SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Baixar para ler offline
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 29.05.2016 às 17h.Lição 19
Escola Bíblica Dominical
Imoralidade
"Porque fostes comprados por bom preço;
glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no
vosso espírito, os quais pertencem a Deus"
(1 Co 6.20).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
O repúdio ao pecado é uma reação
natural da Igreja como Corpo de Cristo,
assim como o livrar-se de um vírus o é
para o corpo físico.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
 I. Descrever os problemas morais da igreja de Corinto.
 II. Saber que o pecado de um só contamina toda a congregação.
 III. Compreender que a ação pastoral disciplinar na igreja é bíblica.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
I. ESCÂNDALO NA IGREJA
1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
2. Lançar fora o fermento velho (vv.6-8)
3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
II – A AÇÃO PASTORAL DISCIPLINAR NA IGREJA (vv.9-11)
1. A ação pastoral e eclesiástica sobre o pecado
2. O fermento do erro (v.6)
3. A motivação para uma vida santa (v.8)
III – RELACIONAMENTOS DO CRENTE
1. O relacionamento com os descrentes (v.10)
2. O relacionamento com o crente vivendo em pecado
3. A disciplina sofrida pelo infrator
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Complacência: A igreja de Corinto
tornara-se complacente com o
pecado.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Segunda - 1 Co 6.18,19
Terça - Mt 5.28; 15.19
Quarta – 1 Co 6.9,10
Quinta – Hb 13.4
Sexta - 1 Co 5.1
Sábado - 1 Co 5.9
1 Coríntios 5.1-6,9-11
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Como alguém que pertence a uma igreja cristã
seria capaz de viver na prática da imoralidade
sexual pior do que os ímpios? É algo incrível,
mas é o que ocorreu na igreja de Corinto.
Quando a pecaminosa conduta social do mundo
sem Deus é aceita pela Igreja em lugar da Bíblia,
os pecados mais degradantes e abomináveis se
aninham sem protesto entre os crentes. Esta
lição trata da disciplina bíblica na igreja.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1.O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
2.Lançar fora o fermento velho (vv.6-8)
3.A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
O pecado era abominável e
grosseiro. Um dos crentes de
Corinto vivia um
relacionamento incestuoso com
a mulher do pai. A igreja era
cúmplice do pecado, porquanto
o tolerava. "Um pouco de
fermento faz levedar toda a
massa" (v.6).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
Até que Jesus volte, a igreja
local é composta de salvos que
ainda pecam (1 Jo 1.6-10).
Quando Jesus voltar não haverá
mais mancha, nem ruga (Ef
5.27).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
A igreja de Corinto, bem como
toda igreja da atualidade deve,
pelo Espírito Santo, ter
consciência de que Deus é
santíssimo ("Santo, Santo,
Santo é o Senhor", Is 6.3), e
quem vive na prática do
pecado, não pode ter
comunhão com Ele.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
Paulo não estava fisicamente
em Corinto (v.3), mas em
pensamento e em palavra. Na
autoridade do Senhor Jesus e
no poder do Espírito Santo, ele
juntamente com a igreja
determinou a disciplina do
transgressor: aquele homem
deveria ser entregue a Satanás
(vv.3-5; ver Hebreus 12.5-8).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
No caso de Jó (1.12; 2.6), sua
vida foi por Deus requerida,
mas no caso em apreço, não
(v.5). Ver 1 Co 11.30; 1 Tm
1.19,20; 1 Jo 5.16,17.
Nos vv.5,13, a mulher pecadora
não aparece na disciplina
corretiva; certamente ela não
era crente.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
A espiritualidade do crente não
está no fato de possuir um
elevado conhecimento
doutrinário, ou ser portador de
dons espirituais, mas na
resolução permanente de evitar
o erro, o mal, o pecado. Isto é,
primar pela santidade.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
O caso desse cristão de Corinto
mostra-nos que um crente de
consciência cauterizada
procede pior quanto ao pecado
do que o incrédulo (1 Tm 4.2;
Ef 4.19). Ler também Rm 1.28;
Lc 11.26; 2 Pe 2.22.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
O pecado de um, infectara toda
a congregação. Certa vez em
Israel, apenas um homem
pecou (Acã), e todo o povo
sofreu (Js 7.1,11). O fermento
na Bíblia, isto é, sua
fermentação, representa o
pecado como corrupção moral e
espiritual agindo, a princípio,
secretamente, como faz a
fermentação, na massa (v.6;
Mc 8.15).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
2. Lançar fora o fermento velho (vv.6-8)
"Um pouco de fermento faz
levedar toda a massa" (v.6).
Assim age o pecado
inicialmente, se ele não for
evitado. O Espírito Santo que
habita no crente a partir da
conversão, regendo
soberanamente a nossa vida,
livra-nos do poder e domínio do
pecado (Rm 6.14,17).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
2. Lançar fora o fermento velho (vv.6-8)
O apóstolo conhecia Corinto e
sabia quão decaída moralmente
era a sua população (v.10;
6.10,11). Já numa epístola
anterior, não inclusa no cânon
do Novo Testamento, ele os
ensinara sobre a não
identificação e comunhão da luz
com as trevas (v.9; Sl 1.1).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
