Este documento resume um trabalho escolar sobre o amor, a sexualidade e o casamento. A sexualidade é apresentada como uma expressão natural do amor entre homem e mulher. O casamento é definido como a união de duas pessoas que formam uma família baseada no amor e na abertura à vida. A conclusão espera que o leitor tenha apreciado o conteúdo apresentado.
1. Escola : EB 2,3 de S.Torcato
Disciplina: E.M.R.C.
Professora : Nancy Leite
Ano Letivo :2011-2012
Trabalho realizado por:
Diana Rodrigues nº3
8ºD Diogo Macedo nº 4
João Lemos nº 11
Rosalina Fernandes nº 16 1
2. Índice
Índice .........................................................2
Introdução..................................................3
A sexualidade........................................4 e 5
Casamento ou Matrimónio.........................6
Bibliografia..................................................7
Conclusão....................................................8
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3. Introdução
Neste trabalho vamos falar sobre o
amor, a sexualidade e também sobre o
casamento.
Esperamos que gostem.
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4. A sexualidade
A sexualidade existe no ser humano, mas
também nos animais e nas plantas de forma
espontânea. No homem e na mulher, no
entanto, esse instinto de sobrevivência
converte-se em expressão livre do amor entre
ambos.
A sexualidade humana é, por isso, a expressão
do amor mútuo entre homem e mulher.
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5. Não podemos contudo, reduzir a sexualidade
apenas a uma parte da pessoa, porque ela diz
respeito à pessoa integral.
Pensamos, agimos, sentimos e amamos como homens
ou mulheres. Ao contrario dos animais, que se
encontrão apenas pela sobrevivência e manutenção
da espécie, os encontros sensuais entre uma mulher
e um homem são muito mais do que apenas
encontros fisiológico. E por isso que é algo de
grande responsabilidade.
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6. Casamento ou matrimónio
O casamento dá origem à família que consiste na existência de
duas pessoas que, vivendo juntas, formão uma
comunidade, partilhando a mesma casa, é uma comunidade de
vida alicerçada no amor.
A sua base não pode ser o interesse, a conveniência, o dinheiro
ou a comunidade, sob pena de se hipotecar a felicidade do casal
e dos filhos. E, como o amor é estruturalmente fecundado, a
família inclui a abertura à vida: os filhos são parte constituída
da comunidade familiar.
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