecnologias (aula de sexta feira dia 22/11/2013)Educação e Novas Tecnologias (aula de sexta feira dia 22/11/2013)
Educação e Novas Tecnologias (aula de sexta feira dia 22/11/2013)Governo de Rondônia
 
Linguagem digital - a internet.ppt
Linguagem digital - a internet.pptLinguagem digital - a internet.ppt
Linguagem digital - a internet.pptTainTorres4
 
Comunicação Comunitária
Comunicação ComunitáriaComunicação Comunitária
Comunicação ComunitáriaKarina Rocha
 
EaD: das mídias de função massiva às mídias de função pós-massiva
EaD: das mídias de função massiva às mídias de função pós-massivaEaD: das mídias de função massiva às mídias de função pós-massiva
EaD: das mídias de função massiva às mídias de função pós-massivaJosé Erigleidson da Silva
 

Semelhante a Como as comunidades mudam com a tecnologia (20)

Set of slides 2 - Ourilândia
Set of slides 2 - OurilândiaSet of slides 2 - Ourilândia
Set of slides 2 - Ourilândia
 
Redes Peea
Redes PeeaRedes Peea
Redes Peea
 
FIM - A Reinvenção da Leitura
FIM - A Reinvenção da LeituraFIM - A Reinvenção da Leitura
FIM - A Reinvenção da Leitura
 
Concepção e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: questões p...
Concepção e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: questões p...Concepção e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: questões p...
Concepção e desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: questões p...
 
Artigo09
Artigo09Artigo09
Artigo09
 
Palestra de Inovação Digital - Gil Giardelli
Palestra de Inovação Digital - Gil GiardelliPalestra de Inovação Digital - Gil Giardelli
Palestra de Inovação Digital - Gil Giardelli
 
O Ciberespaço e suas Oportunidades
O Ciberespaço e suas OportunidadesO Ciberespaço e suas Oportunidades
O Ciberespaço e suas Oportunidades
 
Teoria Geral do Processo Eletrônico
Teoria Geral do Processo EletrônicoTeoria Geral do Processo Eletrônico
Teoria Geral do Processo Eletrônico
 
Pos teoria geral proc eletro
Pos teoria geral proc eletroPos teoria geral proc eletro
Pos teoria geral proc eletro
 
Educação a Distância: das mídias de massa às mídias de função pós-massiva
Educação a Distância: das mídias de massa às mídias de função pós-massivaEducação a Distância: das mídias de massa às mídias de função pós-massiva
Educação a Distância: das mídias de massa às mídias de função pós-massiva
 
Carajás canaãn-2012)
Carajás canaãn-2012)Carajás canaãn-2012)
Carajás canaãn-2012)
 
Estudante digital grupovermelho
Estudante digital grupovermelhoEstudante digital grupovermelho
Estudante digital grupovermelho
 
Comunicação: O Processo De Comunicação
Comunicação: O Processo De ComunicaçãoComunicação: O Processo De Comunicação
Comunicação: O Processo De Comunicação
 
Educação e Novas Tecnologias (aula de sexta feira dia 22/11/2013)
Educação e Novas Tecnologias (aula de sexta feira dia 22/11/2013)Educação e Novas Tecnologias (aula de sexta feira dia 22/11/2013)
Educação e Novas Tecnologias (aula de sexta feira dia 22/11/2013)
 
YOU Educação: Apresentação - Gustavo Zanotto
YOU Educação: Apresentação - Gustavo ZanottoYOU Educação: Apresentação - Gustavo Zanotto
YOU Educação: Apresentação - Gustavo Zanotto
 
Técnicas de produção e estratégias de conteúdo digital - aula 01 - 08 e 09-07...
Técnicas de produção e estratégias de conteúdo digital - aula 01 - 08 e 09-07...Técnicas de produção e estratégias de conteúdo digital - aula 01 - 08 e 09-07...
Técnicas de produção e estratégias de conteúdo digital - aula 01 - 08 e 09-07...
 