Isso não significava que eles
teriam de sair deste mundo
(v.10; Jo 17.15,16). O apóstolo
instruiu os crentes para que
nem comessem com os
incrédulos de Corinto.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
Isso pode parecer exagero e
radicalismo para nós do
Ocidente, mas naquele
mundo de paganismo as
refeições em grupo, quase
sempre, incluíam atos
idolátricos e demoníacos
(cap. 10). A pureza da Igreja
não pode ser comprometida
(2 Co 11.2).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
Tendo em vista essas práticas,
comer com eles significava
aprovar a idolatria e o
demonismo. O crente, com o
auxílio do Espírito Santo, precisa
ver o pecado como Deus o vê
(Tg 1.14,15; 1 Jo 3.4-9).
Hebreus 12.5-11 nos fala da
disciplina habitual, comum e
necessária. Ler Mateus 18.15-
17; 2 Ts 3.6-15; Tt 3.10.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
RESUMO DO TÓPICO (1)
A espiritualidade do crente não está no fato dele
ser portador de dons espirituais, mas na resolução
permanente de evitar o erro, o mal, o pecado.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1.A ação pastoral e eclesiástica sobre o pecado
2.O fermento do erro (v.6)
3.A motivação para uma vida santa (v.8)
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
O caso disciplinar de Corinto era
estarrecedor, de modo que
mesmo à distância, Paulo
delibera e aplica a disciplina
juntamente com a igreja para por
fim ao escândalo (vv.4,13). A
igreja local, tendo à frente seu
líder tem o dever de preservar a
disciplina preventiva e a corretiva
entre os seus membros.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. A ação pastoral e eclesiástica sobre o pecado
O silêncio da igreja nesses
casos, deixa claro a sua
omissão, além de abrir o
caminho para que o pecado
se alastre. Atualmente é
grande o número de igrejas
que se gabam de serem
"abertas" e "livres".
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
2. O fermento do erro (v.6)
Por isso lhes é fácil reunir
muita gente. Seus
dirigentes não observam
que não é somente a porta
de entrada da salvação que
é "estreita"; o caminho a
ser percorrido, após a
porta, é "apertado" (Mt
7.14). Isso tem a ver com
renúncia em nosso seguir a
Cristo (Lc 14.33).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
2. O fermento do erro (v.6)
"Pelo que façamos festa...". Nos
tempos da Lei, Deus
estabeleceu festas sagradas,
cívico-religiosas, para o seu
povo observar anualmente. Elas
prefiguravam a Cristo e sua
obra redentora (Cl 2.16,17).
Hoje a festa é espiritual; é o
banquete da salvação a partir
do momento em que Cristo
entra em nossa vida como
Salvador e Rei.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. A motivação para uma vida santa (v.8)
RESUMO DO TÓPICO (2)
A igreja local, na pessoa do seu líder,
tem o dever de preservar a disciplina
preventiva e corretiva entre seus
membros.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O relacionamento com os descrentes (v.10)
2. O relacionamento com o crente vivendo em pecado
3. A disciplina sofrida pelo infrator
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
O crente pertence a Cristo; ele
é um santo de Deus que não
precisa viver isolado, evitando
o contato com os não-crentes,
senão teria de "sair do
mundo", ou seja, morrer.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O relacionamento com os descrentes (v.10)
O verdadeiro cristão, mediante
a sabedoria e o poder do
Espírito Santo, convive entre
pessoas não-crentes, mas não
se deixa influenciar por elas,
por seu modo de viver, sua
filosofia de vida, sua religião,
seus pecados, etc.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O relacionamento com os descrentes (v.10)
Como já explanado, um caso
como o da igreja de Corinto,
isto é, o crente que se tornou
escravizado pelo pecado, o
transgressor contumaz, o
rebelde por opção, deve ser
isolado e evitado. A privação
da comunhão amorosa dos
santos pode despertar o
transgressor a valorizá-la.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
2. O relacionamento com o crente vivendo em pecado
Mesmo num caso extremo de
disciplina cristã como o dos
versículos 1-11, não se trata
de punição, vingança, nem
destruição do transgressor
reincidente, mas obstinado.
"Para que o espírito seja
salvo no Dia do Senhor
Jesus" (v.5).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. A disciplina sofrida pelo infrator
RESUMO DO TÓPICO (3)
O verdadeiro cristão, mediante o poder
do Espírito Santo, convive entre
pessoas não-crentes, mas não se
deixa influenciar por elas.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Conclusão:
A nossa sociedade não é melhor do que àquela em
meio a qual a igreja de Corinto vivia. Vigiemos para
não nos acostumarmos aos baixos padrões de
corrupção moral prevalecentes hoje no mundo: no
campo, na cidade, nas diversões, nas viagens, na
escola, etc. Que o Senhor guarde o seu povo "em
Cristo".
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Estudo disponível no
www.facebook.com/EBDFrutosparaVida
Necessário baixar o aplicativo
slideshare para visualização
em smartphones e tablets
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Doutrinas Bíblicas - Soteriologia
Doutrinas Bíblicas - SoteriologiaDoutrinas Bíblicas - Soteriologia
Doutrinas Bíblicas - SoteriologiaRoberto Trindade
 
