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CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

An2-A
Nº ________

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
Avaliação das aprendizagens com TIC

3. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA
ENTIDADE PROPONENTE
O Plano Tecnológico da Educação (PTE), aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 137/2007,
de 18 de Setembro, tem como objectivo estratégico colocar Portugal entre os cinco países europeus mais
avançados na modernização tecnológica do ensino em 2010 e visa contribuir para a melhoria dos processos
de ensino e de aprendizagem e para o reforço das qualificações das novas gerações de portugueses, através
da concretização de um conjunto integrado de programas e projectos de modernização tecnológica das
escolas.
O PTE inspira-se na Estratégia de Lisboa e tem três eixos de actuação temáticos (Tecnologia, Conteúdos,
Formação) e um quarto eixo transversal (Investimento e Financiamento), cada um dos quais com um
conjunto de objectivos e de projectos associados e relacionados entre si.
Inserido no eixo de “Formação” do PTE, o projecto de Formação e Certificação de Competências TIC tem
como objectivo ultrapassar um dos principais factores inibidores da modernização tecnológica da educação –
o défice de competências TIC –, promovendo a utilização das TIC nos processos de ensino e de
aprendizagem e na gestão escolar. O referido projecto consiste na implementação de um sistema de formação
e certificação de docentes e não docentes, modular, sequencial, disciplinar e profissionalmente orientado.
A presente acção de formação é parte integrante do projecto Competências TIC e tem como objectivo
desenvolver os conhecimentos e competências que os docentes já possuem, para que os possam rentabilizar
utilizando as TIC. Nesta perspectiva, a avaliação permitirá favorecer a autonomia do aprendente, dotando-o
de competências que lhe permitirão regular a sua própria aprendizagem, constituindo simultaneamente uma
mais-valia inegável para o professor na medida em que lhe vai proporcionar novas visões da avaliação. Esta
surgirá como uma tarefa mais motivante, organizada e facilitada. O aluno pode ter retroacção imediata em
relação ao trabalho que desenvolve no (e fora do) espaço formal da aprendizagem. O professor, através desta
maior diversificação dos instrumentos de avaliação, assegura um processo mais transparente e partilhado,
onde o aluno sentirá a sua aprendizagem e desempenho alvo de uma apreciação célere, rigorosa e
fundamentalmente mais visível e justa.
Na medida em que a avaliação pode apoiar-se num maior número de instrumentos, os docentes assumem
maior maleabilidade para a adopção de critérios que melhor se adaptem às diferentes situações e para uma
ponderação e reflexão aturadas sobre a própria avaliação.
A presente acção de formação procurará desenvolver nos formandos, capacidades de verbalização da
compreensão das vantagens do recurso às TIC para finalidades de avaliação, de acordo com os seus
contextos de actuação didáctica, manifestando competências de concretização situada de propostas de
avaliação perspectivadas por esta formação.
Por outro lado, procurar-se-á potencializar as competências evidenciadas pelos formandos ao longo da
formação, no sentido de reconstruir e adaptar instrumentos e estratégias de avaliação (ainda que
“tradicionais”) suportadas pelas TIC.
Considera-se fundamental, também aqui, a partilha e reflexão conjunta, entre os elementos do corpo docente,
sobre os instrumentos, estratégias e todas as questões emergentes deste processo de avaliação mais rico e
diversificado.

3.

DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO

Professores de todas as áreas disciplinares e de todos os graus de ensino.
Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos
campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga
respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da Lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela
gestão da informação: CCPFC – Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 – 3º - 4701-902 Braga.
4.

OBJECTIVOS A ATINGIR

•

Diversificar instrumentos e estratégias de avaliação, tendo em conta as aprendizagens efectuadas com
recursos às TIC e as potencialidades das próprias TIC no processo de avaliação.

•

Explorar e seleccionar ferramentas digitais adequadas à avaliação das aprendizagens numa perspectiva
formativa e regulada pelos próprios alunos.

•

Desenvolver capacidades de verbalização da compreensão das vantagens do recurso às TIC para
finalidades de avaliação.

•

Conceber e utilizar diferentes tipos de instrumentos de avaliação, por recurso a suportes digitais, em
função de diferentes objectivos de aprendizagem.

•

Fomentar e adoptar a utilização regular de procedimentos de avaliação por recurso às TIC.

•

Utilizar técnicas e estratégias de avaliação diferenciadas em função do contexto ou suporte de trabalho
dos alunos.