Linguagem digital - a internet.ppt
Linguagem digital - a internet.pptLinguagem digital - a internet.ppt
Linguagem digital - a internet.ppt
 
Comunicação Comunitária
Comunicação ComunitáriaComunicação Comunitária
Comunicação Comunitária
 
EaD: das mídias de função massiva às mídias de função pós-massiva
EaD: das mídias de função massiva às mídias de função pós-massivaEaD: das mídias de função massiva às mídias de função pós-massiva
EaD: das mídias de função massiva às mídias de função pós-massiva
 
5º encontro proinfo TICs. 03/06/2014
5º encontro proinfo TICs. 03/06/20145º encontro proinfo TICs. 03/06/2014
5º encontro proinfo TICs. 03/06/2014
 

Mais de Adelina Silva

Tecnologias Digitais e Flipped Classroom
Tecnologias Digitais e Flipped ClassroomTecnologias Digitais e Flipped Classroom
Tecnologias Digitais e Flipped ClassroomAdelina Silva
 
Cinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aula
Cinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aulaCinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aula
Cinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aulaAdelina Silva
 
Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?
Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?
Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?Adelina Silva
 
Da sala de aula às redes sociais
Da sala de aula às redes sociaisDa sala de aula às redes sociais
Da sala de aula às redes sociaisAdelina Silva
 
Comunidades de Prática
Comunidades de PráticaComunidades de Prática
Comunidades de PráticaAdelina Silva
 
Comunidades de prática_Adelina Silva_2008
Comunidades de prática_Adelina Silva_2008Comunidades de prática_Adelina Silva_2008
Comunidades de prática_Adelina Silva_2008Adelina Silva
 
Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012
Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012
Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012Adelina Silva
 
Presentation SLactions_2012
Presentation SLactions_2012Presentation SLactions_2012
Presentation SLactions_2012Adelina Silva
 
Presentation slations2011
Presentation slations2011Presentation slations2011
Presentation slations2011Adelina Silva
 
Comunidade de prática 10 ts capsi
Comunidade de prática 10 ts   capsiComunidade de prática 10 ts   capsi
Comunidade de prática 10 ts capsiAdelina Silva
 
Teacher’s longlife training in virtual environments
Teacher’s longlife training in virtual environmentsTeacher’s longlife training in virtual environments
Teacher’s longlife training in virtual environmentsAdelina Silva
 
Esociety adelina silva
Esociety adelina silvaEsociety adelina silva
Esociety adelina silvaAdelina Silva
 
@Rca comum adelina_silva
@Rca comum adelina_silva@Rca comum adelina_silva
@Rca comum adelina_silvaAdelina Silva
 
Estratégia de ensino experimental personificado
Estratégia de ensino experimental personificadoEstratégia de ensino experimental personificado
Estratégia de ensino experimental personificadoAdelina Silva
 
Aprendizagem colaborativa e wikis
Aprendizagem colaborativa e wikisAprendizagem colaborativa e wikis
Aprendizagem colaborativa e wikisAdelina Silva
 
Comunidade de prática 10 ts web2
Comunidade de prática 10 ts   web2Comunidade de prática 10 ts   web2
Comunidade de prática 10 ts web2Adelina Silva
 
Comunidades ciberespaco apa_11 set_painel27
Comunidades ciberespaco apa_11 set_painel27Comunidades ciberespaco apa_11 set_painel27
Comunidades ciberespaco apa_11 set_painel27Adelina Silva
 
Comunidades virtuais_ciantec_11_out_aveiro
Comunidades virtuais_ciantec_11_out_aveiroComunidades virtuais_ciantec_11_out_aveiro
Comunidades virtuais_ciantec_11_out_aveiroAdelina Silva
 
Apresentação ECREA_2008
Apresentação ECREA_2008Apresentação ECREA_2008
Apresentação ECREA_2008Adelina Silva
 

Mais de Adelina Silva (20)

Tecnologias Digitais e Flipped Classroom
Tecnologias Digitais e Flipped ClassroomTecnologias Digitais e Flipped Classroom
Tecnologias Digitais e Flipped Classroom
 
Cinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aula
Cinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aulaCinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aula
Cinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aula
 
Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?
Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?
Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?
 
Da sala de aula às redes sociais
Da sala de aula às redes sociaisDa sala de aula às redes sociais
Da sala de aula às redes sociais
 
Comunidades de Prática
Comunidades de PráticaComunidades de Prática
Comunidades de Prática
 
Comunidades de prática_Adelina Silva_2008
Comunidades de prática_Adelina Silva_2008Comunidades de prática_Adelina Silva_2008
Comunidades de prática_Adelina Silva_2008
 
Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012
Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012
Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012
 
Presentation SLactions_2012
Presentation SLactions_2012Presentation SLactions_2012
Presentation SLactions_2012
 
Presentation slations2011
Presentation slations2011Presentation slations2011
Presentation slations2011
 