Lição 5 - Fruto do Espírito: o Eu Crucificado
Lição 5 - Fruto do Espírito: o Eu CrucificadoLição 5 - Fruto do Espírito: o Eu Crucificado
Lição 5 - Fruto do Espírito: o Eu CrucificadoÉder Tomé
 
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósLição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
 
Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
Educação Cristã, Responsabilidade dos PaisEducação Cristã, Responsabilidade dos Pais
Educação Cristã, Responsabilidade dos PaisRodrigo Fragoso
 
Lição 5 - A identidade do Espírito Santo
Lição 5 - A identidade do Espírito SantoLição 5 - A identidade do Espírito Santo
Lição 5 - A identidade do Espírito SantoErberson Pinheiro
 
hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.RODRIGO FERREIRA
 
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoAs Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoMárcio Martins
 
Lição 4 - O perfil dos enviados de Cristo
Lição 4 - O perfil dos enviados de CristoLição 4 - O perfil dos enviados de Cristo
Lição 4 - O perfil dos enviados de CristoÉder Tomé
 
O Arrebatamento da Igreja
O Arrebatamento da IgrejaO Arrebatamento da Igreja
O Arrebatamento da IgrejaMárcio Martins
 
Dons do espírito santo 2
Dons do espírito santo 2Dons do espírito santo 2
Dons do espírito santo 2UEPB
 
Lição 08 - A Igreja de Cristo
Lição 08 - A Igreja de CristoLição 08 - A Igreja de Cristo
Lição 08 - A Igreja de CristoÉder Tomé
 
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIAIBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIACoop. Fabio Silva
 
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento Espiritual
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento EspiritualLição 9 - É preciso buscar Crescimento Espiritual
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento EspiritualÉder Tomé
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaÉder Tomé
 

Mais procurados (20)

Doutrinas Bíblicas - Soteriologia
Doutrinas Bíblicas - SoteriologiaDoutrinas Bíblicas - Soteriologia
Doutrinas Bíblicas - Soteriologia
 
Lição 5 - Fruto do Espírito: o Eu Crucificado
Lição 5 - Fruto do Espírito: o Eu CrucificadoLição 5 - Fruto do Espírito: o Eu Crucificado
Lição 5 - Fruto do Espírito: o Eu Crucificado
 
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósLição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
 
Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
Educação Cristã, Responsabilidade dos PaisEducação Cristã, Responsabilidade dos Pais
Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
 
Doutrina de deus
Doutrina de deusDoutrina de deus
Doutrina de deus
 
Evangelismo pessoal
Evangelismo pessoalEvangelismo pessoal
Evangelismo pessoal
 
Lição 5 - A identidade do Espírito Santo
Lição 5 - A identidade do Espírito SantoLição 5 - A identidade do Espírito Santo
Lição 5 - A identidade do Espírito Santo
 
hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.
 
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoAs Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
 
Hamartiologia
HamartiologiaHamartiologia
Hamartiologia
 
Lição 4 - O perfil dos enviados de Cristo
Lição 4 - O perfil dos enviados de CristoLição 4 - O perfil dos enviados de Cristo
Lição 4 - O perfil dos enviados de Cristo
 
Cristologia
CristologiaCristologia
Cristologia
 
Curso basico de evangelismo
Curso basico de evangelismoCurso basico de evangelismo
Curso basico de evangelismo
 
O Arrebatamento da Igreja
O Arrebatamento da IgrejaO Arrebatamento da Igreja
O Arrebatamento da Igreja
 
Dons do espírito santo 2
Dons do espírito santo 2Dons do espírito santo 2
Dons do espírito santo 2
 
Lição 08 - A Igreja de Cristo
Lição 08 - A Igreja de CristoLição 08 - A Igreja de Cristo
Lição 08 - A Igreja de Cristo
 
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIAIBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
IBADEP - ECLESIOLOGIA E MISSIOLOGIA
 
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento Espiritual
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento EspiritualLição 9 - É preciso buscar Crescimento Espiritual
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento Espiritual
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
 
Apocalipse - Capitulo 01
Apocalipse - Capitulo 01Apocalipse - Capitulo 01
Apocalipse - Capitulo 01
 

Destaque

Lição 34 O propósito da tentação
Lição 34   O propósito da tentaçãoLição 34   O propósito da tentação
Lição 34 O propósito da tentaçãoWander Sousa
 
Lição 33 Desafios de um casamento
Lição 33   Desafios de um casamentoLição 33   Desafios de um casamento
Lição 33 Desafios de um casamentoWander Sousa
 
Lição 27 Jesus e a felicidade
Lição 27   Jesus e a felicidadeLição 27   Jesus e a felicidade
Lição 27 Jesus e a felicidadeWander Sousa
 
Lição 36 as limitações dos discípulos
Lição 36   as limitações dos discípulosLição 36   as limitações dos discípulos
Lição 36 as limitações dos discípulosWander Sousa
 
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31   As consequências das escolhas precipitadasLição 31   As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadasWander Sousa
 
2013.11.07 Reporting Back
2013.11.07 Reporting Back2013.11.07 Reporting Back
2013.11.07 Reporting BackMAYDAY.US
 
Lição 14 Cura Divina
Lição 14   Cura DivinaLição 14   Cura Divina
Lição 14 Cura DivinaWander Sousa
 
Implementing innovation and commercialisation - Stuart Abbott, Zoë Prytherch ...
Implementing innovation and commercialisation - Stuart Abbott, Zoë Prytherch ...Implementing innovation and commercialisation - Stuart Abbott, Zoë Prytherch ...
Implementing innovation and commercialisation - Stuart Abbott, Zoë Prytherch ...HEA_AH
 
Perspectiva a lo largo del tiempo de nuestra cooperativa y del movimiento aso...
Perspectiva a lo largo del tiempo de nuestra cooperativa y del movimiento aso...Perspectiva a lo largo del tiempo de nuestra cooperativa y del movimiento aso...
Perspectiva a lo largo del tiempo de nuestra cooperativa y del movimiento aso...Koynos Cooperativa Valenciana
 
