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Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 27.03.2016 às 17h.Lição 11
Escola Bíblica Dominical
A Páscoa
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro
que não tem de que se envergonhar, que maneja bem
a palavra da verdade. (2Tm 2.15)
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
“[...] Porque Cristo, nossa páscoa, foi
sacrificado por nós” (1Co 5.7b).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. Por
meio do seu sacrifício expiatório fomos
libertos da escravidão do pecado e da ira
de Deus.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
 I. Analisar o significado da Páscoa para os israelitas, egípcios e para
os cristãos.
 II. Saber quais eram os elementos principais da Páscoa.
 III. Conscientizar-se de que Cristo é a nossa Páscoa.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
I. A PÁSCOA
1. Para os egípcios
2. Para Israel
3. Para nós
II – OS ELEMENTOS DA PÁSCOA
1. O pão
2. As ervas amargas (Êx 12.8)
3. O cordeiro (Êx 12.3-7)
III – CRISTO, NOSSA PÁSCOA
1. Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.35,48,51)
2. O sangue de Cristo (1Co 5.7; Rm 5.8,9)
3. A Santa Ceia
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Páscoa: Uma das mais
importantes festas do povo hebreu
em que comemoravam a saída do
Egito.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Êxodo 12.1-11
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
A Páscoa foi instituída pelo Senhor para que os
israelitas celebrassem a noite em que Deus
poupou da morte todos os primogênitos
hebreus. É uma festa repleta de significados
tanto para os judeus quanto para os cristãos.
Os judeus deveriam comemorar a Páscoa no
mês de Abib (corresponde à parte de março e
parte de abril em nosso calendário), cujo
significado são as “espigas verdes”. Hoje
estudaremos a respeito desta festa sagrada e o
seu significado para nós, cristãos.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1.Para os egípcios
2.Para Israel
3.Para nós
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
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A PÁSCOA
• Para os egípcios
• Para os
israelitas
• Para os cristãos
SEU SIGNIFICADO
• Juízo divino sobre o Egito
• Saída do Egito, passagem
para liberdade
• Passagem da morte dos
pecados para a vida em
Cristo
Para os egípcios a Páscoa
significou o juízo divino final
sobre o Egito, Faraó e todos os
deuses cultuados ali. O Senhor
havia enviado várias pragas e
concedido tempo suficiente
para que Faraó se rendesse,
deixando o povo partir. Deus é
misericordioso, longânimo e
deseja que todos se salvem
(2Pe 3.9b).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. Para os egípcios
Porém, Ele é também um juiz
justo que se ira contra o
pecado: “Deus é um juiz justo,
um Deus que se ira todos os
dias” (Sl 7.11). O pecado, a
idolatria e as injustiças sociais
suscitam a ira do Pai. O povo
hebreu estava sendo
massacrado pelos egípcios e o
Senhor queria libertá-lo.
Restava uma última praga.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. Para os egípcios
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Dez Pragas do Egito
águas
do Rio
Nilo
tinge
m-se
de
sangu
e
Rãs Piolho
s
Mosca
s
morte
dos
anima
is
Úlcera
s
Chuva
de
graniz
o
destró
i
planta
ções
Nuve
m de
gafan
hotos
ataca
planta
ções
Escuri
dão
encob
re o
Sol
por
três
dias
Morte
dos
Primo
gênito
s
Então o Senhor falou a Moisés:
“À meia-noite eu sairei pelo
meio do Egito; e todo
primogênito na terra do Egito
morrerá” (Êx 11.4,5). Foi uma
noite pavorosa para os egípcios
e inesquecível para os
israelitas.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. Para os egípcios
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Era a saída, a passagem para a liberdade, para uma vida
vitoriosa e abundante. Foi para isto que Cristo veio ao
mundo, morreu e ressuscitou ao terceiro dia, para nos libertar
do jugo do pecado e nos dar uma vida cristã abundante (Jo
10.10).