Comunidade de prática 10 ts capsi
Comunidade de prática 10 ts   capsiComunidade de prática 10 ts   capsi
Comunidade de prática 10 ts capsi
 
Teacher’s longlife training in virtual environments
Teacher’s longlife training in virtual environmentsTeacher’s longlife training in virtual environments
Teacher’s longlife training in virtual environments
 
Esociety adelina silva
Esociety adelina silvaEsociety adelina silva
Esociety adelina silva
 
@Rca comum adelina_silva
@Rca comum adelina_silva@Rca comum adelina_silva
@Rca comum adelina_silva
 
Adelina ca como cp
Adelina ca como cpAdelina ca como cp
Adelina ca como cp
 
Estratégia de ensino experimental personificado
Estratégia de ensino experimental personificadoEstratégia de ensino experimental personificado
Estratégia de ensino experimental personificado
 
Aprendizagem colaborativa e wikis
Aprendizagem colaborativa e wikisAprendizagem colaborativa e wikis
Aprendizagem colaborativa e wikis
 
Comunidade de prática 10 ts web2
Comunidade de prática 10 ts   web2Comunidade de prática 10 ts   web2
Comunidade de prática 10 ts web2
 
Comunidades ciberespaco apa_11 set_painel27
Comunidades ciberespaco apa_11 set_painel27Comunidades ciberespaco apa_11 set_painel27
Comunidades ciberespaco apa_11 set_painel27
 
Comunidades virtuais_ciantec_11_out_aveiro
Comunidades virtuais_ciantec_11_out_aveiroComunidades virtuais_ciantec_11_out_aveiro
Comunidades virtuais_ciantec_11_out_aveiro
 
Apresentação ECREA_2008
Apresentação ECREA_2008Apresentação ECREA_2008
Apresentação ECREA_2008
 

Último

Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 

Último (20)

Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 

Como as comunidades mudam com a tecnologia

  • 1. Adelina Maria Pereira da Silva Universidade Aberta - Porto
  • 3. O modo como as pessoas se relacionam mudou A sociedade em que vivemos muda a natureza humana A internet isola o indivíduo A evolução tecnológica empurra o indivíduo para um mundo desprovido de valores
  • 4. Capital Intelectual π Criação Capital π π Capital Social Cultural Condição Condição Capital Ciberespaço Tecnico Urbano Fonte: Adaptado de Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
  • 5. Comparação Comunidade Física/Comunidade Virtual Comunidade Física Comunidade Virtual Tipos Podem ser identificadas umas variedades de Normalmente baseados em interesse tipos Mecanismos Comunicação face-a-face Comunicação não face-a-face Também pode ser a longa distância (telefone) mas virtual - chat, e-mail, etc Características Barreiras geográficas e de tempo estão Não existem barreiras geográficas e nem / Atributos presentes de tempo Possibilidade de comunicação um-para-um ou Comunicação muitos-para-muitos um-para-muitos também é possível Utilização de riqueza de linguagem, voz, gestos, Baseada em texto etc. Perfil dos Dependem da maneira como a comunidade é Normalmente mais abastados membros definida financeiramente, de um nível educacional mais elevado, e com disponibilidade de tempo para despender na Internet Tamanho Normalmente pequeno Pode ou não ser pequeno Tempo exigido Normalmente longo Normalmente rápido para a formação Fonte: Adaptado de Kotha e Wadhwa (1999)
  • 6. Comparação quanto aos métodos e tipos de Comunicação Tipo A favor e Contra Método Necessidade de proximidade física Fala Síncrona Perfeita para contextos de um-para-um ou poucos-para-poucos Frequentemente Comunicação um-para-um ou um-para- Escrita assíncrona muitos Não necessita de proximidade Telefone Síncrona geográfica Comunicação um-para-um Meios de Comunicação Síncrona Comunicação um-para-muitos Audiovisual e Radiofónica Síncrona ou Internet Comunicação muitos-para-muitos assíncrona Fonte: Adaptado de Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com
  • 7. Pirâmide dos 12 princípios das Comunidades Fonte: Adaptado de Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Comparação Rede Virtual/Rede Real DEFINIÇÃO EXEMPLO INTERNET EXEMPLO REAL (Rede virtual) (Rede real) 1.Laço individual Composto por cada uma das Pessoa individual, emitindo Pessoa individual emitindo e básico pessoas conectadas à rede. e recebendo por e-mail. recebendo em conversação Emissor: individual Comunicação em díades. directa, através do telefone ou Receptor: individual de correspondência. 2.Laço individual Desenvolvido a partir do Página pessoal, com Reunião familiar para ver um desenvolvido anterior, mas para receptores informação para os álbum fotográfico Emissor: individual relativamente próximos do membros relativamente Receptor: social, agente (ego). A comunicação próximos (amigos, relativamente próximos não é só em forma de díades. familiares, etc) 3.Laço individual É um laço individual que Página onde um utilizador Uma conferência, num generalizado emite informação de oferece fotografias congresso. Emissor: individual interesse para o público em pornográficas. Receptor: social, de geral (embora a informação carácter geral possa ser especializada) 4.Laço comum O laço está formado por Serviço de foruns, chats ou Um boletim ou uma revista Emissor: social várias pessoas, que emitem e lista aberta de e-mail Receptor: social recebem simultaneamente mensagens. 4.1) Portal vertical Conjunto de laços sociais Um portal temático como Um club desportivo, um centro especializados num tema e «El Rincón del Antropologo» comercial, um parque de agrupados num nodo atracções. superior. 4.2) Portal horizontal Conjunto de laços sociais Uma cidade virtual como a Uma cidade dirigidos à generalidade, com Yahoo Geocities total diversidade temática. Fonte: Adaptado de Martinez & Figueroa (2000)
  • 12. π π π ππ Troca de valores π Troca de Troca de ideias Competências π π ππ ππ π Troca de Troca de bens π π ππ π π π informações materiais π π π Troca de papeis sociais ππ Fonte: Adaptado de Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
  • 13. Unidade Omnipresença Omnisciência Solidariedade criação criação Inteligência criação colectiva criação Dinâmica da inteligência colectiva Fonte: Adaptado de Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
  • 14.
  • 15.
  • 16. Que tipo de relações são estabelecidas neste contexto? Qual a organização social dessa rede de relações? Haverá diferenças assinaláveis entre a organização que se processa num contexto real e a forma como os grupos se organizam num contexto virtual?
  • 17. Escola Secundária de Paços de Ferreira Condições: • Possuir computador com acesso à Internet; • Software mIRC; • Todos os elementos do grupo se conhecerem. Limitações: • Apenas 12 possuiam computador com acesso à internet • Apenas 9 conseguiram aceder às sessões
  • 18. 3 participantes 1 participante 1 participante 2 participantes 1 participante 1 participante
  • 19.
  • 20. Op AMPS @AMPS o Gerir o canal; o Mudar o tópico de discussão; o Impedir mensagens de publicidade; o Limitar o número de participantes; o Etc.
  • 21. Software SociometryPlus 2.0 Produção do questionário sociométrico Escalão etário dos sujeitos (15-17 anos) Quatro vertentes das relações interpessoais