從台灣輸入公民軟體的香港經驗
從台灣輸入公民軟體的香港經驗從台灣輸入公民軟體的香港經驗
從台灣輸入公民軟體的香港經驗CODE4HK
 
Flexible learners for a global future - Alison Le Cornu
Flexible learners for a global future - Alison Le CornuFlexible learners for a global future - Alison Le Cornu
Flexible learners for a global future - Alison Le CornuHEA_AH
 
Presentación1REDES SOCIALES
Presentación1REDES SOCIALESPresentación1REDES SOCIALES
Presentación1REDES SOCIALESRosa Albán
 

Destaque (20)

Lição 34 O propósito da tentação
Lição 34   O propósito da tentaçãoLição 34   O propósito da tentação
Lição 34 O propósito da tentação
 
Lição 33 Desafios de um casamento
Lição 33   Desafios de um casamentoLição 33   Desafios de um casamento
Lição 33 Desafios de um casamento
 
Lição 27 Jesus e a felicidade
Lição 27   Jesus e a felicidadeLição 27   Jesus e a felicidade
Lição 27 Jesus e a felicidade
 
Lição 36 as limitações dos discípulos
Lição 36   as limitações dos discípulosLição 36   as limitações dos discípulos
Lição 36 as limitações dos discípulos
 
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31   As consequências das escolhas precipitadasLição 31   As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
 
2013.11.07 Reporting Back
2013.11.07 Reporting Back2013.11.07 Reporting Back
2013.11.07 Reporting Back
 
Lição 14 Cura Divina
Lição 14   Cura DivinaLição 14   Cura Divina
Lição 14 Cura Divina
 
sand_filter
sand_filtersand_filter
sand_filter
 
Let go
Let goLet go
Let go
 
S4 tarea4 golom
S4 tarea4 golomS4 tarea4 golom
S4 tarea4 golom
 
Implementing innovation and commercialisation - Stuart Abbott, Zoë Prytherch ...
Implementing innovation and commercialisation - Stuart Abbott, Zoë Prytherch ...Implementing innovation and commercialisation - Stuart Abbott, Zoë Prytherch ...
Implementing innovation and commercialisation - Stuart Abbott, Zoë Prytherch ...
 
Perspectiva a lo largo del tiempo de nuestra cooperativa y del movimiento aso...
Perspectiva a lo largo del tiempo de nuestra cooperativa y del movimiento aso...Perspectiva a lo largo del tiempo de nuestra cooperativa y del movimiento aso...
Perspectiva a lo largo del tiempo de nuestra cooperativa y del movimiento aso...
 
從台灣輸入公民軟體的香港經驗
從台灣輸入公民軟體的香港經驗從台灣輸入公民軟體的香港經驗
從台灣輸入公民軟體的香港經驗
 
Flexible learners for a global future - Alison Le Cornu
Flexible learners for a global future - Alison Le CornuFlexible learners for a global future - Alison Le Cornu
Flexible learners for a global future - Alison Le Cornu
 
Presentación1REDES SOCIALES
Presentación1REDES SOCIALESPresentación1REDES SOCIALES
Presentación1REDES SOCIALES
 
M.Tech_final_presentation
M.Tech_final_presentationM.Tech_final_presentation
M.Tech_final_presentation
 
Work3-50
Work3-50Work3-50
Work3-50
 
7th april map discussion
7th april map discussion7th april map discussion
7th april map discussion
 
S4 tarea4 golom
S4 tarea4 golomS4 tarea4 golom
S4 tarea4 golom
 
Resep Bintang 7
Resep Bintang 7Resep Bintang 7
Resep Bintang 7
 

Semelhante a Igreja de Corinto e a disciplina do pecado

Lição 1 A beleza do testemunho cristão
Lição 1   A beleza do testemunho cristãoLição 1   A beleza do testemunho cristão
Lição 1 A beleza do testemunho cristãoWander Sousa
 
Lição 2 Resistindo aos apelos do mundanismo
Lição 2   Resistindo aos apelos do mundanismoLição 2   Resistindo aos apelos do mundanismo
Lição 2 Resistindo aos apelos do mundanismoWander Sousa
 
Lição 17 Os efeitos do mundanismo na família
Lição 17   Os efeitos do mundanismo na famíliaLição 17   Os efeitos do mundanismo na família
Lição 17 Os efeitos do mundanismo na famíliaWander Sousa
 
Aula 6 (I Coríntios 14-16).pptx
Aula 6 (I Coríntios 14-16).pptxAula 6 (I Coríntios 14-16).pptx
Aula 6 (I Coríntios 14-16).pptxInclusão em LIBRAS
 
Lição 16 A sedução das drogas
Lição 16   A sedução das drogasLição 16   A sedução das drogas
Lição 16 A sedução das drogasWander Sousa
 
Lição 40 O perigo das obras da carne
Lição 40   O perigo das obras da carneLição 40   O perigo das obras da carne
Lição 40 O perigo das obras da carneWander Sousa
 
Lição 7 Evangelização: A missão máxima da igreja
Lição 7   Evangelização: A missão máxima da igrejaLição 7   Evangelização: A missão máxima da igreja
Lição 7 Evangelização: A missão máxima da igrejaWander Sousa
 
Lição 10 O jovem e a consagração
Lição 10 O jovem e a consagraçãoLição 10 O jovem e a consagração
Lição 10 O jovem e a consagraçãoboasnovassena
 
Vivendo de Forma Moderada.
Vivendo de Forma Moderada.Vivendo de Forma Moderada.
Vivendo de Forma Moderada.Márcio Martins
 