5.

CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação
relativo a cada componente)

•

Tipos de avaliação;

•

Avaliação tradicional/versus avaliação digital;

•

Instrumentos de avaliação e sua (re)utilização em ambiente digital;

•

Organização de trabalho de projecto - desenho, planificação e desenvolvimento;

•

Tecnologias de apoio à avaliação em ambientes digitais;

•

Técnicas de avaliação on-line;

•

Ética e avaliação,

Exemplos (rubricas, e-portefólios, webquests, recursos que integram avaliação versus recursos adaptáveis a esse
fim, participação on-line, etc).
6.

METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Discriminar, na medida do possível, a tipologia das
aulas a ministrar: teóricas, teórico/práticas, práticas, de seminário)

As actividades a realizar no curso decorrem em sessões presenciais, teórico/práticas, num total de 15 horas.
Número de sessões previstas por semana: 1
As sessões deverão ser
expositivos/demonstrativos.

de

carácter

predominantemente

prático,

com

alguns

momentos

Sugere-se a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, salienta-se que as actividades integradoras
devem ser desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos
participantes. Na abordagem a cada aplicação o formador deverá propor a elaboração de documentos, recursos
e materiais, com sentido no contexto profissional dos formandos.
Nas sessões de introdução a novas aplicações, o formador deverá recorrer à projecção para exemplificar e/ou
demonstrar, sendo aconselhável a utilização de apresentações electrónicas na abordagem de conteúdos mais
teóricos.
Considera-se importante promover a articulação entre os diferentes conteúdos.
Sugestão de organização das sessões
- Apresentação dos conteúdos, metodologia e espaço online de apoio à acção.
Sessão 1 (3 horas)
Apresentação do programa, organização do
trabalho e sensibilização/reflexão para a temática
da acção.

- Levantamento das expectativas dos formandos em relação
ao curso.
- Partilha de experiências pessoais dos formandos de
utilização de instrumentos de avaliação com as TIC e
respectiva sistematização1.
- Reflexão em grupo sobre os tipos de avaliação e o seu
enquadramento em ambientes digitais (análise SWOT2).

Sessão 2 (3 horas)
Tipos de avaliação; Avaliação tradicional versus
avaliação digital.

- Exposição debate, através de porta-voz de grupo, dos
resultados da análise SWAT para finalidades de elaboração
de uma análise final consensual, representativa de todos os
formandos.
- Discussão sobre recursos digitais cuja utilização seja a
construção dos saberes, partilha, consolidação e avaliação
das aprendizagens (mesmo os recursos que não contêm
avaliação formal).
- Apresentação das ferramentas digitais que contemplem
módulos específicos de avaliação e informação sobre a sua
aplicabilidade pedagógica.
- Trabalho de exploração de instrumentos, ferramentas e
recursos digitais e avaliação relativa a cada caso.

Sessão 3 (3 horas)
Exploração dos diversos instrumentos e
estratégias de implementação dos instrumentos de
avaliação com as TIC.

Sessão 4 (3 horas)
Estratégias de implementação dos instrumentos de
1

- Discussão sobre as estratégias de implementação dos
vários instrumentos e recursos de acordo com os objectivos
de aprendizagem.
- Discussão em torno de técnicas de avaliação das
produções desenvolvidas em ambientes online e da sua
valorização no contexto da avaliação formativa.
- Planificação de projecto de actividades de implementação
da avaliação (de diagnóstico, formativa, de avaliação de
processos e de produtos) com as TIC (exemplo: esboço de

A sistematização será revisitada no final da acção com a finalidade de realização de um balanço entre os conhecimentos prévios e

os adquiridos ao longo da mesma, da qual deverá resultar uma reflexão crítica individual.
2

O método de análise SWOT é um método de planeamento estratégico utilizado para avaliar as Forças, Fraquezas, Oportunidades e
Ameaças envolvidas num projecto ou numa iniciativa de negócio.
avaliação com as TIC, aplicada a cada realidade
específica. Concepção e desenvolvimento de
instrumentos de avaliação.

Sessão 5 (3 horas)
Avaliação do(s) instrumento(s) ou materiais –
reflexão, análise e discussão em grupo

7.

plano de actividades, caracterização da escola, dos
destinatários e das necessidades; exploração de recursos;
planificação e preparação de recursos).
- Elaboração de exercícios/testes de aprendizagem adaptada
ao contexto onde o formando está inserido, prevendo a
avaliação relacionada com os objectivos propostos, e ainda
modalidades de apoio e suporte à auto-correcção e à autoregulação da aprendizagem.
- Apresentação do trabalho desenvolvido.
- Sistematização e sugestões de trabalho futuro.

CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA DA ACÇÃO

Conforme o n.º 2 do art.º 13 do D.L. 207/96, não podem ser objecto de certificação as acções nas quais a
participação do formando não tenha correspondido a dois terços da respectiva duração.

8.

REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presencias.
- Trabalhos práticos e reflexões efectuadas a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios
previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, com a menção qualitativa de:
1 a 4,9 valores – Insuficiente
5 a 6,4 valores – Regular
6,5 a 7,9 valores – Bom
8 a 8,9 valores – Muito Bom
9 a 10 valores - Excelente

9.

MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO
a) pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito.
b) pelo formador: resposta a um inquérito elaborado para o efeito.
c) pelo centro de formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos
avaliativos utilizados por formandos e formador.

10. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL
Balanksat, A. (2005). Assessment schemes for teachers' ICT competence – a policy analysis: European Schoolnet.
Balanksat, A., Blamire, R. & Kefala, S. (2006). The ICT Impact Report. A review of studies of ICT impact on schools in
Europe: European Commission, European Schoolnet.
Brito, C., Duarte, J. & Baía, M. (2004). As Tecnologias de Informação na Formação Contínua de Professores: uma
nova leitura da realidade. Lisboa: Ministério da Educação, Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo.
Castells, M. (2002). A Sociedade em Rede Portuguesa I. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Comissão das
Comunidades Europeias. (2005). Proposta de Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho sobre as
competências chave para a aprendizagem ao longo da vida. Bruxelas: COM.
CRIE/DGIDC/ME. (2007). Quadro de referência da formação contínua de professores na área das TIC - 2007. Lisboa.
Dias, A. A., & Gomes, M. J. (Orgs.). (2008). E-Conteúdos para E-Formadores. Guimarães: TecMinho/Gabinete de
Formação Contínua da Universidade do Minho.
European Commission. (2006). 'Education & Training 2010'. Main policy initiatives and outputs in education and
training since the year 2000.
GEPE/ME. (2007a). Estudo de Diagnóstico: a modernização tecnológica do sistema de ensino em Portugal. Lisboa:
Ministério da Educação.
GEPE/ME. (2007b). Análise de modelos internacionais de referência de modernização tecnológica do sistema de
ensino. Lisboa: Ministério da Educação.
GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.1 Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação da Universidade de Lisboa.
Ministério da Educação (2007). Plano Tecnológico da Educação (Anexo à Resolução do Conselho de Ministros nº
137/2007, de 18 de Setembro). Lisboa: GEPE/ME.
Ramos, J. (2008). Reflexões sobre a utilização educativa dos computadores e da Internet na Escola. In F. Costa, H.
Peralta & S. Viseu (Eds.), As TIC na Educação em Portugal. Concepções e Práticas. Porto: Porto Editora.
Silva, M. A. (Org.). (2003). Educação Online. São Paulo: Edições Loyola.
UNESCO. (2008). ICT Competency Standards for Teachers. Implementation Guidelines: UNESCO.
UNESCO. (2008). ICT Competency Standards for Teachers. Policy Framework: UNESCO.

Data 01 / 09 / 2009

Assinatura:___________________________________________
Dias, A. A., & Gomes, M. J. (Orgs.). (2008). E-Conteúdos para E-Formadores. Guimarães: TecMinho/Gabinete de
Formação Contínua da Universidade do Minho.
European Commission. (2006). 'Education & Training 2010'. Main policy initiatives and outputs in education and
training since the year 2000.
GEPE/ME. (2007a). Estudo de Diagnóstico: a modernização tecnológica do sistema de ensino em Portugal. Lisboa:
Ministério da Educação.
GEPE/ME. (2007b). Análise de modelos internacionais de referência de modernização tecnológica do sistema de
ensino. Lisboa: Ministério da Educação.
GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.1 Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação da Universidade de Lisboa.
Ministério da Educação (2007). Plano Tecnológico da Educação (Anexo à Resolução do Conselho de Ministros nº
137/2007, de 18 de Setembro). Lisboa: GEPE/ME.
Ramos, J. (2008). Reflexões sobre a utilização educativa dos computadores e da Internet na Escola. In F. Costa, H.
Peralta & S. Viseu (Eds.), As TIC na Educação em Portugal. Concepções e Práticas. Porto: Porto Editora.
Silva, M. A. (Org.). (2003). Educação Online. São Paulo: Edições Loyola.
UNESCO. (2008). ICT Competency Standards for Teachers. Implementation Guidelines: UNESCO.
UNESCO. (2008). ICT Competency Standards for Teachers. Policy Framework: UNESCO.