  • 22. 1. Indica as duas pessoas do grupo com quem preferias AUTORIDADE OU trabalhar ou fazer um trabalho escolar. RESPEITO DO GRUPO 1.2. Indica as duas pessoas do grupo com quem gostarias menos de trabalhar ou fazer um trabalho escolar. 2. Na tua opinião, quais as duas pessoas com melhores CAPACIDADES capacidades organizativas no grupo (liderar, ORGANIZATIVAS coordenar, orientar, gerir)? 2.2. Na tua opinião, quais as duas pessoas com menores capacidades organizativas no grupo (liderar, coordenar, orientar, gerir)? 3. Indica as duas pessoas do grupo que te parecem mais À-VONTADE EM extrovertidas e se mostram à-vontade em público. PÚBLICO 3.2. Indica as duas pessoas do grupo que te parecem mais introvertidas e se mostram pouco à-vontade em público. 4. Indica as duas pessoas que gostarias de convidar para ACTIVIDADES te acompanhar a uma festa. RECREATIVAS 4.2. Indica as duas pessoas que não gostarias de convidar para te acompanhar a uma festa.
  • 23. [22:35]<EsPf> foi ás 11 da manhã! [22:35] <jorga> cantao as nossas almas pra o menino eusebio uma salva de palmas [22:35] <jorga> eeeeeeeeeeeeeeee [22:35] <neu_ro_tic> es mto piadetico [22:35] <Down_Rodeo> essebio [22:35] <Down_Rodeo> uma salva de palmas [22:35] <_Spinner> boa [22:35] <_Spinner> palmas para ele [22:36] <neu_ro_tic> so faz 60 [22:36] <Down_Rodeo> eee eeeee eeehehehehehehehehehehe [22:36] <_Spinner> xiiiiiii [22:36] <Down_Rodeo> o [22:37] <jorga> o? [22:37] <neu_ro_tic> viva portugal que ja esta apurado directamente para o europeu [22:37] <neu_ro_tic> 2004 [22:37] <jorga> VIVA [22:37] <EsPf> ok! o eusébio já passou à história! [22:37] <neu_ro_tic> tb acho [22:37] <EsPf> assim tá bem! [22:37] <neu_ro_tic> ok [22:38] <neu_ro_tic> vova ao fcp
  • 24. AUTORIDADE OU RESPEITO DO GRUPO 1º Momento 2º Momento (Contexto Real) (Contexto Virtual )
  • 25. CAPACIDADES ORGANIZATIVAS 1º Momento 2º Momento (Contexto Real) (Contexto Virtual )
  • 26. À-VONTADE EM PÚBLICO 1º Momento 2º Momento (Contexto Real) (Contexto Virtual )
  • 27. ACTIVIDADES RECREATIVAS 1º Momento 2º Momento (Contexto Real) (Contexto Virtual )
  • 28. Teste Estatístico – Qui-quadrado Com o teste do qui-quadrado verificamos que apenas duas situações apresentavam uma diferença significativa: • na variável 3 – à-vontade em público (categoria escolhas positivas) - obtivemos uma diferença significativa de p < 0.016; • na variável 4 – actividades recreativas (categoria escolhas positivas) – uma diferença significativa de p < 0.027.
  • 29. Correlação de Categorias Verificamos que as variáveis e categorias onde existe uma diferença são as seguintes: • variável 2 – capacidade organizativa (categoria positiva) – 0.071; • variável 4 – actividades recreativas (categoria positiva) – 0.217; • variável 3 (categoria negativa) – 0.358.
  • 30. Análise de Resultados – por variáveis Verificamos que em função destas variáveis, a maior diferença se situa nas variáveis 3 (à vontade em público) – 0.554 e 4 (actividades recreativas) -0.552. Estes resultados coincidem com os resultados apresentados no teste do qui- quadrado.
  • 31. ☺ À-vontade com a tecnologia; ☺ Alguns indivíduos são mais frequentadores das salas de chat; ☺ Desinibição devido à utilização do nickname. Mais: ☺ Destreza com o teclado; ☺ Domínio da linguagem; ☺ Não se estar em presença de um corpo físico; Tudo o que é dito ou feito nesse contexto tem repercussões tanto nesse contexto virtual como em contexto real.
  • 32. Análise dos Resultados Individuais Variações individuais 80% Carlos Percentagem de variação 60% César 40% Dinis 20% Isabel 0% Ivo + - + - + - + - Miguel -20% 1 2 3 4 Sandra -40% Teresa -60% Vasco Variáveis analisadas (positivas e negativas)
  • 33. Qualquer evolução tecnológica provoca medos, previsões negativas sobre os seus efeitos – como aconteceu com a rádio e televisão, a seu tempo – e sobre as consequências produzidas ao nível das relações humanas. Contudo, esses receios catastróficos são infundados, uma vez que o homem tem sabido manter um equilíbrio entre a esfera tecnológica e a esfera do social – essencial para a sobrevivência humana.
  • 34. «Se julgarmos que a máquina deita o Homem a perder, é talvez porque necessitamos de recuar um pouco para apreciar os efeitos de tão rápidas transformações como aquelas por que temos passado. Que são os cem anos da história da máquina, à vista dos dois mil e cem anos da história do homem? (...). A bem dizer, mal começamos a habitar esta casa nova que nem sequer acabámos de construir. Tudo mudou tão depressa à nossa volta: relações humanas, condições de trabalho, costumes. A nossa própria psicologia foi abalada nas suas bases mais profundas. Muito embora as palavras continuem a ser as mesmas, as noções de separação, de ausência, de distância, de retorno, já não contêm as mesmas realidades. Para a compreensão do mundo de hoje, usamos uma linguagem criada para o mundo de ontem. E afigura-se-nos que a vida do passado parece corresponder melhor à nossa natureza pela única razão de corresponder melhor à nossa linguagem. Cada progresso nos empurrou um pouco mais para fora de hábitos que mal acabáramos de adquirir, e em boa verdade somos emigrantes que ainda não fundaram a sua pátria. Somos todos bárbaros jovens a quem novos brinquedos ainda deslumbram.» Saint-Exupéry, in «A Terra dos Homens»
  • 35. :-) ;-) ?