Boletim 452 - 11/10/15
Boletim 452 - 11/10/15Boletim 452 - 11/10/15
Boletim 452 - 11/10/15stanaami
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPastor Natalino Das Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPastor Natalino Das Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obraJose Ventura
 

Semelhante a Igreja de Corinto e a disciplina do pecado (20)

Lição 1 A beleza do testemunho cristão
Lição 1   A beleza do testemunho cristãoLição 1   A beleza do testemunho cristão
Lição 1 A beleza do testemunho cristão
 
Lição 2 Resistindo aos apelos do mundanismo
Lição 2   Resistindo aos apelos do mundanismoLição 2   Resistindo aos apelos do mundanismo
Lição 2 Resistindo aos apelos do mundanismo
 
Lição 17 Os efeitos do mundanismo na família
Lição 17   Os efeitos do mundanismo na famíliaLição 17   Os efeitos do mundanismo na família
Lição 17 Os efeitos do mundanismo na família
 
Aula 6 (I Coríntios 14-16).pptx
Aula 6 (I Coríntios 14-16).pptxAula 6 (I Coríntios 14-16).pptx
Aula 6 (I Coríntios 14-16).pptx
 
Vinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicosVinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicos
 
Vinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicosVinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicos
 
Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderadaEbd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
 
Lição 16 A sedução das drogas
Lição 16   A sedução das drogasLição 16   A sedução das drogas
Lição 16 A sedução das drogas
 
Lição 40 O perigo das obras da carne
Lição 40   O perigo das obras da carneLição 40   O perigo das obras da carne
Lição 40 O perigo das obras da carne
 
Lição 7 Evangelização: A missão máxima da igreja
Lição 7   Evangelização: A missão máxima da igrejaLição 7   Evangelização: A missão máxima da igreja
Lição 7 Evangelização: A missão máxima da igreja
 
Lição 4ª Disciplina e pureza na igreja
Lição 4ª Disciplina e pureza na igreja Lição 4ª Disciplina e pureza na igreja
Lição 4ª Disciplina e pureza na igreja
 
Boletim CBG, Suzano
Boletim CBG, SuzanoBoletim CBG, Suzano
Boletim CBG, Suzano
 
Lição 10 O jovem e a consagração
Lição 10 O jovem e a consagraçãoLição 10 O jovem e a consagração
Lição 10 O jovem e a consagração
 
Vivendo de Forma Moderada.
Vivendo de Forma Moderada.Vivendo de Forma Moderada.
Vivendo de Forma Moderada.
 
Boletim 452 - 11/10/15
Boletim 452 - 11/10/15Boletim 452 - 11/10/15
Boletim 452 - 11/10/15
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
Lição 13   aviva ó senhor a tua obraLição 13   aviva ó senhor a tua obra
Lição 13 aviva ó senhor a tua obra
 

Mais de Wander Sousa

Lição 39 Integridade em tempos de crise
Lição 39   Integridade em tempos de criseLição 39   Integridade em tempos de crise
Lição 39 Integridade em tempos de criseWander Sousa
 
Lição 38 Ídolos
Lição 38   ÍdolosLição 38   Ídolos
Lição 38 ÍdolosWander Sousa
 
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteLição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteWander Sousa
 
Lição 35 o cuidado com a língua
Lição 35   o cuidado com a línguaLição 35   o cuidado com a língua
Lição 35 o cuidado com a línguaWander Sousa
 
Lição 32 Fé em meio às injustiças
Lição 32   Fé em meio às injustiçasLição 32   Fé em meio às injustiças
Lição 32 Fé em meio às injustiçasWander Sousa
 
Dons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasDons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasWander Sousa
 
Lição 29 Os dons espirituais
Lição 29   Os dons espirituaisLição 29   Os dons espirituais
Lição 29 Os dons espirituaisWander Sousa
 
Lição 28 O poder da evangelização na família
Lição 28   O poder da evangelização na famíliaLição 28   O poder da evangelização na família
Lição 28 O poder da evangelização na famíliaWander Sousa
 
Lição 26 Os falsos profetas
Lição 26   Os falsos profetasLição 26   Os falsos profetas
Lição 26 Os falsos profetasWander Sousa
 
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25   Cuidado com as pequenas coisasLição 25   Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisasWander Sousa
 
Lição 24 Desafios de um Casamento
Lição 24   Desafios de um CasamentoLição 24   Desafios de um Casamento
Lição 24 Desafios de um CasamentoWander Sousa
 
Lição 23 Depressão, a doença da alma
Lição 23   Depressão, a doença da almaLição 23   Depressão, a doença da alma
Lição 23 Depressão, a doença da almaWander Sousa
 
Lição 22 Terceira idade
Lição 22   Terceira idadeLição 22   Terceira idade
Lição 22 Terceira idadeWander Sousa
 
Lição 21 Rebelião
Lição 21   RebeliãoLição 21   Rebelião
Lição 21 RebeliãoWander Sousa
 
Lição 20 Renúncia
Lição 20   RenúnciaLição 20   Renúncia
Lição 20 RenúnciaWander Sousa
 
Lição 15 O amor a Deus e ao próximo
Lição 15   O amor a Deus e ao próximoLição 15   O amor a Deus e ao próximo
Lição 15 O amor a Deus e ao próximoWander Sousa
 
Lição 13 Líderes e Liderados
Lição 13   Líderes e LideradosLição 13   Líderes e Liderados
Lição 13 Líderes e LideradosWander Sousa
 