2. Para Israel
Enquanto havia choro nas casas
egípcias, nas casas dos judeus
havia alegria e esperança. O
Egito, a escravidão e Faraó
ficariam para trás. Os israelitas
teriam sua própria terra e não
seriam escravos de ninguém.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
2. Para Israel
Como pecadores também
estávamos destinados a
experimentar a ira de Deus,
mas Cristo, o nosso Cordeiro
Pascal, morreu em nosso
lugar e com o seu sangue
nos redimiu dos nossos
pecados (1Co 5.7).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. Para nós
Para nós, cristãos, a Páscoa
é a passagem da morte dos
nossos pecados para a vida
de santidade em Cristo. No
Egito um cordeiro foi imolado
para cada família. Na cruz
morreu o Filho de Deus pelo
mundo inteiro (Jo 3.16).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. Para nós
RESUMO DO TÓPICO (1)
Para nós cristãos a Páscoa é a passagem da
morte dos nossos pecados para a vida de
santidade em Cristo.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O pão
2. As ervas amargas (Êx 12.8)
3. O cordeiro (Êx 12.3-7)
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Deveria ser assado sem fermento, pois não havia tempo
para que o pão pudesse crescer (Êx 12.8,11,34-36). A
saída do Egito deveria ser rápida. A falta de fermento
também representa a purificação, a libertação do
fermento do mundo. Em o Novo Testamento vemos que
Jesus utilizou o fermento para ilustrar o falso ensino dos
fariseus (Mt 16.6, 11,12; Lc 12.1; Mc 8.15).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O pão
O pão também
simboliza vida. Jesus
se identificou aos
seus discípulos como
“o pão da vida” (Jo
6.35).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O pão
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. O pão
Toda vez que o pão é
partido na celebração da
Ceia do Senhor, traz à
nossa memória o sacrifício
vicário de Cristo, através
do qual Ele entregou a sua
vida em resgate da
humanidade caída e
escravizada pelo Diabo.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
2. As ervas amargas (Êx 12.8)
Simbolizavam toda a
amargura e aflição
enfrentadas no cativeiro.
Foram 430 anos de
opressão, dor, angústia,
quando os hebreus eram
cativos do Egito.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. O cordeiro (Êx 12.3-7)
Um cordeiro sem defeito
deveria ser morto e o sangue
derramado nos umbrais das
portas das casas. O sangue
era uma proteção e um
símbolo da obediência. A
desobediência seria paga com
a morte. O cordeiro da Páscoa
judaica era uma
representação do “Cordeiro de
Deus que tira o pecado do
mundo” (Jo 1.29).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. O cordeiro (Êx 12.3-7)
O sangue de Cristo foi vertido
na cruz para redimir todos os
filhos de Adão (1Pe 1.18,19).
Aquele sangue que foi
derramado no Egito, e
aspergido nos umbrais das
portas, aponta para o sangue
de Cristo que foi oferecido
por Ele como sacrifício
expiatório para nos redimir
dos nossos pecados.
RESUMO DO TÓPICO (2)
Os três elementos da Páscoa eram: o
pão, as ervas amargas e o cordeiro
sem mácula.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Comemos pão para saciar a
nossa fome, porém, a fome
da salvação da nossa alma
somente pode ser saciada
por Jesus. Certa vez, Ele
afirmou: “Eu sou o pão da
vida; aquele que vem a mim
não terá fome” (Jo 6.35).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.35,48,51)
Apenas Ele pode saciar a
necessidade espiritual da
humanidade. Nada pode
substituí-lo. Necessitamos
deste pão divino
diariamente. Sem Ele não é
possível a nossa
reconciliação com Deus (2Co
5.19).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
1. Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.35,48,51)
No Egito, o sangue do
cordeiro morto só protegeu
os hebreus, mas o sangue
de Jesus derramado na cruz
proveu a salvação não
apenas dos judeus, mas
também dos gentios. O
cordeiro pascal substituía o
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Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
2. O sangue de Cristo (1Co 5.7; Rm 5.8,9)
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
O sacrifício de Cristo
substituiu a
humanidade desviada
de Deus (Rm 3.12,23).
Fomos redimidos por seu
sangue e salvos da
morte eterna pela graça
de Deus em seu Cordeiro
Pascal, Jesus Cristo.
2. O sangue de Cristo (1Co 5.7; Rm 5.8,9)
A Ceia do Senhor não é um
mero símbolo; é um
memorial da morte
redentora de Cristo por nós
e um alerta quanto à sua
vinda: “Em memória de
mim” (1Co 11.24,25). É um
memorial da morte do
Cordeiro de Deus em nosso
lugar.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. A Santa Ceia
O crente deve se assentar à
mesa do Senhor com
reverência, discernimento,
temor de Deus e humildade,
pois está diante do sublime
memorial da paixão e morte
do Senhor Jesus Cristo em
nosso favor. Caso contrário,
se tornará réu diante de
Deus (1Co 11.27-32).
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
3. A Santa Ceia
RESUMO DO TÓPICO (3)
A Ceia do Senhor é um memorial da
morte redentora de Cristo por nós e
um alerta quanto à sua vinda.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Conclusão:
Deus queria que o seu povo Israel nunca se
esquecesse da Páscoa, por isso a data foi
santificada. A Páscoa era uma oportunidade para os
israelitas descansarem, festejarem e adorarem a
Deus por tão grande livramento, que foi a sua
libertação e saída do Egito. Hoje o nosso Cordeiro
Pascal é Cristo. Ele morreu para trazer redenção
aos judeus e gentios. Cristo nos livrou da escravidão
do pecado e sua condenação eterna. Exaltemos ao
Senhor diariamente por tão grande salvação.