Data 01 / 09 / 2009

Assinatura:___________________________________________

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Avaliação TIC

  • 1. CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 An2-A Nº ________ 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Avaliação das aprendizagens com TIC 3. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE O Plano Tecnológico da Educação (PTE), aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 137/2007, de 18 de Setembro, tem como objectivo estratégico colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados na modernização tecnológica do ensino em 2010 e visa contribuir para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem e para o reforço das qualificações das novas gerações de portugueses, através da concretização de um conjunto integrado de programas e projectos de modernização tecnológica das escolas. O PTE inspira-se na Estratégia de Lisboa e tem três eixos de actuação temáticos (Tecnologia, Conteúdos, Formação) e um quarto eixo transversal (Investimento e Financiamento), cada um dos quais com um conjunto de objectivos e de projectos associados e relacionados entre si. Inserido no eixo de “Formação” do PTE, o projecto de Formação e Certificação de Competências TIC tem como objectivo ultrapassar um dos principais factores inibidores da modernização tecnológica da educação – o défice de competências TIC –, promovendo a utilização das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem e na gestão escolar. O referido projecto consiste na implementação de um sistema de formação e certificação de docentes e não docentes, modular, sequencial, disciplinar e profissionalmente orientado. A presente acção de formação é parte integrante do projecto Competências TIC e tem como objectivo desenvolver os conhecimentos e competências que os docentes já possuem, para que os possam rentabilizar utilizando as TIC. Nesta perspectiva, a avaliação permitirá favorecer a autonomia do aprendente, dotando-o de competências que lhe permitirão regular a sua própria aprendizagem, constituindo simultaneamente uma mais-valia inegável para o professor na medida em que lhe vai proporcionar novas visões da avaliação. Esta surgirá como uma tarefa mais motivante, organizada e facilitada. O aluno pode ter retroacção imediata em relação ao trabalho que desenvolve no (e fora do) espaço formal da aprendizagem. O professor, através desta maior diversificação dos instrumentos de avaliação, assegura um processo mais transparente e partilhado, onde o aluno sentirá a sua aprendizagem e desempenho alvo de uma apreciação célere, rigorosa e fundamentalmente mais visível e justa. Na medida em que a avaliação pode apoiar-se num maior número de instrumentos, os docentes assumem maior maleabilidade para a adopção de critérios que melhor se adaptem às diferentes situações e para uma ponderação e reflexão aturadas sobre a própria avaliação. A presente acção de formação procurará desenvolver nos formandos, capacidades de verbalização da compreensão das vantagens do recurso às TIC para finalidades de avaliação, de acordo com os seus contextos de actuação didáctica, manifestando competências de concretização situada de propostas de avaliação perspectivadas por esta formação. Por outro lado, procurar-se-á potencializar as competências evidenciadas pelos formandos ao longo da formação, no sentido de reconstruir e adaptar instrumentos e estratégias de avaliação (ainda que “tradicionais”) suportadas pelas TIC. Considera-se fundamental, também aqui, a partilha e reflexão conjunta, entre os elementos do corpo docente, sobre os instrumentos, estratégias e todas as questões emergentes deste processo de avaliação mais rico e diversificado. 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO Professores de todas as áreas disciplinares e de todos os graus de ensino. Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da Lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC – Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 – 3º - 4701-902 Braga.