Lição 12 Confiando firmemente em Deus
Lição 12   Confiando firmemente em DeusLição 12   Confiando firmemente em Deus
Lição 12 Confiando firmemente em DeusWander Sousa
 
Lição 11 A Páscoa
Lição 11   A PáscoaLição 11   A Páscoa
Lição 11 A PáscoaWander Sousa
 
Lição 10 Discipulado, a missão educadora da igreja
Lição 10   Discipulado, a missão educadora da igrejaLição 10   Discipulado, a missão educadora da igreja
Lição 10 Discipulado, a missão educadora da igrejaWander Sousa
 

Mais de Wander Sousa (20)

Lição 39 Integridade em tempos de crise
Lição 39   Integridade em tempos de criseLição 39   Integridade em tempos de crise
Lição 39 Integridade em tempos de crise
 
Lição 38 Ídolos
Lição 38   ÍdolosLição 38   Ídolos
Lição 38 Ídolos
 
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteLição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
 
Lição 35 o cuidado com a língua
Lição 35   o cuidado com a línguaLição 35   o cuidado com a língua
Lição 35 o cuidado com a língua
 
Lição 32 Fé em meio às injustiças
Lição 32   Fé em meio às injustiçasLição 32   Fé em meio às injustiças
Lição 32 Fé em meio às injustiças
 
Dons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasDons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulas
 
Lição 29 Os dons espirituais
Lição 29   Os dons espirituaisLição 29   Os dons espirituais
Lição 29 Os dons espirituais
 
Lição 28 O poder da evangelização na família
Lição 28   O poder da evangelização na famíliaLição 28   O poder da evangelização na família
Lição 28 O poder da evangelização na família
 
Lição 26 Os falsos profetas
Lição 26   Os falsos profetasLição 26   Os falsos profetas
Lição 26 Os falsos profetas
 
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25   Cuidado com as pequenas coisasLição 25   Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
 
Lição 24 Desafios de um Casamento
Lição 24   Desafios de um CasamentoLição 24   Desafios de um Casamento
Lição 24 Desafios de um Casamento
 
Lição 23 Depressão, a doença da alma
Lição 23   Depressão, a doença da almaLição 23   Depressão, a doença da alma
Lição 23 Depressão, a doença da alma
 
Lição 22 Terceira idade
Lição 22   Terceira idadeLição 22   Terceira idade
Lição 22 Terceira idade
 
Lição 21 Rebelião
Lição 21   RebeliãoLição 21   Rebelião
Lição 21 Rebelião
 
Lição 20 Renúncia
Lição 20   RenúnciaLição 20   Renúncia
Lição 20 Renúncia
 
Lição 15 O amor a Deus e ao próximo
Lição 15   O amor a Deus e ao próximoLição 15   O amor a Deus e ao próximo
Lição 15 O amor a Deus e ao próximo
 
Lição 13 Líderes e Liderados
Lição 13   Líderes e LideradosLição 13   Líderes e Liderados
Lição 13 Líderes e Liderados
 
Lição 12 Confiando firmemente em Deus
Lição 12   Confiando firmemente em DeusLição 12   Confiando firmemente em Deus
Lição 12 Confiando firmemente em Deus
 
Lição 11 A Páscoa
Lição 11   A PáscoaLição 11   A Páscoa
Lição 11 A Páscoa
 
Lição 10 Discipulado, a missão educadora da igreja
Lição 10   Discipulado, a missão educadora da igrejaLição 10   Discipulado, a missão educadora da igreja
Lição 10 Discipulado, a missão educadora da igreja
 

Último

Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptxLição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptxCelso Napoleon
 
Roteiro-para-Preparação-das-Visitas-Missionárias-3.pdf
Roteiro-para-Preparação-das-Visitas-Missionárias-3.pdfRoteiro-para-Preparação-das-Visitas-Missionárias-3.pdf
Roteiro-para-Preparação-das-Visitas-Missionárias-3.pdfLehonanSouza
 
AUXADO_1TRIM_2024.pdf ESCOLA SABATINA 2024
AUXADO_1TRIM_2024.pdf ESCOLA SABATINA 2024AUXADO_1TRIM_2024.pdf ESCOLA SABATINA 2024
AUXADO_1TRIM_2024.pdf ESCOLA SABATINA 2024RaniereSilva14
 
slide da missa com leituras e oração eucarística
slide da missa com leituras e oração eucarísticaslide da missa com leituras e oração eucarística
slide da missa com leituras e oração eucarísticaFranklinOliveira30
 
O concílio de Jerusalém Cap 14 e 15.pptx
O concílio de Jerusalém  Cap 14 e 15.pptxO concílio de Jerusalém  Cap 14 e 15.pptx
O concílio de Jerusalém Cap 14 e 15.pptxPIB Penha
 
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptxLição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptxCelso Napoleon
 
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalLIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalAmaroJunior21
 

Último (8)

O Livro dos Espiritos - Allan Kardec.pdf
O Livro dos Espiritos - Allan Kardec.pdfO Livro dos Espiritos - Allan Kardec.pdf
O Livro dos Espiritos - Allan Kardec.pdf
 
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptxLição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
Lição 1 - O início da caminhada - CPAD.pptx
 
Roteiro-para-Preparação-das-Visitas-Missionárias-3.pdf
Roteiro-para-Preparação-das-Visitas-Missionárias-3.pdfRoteiro-para-Preparação-das-Visitas-Missionárias-3.pdf
Roteiro-para-Preparação-das-Visitas-Missionárias-3.pdf
 