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
O tolo não tem prazer na
sabedoria, mas só em
que se manifeste aquilo
que agrada o seu
coração.
Pv 18.2
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Lição 11 A Páscoa

  • 1. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 27.03.2016 às 17h.Lição 11 Escola Bíblica Dominical A Páscoa
  • 2. Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. (2Tm 2.15) Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 3. “[...] Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1Co 5.7b). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 4. Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. Por meio do seu sacrifício expiatório fomos libertos da escravidão do pecado e da ira de Deus. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 5. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:  I. Analisar o significado da Páscoa para os israelitas, egípcios e para os cristãos.  II. Saber quais eram os elementos principais da Páscoa.  III. Conscientizar-se de que Cristo é a nossa Páscoa. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 6. I. A PÁSCOA 1. Para os egípcios 2. Para Israel 3. Para nós II – OS ELEMENTOS DA PÁSCOA 1. O pão 2. As ervas amargas (Êx 12.8) 3. O cordeiro (Êx 12.3-7) III – CRISTO, NOSSA PÁSCOA 1. Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.35,48,51) 2. O sangue de Cristo (1Co 5.7; Rm 5.8,9) 3. A Santa Ceia Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 7. Páscoa: Uma das mais importantes festas do povo hebreu em que comemoravam a saída do Egito. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 8. Êxodo 12.1-11 Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 9. A Páscoa foi instituída pelo Senhor para que os israelitas celebrassem a noite em que Deus poupou da morte todos os primogênitos hebreus. É uma festa repleta de significados tanto para os judeus quanto para os cristãos. Os judeus deveriam comemorar a Páscoa no mês de Abib (corresponde à parte de março e parte de abril em nosso calendário), cujo significado são as “espigas verdes”. Hoje estudaremos a respeito desta festa sagrada e o seu significado para nós, cristãos. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 10. 1.Para os egípcios 2.Para Israel 3.Para nós Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 11. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP A PÁSCOA • Para os egípcios • Para os israelitas • Para os cristãos SEU SIGNIFICADO • Juízo divino sobre o Egito • Saída do Egito, passagem para liberdade • Passagem da morte dos pecados para a vida em Cristo
  • 12. Para os egípcios a Páscoa significou o juízo divino final sobre o Egito, Faraó e todos os deuses cultuados ali. O Senhor havia enviado várias pragas e concedido tempo suficiente para que Faraó se rendesse, deixando o povo partir. Deus é misericordioso, longânimo e deseja que todos se salvem (2Pe 3.9b). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. Para os egípcios
  • 13. Porém, Ele é também um juiz justo que se ira contra o pecado: “Deus é um juiz justo, um Deus que se ira todos os dias” (Sl 7.11). O pecado, a idolatria e as injustiças sociais suscitam a ira do Pai. O povo hebreu estava sendo massacrado pelos egípcios e o Senhor queria libertá-lo. Restava uma última praga. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. Para os egípcios
  • 14. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP Dez Pragas do Egito águas do Rio Nilo tinge m-se de sangu e Rãs Piolho s Mosca s morte dos anima is Úlcera s Chuva de graniz o destró i planta ções Nuve m de gafan hotos ataca planta ções Escuri dão encob re o Sol por três dias Morte dos Primo gênito s
  • 15. Então o Senhor falou a Moisés: “À meia-noite eu sairei pelo meio do Egito; e todo primogênito na terra do Egito morrerá” (Êx 11.4,5). Foi uma noite pavorosa para os egípcios e inesquecível para os israelitas. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. Para os egípcios
  • 16. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP Era a saída, a passagem para a liberdade, para uma vida vitoriosa e abundante. Foi para isto que Cristo veio ao mundo, morreu e ressuscitou ao terceiro dia, para nos libertar do jugo do pecado e nos dar uma vida cristã abundante (Jo 10.10). 2. Para Israel
  • 17. Enquanto havia choro nas casas egípcias, nas casas dos judeus havia alegria e esperança. O Egito, a escravidão e Faraó ficariam para trás. Os israelitas teriam sua própria terra e não seriam escravos de ninguém. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 2. Para Israel
  • 18. Como pecadores também estávamos destinados a experimentar a ira de Deus, mas Cristo, o nosso Cordeiro Pascal, morreu em nosso lugar e com o seu sangue nos redimiu dos nossos pecados (1Co 5.7). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. Para nós
  • 19. Para nós, cristãos, a Páscoa é a passagem da morte dos nossos pecados para a vida de santidade em Cristo. No Egito um cordeiro foi imolado para cada família. Na cruz morreu o Filho de Deus pelo mundo inteiro (Jo 3.16). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. Para nós
  • 20. RESUMO DO TÓPICO (1) Para nós cristãos a Páscoa é a passagem da morte dos nossos pecados para a vida de santidade em Cristo. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 21. 1. O pão 2. As ervas amargas (Êx 12.8) 3. O cordeiro (Êx 12.3-7) Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 22. Deveria ser assado sem fermento, pois não havia tempo para que o pão pudesse crescer (Êx 12.8,11,34-36). A saída do Egito deveria ser rápida. A falta de fermento também representa a purificação, a libertação do fermento do mundo. Em o Novo Testamento vemos que Jesus utilizou o fermento para ilustrar o falso ensino dos fariseus (Mt 16.6, 11,12; Lc 12.1; Mc 8.15). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O pão
  • 23. O pão também simboliza vida. Jesus se identificou aos seus discípulos como “o pão da vida” (Jo 6.35). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O pão
  • 24. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. O pão Toda vez que o pão é partido na celebração da Ceia do Senhor, traz à nossa memória o sacrifício vicário de Cristo, através do qual Ele entregou a sua vida em resgate da humanidade caída e escravizada pelo Diabo.
  • 25. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 2. As ervas amargas (Êx 12.8) Simbolizavam toda a amargura e aflição enfrentadas no cativeiro. Foram 430 anos de opressão, dor, angústia, quando os hebreus eram cativos do Egito.
  • 26. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. O cordeiro (Êx 12.3-7) Um cordeiro sem defeito deveria ser morto e o sangue derramado nos umbrais das portas das casas. O sangue era uma proteção e um símbolo da obediência. A desobediência seria paga com a morte. O cordeiro da Páscoa judaica era uma representação do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).
  • 27. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. O cordeiro (Êx 12.3-7) O sangue de Cristo foi vertido na cruz para redimir todos os filhos de Adão (1Pe 1.18,19). Aquele sangue que foi derramado no Egito, e aspergido nos umbrais das portas, aponta para o sangue de Cristo que foi oferecido por Ele como sacrifício expiatório para nos redimir dos nossos pecados.
  • 28. RESUMO DO TÓPICO (2) Os três elementos da Páscoa eram: o pão, as ervas amargas e o cordeiro sem mácula. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 29. Comemos pão para saciar a nossa fome, porém, a fome da salvação da nossa alma somente pode ser saciada por Jesus. Certa vez, Ele afirmou: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome” (Jo 6.35). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.35,48,51)
  • 30. Apenas Ele pode saciar a necessidade espiritual da humanidade. Nada pode substituí-lo. Necessitamos deste pão divino diariamente. Sem Ele não é possível a nossa reconciliação com Deus (2Co 5.19). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 1. Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.35,48,51)
  • 31. No Egito, o sangue do cordeiro morto só protegeu os hebreus, mas o sangue de Jesus derramado na cruz proveu a salvação não apenas dos judeus, mas também dos gentios. O cordeiro pascal substituía o primogênito. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 2. O sangue de Cristo (1Co 5.7; Rm 5.8,9)
  • 32. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP O sacrifício de Cristo substituiu a humanidade desviada de Deus (Rm 3.12,23). Fomos redimidos por seu sangue e salvos da morte eterna pela graça de Deus em seu Cordeiro Pascal, Jesus Cristo. 2. O sangue de Cristo (1Co 5.7; Rm 5.8,9)
  • 33. A Ceia do Senhor não é um mero símbolo; é um memorial da morte redentora de Cristo por nós e um alerta quanto à sua vinda: “Em memória de mim” (1Co 11.24,25). É um memorial da morte do Cordeiro de Deus em nosso lugar. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. A Santa Ceia
  • 34. O crente deve se assentar à mesa do Senhor com reverência, discernimento, temor de Deus e humildade, pois está diante do sublime memorial da paixão e morte do Senhor Jesus Cristo em nosso favor. Caso contrário, se tornará réu diante de Deus (1Co 11.27-32). Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP 3. A Santa Ceia
  • 35. RESUMO DO TÓPICO (3) A Ceia do Senhor é um memorial da morte redentora de Cristo por nós e um alerta quanto à sua vinda. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 36. Conclusão: Deus queria que o seu povo Israel nunca se esquecesse da Páscoa, por isso a data foi santificada. A Páscoa era uma oportunidade para os israelitas descansarem, festejarem e adorarem a Deus por tão grande livramento, que foi a sua libertação e saída do Egito. Hoje o nosso Cordeiro Pascal é Cristo. Ele morreu para trazer redenção aos judeus e gentios. Cristo nos livrou da escravidão do pecado e sua condenação eterna. Exaltemos ao Senhor diariamente por tão grande salvação. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP
  • 37. Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP O tolo não tem prazer na sabedoria, mas só em que se manifeste aquilo que agrada o seu coração. Pv 18.2
  • 38. Estudo disponível no www.facebook.com/EBDFrutosparaVida Necessário baixar o aplicativo slideshare para visualização em smartphones e tablets Av. Mariana Caligiori Ronchetti, 1051 – São Paulo - SP