  • 2. 4. OBJECTIVOS A ATINGIR • Diversificar instrumentos e estratégias de avaliação, tendo em conta as aprendizagens efectuadas com recursos às TIC e as potencialidades das próprias TIC no processo de avaliação. • Explorar e seleccionar ferramentas digitais adequadas à avaliação das aprendizagens numa perspectiva formativa e regulada pelos próprios alunos. • Desenvolver capacidades de verbalização da compreensão das vantagens do recurso às TIC para finalidades de avaliação. • Conceber e utilizar diferentes tipos de instrumentos de avaliação, por recurso a suportes digitais, em função de diferentes objectivos de aprendizagem. • Fomentar e adoptar a utilização regular de procedimentos de avaliação por recurso às TIC. • Utilizar técnicas e estratégias de avaliação diferenciadas em função do contexto ou suporte de trabalho dos alunos. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) • Tipos de avaliação; • Avaliação tradicional/versus avaliação digital; • Instrumentos de avaliação e sua (re)utilização em ambiente digital; • Organização de trabalho de projecto - desenho, planificação e desenvolvimento; • Tecnologias de apoio à avaliação em ambientes digitais; • Técnicas de avaliação on-line; • Ética e avaliação, Exemplos (rubricas, e-portefólios, webquests, recursos que integram avaliação versus recursos adaptáveis a esse fim, participação on-line, etc).
  • 3. 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Discriminar, na medida do possível, a tipologia das aulas a ministrar: teóricas, teórico/práticas, práticas, de seminário) As actividades a realizar no curso decorrem em sessões presenciais, teórico/práticas, num total de 15 horas. Número de sessões previstas por semana: 1 As sessões deverão ser expositivos/demonstrativos. de carácter predominantemente prático, com alguns momentos Sugere-se a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, salienta-se que as actividades integradoras devem ser desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Na abordagem a cada aplicação o formador deverá propor a elaboração de documentos, recursos e materiais, com sentido no contexto profissional dos formandos. Nas sessões de introdução a novas aplicações, o formador deverá recorrer à projecção para exemplificar e/ou demonstrar, sendo aconselhável a utilização de apresentações electrónicas na abordagem de conteúdos mais teóricos. Considera-se importante promover a articulação entre os diferentes conteúdos. Sugestão de organização das sessões - Apresentação dos conteúdos, metodologia e espaço online de apoio à acção. Sessão 1 (3 horas) Apresentação do programa, organização do trabalho e sensibilização/reflexão para a temática da acção. - Levantamento das expectativas dos formandos em relação ao curso. - Partilha de experiências pessoais dos formandos de utilização de instrumentos de avaliação com as TIC e respectiva sistematização1. - Reflexão em grupo sobre os tipos de avaliação e o seu enquadramento em ambientes digitais (análise SWOT2). Sessão 2 (3 horas) Tipos de avaliação; Avaliação tradicional versus avaliação digital. - Exposição debate, através de porta-voz de grupo, dos resultados da análise SWAT para finalidades de elaboração de uma análise final consensual, representativa de todos os formandos. - Discussão sobre recursos digitais cuja utilização seja a construção dos saberes, partilha, consolidação e avaliação das aprendizagens (mesmo os recursos que não contêm avaliação formal). - Apresentação das ferramentas digitais que contemplem módulos específicos de avaliação e informação sobre a sua aplicabilidade pedagógica. - Trabalho de exploração de instrumentos, ferramentas e recursos digitais e avaliação relativa a cada caso. Sessão 3 (3 horas) Exploração dos diversos instrumentos e estratégias de implementação dos instrumentos de avaliação com as TIC. Sessão 4 (3 horas) Estratégias de implementação dos instrumentos de 1 - Discussão sobre as estratégias de implementação dos vários instrumentos e recursos de acordo com os objectivos de aprendizagem. - Discussão em torno de técnicas de avaliação das produções desenvolvidas em ambientes online e da sua valorização no contexto da avaliação formativa. - Planificação de projecto de actividades de implementação da avaliação (de diagnóstico, formativa, de avaliação de processos e de produtos) com as TIC (exemplo: esboço de A sistematização será revisitada no final da acção com a finalidade de realização de um balanço entre os conhecimentos prévios e os adquiridos ao longo da mesma, da qual deverá resultar uma reflexão crítica individual. 2 O método de análise SWOT é um método de planeamento estratégico utilizado para avaliar as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças envolvidas num projecto ou numa iniciativa de negócio.