AUXADO_1TRIM_2024.pdf ESCOLA SABATINA 2024
AUXADO_1TRIM_2024.pdf ESCOLA SABATINA 2024AUXADO_1TRIM_2024.pdf ESCOLA SABATINA 2024
AUXADO_1TRIM_2024.pdf ESCOLA SABATINA 2024
 
slide da missa com leituras e oração eucarística
slide da missa com leituras e oração eucarísticaslide da missa com leituras e oração eucarística
slide da missa com leituras e oração eucarística
 
O concílio de Jerusalém Cap 14 e 15.pptx
O concílio de Jerusalém  Cap 14 e 15.pptxO concílio de Jerusalém  Cap 14 e 15.pptx
O concílio de Jerusalém Cap 14 e 15.pptx
 
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptxLição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
Lição 2 - A Escolha entre a Porta Estreita e a Porta Larga.pptx
 
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalLIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
 

Igreja de Corinto e a disciplina do pecado

  • 1. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 29.05.2016 às 17h.Lição 19 Escola Bíblica Dominical Imoralidade
  • 2. "Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus" (1 Co 6.20). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 3. O repúdio ao pecado é uma reação natural da Igreja como Corpo de Cristo, assim como o livrar-se de um vírus o é para o corpo físico. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 4. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:  I. Descrever os problemas morais da igreja de Corinto.  II. Saber que o pecado de um só contamina toda a congregação.  III. Compreender que a ação pastoral disciplinar na igreja é bíblica. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 5. I. ESCÂNDALO NA IGREJA 1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5) 2. Lançar fora o fermento velho (vv.6-8) 3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11) II – A AÇÃO PASTORAL DISCIPLINAR NA IGREJA (vv.9-11) 1. A ação pastoral e eclesiástica sobre o pecado 2. O fermento do erro (v.6) 3. A motivação para uma vida santa (v.8) III – RELACIONAMENTOS DO CRENTE 1. O relacionamento com os descrentes (v.10) 2. O relacionamento com o crente vivendo em pecado 3. A disciplina sofrida pelo infrator Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 6. Complacência: A igreja de Corinto tornara-se complacente com o pecado. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 7. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP Segunda - 1 Co 6.18,19 Terça - Mt 5.28; 15.19 Quarta – 1 Co 6.9,10 Quinta – Hb 13.4 Sexta - 1 Co 5.1 Sábado - 1 Co 5.9
  • 8. 1 Coríntios 5.1-6,9-11 Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 9. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 10. Como alguém que pertence a uma igreja cristã seria capaz de viver na prática da imoralidade sexual pior do que os ímpios? É algo incrível, mas é o que ocorreu na igreja de Corinto. Quando a pecaminosa conduta social do mundo sem Deus é aceita pela Igreja em lugar da Bíblia, os pecados mais degradantes e abomináveis se aninham sem protesto entre os crentes. Esta lição trata da disciplina bíblica na igreja. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 11. 1.O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5) 2.Lançar fora o fermento velho (vv.6-8) 3.A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11) Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 12. O pecado era abominável e grosseiro. Um dos crentes de Corinto vivia um relacionamento incestuoso com a mulher do pai. A igreja era cúmplice do pecado, porquanto o tolerava. "Um pouco de fermento faz levedar toda a massa" (v.6). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
  • 13. Até que Jesus volte, a igreja local é composta de salvos que ainda pecam (1 Jo 1.6-10). Quando Jesus voltar não haverá mais mancha, nem ruga (Ef 5.27). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
  • 14. A igreja de Corinto, bem como toda igreja da atualidade deve, pelo Espírito Santo, ter consciência de que Deus é santíssimo ("Santo, Santo, Santo é o Senhor", Is 6.3), e quem vive na prática do pecado, não pode ter comunhão com Ele. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
  • 15. Paulo não estava fisicamente em Corinto (v.3), mas em pensamento e em palavra. Na autoridade do Senhor Jesus e no poder do Espírito Santo, ele juntamente com a igreja determinou a disciplina do transgressor: aquele homem deveria ser entregue a Satanás (vv.3-5; ver Hebreus 12.5-8). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
  • 16. No caso de Jó (1.12; 2.6), sua vida foi por Deus requerida, mas no caso em apreço, não (v.5). Ver 1 Co 11.30; 1 Tm 1.19,20; 1 Jo 5.16,17. Nos vv.5,13, a mulher pecadora não aparece na disciplina corretiva; certamente ela não era crente. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
  • 17. A espiritualidade do crente não está no fato de possuir um elevado conhecimento doutrinário, ou ser portador de dons espirituais, mas na resolução permanente de evitar o erro, o mal, o pecado. Isto é, primar pela santidade. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
  • 18. O caso desse cristão de Corinto mostra-nos que um crente de consciência cauterizada procede pior quanto ao pecado do que o incrédulo (1 Tm 4.2; Ef 4.19). Ler também Rm 1.28; Lc 11.26; 2 Pe 2.22. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O transgressor precisa ser confrontado (vv.1-5)
  • 19. O pecado de um, infectara toda a congregação. Certa vez em Israel, apenas um homem pecou (Acã), e todo o povo sofreu (Js 7.1,11). O fermento na Bíblia, isto é, sua fermentação, representa o pecado como corrupção moral e espiritual agindo, a princípio, secretamente, como faz a fermentação, na massa (v.6; Mc 8.15). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 2. Lançar fora o fermento velho (vv.6-8)
