SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Escola Bíblica Dominical
A Manifestação da Graça da
Salvação
“Porque a graça de Deus se há
manifestado, trazendo salvação a todos
os homens” (Tt 2.11).
A graça de Deus emanou do seu coração
amoroso para salvar o homem perdido,
por meio do sacrifício vicário de Cristo
Jesus.
Ensinar que a Graça de Deus é
a mais extraordinária e
maravilhosa manifestação do
seu amor pela humanidade,
por intermédio de Jesus Cristo,
o seu Filho.
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
 I. Explicar as diversas manifestações da graça
de Deus.
 II. Esclarecer a relação do crente em relação
às autoridades e ao próximo.
 III. Propor uma experiência de boas obras e o
trato com os “hereges”.
I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS
1. A graça comum.
2. A graça salvadora.
3. Graça justificadora e regeneradora.
4. Graça santificadora
II – A CONDUTA DO SALVO EM JESUS
1. Sujeição às autoridades (v.1).
2. O relacionamento do cristão (v.2).
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
III – AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES
1. A prática das boas obras (v.8).
2. Como tratar com os hereges (v.10).
“A graça de Deus alcançou-
nos por intermédio do
sacrifício vicário de Jesus.”
Tito 2.11-14; 3.4-6
Segunda
Feira
•Ef 2.8
•O homem é salvo pela graça, por meio da fé
Terça Feira
•Jo 5.24
•Aquele que ouve e crê tem a vida eterna e não entrará em condenação
Quarta
Feira
•At 20.24
•Dando testemunho do “evangelho da graça de Deus”
Quinta
feira
•Mc 1.15
•É necessário que o pecador se arrependa e pela fé creia em Jesus Cristo
Sexta Feira
•2Co 5.17
•Todos os que estão em Jesus Cristo são novas criaturas
Sábado
•Hb 12.14
•Sem santificação ninguém verá o Senhor
Nesta lição estudaremos a respeito da
graça divina. A graça de Deus é a mais
extraordinária manifestação do seu
amor para com a humanidade. Mas esta
só pode usufruir os benefícios desse
recurso divino, se reconhecer o seu
estado miserável, em termos
espirituais, e converter-se mediante a
aceitação de Cristo como Salvador.
1. A graça comum.
2. A graça salvadora.
3. Graça justificadora e regeneradora.
4. Graça santificadora
Graça vem da palavra
hebraica hessed, e do termo
grego charis, cujo sentido
mais comum é o de “favor
imerecido que Deus concede
ao homem, por seu amor,
bondade e misericórdia”.
1. A graça comum
A partir dessa conceituação,
podemos ver a “graça
comum”, pela qual Deus dá
aos homens as estações do
ano, o dia, a noite, a própria
vida, ou seja, todas as coisas
(At 17.25b).
1. A graça comum
“Porque a graça de Deus se
há manifestado, trazendo
salvação a todos os homens”
(Tt.2.11). Está à disposição
de “todos os homens”, mas
só é alcançada por aqueles
que creem em Deus, e
aceitam a Cristo Jesus como
seu único e suficiente
Salvador. Por intermédio dela,
Deus salva, justifica e adota o
pecador como filho (Jo 1.12).
2. A graça salvadora
A Graça de Deus é a fonte da
justificação do homem (Rm
3.21-26). Uma vez nascida de
novo, a pessoa passa a ser
“nova criatura” (2Co 5.17),
tomando parte na família de
Deus. (Ef.2.19)
3. Graça justificadora e regeneradora
A graça de Deus só pode ser
eficaz, na vida do convertido,
se ele se dispuser a negar-se
a si mesmo para ter uma
vida de santidade.
4. Graça santificadora
A falta de santificação anula
os efeitos da regeneração e
da justificação. Diz a Bíblia:
“Segui a paz com todos e a
santificação, sem a qual
ninguém verá o Senhor” (Hb
12.14).
4. Graça santificadora
RESUMO DO TÓPICO (1)
Nas Escrituras, a graça de
Deus se manifesta como
“graça comum”, “graça
salvadora”, “graça
justificadora e regeneradora”
e “graça santificadora”.
1. Sujeição às autoridades (v.1).
2. O relacionamento do cristão (v.2).
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
O cristão sincero deve
obedecer aos governantes
e autoridades constituídas,
desde que estes não
desrespeitem a Lei de Deus.
Jesus mandou dar “a César o
que é de César” e “a Deus o
que é de Deus” (Mt 22.21).
1. Sujeição às autoridades (v.1).
Aqui, vemos quatro
comportamentos éticos,
exigidos dos cristãos.
Vejamos:
2. O relacionamento do cristão (v.2)
a) Não infamar a ninguém. É
pecado muito grave caluniar alguém,
seja na igreja, seja fora dela. É
passível de sanção judicial ou
condenação na justiça humana. Muito
mais, na Lei de Deus. Normalmente, a
infâmia é ditada com intenção de
prejudicar o outro. O cristão deve
cultivar o fruto do Espírito da
“benignidade”, que é a qualidade de
quem só faz o bem (Gl 5.22).
2. O relacionamento do cristão (v.2)
b) Não ser contencioso. Contendas
nas igrejas geralmente têm resultados
muito prejudiciais. Infelizmente em
algumas reuniões, até mesmo de
ministros cristãos, vemos pessoas
contendendo umas com as outros, por
causa de interesses políticos ou
pessoais. Isso não agrada a Deus
(2Tm 2.24).
2. O relacionamento do cristão (v.2)
c) Ser modesto. A modéstia deve ser
evidente na vida de homens e
mulheres cristãos. Revela a
simplicidade exortada por Jesus, em
seu evangelho: “Eis que vos envio
como ovelhas ao meio de lobos;
portanto, sede prudentes como as
serpentes e símplices como as
pombas” (Mt 10.16).
2. O relacionamento do cristão (v.2)
d) Mostrar “mansidão para com
todos os homens”. Deve ser
característica marcante, do servo de
Deus, ser “manso e humilde de
coração”, como Jesus ensinou (Mt
11.29). Além de não ser interessante
a contenda, no meio cristão, o crente
precisa ser “manso para com todos,
apto para ensinar, sofredor” (2Tm
2.24b).
2. O relacionamento do cristão (v.2)
Vivíamos entregues ao pecado
e longe de Deus, mas Cristo
nos salvou e nos purificou.
Como novas criaturas não
temos mais prazer no pecado.
Observe, a seguir, algumas
características, segundo Paulo
que caracterizam o homem que
vive segundo a carne:
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo
(v.3).
a) Insensatez. Refere-se à velha vida,
plena de loucura, imprudência,
leviandade e incoerência, que leva
muitos à perdição eterna. Na parábola
das dez virgens, Jesus chama a
atenção para as cinco “loucas” ou
insensatas, que não se preveniram com
o azeite para esperar o noivo (Mt 25.1-
13). Jesus também falou sobre o
homem “insensato”, que edifica sua
casa sobre a areia (Mt 7.26). O
desastre espiritual torna-se inevitável.
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo
(v.3).
b) Desobediência. A desobediência
foi o primeiro pecado cometido pelo
homem (Rm 5.19). E desde então é a
“mãe” de todos os pecados, cometidos,
em todos os tempos (Rm 11.30), por
aqueles que são “filhos da
desobediência” (Ef 2.2; 5.6; Cl 3.6).
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo
(v.3).
c) Extravio. Sem Deus, sem a
salvação em Cristo, o homem é um
perdido, como ovelha sem pastor (Mt
9.36). É uma situação difícil e por
vezes desesperadora. Mas é feliz quem
faz como o “filho pródigo”, que tomou
a decisão sábia de retornar humilhado
à casa do pai, onde foi recebido com
amor e misericórdia (Lc 15.18-24).
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo
(v.3).
d) Servindo a “várias
concupiscências e deleites”. Outra
tradução fala de “paixões e prazeres”,
que dominam a vida do homem sem
Deus. Os deleites da carne impedem
que o homem se converta a Deus de
verdade, sufocado pelos “espinhos” da
vida (Lc 8.14). As concupiscências da
vida, ou os desejos exacerbados da
carne são impedimento para uma vida
de santidade e fidelidade a Jesus (1Pe
4.3; Jd 16).
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo
(v.3).
e) “Vivendo em malícia e inveja”.
Malícia é sinônimo de maldade,
perversidade, malignidade, o que não
deve fazer parte da vida cristã (Ef
4.31; Cl 3.8); a inveja é outro
sentimento indigno para um cristão
sincero. A inveja é “a podridão dos
ossos” (Pv 14.30).
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo
(v.3).
f) Odiosos, odiando “uns aos outros”.
A “lavagem da regeneração do Espírito
Santo” nos faz “justificados pela sua graça”
e herdeiros da vida eterna (3.4-7). João
adverte-nos ao dizer que “qualquer que
aborrece a seu irmão é homicida. E vós
sabeis que nenhum homicida tem
permanente nele a vida eterna” (1Jo 3.15).
No Antigo Testamento, só era homicida
quem matasse alguém com algum tipo de
objeto perigoso. No evangelho da graça de
Deus, é homicida quem, no coração, odeia
o seu irmão.
3. A lavagem da renovação do Espírito Santo
(v.3).
RESUMO DO TÓPICO (2)
A conduta do salvo em
Cristo deve mostrar sujeição
às autoridades legalmente
estabelecidas.
“A essência da política é a luta por poder e influência. Todos os
grupos e instituições sociais precisam de métodos para tomar
decisões para seus membros. A política nos ajuda a fazer isso. A
palavra grega da qual política é derivada é polis, que significa
‘cidade’. Política no sentido clássico envolve a arte de fazer uma
cidade funcionar bem. Também ajuda a administrar nossas
organizações e governos. Quando nosso sistema político é
saudável, mantemos a ordem, provemos a segurança e obtemos a
capacidade de fazer coisas como comunidade que não
poderíamos fazer bem individualmente. Votamos as leis, fazemos
a polícia impô-las, arrecadamos impostos para estradas, sistemas
de esgoto, escolas públicas e apoio nas pesquisas de câncer.
A NATUREZA POLÍTICA
Em nossas organizações particulares, um sistema político sadio
nos ajuda a adotar orçamentos, avaliar pessoal, estabelecer e
cumprir políticas e regras e escolher líderes. No melhor dos
casos, a política melhora a vida de um grupo ou comunidade. A
política toma uma variedade de formas, como eleições, debates,
subornos, contribuições de campanha, revoltas ou telefonemas
para legisladores. Como vê, alistei maneiras nobres e ignóbeis de
influenciar as decisões de um sistema político. Algumas delas são
formais, como as eleições, ao passo que outras são informais,
como telefonar para vereadores, deputados e senadores e
pressioná-los a votar do nosso modo”
A NATUREZA POLÍTICA
1. A prática das boas obras (v.8).
2. Como tratar com os hereges (v.10).
Praticar boas obras faz parte do dia a
dia do servo ou da serva de Deus.
“Porque somos feitura sua, criados em
Cristo Jesus para as boas obras, as
quais Deus preparou para que
andássemos nelas” (Ef 2.10). Quem
está em Cristo tem prazer em praticar
aquilo que é bom e agradável ao seu
próximo e a Deus.
1. A prática das boas obras (v.8).
Paulo ensina que devemos evitar
os falsos mestres, não nos
envolvendo em suas discussões
tolas. Muitas vezes acabamos
discutindo e dando uma atenção
demasiada aos ensinos que são
contrários a Palavra de Deus.
2. Como tratar com os hereges (v.10).
RESUMO DO TÓPICO (3)
Dos versículos 8 a 10, o
apóstolo expõe sobre a
prática das boas obras e
como se deve tratar os
“falsos mestres”.
“A segunda proibição que Paulo faz é contra os facciosos, aqueles
que causam divisões por meio de discordâncias. ‘Depois de uma e
outra admoestação, evita-o’, ou seja, tente ajudá-lo corrigindo o
seu erro através de advertências ou aconselhamento. Tais
inimigos só devem ter duas chances e então devem ser evitados.
A razão pela qual o ‘herege’ deve ser rejeitado é justamente esta;
em sua divisão, ‘tal’ homem demonstra que ‘está pervertido e
peca, estando já em si mesmo condenado’. Ao persistir em seu
comportamento divisor, o ‘falso mestre’ tornou-se pervertido ou
‘continua em seu pecado’, deste modo ‘se autocondenando’. Isto
é, por sua própria persistência no comportamento pecaminoso,
condenou a si mesmo, colocando-se de fora, sendo
consequentemente rejeitado por Tito e pela igreja”
Conclusão:
A graça de Deus é a fonte da salvação do
homem. É favor jamais merecido por qualquer
pessoa, e manifesta o seu amor e sua
benignidade para com o pecador. Essa graça é
manifestada “a todos os homens”, mas só é
eficaz, na vida de quem aceita a Cristo como
Salvador pessoal.
Pergunta 1
É o favor imerecido que Deus concede ao homem,
por seu amor, bondade e misericórdia.
O que é graça?
Pergunta 2
Crendo em Deus e aceitando Jesus como o nosso
único e suficiente Salvador.
Como podemos alcançar a graça salvadora?
Pergunta 3
A graça de Deus.
Qual é a fonte da justificação do homem?
Pergunta 4
Qualquer que aborrece o seu irmão.
Quem é considerado homicida no evangelho
da graça?
Pergunta 5
Devemos evitá-los, não nos envolvendo em
discussões tolas.
De acordo com a lição, como devemos
tratar os hereges?
Estudo disponível no
Facebook
www.facebook.com/EBDFrutosparaVida
Necessário baixar o
aplicativo slideshare para
visualização em
smartphones e tablets

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 4 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 4 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 4 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 4 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoErberson Pinheiro
 
Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
 Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
Lição 13 - Em Cristo Somos mais que VencedoresÉder Tomé
 
Módulo serviço – apostila 2
Módulo serviço – apostila 2  Módulo serviço – apostila 2
Módulo serviço – apostila 2 Cassio Felipe
 
Lição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaLição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaErberson Pinheiro
 
Estudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoEstudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoReginaldo Pacheco
 
A doutrina da Salvação
A doutrina da Salvação A doutrina da Salvação
A doutrina da Salvação Geversom Sousa
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaÉder Tomé
 
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deus
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deusLição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deus
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deusErberson Pinheiro
 
Lição 8 A natureza do caráter cristão
Lição 8   A natureza do caráter cristãoLição 8   A natureza do caráter cristão
Lição 8 A natureza do caráter cristãoWander Sousa
 
A Doutrina da Salvação - A Conversão
A Doutrina da Salvação - A ConversãoA Doutrina da Salvação - A Conversão
A Doutrina da Salvação - A ConversãoJonathan Anderson
 
Formação de intercessão
Formação de intercessãoFormação de intercessão
Formação de intercessãoCassio Felipe
 
Modelo novo tempo da criação
Modelo novo tempo da criaçãoModelo novo tempo da criação
Modelo novo tempo da criaçãoLeonardoMoraisJr
 
Lição 3 - O Crescimento do Reino de Deus
Lição 3 - O Crescimento do Reino de DeusLição 3 - O Crescimento do Reino de Deus
Lição 3 - O Crescimento do Reino de DeusÉder Tomé
 
Os frutos do espírito completo
Os frutos do espírito completoOs frutos do espírito completo
Os frutos do espírito completoSandra Fuso
 
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelouLição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelouÉder Tomé
 

Mais procurados (20)

Lição 4 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 4 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 4 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 4 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
 
Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
 Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
 
Módulo serviço – apostila 2
Módulo serviço – apostila 2  Módulo serviço – apostila 2
Módulo serviço – apostila 2
 
Lição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graçaLição 7 - A salvação pela graça
Lição 7 - A salvação pela graça
 
Estudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espíritoEstudo sobre o fruto do espírito
Estudo sobre o fruto do espírito
 
Pré revisão 2
Pré revisão 2Pré revisão 2
Pré revisão 2
 
A doutrina da Salvação
A doutrina da Salvação A doutrina da Salvação
A doutrina da Salvação
 
Caráter
CaráterCaráter
Caráter
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
 
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deus
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deusLição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deus
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deus
 
Lição 8 A natureza do caráter cristão
Lição 8   A natureza do caráter cristãoLição 8   A natureza do caráter cristão
Lição 8 A natureza do caráter cristão
 
03 santificação
03 santificação03 santificação
03 santificação
 
A Doutrina da Salvação - A Conversão
A Doutrina da Salvação - A ConversãoA Doutrina da Salvação - A Conversão
A Doutrina da Salvação - A Conversão
 
Pré revisão 1
Pré revisão 1Pré revisão 1
Pré revisão 1
 
Formação de intercessão
Formação de intercessãoFormação de intercessão
Formação de intercessão
 
Santidade
SantidadeSantidade
Santidade
 
Modelo novo tempo da criação
Modelo novo tempo da criaçãoModelo novo tempo da criação
Modelo novo tempo da criação
 
Lição 3 - O Crescimento do Reino de Deus
Lição 3 - O Crescimento do Reino de DeusLição 3 - O Crescimento do Reino de Deus
Lição 3 - O Crescimento do Reino de Deus
 
Os frutos do espírito completo
Os frutos do espírito completoOs frutos do espírito completo
Os frutos do espírito completo
 
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelouLição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
 

Destaque

2015-08-02 - Licao 05 - 3 Trimestre 2015 - Juvenis - A Justica de Deus
2015-08-02 - Licao 05 - 3 Trimestre 2015 - Juvenis - A Justica de Deus2015-08-02 - Licao 05 - 3 Trimestre 2015 - Juvenis - A Justica de Deus
2015-08-02 - Licao 05 - 3 Trimestre 2015 - Juvenis - A Justica de DeusWemerson Bernardo
 
A lei da sharia - Missões no mundo islâmico
A lei da sharia - Missões no mundo islâmicoA lei da sharia - Missões no mundo islâmico
A lei da sharia - Missões no mundo islâmicoNiepson Arruda
 
DUREZA DA LEI NOS DEIXA SEM GRAÇA - VÓL I
DUREZA DA LEI NOS DEIXA SEM GRAÇA - VÓL IDUREZA DA LEI NOS DEIXA SEM GRAÇA - VÓL I
DUREZA DA LEI NOS DEIXA SEM GRAÇA - VÓL ICristiane Patricio
 
Elias foi ou não foi arrebatado aos céus.
Elias  foi ou não foi arrebatado aos céus.Elias  foi ou não foi arrebatado aos céus.
Elias foi ou não foi arrebatado aos céus.ASD Remanescentes
 
Lei e graça
Lei e graçaLei e graça
Lei e graçaFer Nanda
 
Por um modelo agonístico de democracia
Por um modelo agonístico de democracia Por um modelo agonístico de democracia
Por um modelo agonístico de democracia Rafael Pinto
 
Purgatório e Oração pelos Mortos
Purgatório e Oração pelos MortosPurgatório e Oração pelos Mortos
Purgatório e Oração pelos MortosRogério Nunes
 
Justificação, o ponto de partida da reforma
Justificação, o ponto de partida da reformaJustificação, o ponto de partida da reforma
Justificação, o ponto de partida da reformadimas campos
 
3 justificacao pela fe
3 justificacao pela fe3 justificacao pela fe
3 justificacao pela feMarçal Santos
 
A lei e a Graça
A lei e a GraçaA lei e a Graça
A lei e a Graçamegaedvania
 
A filosofia de wittgenstein
A filosofia de wittgensteinA filosofia de wittgenstein
A filosofia de wittgensteinGarcia Neto
 

Destaque (20)

2015-08-02 - Licao 05 - 3 Trimestre 2015 - Juvenis - A Justica de Deus
2015-08-02 - Licao 05 - 3 Trimestre 2015 - Juvenis - A Justica de Deus2015-08-02 - Licao 05 - 3 Trimestre 2015 - Juvenis - A Justica de Deus
2015-08-02 - Licao 05 - 3 Trimestre 2015 - Juvenis - A Justica de Deus
 
Curso de férias: Namoro
Curso de férias: NamoroCurso de férias: Namoro
Curso de férias: Namoro
 
Escatologia
EscatologiaEscatologia
Escatologia
 
A lei da sharia - Missões no mundo islâmico
A lei da sharia - Missões no mundo islâmicoA lei da sharia - Missões no mundo islâmico
A lei da sharia - Missões no mundo islâmico
 
DUREZA DA LEI NOS DEIXA SEM GRAÇA - VÓL I
DUREZA DA LEI NOS DEIXA SEM GRAÇA - VÓL IDUREZA DA LEI NOS DEIXA SEM GRAÇA - VÓL I
DUREZA DA LEI NOS DEIXA SEM GRAÇA - VÓL I
 
Pregão do advento 2013 (português)
Pregão do advento 2013 (português)Pregão do advento 2013 (português)
Pregão do advento 2013 (português)
 
Elias foi ou não foi arrebatado aos céus.
Elias  foi ou não foi arrebatado aos céus.Elias  foi ou não foi arrebatado aos céus.
Elias foi ou não foi arrebatado aos céus.
 
A GRAÇA PREVENIENTE
A GRAÇA PREVENIENTEA GRAÇA PREVENIENTE
A GRAÇA PREVENIENTE
 
A GRAÇA SANTIFICADORA
A GRAÇA SANTIFICADORAA GRAÇA SANTIFICADORA
A GRAÇA SANTIFICADORA
 
Amor De Deus
Amor De DeusAmor De Deus
Amor De Deus
 
Lei e graça
Lei e graçaLei e graça
Lei e graça
 
Por um modelo agonístico de democracia
Por um modelo agonístico de democracia Por um modelo agonístico de democracia
Por um modelo agonístico de democracia
 
Purgatório e Oração pelos Mortos
Purgatório e Oração pelos MortosPurgatório e Oração pelos Mortos
Purgatório e Oração pelos Mortos
 
Justificação, o ponto de partida da reforma
Justificação, o ponto de partida da reformaJustificação, o ponto de partida da reforma
Justificação, o ponto de partida da reforma
 
3 justificacao pela fe
3 justificacao pela fe3 justificacao pela fe
3 justificacao pela fe
 
A graça e a lei
A graça e a leiA graça e a lei
A graça e a lei
 
Islamismo e judaísmo
Islamismo e judaísmoIslamismo e judaísmo
Islamismo e judaísmo
 
LIÇÃO 02 - O EVANGELHO DA GRAÇA
LIÇÃO 02 - O EVANGELHO DA GRAÇALIÇÃO 02 - O EVANGELHO DA GRAÇA
LIÇÃO 02 - O EVANGELHO DA GRAÇA
 
A lei e a Graça
A lei e a GraçaA lei e a Graça
A lei e a Graça
 
A filosofia de wittgenstein
A filosofia de wittgensteinA filosofia de wittgenstein
A filosofia de wittgenstein
 

Semelhante a A Manifestação da Graça da Salvação

Lição 13 - A manifestação da graça da salvação
Lição 13 - A manifestação da graça da salvaçãoLição 13 - A manifestação da graça da salvação
Lição 13 - A manifestação da graça da salvaçãoRegio Davis
 
LIÇÃO 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃO
LIÇÃO 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃOLIÇÃO 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃO
LIÇÃO 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃOLourinaldo Serafim
 
Cristologia07
Cristologia07Cristologia07
Cristologia07cesar2006
 
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deusLição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deusErberson Pinheiro
 
Lei E GraçA Modulo 2
Lei E GraçA Modulo 2Lei E GraçA Modulo 2
Lei E GraçA Modulo 2fogotv
 
3º trimestre 2015 juvenis lição 08
3º trimestre 2015 juvenis lição 083º trimestre 2015 juvenis lição 08
3º trimestre 2015 juvenis lição 08Joel Silva
 
Juvenis lição 08 - 3º trimestre 2015
Juvenis   lição 08 - 3º trimestre 2015Juvenis   lição 08 - 3º trimestre 2015
Juvenis lição 08 - 3º trimestre 2015Joel Oliveira
 
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de DeusSlide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de DeusÉder Tomé
 
A bíblia e a fé cristã (1)
A bíblia e a fé cristã (1)A bíblia e a fé cristã (1)
A bíblia e a fé cristã (1)Recife Metro
 
EBD CPAD Lições bíblicas 3°trimestre 2015 aula 13 A manifestação da graça da ...
EBD CPAD Lições bíblicas 3°trimestre 2015 aula 13 A manifestação da graça da ...EBD CPAD Lições bíblicas 3°trimestre 2015 aula 13 A manifestação da graça da ...
EBD CPAD Lições bíblicas 3°trimestre 2015 aula 13 A manifestação da graça da ...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Lição 10 O jovem e a consagração
Lição 10 O jovem e a consagraçãoLição 10 O jovem e a consagração
Lição 10 O jovem e a consagraçãoboasnovassena
 
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoÉder Tomé
 
Resumo Das Lições do III Trimestre E.B.D
Resumo Das Lições do III Trimestre E.B.DResumo Das Lições do III Trimestre E.B.D
Resumo Das Lições do III Trimestre E.B.DKonker Labs
 
A doutrina da salvação a santificação
A doutrina da salvação   a santificaçãoA doutrina da salvação   a santificação
A doutrina da salvação a santificaçãoJonathan Anderson
 
Homilia dom sebastião armando
Homilia dom sebastião armandoHomilia dom sebastião armando
Homilia dom sebastião armandogilbraz
 

Semelhante a A Manifestação da Graça da Salvação (20)

Lição 13 - A manifestação da graça da salvação
Lição 13 - A manifestação da graça da salvaçãoLição 13 - A manifestação da graça da salvação
Lição 13 - A manifestação da graça da salvação
 
LIÇÃO 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃO
LIÇÃO 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃOLIÇÃO 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃO
LIÇÃO 13 - A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DA SALVAÇÃO
 
Cristologia07
Cristologia07Cristologia07
Cristologia07
 
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deusLição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
Lição 3 - A maravilhosa e inefável graça de deus
 
Lei E GraçA Modulo 2
Lei E GraçA Modulo 2Lei E GraçA Modulo 2
Lei E GraçA Modulo 2
 
dom ao perdão.pptx
dom ao perdão.pptxdom ao perdão.pptx
dom ao perdão.pptx
 
3º trimestre 2015 juvenis lição 08
3º trimestre 2015 juvenis lição 083º trimestre 2015 juvenis lição 08
3º trimestre 2015 juvenis lição 08
 
Juvenis lição 08 - 3º trimestre 2015
Juvenis   lição 08 - 3º trimestre 2015Juvenis   lição 08 - 3º trimestre 2015
Juvenis lição 08 - 3º trimestre 2015
 
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de DeusSlide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
 
A bíblia e a fé cristã (1)
A bíblia e a fé cristã (1)A bíblia e a fé cristã (1)
A bíblia e a fé cristã (1)
 
A doutrina da expiação
A doutrina da expiaçãoA doutrina da expiação
A doutrina da expiação
 
A doutrina da expiação
A doutrina da expiaçãoA doutrina da expiação
A doutrina da expiação
 
EBD CPAD Lições bíblicas 3°trimestre 2015 aula 13 A manifestação da graça da ...
EBD CPAD Lições bíblicas 3°trimestre 2015 aula 13 A manifestação da graça da ...EBD CPAD Lições bíblicas 3°trimestre 2015 aula 13 A manifestação da graça da ...
EBD CPAD Lições bíblicas 3°trimestre 2015 aula 13 A manifestação da graça da ...
 
Lição 10 O jovem e a consagração
Lição 10 O jovem e a consagraçãoLição 10 O jovem e a consagração
Lição 10 O jovem e a consagração
 
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
 
Boletim 2 jun 2013
Boletim 2 jun 2013Boletim 2 jun 2013
Boletim 2 jun 2013
 
Resumo Das Lições do III Trimestre E.B.D
Resumo Das Lições do III Trimestre E.B.DResumo Das Lições do III Trimestre E.B.D
Resumo Das Lições do III Trimestre E.B.D
 
A doutrina da salvação a santificação
A doutrina da salvação   a santificaçãoA doutrina da salvação   a santificação
A doutrina da salvação a santificação
 
Homilia dom sebastião armando
Homilia dom sebastião armandoHomilia dom sebastião armando
Homilia dom sebastião armando
 
Lição 09-Nova vida
Lição 09-Nova vidaLição 09-Nova vida
Lição 09-Nova vida
 

Mais de Wander Sousa

Lição 40 O perigo das obras da carne
Lição 40   O perigo das obras da carneLição 40   O perigo das obras da carne
Lição 40 O perigo das obras da carneWander Sousa
 
Lição 39 Integridade em tempos de crise
Lição 39   Integridade em tempos de criseLição 39   Integridade em tempos de crise
Lição 39 Integridade em tempos de criseWander Sousa
 
Lição 38 Ídolos
Lição 38   ÍdolosLição 38   Ídolos
Lição 38 ÍdolosWander Sousa
 
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteLição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteWander Sousa
 
Lição 36 as limitações dos discípulos
Lição 36   as limitações dos discípulosLição 36   as limitações dos discípulos
Lição 36 as limitações dos discípulosWander Sousa
 
Lição 35 o cuidado com a língua
Lição 35   o cuidado com a línguaLição 35   o cuidado com a língua
Lição 35 o cuidado com a línguaWander Sousa
 
Lição 34 O propósito da tentação
Lição 34   O propósito da tentaçãoLição 34   O propósito da tentação
Lição 34 O propósito da tentaçãoWander Sousa
 
Lição 33 Desafios de um casamento
Lição 33   Desafios de um casamentoLição 33   Desafios de um casamento
Lição 33 Desafios de um casamentoWander Sousa
 
Lição 32 Fé em meio às injustiças
Lição 32   Fé em meio às injustiçasLição 32   Fé em meio às injustiças
Lição 32 Fé em meio às injustiçasWander Sousa
 
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31   As consequências das escolhas precipitadasLição 31   As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadasWander Sousa
 
Dons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasDons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasWander Sousa
 
Lição 29 Os dons espirituais
Lição 29   Os dons espirituaisLição 29   Os dons espirituais
Lição 29 Os dons espirituaisWander Sousa
 
Lição 28 O poder da evangelização na família
Lição 28   O poder da evangelização na famíliaLição 28   O poder da evangelização na família
Lição 28 O poder da evangelização na famíliaWander Sousa
 
Lição 27 Jesus e a felicidade
Lição 27   Jesus e a felicidadeLição 27   Jesus e a felicidade
Lição 27 Jesus e a felicidadeWander Sousa
 
Lição 26 Os falsos profetas
Lição 26   Os falsos profetasLição 26   Os falsos profetas
Lição 26 Os falsos profetasWander Sousa
 
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25   Cuidado com as pequenas coisasLição 25   Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisasWander Sousa
 
Lição 24 Desafios de um Casamento
Lição 24   Desafios de um CasamentoLição 24   Desafios de um Casamento
Lição 24 Desafios de um CasamentoWander Sousa
 
Lição 23 Depressão, a doença da alma
Lição 23   Depressão, a doença da almaLição 23   Depressão, a doença da alma
Lição 23 Depressão, a doença da almaWander Sousa
 
Lição 22 Terceira idade
Lição 22   Terceira idadeLição 22   Terceira idade
Lição 22 Terceira idadeWander Sousa
 
Lição 21 Rebelião
Lição 21   RebeliãoLição 21   Rebelião
Lição 21 RebeliãoWander Sousa
 

Mais de Wander Sousa (20)

Lição 40 O perigo das obras da carne
Lição 40   O perigo das obras da carneLição 40   O perigo das obras da carne
Lição 40 O perigo das obras da carne
 
Lição 39 Integridade em tempos de crise
Lição 39   Integridade em tempos de criseLição 39   Integridade em tempos de crise
Lição 39 Integridade em tempos de crise
 
Lição 38 Ídolos
Lição 38   ÍdolosLição 38   Ídolos
Lição 38 Ídolos
 
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crenteLição 37   O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
Lição 37 O fruto do Espírito — a plenitude de Cristo na vida do crente
 
Lição 36 as limitações dos discípulos
Lição 36   as limitações dos discípulosLição 36   as limitações dos discípulos
Lição 36 as limitações dos discípulos
 
Lição 35 o cuidado com a língua
Lição 35   o cuidado com a línguaLição 35   o cuidado com a língua
Lição 35 o cuidado com a língua
 
Lição 34 O propósito da tentação
Lição 34   O propósito da tentaçãoLição 34   O propósito da tentação
Lição 34 O propósito da tentação
 
Lição 33 Desafios de um casamento
Lição 33   Desafios de um casamentoLição 33   Desafios de um casamento
Lição 33 Desafios de um casamento
 
Lição 32 Fé em meio às injustiças
Lição 32   Fé em meio às injustiçasLição 32   Fé em meio às injustiças
Lição 32 Fé em meio às injustiças
 
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31   As consequências das escolhas precipitadasLição 31   As consequências das escolhas precipitadas
Lição 31 As consequências das escolhas precipitadas
 
Dons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulasDons Ministeriais | Três aulas
Dons Ministeriais | Três aulas
 
Lição 29 Os dons espirituais
Lição 29   Os dons espirituaisLição 29   Os dons espirituais
Lição 29 Os dons espirituais
 
Lição 28 O poder da evangelização na família
Lição 28   O poder da evangelização na famíliaLição 28   O poder da evangelização na família
Lição 28 O poder da evangelização na família
 
Lição 27 Jesus e a felicidade
Lição 27   Jesus e a felicidadeLição 27   Jesus e a felicidade
Lição 27 Jesus e a felicidade
 
Lição 26 Os falsos profetas
Lição 26   Os falsos profetasLição 26   Os falsos profetas
Lição 26 Os falsos profetas
 
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25   Cuidado com as pequenas coisasLição 25   Cuidado com as pequenas coisas
Lição 25 Cuidado com as pequenas coisas
 
Lição 24 Desafios de um Casamento
Lição 24   Desafios de um CasamentoLição 24   Desafios de um Casamento
Lição 24 Desafios de um Casamento
 
Lição 23 Depressão, a doença da alma
Lição 23   Depressão, a doença da almaLição 23   Depressão, a doença da alma
Lição 23 Depressão, a doença da alma
 
Lição 22 Terceira idade
Lição 22   Terceira idadeLição 22   Terceira idade
Lição 22 Terceira idade
 
Lição 21 Rebelião
Lição 21   RebeliãoLição 21   Rebelião
Lição 21 Rebelião
 

Último

2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptxhenrygabrielsilvarib
 
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxGestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxSebastioFerreira34
 
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JAhenrygabrielsilvarib
 
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalLIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalAmaroJunior21
 
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semanaLIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semanaWillemarSousa1
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EMicheleRosa39
 
10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José OperárioNilson Almeida
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pãoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pãoRicardo Azevedo
 
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns EsclarecedoresEvangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns EsclarecedoresAntonino Silva
 
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxLição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxCelso Napoleon
 
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...silvana30986
 

Último (12)

2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
2024 - PPT_Sermֶo 01 - Quartas de Poder - PT.pptx
 
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxGestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
 
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
07 - SINAIS DA VOLTA DE JESUS.ppt.IASD>JA
 
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica DominicalLIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
 
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semanaLIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
LIÇÕES - PG my life usar uma vez por semana
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
 
10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pãoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 129 - Ao partir do pão
 
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns EsclarecedoresEvangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
Evangeliza - Diálogo com os Espíritos - Médiuns Esclarecedores
 
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxLição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
 

A Manifestação da Graça da Salvação

  • 1. Escola Bíblica Dominical A Manifestação da Graça da Salvação
  • 2. “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2.11).
  • 3. A graça de Deus emanou do seu coração amoroso para salvar o homem perdido, por meio do sacrifício vicário de Cristo Jesus.
  • 4. Ensinar que a Graça de Deus é a mais extraordinária e maravilhosa manifestação do seu amor pela humanidade, por intermédio de Jesus Cristo, o seu Filho.
  • 5. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:  I. Explicar as diversas manifestações da graça de Deus.  II. Esclarecer a relação do crente em relação às autoridades e ao próximo.  III. Propor uma experiência de boas obras e o trato com os “hereges”.
  • 6. I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS 1. A graça comum. 2. A graça salvadora. 3. Graça justificadora e regeneradora. 4. Graça santificadora II – A CONDUTA DO SALVO EM JESUS 1. Sujeição às autoridades (v.1). 2. O relacionamento do cristão (v.2). 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3). III – AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES 1. A prática das boas obras (v.8). 2. Como tratar com os hereges (v.10).
  • 7. “A graça de Deus alcançou- nos por intermédio do sacrifício vicário de Jesus.”
  • 8. Tito 2.11-14; 3.4-6 Segunda Feira •Ef 2.8 •O homem é salvo pela graça, por meio da fé Terça Feira •Jo 5.24 •Aquele que ouve e crê tem a vida eterna e não entrará em condenação Quarta Feira •At 20.24 •Dando testemunho do “evangelho da graça de Deus” Quinta feira •Mc 1.15 •É necessário que o pecador se arrependa e pela fé creia em Jesus Cristo Sexta Feira •2Co 5.17 •Todos os que estão em Jesus Cristo são novas criaturas Sábado •Hb 12.14 •Sem santificação ninguém verá o Senhor
  • 9. Nesta lição estudaremos a respeito da graça divina. A graça de Deus é a mais extraordinária manifestação do seu amor para com a humanidade. Mas esta só pode usufruir os benefícios desse recurso divino, se reconhecer o seu estado miserável, em termos espirituais, e converter-se mediante a aceitação de Cristo como Salvador.
  • 10. 1. A graça comum. 2. A graça salvadora. 3. Graça justificadora e regeneradora. 4. Graça santificadora
  • 11. Graça vem da palavra hebraica hessed, e do termo grego charis, cujo sentido mais comum é o de “favor imerecido que Deus concede ao homem, por seu amor, bondade e misericórdia”. 1. A graça comum
  • 12. A partir dessa conceituação, podemos ver a “graça comum”, pela qual Deus dá aos homens as estações do ano, o dia, a noite, a própria vida, ou seja, todas as coisas (At 17.25b). 1. A graça comum
  • 13. “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt.2.11). Está à disposição de “todos os homens”, mas só é alcançada por aqueles que creem em Deus, e aceitam a Cristo Jesus como seu único e suficiente Salvador. Por intermédio dela, Deus salva, justifica e adota o pecador como filho (Jo 1.12). 2. A graça salvadora
  • 14. A Graça de Deus é a fonte da justificação do homem (Rm 3.21-26). Uma vez nascida de novo, a pessoa passa a ser “nova criatura” (2Co 5.17), tomando parte na família de Deus. (Ef.2.19) 3. Graça justificadora e regeneradora
  • 15. A graça de Deus só pode ser eficaz, na vida do convertido, se ele se dispuser a negar-se a si mesmo para ter uma vida de santidade. 4. Graça santificadora
  • 16. A falta de santificação anula os efeitos da regeneração e da justificação. Diz a Bíblia: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). 4. Graça santificadora
  • 17. RESUMO DO TÓPICO (1) Nas Escrituras, a graça de Deus se manifesta como “graça comum”, “graça salvadora”, “graça justificadora e regeneradora” e “graça santificadora”.
  • 18. 1. Sujeição às autoridades (v.1). 2. O relacionamento do cristão (v.2). 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
  • 19. O cristão sincero deve obedecer aos governantes e autoridades constituídas, desde que estes não desrespeitem a Lei de Deus. Jesus mandou dar “a César o que é de César” e “a Deus o que é de Deus” (Mt 22.21). 1. Sujeição às autoridades (v.1).
  • 20. Aqui, vemos quatro comportamentos éticos, exigidos dos cristãos. Vejamos: 2. O relacionamento do cristão (v.2)
  • 21. a) Não infamar a ninguém. É pecado muito grave caluniar alguém, seja na igreja, seja fora dela. É passível de sanção judicial ou condenação na justiça humana. Muito mais, na Lei de Deus. Normalmente, a infâmia é ditada com intenção de prejudicar o outro. O cristão deve cultivar o fruto do Espírito da “benignidade”, que é a qualidade de quem só faz o bem (Gl 5.22). 2. O relacionamento do cristão (v.2)
  • 22. b) Não ser contencioso. Contendas nas igrejas geralmente têm resultados muito prejudiciais. Infelizmente em algumas reuniões, até mesmo de ministros cristãos, vemos pessoas contendendo umas com as outros, por causa de interesses políticos ou pessoais. Isso não agrada a Deus (2Tm 2.24). 2. O relacionamento do cristão (v.2)
  • 23. c) Ser modesto. A modéstia deve ser evidente na vida de homens e mulheres cristãos. Revela a simplicidade exortada por Jesus, em seu evangelho: “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10.16). 2. O relacionamento do cristão (v.2)
  • 24. d) Mostrar “mansidão para com todos os homens”. Deve ser característica marcante, do servo de Deus, ser “manso e humilde de coração”, como Jesus ensinou (Mt 11.29). Além de não ser interessante a contenda, no meio cristão, o crente precisa ser “manso para com todos, apto para ensinar, sofredor” (2Tm 2.24b). 2. O relacionamento do cristão (v.2)
  • 25. Vivíamos entregues ao pecado e longe de Deus, mas Cristo nos salvou e nos purificou. Como novas criaturas não temos mais prazer no pecado. Observe, a seguir, algumas características, segundo Paulo que caracterizam o homem que vive segundo a carne: 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
  • 26. a) Insensatez. Refere-se à velha vida, plena de loucura, imprudência, leviandade e incoerência, que leva muitos à perdição eterna. Na parábola das dez virgens, Jesus chama a atenção para as cinco “loucas” ou insensatas, que não se preveniram com o azeite para esperar o noivo (Mt 25.1- 13). Jesus também falou sobre o homem “insensato”, que edifica sua casa sobre a areia (Mt 7.26). O desastre espiritual torna-se inevitável. 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
  • 27. b) Desobediência. A desobediência foi o primeiro pecado cometido pelo homem (Rm 5.19). E desde então é a “mãe” de todos os pecados, cometidos, em todos os tempos (Rm 11.30), por aqueles que são “filhos da desobediência” (Ef 2.2; 5.6; Cl 3.6). 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
  • 28. c) Extravio. Sem Deus, sem a salvação em Cristo, o homem é um perdido, como ovelha sem pastor (Mt 9.36). É uma situação difícil e por vezes desesperadora. Mas é feliz quem faz como o “filho pródigo”, que tomou a decisão sábia de retornar humilhado à casa do pai, onde foi recebido com amor e misericórdia (Lc 15.18-24). 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
  • 29. d) Servindo a “várias concupiscências e deleites”. Outra tradução fala de “paixões e prazeres”, que dominam a vida do homem sem Deus. Os deleites da carne impedem que o homem se converta a Deus de verdade, sufocado pelos “espinhos” da vida (Lc 8.14). As concupiscências da vida, ou os desejos exacerbados da carne são impedimento para uma vida de santidade e fidelidade a Jesus (1Pe 4.3; Jd 16). 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
  • 30. e) “Vivendo em malícia e inveja”. Malícia é sinônimo de maldade, perversidade, malignidade, o que não deve fazer parte da vida cristã (Ef 4.31; Cl 3.8); a inveja é outro sentimento indigno para um cristão sincero. A inveja é “a podridão dos ossos” (Pv 14.30). 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
  • 31. f) Odiosos, odiando “uns aos outros”. A “lavagem da regeneração do Espírito Santo” nos faz “justificados pela sua graça” e herdeiros da vida eterna (3.4-7). João adverte-nos ao dizer que “qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna” (1Jo 3.15). No Antigo Testamento, só era homicida quem matasse alguém com algum tipo de objeto perigoso. No evangelho da graça de Deus, é homicida quem, no coração, odeia o seu irmão. 3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3).
  • 32. RESUMO DO TÓPICO (2) A conduta do salvo em Cristo deve mostrar sujeição às autoridades legalmente estabelecidas.
  • 33. “A essência da política é a luta por poder e influência. Todos os grupos e instituições sociais precisam de métodos para tomar decisões para seus membros. A política nos ajuda a fazer isso. A palavra grega da qual política é derivada é polis, que significa ‘cidade’. Política no sentido clássico envolve a arte de fazer uma cidade funcionar bem. Também ajuda a administrar nossas organizações e governos. Quando nosso sistema político é saudável, mantemos a ordem, provemos a segurança e obtemos a capacidade de fazer coisas como comunidade que não poderíamos fazer bem individualmente. Votamos as leis, fazemos a polícia impô-las, arrecadamos impostos para estradas, sistemas de esgoto, escolas públicas e apoio nas pesquisas de câncer. A NATUREZA POLÍTICA
  • 34. Em nossas organizações particulares, um sistema político sadio nos ajuda a adotar orçamentos, avaliar pessoal, estabelecer e cumprir políticas e regras e escolher líderes. No melhor dos casos, a política melhora a vida de um grupo ou comunidade. A política toma uma variedade de formas, como eleições, debates, subornos, contribuições de campanha, revoltas ou telefonemas para legisladores. Como vê, alistei maneiras nobres e ignóbeis de influenciar as decisões de um sistema político. Algumas delas são formais, como as eleições, ao passo que outras são informais, como telefonar para vereadores, deputados e senadores e pressioná-los a votar do nosso modo” A NATUREZA POLÍTICA
  • 35. 1. A prática das boas obras (v.8). 2. Como tratar com os hereges (v.10).
  • 36. Praticar boas obras faz parte do dia a dia do servo ou da serva de Deus. “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). Quem está em Cristo tem prazer em praticar aquilo que é bom e agradável ao seu próximo e a Deus. 1. A prática das boas obras (v.8).
  • 37. Paulo ensina que devemos evitar os falsos mestres, não nos envolvendo em suas discussões tolas. Muitas vezes acabamos discutindo e dando uma atenção demasiada aos ensinos que são contrários a Palavra de Deus. 2. Como tratar com os hereges (v.10).
  • 38. RESUMO DO TÓPICO (3) Dos versículos 8 a 10, o apóstolo expõe sobre a prática das boas obras e como se deve tratar os “falsos mestres”.
  • 39. “A segunda proibição que Paulo faz é contra os facciosos, aqueles que causam divisões por meio de discordâncias. ‘Depois de uma e outra admoestação, evita-o’, ou seja, tente ajudá-lo corrigindo o seu erro através de advertências ou aconselhamento. Tais inimigos só devem ter duas chances e então devem ser evitados. A razão pela qual o ‘herege’ deve ser rejeitado é justamente esta; em sua divisão, ‘tal’ homem demonstra que ‘está pervertido e peca, estando já em si mesmo condenado’. Ao persistir em seu comportamento divisor, o ‘falso mestre’ tornou-se pervertido ou ‘continua em seu pecado’, deste modo ‘se autocondenando’. Isto é, por sua própria persistência no comportamento pecaminoso, condenou a si mesmo, colocando-se de fora, sendo consequentemente rejeitado por Tito e pela igreja”
  • 40. Conclusão: A graça de Deus é a fonte da salvação do homem. É favor jamais merecido por qualquer pessoa, e manifesta o seu amor e sua benignidade para com o pecador. Essa graça é manifestada “a todos os homens”, mas só é eficaz, na vida de quem aceita a Cristo como Salvador pessoal.
  • 41. Pergunta 1 É o favor imerecido que Deus concede ao homem, por seu amor, bondade e misericórdia. O que é graça?
  • 42. Pergunta 2 Crendo em Deus e aceitando Jesus como o nosso único e suficiente Salvador. Como podemos alcançar a graça salvadora?
  • 43. Pergunta 3 A graça de Deus. Qual é a fonte da justificação do homem?
  • 44. Pergunta 4 Qualquer que aborrece o seu irmão. Quem é considerado homicida no evangelho da graça?
  • 45. Pergunta 5 Devemos evitá-los, não nos envolvendo em discussões tolas. De acordo com a lição, como devemos tratar os hereges?
  • 46. Estudo disponível no Facebook www.facebook.com/EBDFrutosparaVida Necessário baixar o aplicativo slideshare para visualização em smartphones e tablets