  • 4. avaliação com as TIC, aplicada a cada realidade específica. Concepção e desenvolvimento de instrumentos de avaliação. Sessão 5 (3 horas) Avaliação do(s) instrumento(s) ou materiais – reflexão, análise e discussão em grupo 7. plano de actividades, caracterização da escola, dos destinatários e das necessidades; exploração de recursos; planificação e preparação de recursos). - Elaboração de exercícios/testes de aprendizagem adaptada ao contexto onde o formando está inserido, prevendo a avaliação relacionada com os objectivos propostos, e ainda modalidades de apoio e suporte à auto-correcção e à autoregulação da aprendizagem. - Apresentação do trabalho desenvolvido. - Sistematização e sugestões de trabalho futuro. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA DA ACÇÃO Conforme o n.º 2 do art.º 13 do D.L. 207/96, não podem ser objecto de certificação as acções nas quais a participação do formando não tenha correspondido a dois terços da respectiva duração. 8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS - Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presencias. - Trabalhos práticos e reflexões efectuadas a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente 5 a 6,4 valores – Regular 6,5 a 7,9 valores – Bom 8 a 8,9 valores – Muito Bom 9 a 10 valores - Excelente 9. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO a) pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito. b) pelo formador: resposta a um inquérito elaborado para o efeito. c) pelo centro de formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador. 10. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Balanksat, A. (2005). Assessment schemes for teachers' ICT competence – a policy analysis: European Schoolnet. Balanksat, A., Blamire, R. & Kefala, S. (2006). The ICT Impact Report. A review of studies of ICT impact on schools in Europe: European Commission, European Schoolnet. Brito, C., Duarte, J. & Baía, M. (2004). As Tecnologias de Informação na Formação Contínua de Professores: uma nova leitura da realidade. Lisboa: Ministério da Educação, Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo. Castells, M. (2002). A Sociedade em Rede Portuguesa I. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Comissão das Comunidades Europeias. (2005). Proposta de Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho sobre as competências chave para a aprendizagem ao longo da vida. Bruxelas: COM. CRIE/DGIDC/ME. (2007). Quadro de referência da formação contínua de professores na área das TIC - 2007. Lisboa.
  • 5. Dias, A. A., & Gomes, M. J. (Orgs.). (2008). E-Conteúdos para E-Formadores. Guimarães: TecMinho/Gabinete de Formação Contínua da Universidade do Minho. European Commission. (2006). 'Education & Training 2010'. Main policy initiatives and outputs in education and training since the year 2000. GEPE/ME. (2007a). Estudo de Diagnóstico: a modernização tecnológica do sistema de ensino em Portugal. Lisboa: Ministério da Educação. GEPE/ME. (2007b). Análise de modelos internacionais de referência de modernização tecnológica do sistema de ensino. Lisboa: Ministério da Educação. GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.1 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Ministério da Educação (2007). Plano Tecnológico da Educação (Anexo à Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007, de 18 de Setembro). Lisboa: GEPE/ME. Ramos, J. (2008). Reflexões sobre a utilização educativa dos computadores e da Internet na Escola. In F. Costa, H. Peralta & S. Viseu (Eds.), As TIC na Educação em Portugal. Concepções e Práticas. Porto: Porto Editora. Silva, M. A. (Org.). (2003). Educação Online. São Paulo: Edições Loyola. UNESCO. (2008). ICT Competency Standards for Teachers. Implementation Guidelines: UNESCO. UNESCO. (2008). ICT Competency Standards for Teachers. Policy Framework: UNESCO. Data 01 / 09 / 2009 Assinatura:___________________________________________
  • 6. Dias, A. A., & Gomes, M. J. (Orgs.). (2008). E-Conteúdos para E-Formadores. Guimarães: TecMinho/Gabinete de Formação Contínua da Universidade do Minho. European Commission. (2006). 'Education & Training 2010'. Main policy initiatives and outputs in education and training since the year 2000. GEPE/ME. (2007a). Estudo de Diagnóstico: a modernização tecnológica do sistema de ensino em Portugal. Lisboa: Ministério da Educação. GEPE/ME. (2007b). Análise de modelos internacionais de referência de modernização tecnológica do sistema de ensino. Lisboa: Ministério da Educação. GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.1 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Ministério da Educação (2007). Plano Tecnológico da Educação (Anexo à Resolução do Conselho de Ministros nº 137/2007, de 18 de Setembro). Lisboa: GEPE/ME. Ramos, J. (2008). Reflexões sobre a utilização educativa dos computadores e da Internet na Escola. In F. Costa, H. Peralta & S. Viseu (Eds.), As TIC na Educação em Portugal. Concepções e Práticas. Porto: Porto Editora. Silva, M. A. (Org.). (2003). Educação Online. São Paulo: Edições Loyola. UNESCO. (2008). ICT Competency Standards for Teachers. Implementation Guidelines: UNESCO. UNESCO. (2008). ICT Competency Standards for Teachers. Policy Framework: UNESCO. Data 01 / 09 / 2009 Assinatura:___________________________________________