  • 20. "Um pouco de fermento faz levedar toda a massa" (v.6). Assim age o pecado inicialmente, se ele não for evitado. O Espírito Santo que habita no crente a partir da conversão, regendo soberanamente a nossa vida, livra-nos do poder e domínio do pecado (Rm 6.14,17). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 2. Lançar fora o fermento velho (vv.6-8)
  • 21. O apóstolo conhecia Corinto e sabia quão decaída moralmente era a sua população (v.10; 6.10,11). Já numa epístola anterior, não inclusa no cânon do Novo Testamento, ele os ensinara sobre a não identificação e comunhão da luz com as trevas (v.9; Sl 1.1). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
  • 22. Isso não significava que eles teriam de sair deste mundo (v.10; Jo 17.15,16). O apóstolo instruiu os crentes para que nem comessem com os incrédulos de Corinto. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
  • 23. Isso pode parecer exagero e radicalismo para nós do Ocidente, mas naquele mundo de paganismo as refeições em grupo, quase sempre, incluíam atos idolátricos e demoníacos (cap. 10). A pureza da Igreja não pode ser comprometida (2 Co 11.2). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
  • 24. Tendo em vista essas práticas, comer com eles significava aprovar a idolatria e o demonismo. O crente, com o auxílio do Espírito Santo, precisa ver o pecado como Deus o vê (Tg 1.14,15; 1 Jo 3.4-9). Hebreus 12.5-11 nos fala da disciplina habitual, comum e necessária. Ler Mateus 18.15- 17; 2 Ts 3.6-15; Tt 3.10. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. A aplicação da disciplina pela igreja (vv.9-11)
  • 25. RESUMO DO TÓPICO (1) A espiritualidade do crente não está no fato dele ser portador de dons espirituais, mas na resolução permanente de evitar o erro, o mal, o pecado. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 26. 1.A ação pastoral e eclesiástica sobre o pecado 2.O fermento do erro (v.6) 3.A motivação para uma vida santa (v.8) Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 27. O caso disciplinar de Corinto era estarrecedor, de modo que mesmo à distância, Paulo delibera e aplica a disciplina juntamente com a igreja para por fim ao escândalo (vv.4,13). A igreja local, tendo à frente seu líder tem o dever de preservar a disciplina preventiva e a corretiva entre os seus membros. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. A ação pastoral e eclesiástica sobre o pecado
  • 28. O silêncio da igreja nesses casos, deixa claro a sua omissão, além de abrir o caminho para que o pecado se alastre. Atualmente é grande o número de igrejas que se gabam de serem "abertas" e "livres". Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 2. O fermento do erro (v.6)
  • 29. Por isso lhes é fácil reunir muita gente. Seus dirigentes não observam que não é somente a porta de entrada da salvação que é "estreita"; o caminho a ser percorrido, após a porta, é "apertado" (Mt 7.14). Isso tem a ver com renúncia em nosso seguir a Cristo (Lc 14.33). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 2. O fermento do erro (v.6)
  • 30. "Pelo que façamos festa...". Nos tempos da Lei, Deus estabeleceu festas sagradas, cívico-religiosas, para o seu povo observar anualmente. Elas prefiguravam a Cristo e sua obra redentora (Cl 2.16,17). Hoje a festa é espiritual; é o banquete da salvação a partir do momento em que Cristo entra em nossa vida como Salvador e Rei. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. A motivação para uma vida santa (v.8)
  • 31. RESUMO DO TÓPICO (2) A igreja local, na pessoa do seu líder, tem o dever de preservar a disciplina preventiva e corretiva entre seus membros. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 32. 1. O relacionamento com os descrentes (v.10) 2. O relacionamento com o crente vivendo em pecado 3. A disciplina sofrida pelo infrator Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 33. O crente pertence a Cristo; ele é um santo de Deus que não precisa viver isolado, evitando o contato com os não-crentes, senão teria de "sair do mundo", ou seja, morrer. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O relacionamento com os descrentes (v.10)
  • 34. O verdadeiro cristão, mediante a sabedoria e o poder do Espírito Santo, convive entre pessoas não-crentes, mas não se deixa influenciar por elas, por seu modo de viver, sua filosofia de vida, sua religião, seus pecados, etc. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O relacionamento com os descrentes (v.10)
  • 35. Como já explanado, um caso como o da igreja de Corinto, isto é, o crente que se tornou escravizado pelo pecado, o transgressor contumaz, o rebelde por opção, deve ser isolado e evitado. A privação da comunhão amorosa dos santos pode despertar o transgressor a valorizá-la. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 2. O relacionamento com o crente vivendo em pecado
  • 36. Mesmo num caso extremo de disciplina cristã como o dos versículos 1-11, não se trata de punição, vingança, nem destruição do transgressor reincidente, mas obstinado. "Para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus" (v.5). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. A disciplina sofrida pelo infrator
  • 37. RESUMO DO TÓPICO (3) O verdadeiro cristão, mediante o poder do Espírito Santo, convive entre pessoas não-crentes, mas não se deixa influenciar por elas. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 38. Conclusão: A nossa sociedade não é melhor do que àquela em meio a qual a igreja de Corinto vivia. Vigiemos para não nos acostumarmos aos baixos padrões de corrupção moral prevalecentes hoje no mundo: no campo, na cidade, nas diversões, nas viagens, na escola, etc. Que o Senhor guarde o seu povo "em Cristo". Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 39. Estudo disponível no www.facebook.com/EBDFrutosparaVida Necessário baixar o aplicativo slideshare para visualização em smartphones e tablets Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP